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expressões po nt uai s das dua s pri mei ras asser tivas. 
 
 Pe rgun ta 2 1 e m 1 po ntos 
 
Obse r ve o g ráfi co a seg ui r e , d epoi s, a ssi na le a a lte r nati va q ue me l hor o descre ve : 
 
 
 
Respo sta 
Se leci onada : 
 
No B rasi l, mais me ni nos do q ue me ni nas sã o mat riculados no E nsi no 
Fundame ntal . E nt reta nto , ao lo ngo dos a nos, mai s m ul heres 
permanecem na escola . C o nt udo , parti ndo ap e nas do grá fi co, nã o 
pode mos di ze r se isso signi fi ca q ue ve re mo s, ao lo ngo dos a nos , a 
i gua ldad e de sa lá rios p ara mul heres e home ns no mercad o de traba lho . 
Respo sta 
C orreta: 
 
No B rasi l, mais me ni nos do q ue me ni nas sã o mat riculados no E nsi no 
Fundame ntal . E nt reta nto , ao lo ngo dos a nos, mai s m ul heres 
permanecem na escola . C o nt udo , parti ndo ap e nas do grá fi co, nã o 
pode mos di ze r se isso signi fi ca q ue ve re mos, ao lo ngo dos anos , a 
i gua ldad e de sa lá rios p ara mul heres e home ns no mercad o de traba lho . 
Feedback 
da resposta: 
O gráfico nos most ra q ue há u ma peq uena prep o nderâ nci a d e me ni nos 
sobre as me ni nas na s sé ries i ni ci ai s da Educação Fund ame ntal. P or o utro 
lado , co nfo rme nos apro xi mamos do E nsi no Méd i o, ve mos essa di fere nça 
se i nverte r. C o nt udo , não podemos a fi rmar , com ba se a pe nas no g ráfi co, o 
que isso si g ni fica ( rá) p ara o me rcado de trabal ho, no se ntid o d e q ue não há 
ne nhuma i nfor mação nele que nos permi ta di ze r q ue, no f uturo, a di fere nça 
salari al e nt re home ns e m ul he res di min ui rá ou desa parecerá. 
 
 
 
 
 Pe rgun ta 3 0 e m 1 po ntos 
 
Qua ndo nos deparamo s com uma p roposta de a ti vi dade q ue sep ara a sala com me ni nos 
para um lad o e meni nas p ara o o ut ro e q ue a trib ui aos gr up os p ro jetos li gados aos pa péi s 
de gênero (por e xe mplo , os meni nos vão co ns tr ui r uma ci dade de ‘ menti rinha ’ , e as 
me ni nas vã o cos turar ro upi n has para s uas bo ne cas), estamos dia nte de um ti po de 
educa ção basta nte cri ti ca da na lei tura desta uni dad e. D e que ti p o de ed ucação e sta mos 
fala ndo? 
 
 
 
 
Respo sta Selecionada : 
 
Ed ucaçã o segregaci oni sta 
Respo sta C orre ta: 
 
Ed ucaçã o mi sta 
Feedback da 
re sposta: 
Po demos di ze r q ue se trata de u ma proposta da ed ucação mista , o u se ja, 
aque la que coloca me ni nos e me ni nas no mesmo esp aço mas que não se 
propõe a re pe nsar, a par ti r da refle xão p edag ógi ca as rela ções de gê nero . 
Pe rgun ta 4 1 e m 1 po ntos 
 
A imagem a seg ui r tra z uma placa de ba nhe i ro, e m q ue se lê “ba nhei ro p ara to dos os 
gêne ros” . S ob re essa disc ussão e s ua re lação com a p edag ogi a, assinale a alter nati va 
 
 
 
correta: 
 
 
Respo sta 
Se leci onada : 
 
A parti r do mome nto em q ue u ma escola co mpree nde a q ues tão de 
gêne ro, ela pode opta r por d esi g na r se us ba n hei ros como li vres em 
re lação aos gê ne ros . Isso i mplica, po r s ua ve z, na reali zação de um 
trabal ho de co nsci e nti za ção para co m est uda nte s , doce ntes , fami li ares e 
colaboradores. 
Respo sta 
C orreta: 
 
A parti r do mome nto em q ue u ma escola co mpree nde a q ues tão de 
gêne ro, ela pode opta r por d esi g na r se us ba n hei ros como li vres em 
re lação aos gê ne ros . Isso i mplica, po r s ua ve z, na reali zação de um 
trabal ho de co nsci e nti za ção para co m est uda nte s , doce ntes , fami li ares e 
colaboradores. 
Feedback 
da resposta: 
C rianças tra nse xuai s freque ntam esco las. E ssas cri anças , ob vi amente, 
precisa rão utili za r , e m a lg um mo mento , o ba nhei ro. Nesse mo mento, s urge 
a d i scussão a respei to dos ba n hei ros li vres de gê nero. Uma escola que 
optar por banhei ros livres de gê nero , esta rá e m seu di reito; co nt udo, s ua 
efi cáci a de pend erá, larga me nte , de um processo de co nsci enti zação para 
com e st uda ntes, do ce ntes, fami liares e co lab oradores. 
Pe rgun ta 5 1 e m 1 po ntos 
 
A imagem a seg ui r é a capa do li vro de A nd rea V i vi a na Ta ubma n, A fa m íli a d e Mar ília. O 
li vro g i ra a o redor da hi stóri a da garota Mar íli a , q ue – a pedi dos de s ua p ro fesso ra – preci sa 
pesqui sar sobre fam íli a e pe nsar sobre o tema . 
A obra de And re a Vi vi a na Taub ma n é um co nvi te para que o peq ue no le i to r e nte nda co m 
amor as di fere nças e as se melha nças q ue e xi stem no núcle o famili ar . P ara a a utora , la ços 
de sang ue nã o ga rantem q ue as cria nças cresçam bem , poi s o q ue impor ta é o 
compromi sso d e amar e c ui d ar. "O q ue de fini mo s co mo o nosso lar é o l ug ar e m q ue nos 
sentimos acolhi do s, comp ree ndi dos, be m c ui dad os. Nessas re laçõ es, co nf li tos, bri gas e 
desente ndi mentos também aco ntecem. Isso surge a pa rti r das difere nças. Mas é o amor 
que pre va le ce. E nt re o i d eal e o real, e xi ste o po ss ível" , d i z a 
autora ( http s: // ww w. te rra .com.b r/notici as/di no /li vro - tra z-a-p e rcepcao-da-p eque na - mari lia -
sobre-os-di versos -ti pos-de-fa mi li a,1113d5c127a1fc811a44b0c9694fc217wb3nntct.htm l). 
A parti r do q ue foi e xposto e do q ue di scuti mos e m nossa d i sci plina , a nalise as 
observa ções a segui r : 
I. D i scuti r o co ncei to de fa m íli a em sa la de a ula é um de ver peda góg i co de do ce ntes e de 
out ro s colabora dores da i nsti t ui ção e scolar . 
PORQ UE 
II. A inse rção do i ndi víd uo na soci edad e, q ue se i ni ci a no n úc le o familiar, se e ste nde à 
escola e a a rtic ulação p osi ti va de ssas d uas es feras co ntri bui pa ra o de se nvol vi me nto 
acadê mico da cria nça. 
Assi nale a a lter na ti va co rre ta: 
 
 
 
Respo sta Selecionada : 
 
I e II e s tão co r reta s e II e xpa nde o q ue se afi rma em I. 
Respo sta Co rre ta: 
 
I e II e s tão co r reta s e II e xpa nde o q ue se afi rma em I. 
 
 
 Feedback 
da resposta: 
D i scutir o co ncei to de fam íli a em sala de a ula é um d eve r pedagó gi co de 
docentes e de o ut ros colabora dores da i nsti t ui ção esco la. U m dos moti vo s 
que temos p ara ta l afi r maçã o diz respe i to à relação e ntre a i nserção do 
i ndi víd uo na soci edad e como um d os fa tores q ue co ntri bui p ara o s ucesso 
escola r. A inserção na soci edade , q ue se i ni ci a no n úc leo fa mi li ar, se 
este nde à escola e a ar ticulação posi ti va d essas d uas esfe ras co nt ri bui para 
o d esenvo l vi me nto acad êmico da cri a nça; lo go, I e II es tão corre ta s, e II 
expa nde o q ue se afirma em I. 
 
 Pe rgun ta 6 1 e m 1 po ntos 
 
A imagem a seg ui r tra z uma represe ntação de uma d as fa ses do dese nvo l vi mento 
psi cosse xua l da c ri ança, a fase fá li ca. So bre essa fase, assina le a a lter na ti va correta : 
 
 
 
 
Respo sta 
Se leci onada : 
 
A fase fá li ca s ucede a fase a nal. Ela acontece e nt re os 3 e os 7 ano s e é 
ma rcada p elo foco do pape l se xual nos órgão s ge ni tai s. Nessa fase, a 
curiosi dade em re lação ao co rpo das o ut ra s cri a nças se to r na basta nte 
comum . 
Respo sta 
C orreta: 
 
A fase fá li ca s ucede a fase a nal. Ela acontece e nt re os 3 e os 7 ano s e é 
ma rcada p elo foco do pape l se xual nos órgão s ge ni tai s. Nessa fase, a 
curiosi dade em re lação ao co rpo das o ut ra s cri a nças se to r na bastante 
comum . 
Feedback 
da resposta: 
A fase fá lica aconte ce e nt re os 3 e o s 7 a nos. E la é a te rceira fase do 
desen vol vi me nto psi cossexual (a p ri mei ra é a fase ora l e a seg unda é a 
fase a nal). E la é ma rcad a pelo foco d o papel se xual nos órg ãos geni tais. 
Nessa fase , a c uriosi d ade em relação ao corpo das o utras c riança s é 
comum e não de ve ser p uni da . 
 
 
 
 
 Pe rgun ta 7 0 e m 1 po ntos 
 
O cap ítulo q ue lemos para es ta uni d ade cha ma va -se “ Mist urar é o s ufi cie nte para m uda r?” 
D epo i s de ler o cap ít ulo , assina le q ua l a mel hor resposta pa ra a pe rgunta, de acordo com a 
com a 
autora . 
 
 
 
Respo sta 
Se leci onada : 
 
Si m, para e la ter me ni no s e meni nas na mesma sa la impli ca e m, 
necessa riame nte, repe nsar a re laçã o e ntre os g ê neros a tra vés da 
pedagogi a. 
Respo sta 
C orreta: 
 
Não, já q ue mi st urar não si g ni fica necessari ame nte rep ensa r, a p arti r 
de propostas pedagógi cas, a re lação e nt re os gê neros . 
Feedback 
da resposta: 
Pa ra a a utora, mist ura r nã o é o s ufici en te pa ra m uda r, já q ue para e la o 
necessá rio é repensar , a pa rti r de propostas p edag ógi cas, a re lação e ntre 
os g êneros , o u se ja, propor a ti vi dades q ue nã o se ba sei e m no s papéi s de

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