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ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA PÓS BRASÍLIA Sesc Pompeia Beatriz Rivillini Fraga1 Letícia Rayane de Faria Freitas2 Matheus Siqueira Barbosa Maia3 Verlyne de Sousa Lima4 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo apresentar um panorama da arquitetura moderna brasileira durante o período pós Brasília, através de estudo e análise crítica de uma edificação, de acordo com as exigências da atividade acadêmica IT-818. Palavras-chave: Modernismo, Brasília, Lina Bo Bardi, Sesc Pompeia. 2Graduanda em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Email: leticia_@hotmail.com 1Graduanda em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Email: beatriz.rivillini@hotmail.com 4Graduanda em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Email: verlyne.desousa@hotmail.com 3Graduando em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Email: matheusmaia.ufrrj@gmail.com Sumário 1 – INTRODUÇÃO AO TEMA .......................................................................................................... 4 2 - VIDA E OBRA DE LINA BO BARDI .............................................................................................. 5 2.1 - OBRAS RELEVANTES .......................................................................................................... 6 3 - INTRODUÇÃO AO PROJETO ...................................................................................................... 7 3.1 – REABILITAÇÃO DA FÁBRICA .............................................................................................. 7 3.2 – GEOGRAFIA ....................................................................................................................... 8 3.3 – PAISAGEM FÍSICO-CULTURAL ........................................................................................... 9 3.4 - VIAS DE ACESSO AO TERRENO ......................................................................................... 9 3.5 - TRAJETÓRIA SOLAR E VENTOS PREDOMINANTES ............................................................ 9 3.6 – ACESSOS/VIAS DE ACESSO.............................................................................................. 10 4 – O PROJETO SESC POMPEIA .................................................................................................... 10 5 – PROGRAMA DE NECESSIDADES ............................................................................................. 13 5.1 – SETORIZAÇÃO ................................................................................................................. 15 5.3 – ESTUDO VOLUMÉTRICO ................................................................................................. 19 06 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 20 4 1 – INTRODUÇÃO AO TEMA A cidade de Brasília é o maior Conjunto Moderno do mundo que foi um marco para a arquitetura do Brasil, progredindo em uma nova fase após sua construção, que veio a existir reflexões e mudanças no projetar arquitetônico, passando por anos sombrios e chegando a uma nova perspectiva de relação profissional, produção acadêmica, construção civil e linguagem arquitetônica. O Brasil passou pelos concretos da década de 1960 de Brasília à espelhos do século XXI, mudanças geradas pelo fim da Era Industrial para a Era Informacional, que introduziu no país uma pluralidade das expressões artísticas além do Modernismo deixados como herança. A Ditadura Militar, que durou de 1964 a 1984, foi um tempo de mudanças reprocessas para o estudo da arquitetura. Para Ficher1, “Ficamos condenados à arquitetura moderna, que se difundia dogmaticamente Brasil afora até se transmutar no formalismo oficializado por Brasília2” (2014), que fazia com que a crítica sobre o movimento moderno indicaria uma cumplicidade com a Ditadura na visão dos arquitetos da época, silenciando o debate no país e perderia todo o discurso internacional pós modernista recorrido. Só próxima aos anos 80 que foram discutidos por arquitetos de vários Estados do país uma reflexão de expansão de ideias dos fundamentos teóricos e críticos, estrutura profissional e as formas de contribuição político-social na categoria. Após o fim da ditadura e de seu militarismo político que a arquitetura ressurgiu de forma significativa e redemocratizada. Além disso, a ditadura atingiu as universidades, dificultando os estudos urbanísticos para o país que resultou em uma busca de identidade do urbanismo, como explica Pereira3. A década de 1980 foi marcada pelo fim da idade industrial para a idade informacional. Em 1984, foi organizado o Congresso Brasileiro de Arquitetura, em Belo Horizonte, que renasceu a crítica em substituição ao conjunto de 1 Sylvia Ficher, Arquiteta Urbanista formada na FAU-USP. Mestre em História da Conservação pela Columbia University. Pós-Doutorado em Sociologia na École des Hautes Etudes en Science Sociales. 2 GUIMARAENS, Cêça. "Arquitetura Brasileira após-Brasília: redescobertas?". Vitruvius. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.022/799>. Visualizado dia 11 de novembro de 2015. 3 PEREIRA, Margareth. Notas Sobre o Urbanismo em Questão. PROURB-FAU-UFRRJ. Pág. 55 5 arquiteturas governamentais com características dos estilos internacionais. Foram discutidos alternativas para suprir as obras em nome da contextualização da paisagem urbana brasileira, questionando a cidade funcional, fundindo a passagem do pós-moderno com a pluralidade das expressões arquitetônicas e sendo observado o desenvolvimento da área de tecnologia e apropriação dos aspectos construtivos tradicionais. 2 - VIDA E OBRA DE LINA BO BARDI A arquiteta Achilina Bo, mais conhecida como Lina Bo Bardi, nascida de Itália em 05 de dezembro de 1914, mas naturalizada brasileira em 1951, foi uma arquiteta modernista ítalo-brasileira, casada com o crítico de arte Pietro Maria Bardi e é conhecida por ter projetado Sua casa de Vidro, o Museu de Arte em São Paulo (MASP), o Sesc Pompéia, entre outros. Lina estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Roma durante a década de 1930 mas mudou-se para Milão, onde trabalhou para Giò Ponti, dono de uma casa chamada Domus. Muda-se em 1946 para o Brasil, onde encontra uma nova potência para as suas idéias na arquitetura moderna, sendo influenciada pela sua admiração pela cultura popular. Apesar de desejar residir no Rio de Janeiro, é em São Paulo, porém, que instala-se, projetando e construindo mais tarde no bairro Morumbi, a sua casa de Vidro. No fim da década de 1970 executou uma de suas principais obras, o Sesc Pompéia, que se torna uma forte referência para a história da arquitetura no final do século XX. Em Salvador, na década de 80, elaborou projetos de restauração no centro histórico de Salvador, reconhecido pela UNESCO como patrimônio da humanidade. Em 20 de março de 1992 faleceu realizando o antigo sonho de morrer trabalhando, deixando inacabado o projeto de reforma da Prefeitura de São Paulo. ''Eu tenho projetado algumas casas, mas só para pessoas que eu conheço. Tenho horror em projetar casas para madames, onde entra aquela conversa insípida em torno da discussão de como vai ser a piscina,as cortinas (...) Gostaria muito de fazer casas populares."¹ (BARDI, Lina Bo.) 6 Seus projetos, como a Casa Valéria Cirell e o Sesc Pompéia, refletem essa sua marcante característica, além das obras de arquitetura, Lina produziu para o teatro, cinema, artes plásticas, cenografia, desenho de mobiliário, entre outros, também participou da curadoria de diversas exposições. 2.1 - OBRAS RELEVANTES Instituto Pietro Maria Bardi O instituto Pietro Maria Bardi construído em 1951, conhecido como A Casa de Vidro, originalmente foi a residência da arquiteta e seu marido e ganhou este nome devido a sua fachada de vidro oponente, que parece flutuar sobre os pilares. É o primeiro projeto construído da arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, sendo considerada ícone da arquitetura moderna no Brasil. O loteamento da antiga Fazenda de Chá Muller Carioba, na região do Morumbi, em São Paulo foi o local escolhido para construção. Fotografia Casa de Vidro. Fonte: http://institutobardi.com.br/?page_id=11 MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Construído todo em concreto e vidro pela arquiteta Lina o Bardi em 1968, é localizado na Avenida Paulista 1578, Bela Vista São Paulo Brasil, terreno do antigo Belvedere Trianon, em uma implantação isolada, que foram inauguradas escolas de gravura, pintura, design industrial, escultura, ecologia, fotografia, cinema, jardinagem, teatro, dança e até moda. A ideia sempre foi realizar 7 exposições periódicas. A obra constituiu o maior vão livre do mundo em sua época, sendo materializado como um grande volume que se suspende a 8 metros do solo para deixar o térreo livre, tendo aproximadamente 10mil metros quadrados. Fotografia Fachada MASP. Fonte: < http://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi> 3 - INTRODUÇÃO AO PROJETO O SESC Pompeia é um centro de cultura e lazer localizado na Vila Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo, projetado pela arquiteta ítalo-Brasileira Lina Bo Bardi, em colaboração com André Vainer e Marcelo Ferraz, realizado em 1977 e construído em 1982, tendo capacidade de atendimento para 5 mil pessoas por dia e também é palco de apresentações artísticas e culturais. Embora tenha sido reconstruído na década de 80, o espaço que anteriormente era uma fábrica de tambores, feito a partir de galpões, se mostra um projeto muito atual, sendo um marco na arquitetura contemporânea brasileira pós Brasília. 3.1 – REABILITAÇÃO DA FÁBRICA Nos anos de 1930, uma empresa construiu uma fábrica de tambores de Óleo na região conhecida como Chácara Bananal, um local cobiçado para as indústrias. Em 1935, o Estado notificou um incêndio que destruiu a fábrica de tambores e com a Segunda Guerra Mundial, a família dona da empresa retornou à Europa e a fábrica foi embargada. Com o prédio abandonado no local, foi a leilão. Com o novo proprietário, se transformou em uma Indústria produtora de geladeiras. 8 Em 1971, o Sesc comprou o imóvel, mas a fábrica já havia fechado. O que não se esperava era que a fábrica seria restaurada em vez de demolida, transformada em um novo centro cultural. "Preservar a fábrica é preservar um pedaço da história da cidade, mas um pedaço da história como ela é mesmo, sem disfarces. Nada daquele conceito de que só deve permanecer o que é belo. O que é típico deve ser valorizado. Mesmo que seja simples, como seria obrigatoriamente uma fábrica de tambores"4 (BARDI, Lina Bo. 1977) Fotografia da Fábrica abandonada em 1972. Fonte: <http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,como-era-sao-paulo-sem-sesc-pompeia,9353,0.htm> 3.2 – GEOGRAFIA O Sesc Pompéia é localizado em Vila Pompéia, na Zona Oeste da cidade de São Paulo. Um local bem movimentado, de trânsito caótico que apresenta a típica região tumultuada da cidade de São Paulo. Mapa de Localização do Sesc Pompéia. Fonte: Google Mapas 4 • Citado em "Como era São Paulo sem Sesc Pompéia", Acervo do Estadão de São Paulo. Publicado dia 01 de novembro de 2013, visualizado dia 11 de novembro de 2015. 9 O clima do bairro é de uma cidade subtropical úmido, por se localizar em um estado mais próximo do sul do país, propenso a ter bastante chuva durante o ano e temperaturas baixas do que no resto do país. As temperaturas anuais variam em 19ºC, mas aumentadas consideravelmente durante o verão. A umidade relativa é reduzida durante o inverno, sendo registrado no verão 80%. Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano, São Paulo chega a 0.805 considerado alto. A população aumentou nos últimos 5 anos cerca de 14%, segundo os censos demográficos do IBGE5. 3.3 – PAISAGEM FÍSICO-CULTURAL A edificação é localizada próxima de diversos comércios fluentes do bairro, como o Shopping Bourbon, restaurantes, lojas de material de construção, condomínio residencial e a Sociedade Esportiva do Palmeiras. Destaca-se a pouca impermeabilidade do solo, pouca arborização urbana, estratégias de fluxos de pedestres, vias arteriais e coletoras de fluxo intenso, traços de uma expressão artística urbana e estilos arquitetônicos variados que compõe o objeto urbano estudado. 3.4 - VIAS DE ACESSO AO TERRENO As vias que rodeiam o terreno são a Avenida Pompéia, Rua Cléia e a Rua Barão do Bananal. A rua Cléia, via arterial, é encontrado a entrada principal. Já na rua Barão do Bananal, via coletora, encontra-se entradas e saídas de descargas dos setores de serviço. E na Avenida Pompéia, há uma entrada e saída de veículos. 3.5 - TRAJETÓRIA SOLAR E VENTOS PREDOMINANTES 5 Histórico demográfico do município de São Paulo Prefeitura de São Paulo. Visitado em 23 de novembro de 2015. 10 A parte norte fica de frente para a Rua Cléia, onde encontra-se pouca arborização e a entrada principal. Já a parte Leste, grande parte é protegida por edificações construídas, sendo mais para a área sul o local onde foi implantado os blocos de estrutura de concreto, que se dispõe dos ventos dominantes vindos do Sudoeste. A área Nordeste, que tem boa parte da insolação na parte da tarde, encontra-se as fachadas dos blocos expositivos. 3.6 – ACESSOS/VIAS DE ACESSO Na entrada Principal, é encontrado o eixo de circulação que dá acesso aos blocos expositivos, áreas sociais e áreas de serviço, que é perpendicular a outro eixo de circulação no final de seu percurso. O outro eixo vai de encontro à entrada e saída de cargas no Oeste, e à saída e entrada de veículos ao Leste. 4 – O PROJETO SESC POMPEIA O projeto arquitetônico do SESC Pompeia data de 1986 e possui 23.571m² e mantém a estrutura original da antiga fábrica de tambores da década de 1930, inspirado na ocupação espontânea dos moradores do bairro, tem em seu interior um centro de cultura e lazer com cerca de 120 atrações musicais ou teatrais por mês. Em suas instalções comporta teatros (com 800 lugares), quadras esportivas, piscina, lanchonete, restaurante, espaços de exposições, choperia, oficinas de artes, área de vídeo, área de leitura e internet livre, entre outros serviços que fazem jus à frequência intensa, de 1,25 milhão de pessoas a cada ano. Em seu interior a arquitetura prioriza a interação entre as pessoas, os ambientes são divididos por pequenas barreiras e o mobiliário, composto por mesas e cadeiras conjugadas, que foram desenhados com esse objetivo. 11 SESC Pompéia,de Lina Bo Bardi. Fonte: Portal Sesc Pompeia Lina conseguiu em seu projeto adequar o prédio às novas necessidades sem perder a memória da cidade industrial. O edifício, que foi construído a partir da estrutura de uma fábrica antiga de tambores da Pompéia, é formado por três volumes prismáticos todo em concreto aparente que surgem ao lado dos antigos galpões da fábrica. Um prisma retangular de trinta por quarenta metros de base e quarenta e cinco metros de altura, que possui buracos no lugar das janelas, um segundo prisma retangular, menor e mais alto que o primeiro, de quatorze por dezesseis metros de base e cinquenta e dois metros de altura com janelas quadradas distribuídas de forma aleatória pela fachada, estes ficam ligados por oito passarelas em concreto protendido, que vencem vãos de até 25 metros, além de um cilindro de oito metros de diâmetro e setenta metros de altura. SESC Pompéia, de Lina Bo Bardi. Fonte: Portal Sesc Pompeia 12 O prisma maior apresenta cinco pavimentos, com oito metros e sessenta centímetros de altura entre pisos e suas lajes nervuradas protendidas medem um metro de altura total. A cada andar do prisma maior, existem quatro janelas de cada lado das faces menores, leste e oeste. Foram criadas a partir de moldes de isopor embutidos durante a concretagem e internamente foram utilizadas formas retangulares de plástico, sendo configuradas aberturas irregulares. Já o prisma com base menor possui mais pavimentos, doze ao total, que coincidem a cada dois com os pavimentos do prisma maior, tendo assim, a metade da altura do prisma menor de altura entre pisos(4,30m). Nos dois últimos pavimentos sua altura é reduzida para 3,60m. Esse prisma possui uma angulação de 33º em relação ao maior, suas janelas são quadradas e menores que as aberturas do outro prisma, porém não apresentam um alinhamento ortogonal rígida, aparecendo dispostas em diversas coordenadas. Entre os dois prismas partem quatro níveis de passarelas de concreto protendido aparente, cada uma das passarelas elevadas apresenta um desenho diferente, tendo dois metros de largura e peitoris de um metro e vinte centímetros. Abaixo dessas passarelas, passa o córrego Água Preta, que fica oculto pela sobreposição de um pier de madeira. Vista das passarelas Fonte: Acervo Sesc Pompeia Na primeira passarela pode-se observar a partir de baixo que é formado um V perfeito. A segunda também forma um V perfeito e leva a aberturas um pouco mais centralizadas que as da primeira passarela, configurando um V mais 13 fechado que o inferior. A terceira passarela parte como uma linha reta perpendicular, e somente depois da metade do vão se bifurca, assemelhando- se a um Y. A quarta e última passarela volta a ser um V, porém imperfeito: um dos braços do V surge do outro, ou seja, não coincidem no ponto de saída. Além disso, a saída no prisma menor é desalinhada em relação às passarelas inferiores. As aberturas de chegada estão próximas aos extremos do prisma maior, formando um V mais aberto que os demais. Rampas Sesc Pompeia Fonte: Acervo Sesc Pompeia O último prisma que compõe esse conjunto é um cilindro formado a partir da concretagem de setenta anéis de um metros de altura cada, unidos ao prisma menor através de uma passarela metálica que parte da sua cobertura. A fôrma que deu origem aos anéis tem formato de tronco de cone, ou seja, tem suas faces externas inclinadas para dentro, o que permite com que a fôrma se encaixe no anel inferior para a concretagem do anel superior seguinte. 5 – PROGRAMA DE NECESSIDADES O programa cultural compreende os setores de Lazer, Esportivo, Administrativo, Pedagógico, Cultural e de Serviço, e possui as seguintes instalações: 1- Conjunto esportivo (Piscina, ginásio e quadras); 2- Lanchonete, vestiários, sala de ginástica, lutas e danças; 3- Castelo d’água; 14 4- Grande Deck com espelho d’água e cachoeira; 5- Almoxarifado e Oficinas de Manutenção; 6- Ateliers (Cerâmica, pintura, marcenaria, tapeçaria, gravura); 7- Laboratório Fotográfico, estúdio musical, sala de danças; 8- Teatro com 1200 lugares; 9- Vestíbulo coberto do teatro; 10- Restaurante self-service para 2000 refeições e choperia (noite); 11- Cozinha Industrial; 12- Vestiários e Refeitório dos funcionários (2 pavimentos); 13- Grande espaço de estar (Jogos de salão, espetáculos, lareira) 14- Biblioteca de lazer, lajes abertas de leitura e videoteca; 15- Pavilhão de grandes exposições temporárias; 16- Administração geral (2 pavimentos); 17- Cachoeira; 15 5.1 – SETORIZAÇÃO A seguir seguem os desenhos técnicos, setorização e fluxos do projeto: Planta Baixa Geral - 1° Nível 1 1 2 3 4 5 17 67 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Circulação Setor de Lazer Setor Esportivo Setor Administrativo Setor Pedagógico Setor Cultural Setor de Serviço A A B B 16 Corte Longitudinal AA 2 Corte Longitudinal BB 3 Elevação - Setor Esportivo 4 Corte CC 5 C C 17 5.2 – FLUXOS Planta Baixa Geral - 1° Nível 6 1 2 3 4 5 17 67 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Planta Baixa Geral - 1° Nível 7 3 4 5 17 67 8 9 10 11 12 13 14 15 16 1 2 Corte CC 9 Eixo de Circulação Fluxos Circulação Horizontal Circulação Vertical LEGENDA 18 E E D D Corte DD 9 Corte EE 9 Figura 3 - 4 - Teatro http://pt.slideshare.netFonte: 19 5.3 – ESTUDO VOLUMÉTRICO Durante a análise deste item buscamos identificar os sólidos primários predominantes do edifício, com base nos contornos das formas principais. Além disso também foram analisadas possíveis modificações dos volumes iniciais por meio da adição e/ou subtração de outros elementos e/ou volumes. SÓLIDOS PRIMÁRIOS ADIÇÕES NÃO ANALISADO 20 06 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acervo do Estadão de São Paulo (São Paulo). “Como era São Paulo sem Sesc Pompéia”. Publicado dia 01 de novembro de 2013, visualizado dia 11 de novembro de 2015. disponível em: <http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,como-era-sao-paulo-sem- sesc-pompeia,9353,0.htm> Blog do Bairro Pompéia (São Paulo). A história do Bairro Pompéia. Acesso em 29 de novembro de 2015. Disponível em: http://integrapompeia.blogspot.com.br/p/historia-da-pompeia-02.html . GUIMARAENS, Cêça. Vitruvius. "Arquitetura Brasileira após-Brasília: redescobertas?". Visualizado dia 11 de novembro de 2015. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.022/799>. PEREIRA, Margareth. Notas Sobre o Urbanismo em Questão. PROURB- FAU-UFRRJ. Pág. 55 Revista Arquitetura e Urbanismo. Editora: PINI. Entrevista: Fato e Opinião. “Como os anos de ditadura se refletiram na produção arquitetônica brasileira?”. Publicado em abril de 2014. Visualizado em 11 de novembro de 2015. Disponível em: <http://au.pini.com.br/arquitetura- urbanismo/241/artigo310635-1.aspx> RIBEIRO, Paulo Silvino. "Os anos 80 no Brasil: aspectos políticos e econômicos". Brasil Escola. Acesso em 11 de novembro de 2015. Disponível em <http://www.brasilescola.com/sociologia/os-anos-80-no- brasil-aspectos-politicos-economicos.htm>. Site da Prefeitura de São Paulo. Histórico demográficodo município de São Paulo. Dados. Visualizado em 23 de novembro de 2015. Fonte: <http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/historico/tabelas/pop_brasil.php> WIKIPÉDIA. São Paulo (cidade). Clima. Visualizado em 11 de novembro de 2015. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)#Clima>.
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