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Embriologia - Ovogênese, Maturação da sexualidade feminina e ciclo mesntrual, Anatomia do aparelho genital feminino, entre outros

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Tutoria P2 M2	
1-Reconhecer, morfologicamente, o aparelho reprodutor feminino.
Grandes Lábios - Os grandes lábios são as duas pregas de pele que protegem a região do canal da vagina, uretra e clitóris.
Pequenos Lábios - Os pequenos lábios também são duas pregas de pele menores e mais fechadas que protegem a região do canal da vagina, uretra e clitóris.
Canal da Vagina - A vagina é um canal de mais ou menos 7 a 9 cm, e tem sua abertura para fora do corpo, seu fundo está ligado ao colo do útero. Se colocarmos o dedo dentro da vagina, perceberemos que ela é toda enrugada e elástica, pois na hora da relação sexual essa elasticidade servirá para que ela se adapte ao tamanho do pênis. Outra mudança que ocorre na vagina na hora da relação sexual, é que durante a excitação ela se lubrifica, ficando assim molhada, o que facilita na hora da penetração.
Canal da Uretra - A uretra é o canal por onde sai a urina, ela começa na bexiga e termina com sua abertura entre o clitóris e a entrada da vagina.
Clitóris - O clitóris é o órgão do prazer sexual. Ele fica quase todo escondido dentro do corpo, e somente a sua ponta (chamada glande) aparece na parte de cima da vagina. A glande do clitóris é extremamente sensível à estimulação suave, enquanto que o corpo clitoriano responde a estímulos mais profundos como pressão e fricção.
Útero - O útero é um órgão interno, oco por dentro, responsável por receber o óvulo fecundado e gerar a gravidez; ele fica posicionado próximo à bacia da mulher e tem seu formato parecido com uma pêra. Sua parte mais fina está ligada com o colo do útero e a sua parte mais longa está ligada às trompas de falópio ou tubas uterinas.
Colo do Útero - O colo do útero faz a ligação do útero com o canal da vagina, é através de uma abertura que a menstruação sai e os espermatozóides entram.
Tuba Uterina - São dois tubos, um de cada lado do útero, que fazem a ligação do ovário com o útero. As suas pontas são como franjas que têm a função de agarrar o óvulo quando este é liberado pelo ovário, colocando-o dentro do tubo para que esse seja encaminhado até o útero. É nas trompas também que ocorre a fecundação.
Ovários - Os ovários são duas glândulas, localizadas uma de cada lado do útero. Eles são responsáveis pela produção dos hormônios femininos (estrogênio e a progesterona), armazenamento e amadurecimento dos óvulos. Os ovários começam a trabalhar a partir da primeira menstruação da mulher e se mantêm ativos até a última menstruação, quando a mulher entra na menopausa.
2-Caracterize as alterações físicas e comportamentais durante a puberdade feminina.
O desenvolvimento das mamas (seios);
A cintura fica mais fina;
O quadril se desenvolve;
Começam aparecer pelos, principalmente embaixo das axilas e na região pubiana (da vagina);
Ocorre a primeira menstruação
A vagina fica com a parede mais espessa;
O útero aumenta de tamanho;
Aumenta a irrigação sanguínea do clitóris;
A voz também muda ficando um pouco mais fina;
O crescimento em altura acelera;
Depósito de gordura e ganho de peso.
3-Caracterize Menarca, Telarca e Pelarca.
Menarca
Primeiro CICLO MENSTRUAL marcado pela iniciação da MENSTRUAÇÃO. 
Telarca
Início do desenvolvimento mamário nas mulheres, isto é notável no início da puberdade,com o início da menacme através da menarca.
Pelarca
Crescimento dos pelos pubianos
Menacme
Período de atividade menstrual; período da vida de uma mulher em que ela menstrua, caracterizando-a por sua atividade menstrual.
4-Caracterize o processo de Maturação do eixo HHG
Hormônio liberador das gonadotropinas (GnRH)
Produzidos no hipotálamo;
Liberação de forma pulsátil;
Chega na hipófise através do sistema porta hipotalâmico-hipofisário;
Estimula a produção de FSH e LH na Hipófise.
Hormônio folículo estimulante (FSH)
Age no ovário estimulando o desenvolvimento do óvulo e das camadas de células da granulosa e da teca; ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO DOS FOLÍCULOS OVARIANOS E A PRODUÇÃO DE ESTROGENIO
Hormônio luteinizante (LH)
Atua na etapa final do desenvolvimento do folículo;
Faz a luteinização das células da granulosa logo após a ovulação, o que da origem ao corpo lúteo; ESTIMULA AS CÉLULAS FOLICULARES E O CORPO LÚTEO A PRODUZIR PROGESTERONA.
Estrogenio
Produzida por folículos ovarianos maduros;
Responsável pela característica sexual nas fêmeas;
De desenvolvimento das glândulas mamárias e amadurecimento do útero;
Estimula o desenvolvimento do endométrio.
Progesterona
Produzido pelo corpo lúteo;
Promove alterações secretoras no endométrio preparando o útero para a implantação do óvulo fertilizado;
Faz o desenvolvimento dos alvéolos mamários;
Promove alterações na mucosa das tubas uterinas permitindo a nutrição do óvulo fecundado
5- Caracterize a ovogênese
A ovogênese é a sequência de eventos pelos quais as ovogônias são transformadas em ovócitos. Inicia-se durante o período fetal e é concluído após a puberdade. 
HÁ A PRODUÇÃO DE 2 MI DE OVÓCITOS PRIMÁRIOS DE UMA RECÉM NASCIDA
NA ADOLESCÊNCIA, CERCA DE 40 MIL NÃO REGRIDEM.
SOMENTE 400 SE TORNAM MADUROS E SÃO EXPELIDOS NA OVULAÇÃO.
6-Descrever o ciclo menstrual feminino.
Quatro fases: a fase da menstruação, a fase proliferava, a fase ovulatória e a fase secretiva (ou pré-menstrual).
A primeira metade do ciclo é composta por duas fases: a da menstruação e a fase proliferava. Em ambas o que predomina é a produção do FSH.
O FSH estimula a produção de outro hormônio: o estrogênio. Quem fabrica isso são os ovários. É quando o corpo está preparando o terreno para a chegada do folículo, que nada mais é do que o óvulo.
A menstruação dura, em média, quatro dias. Esse é o período em que o endométrio está descamando após a expectativa de acolher um embrião.
A SEGUNDA FASE É CHAMADA DE PROLIFERATIVA
Ao longo de todos esses dias que constituem a primeira metade do ciclo menstrual, os níveis de FSH – que começaram bem altos – vão diminuindo. O gatilho para esse movimento é o aumento dos níveis de estrogênio na circulação sanguínea. (MECANISMO DE FEEDBACK)
Correndo por fora e chegando junto temos o LH, que começa a se elevar devagar. Só que, de repente e não mais que de repente, o LH dá um super pico. Isso é causado pelos altos níveis de estrógeno. Então, até agora:
O FSH fez produzir estrogênio;
Os altos níveis do estrogênio fizeram o FSH diminuir;
Os altos níveis do estrogênio causaram o pico de LH.
Esse pico de LH é o auge. É isso que causa, dentre outras coisas, a ovulação.
A luteínica – ou secretora.
o LH começa a diminuir e torna possível a formação do corpo lúteo ou corpo amarelo. Ele produz a progesterona, o hormônio dominante nessa fase.
7- Descrever os métodos Contraceptivos.
Prevenção da CONCEPÇÃO por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade (ESTERILIZAÇÃO REPRODUTIVA). Entre os meios comuns de anticoncepção reversível estão MÉTODOS NATURAIS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, ANTICONCEPCIONAIS ou DISPOSITIVOS ANTICONCEPCIONAIS. 
- Tabelinha;
É um método que se baseia na observação de vários ciclos menstruais, para determinar o período fértil do ciclo menstrual da mulher.
-Muco Cervical (MOB- Método de Ovulação Billings)
Bastante incentivado pela igreja, principalmente a católica, tem aproximadamente 97% de eficácia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Este método baseia-se na determinação do período fértil pela auto-observação das mudanças do muco cervical e da sensação de umidade na vagina ao longo do ciclo menstrual.
-Temperatura Basal
Baseia-se nas alterações na temperatura corporal que os 
hormônios femininos provocam ao longo do ciclo menstrual. Antes da ovulação, a temperatura basal é um pouco mais baixa e permanece assim até a ovulação. Quando acontece a ovulação, a temperatura sobe alguns décimos de grau e permanece assim até a chegada da próxima menstruação.
Para usar este método, a partir do primeiro dia da menstruação, a mulher deve medir a temperatura do corpo pela manhã, antes de se levantar, e depois de dormir no mínimo cinco horas. Deve anotar astemperaturas num gráfico.
- Método da amamentação – LAM 
É um método anticoncepcional temporá- rio que consiste no uso da amamentação para evitar a gravidez. O nome LAM significa método da lacta- ção e amenorréia. Lactação quer dizer amamentação e amenorréia quer dizer falta de menstruação.
A amamentação tem efeito inibidor sobre a fertilidade, ou seja, sobre a capacidade de ter filhos. A mulher disposta a realizar amamentação exclusiva nos primeiros seis meses após o parto pode utilizar o LAM como método anticoncepcional, ou associar o LAM com outro método anticoncepcional que não interfira na amamentação. 
A eficácia deste método depende de três condições: 1ª a amamentação deve ser exclusiva ao seio, na hora em que o bebê quiser, durante o dia e durante a noite, sem chás, sucos ou água; 2ª a mulher não deve estar menstruando; 3ª o bebê deve ter até seis meses de idade.
- Sintotérmico
Sintotérmico Está baseado na combinação dos métodos da tabela, do muco cervical, da temperatura basal e na observação de sinais e sintomas que indicam o período fértil da mulher.
- Coito interrompido
Retirada do pênis antes da ejaculação.
- Camisinha;
Utilização de preservativo feito de látex e lubrificado. A camisinha masculina ou feminina deve ser usada em todas as relações sexuais, independentemente do uso de outro método anticoncepcional, pois a camisinha é o único método que oferece dupla proteção, ou seja, protege ao mesmo tempo das doenças sexualmente transmissíveis, aids e da gravidez não desejada.
- Diafragma;
É uma capa flexível de borracha ou de silicone, com uma borda em forma de anel, que é colocada na vagina para cobrir o colo do útero.
Evita a gravidez impedindo a entrada dos espermatozóides dentro do útero.
Pode ser usado com espermicida ou sem espermicida.
O diafragma só deve ser retirado de seis a oito horas após a última relação sexual, que é o tempo suficiente para que os espermatozóides que ficaram na vagina morram.
- Espermicidas;
-Dispositivo intrauterino (DIU)
É um pequeno objeto de plástico, que pode ser recoberto de cobre ou conter hormônio, colocado no interior do útero para evitar a gravidez. O DIU não provoca aborto, porque atua antes da fecundação. O DIU recoberto com cobre age inativando ou matando os espermatozóides, impedindo o encontro dos espermatozóides com o óvulo.
- Contraceptivos orais;
São feitos com hormônios parecidos com os hormônios produzidos nos ovários femininos, o estrogênio e a progesterona. São muito eficazes quando usadas corretamente.
A pílula deve ser tomada todos os dias, de preferência no mesmo horário.
- Contraceptivos injetáveis;
São feitos com hormônios parecidos com os hormônios produzidos nos ovários femininos, o estrogênio e a progesterona. Agem impedindo a ovulação. Existem dois tipos de injeção anticoncepcional: a injeção aplicada uma vez por mês, que é a injeção mensal, e a injeção aplicada de três em três meses, que é a injeção trimestral.
- Implantes;
- Anel vaginal;
- Adesivos;
- Contracepção de emergência (pílula do dia seguinte);
É um método utilizado para evitar uma gravidez indesejada após uma relação sexual desprotegida.
Pode ser utilizado nos seguintes casos:
Relação sexual desprotegida
Rompimento de camisinha
Deslocamento de diafragma inferior ao tempo recomendado
Expulsão do DIU 
Esquecimento de tomar as pílulas ou injeções anticoncepcionais
Estupro
A pílula anticoncepcional de emergência não é abortiva, porque ela não interrompe uma gravidez já estabelecida.
- Vasectomia
É uma cirurgia simples, segura e rápida, que se faz em homens que não desejam mais ter filhos. É um método anticoncepcional considerado permanente ou irreversível, porque, depois de feita a cirurgia, é muito difícil recuperar a capacidade de ter filhos. 
Nessa cirurgia, os canais deferentes são cortados e amarrados, cauterizados, ou fechados com grampos. É uma cirurgia simples, que pode ser feita em ambulatório, com anestesia local e o homem não precisa ficar internado.
A vasectomia age impedindo que os espermatozóides se encontrem com o óvulo.
- Laqueadura
É uma cirurgia simples realizada na mulher para evitar a gravidez. É um método anticoncepcional considerado permanente ou irreversível, porque, depois de feita a cirurgia, é muito difícil recuperar a capacidade de ter filhos.
Nessa cirurgia, as duas trompas podem ser cortadas e amarradas, cauterizadas, ou fechadas com grampos ou anéis. A ligadura de trompas age impedindo que os espermatozóides se encontrem com o óvulo.
A Lei do Planejamento Familiar só permite realizar a ligadura de trompas e a vasectomia voluntárias nas seguintes condições: 
1. Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 25 anos de idade, ou pelo menos com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico.
 2. Nos casos em que há risco de vida para mulher ou riscos para a saúde da mulher ou do futuro bebê. 
A Lei do Planejamento Familiar proíbe a realização da ligadura de trompas durante o período de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade. Esses momentos não são os mais adequados para a realização dessa cirurgia.
8-Caracterize os exames clínicos e físicos para avaliação do desenvolvimento do corpo feminino.
9-Políticas públicas voltadas para adolescência (métodos contraceptivos).
Métodos comportamentais
- Tabelinha;
- Muco cervical
- Temperatura basal
- Coito interrompido.
Métodos de barreira
- Camisinha;
- Diafragma;
- Espermicidas;
Dispositivo intrauterino (DIU)
Contracepção hormonal
- Contraceptivos orais;
- Contraceptivos injetáveis;
- Implantes;
- Anel vaginal;
- Adesivos;
- Contracepção de emergência (pílula do dia seguinte);
Contracepção cirúrgica
- Vasectomia
- Laqueadura
De maneira geral, os adolescentes podem usar a maioria dos métodos anticoncepcionais disponíveis. No entanto, alguns métodos são mais adequados que outros nessa fase da vida.
 A camisinha masculina ou feminina deve ser usada em todas as relações sexuais, independentemente do uso de outro método anticoncepcional, pois a camisinha é o único método que oferece dupla proteção, ou seja, protege ao mesmo tempo das doenças sexualmente transmissíveis, aids e da gravidez não desejada.
 Os métodos da tabela, do muco cervical e da temperatura basal são pouco recomendados, porque exigem do adolescente disciplina e planejamento e as relações sexuais nessa fase, em geral, não são planejadas.
 As pílulas combinadas e a injeção mensal podem ser usadas na adolescência, desde a primeira menstruação.
 A minipílula e a injeção trimestral não devem ser usadas antes dos 16 anos. 
O DIU pode ser usado pelas adolescentes, entretanto as que nunca tiveram filhos correm mais risco de expulsá-lo.
O DIU não é indicado para as adolescentes que têm mais de um parceiro sexual ou cujos parceiros têm outros parceiros/parceiras e não usam camisinha em todas as relações sexuais, pois, nessas situações, existe risco maior de contrair doenças sexualmente transmissíveis. 
A ligadura das trompas e a vasectomia não são indicadas para os(as) adolescentes.
Fontes Bibliográficas	
1- Mendonça, Rita de Cássia Magalhães, and Telma Maria Evangelista Araújo. "Métodos contraceptivos: a prática dos adolescentes das escolas agrícolas da Universidade Federal do Piauí." Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 13.4 (2009): 863-871.
2-Costa, Juvenal Soares Dias da, et al. "Uso de métodos anticoncepcionais e adequação de contraceptivos hormonais orais na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: 1992 e 1999." Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. Vol. 18, no. 1 (jan.-fev. 2002), p. 93-99 (2002).
3-Andrade, Érica da Conceição, and Leila Rangel da Silva. "Planejamento familiar: uma questão de escolha." Rev. eletrônica enferm 11.1 (2009): 85-93.
4-HEGG, RAYMOND VICTOR, and ROBERTO HEGG. "Biometria e puberdade feminina." Ars Curandi (1980): 32-44.
5-Gomes, Waldelene de A., et al. "Nível de informação sobre adolescência,puberdade e sexualidade entre adolescentes." Jornal de Pediatria 78.4 (2002): 301-308.
6-Descritores de Saúde
7-Cartilha de Saúde do Ministério da saúde “Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais”. 2009
8-Cartilha de Saúde do Ministério da Saúde “Saúde sexual e saúde reprodutiva”. 2013
9- Livro Moore Persaud “Embriologia Básica”. 7 edição
10-Guyton “Fisiologia Humana”6 edição

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