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Aula-18_ENE005

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Análise de Sistemas 
Elétricos de Potência 1
8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE JUIZ DE FORA
P r o f . F l á v i o V a n d e r s o n G om e s
E - m a i l : f l a v i o . g o m e s @ u f j f . e d u . b r
E N E 0 0 5 - P e r í o d o 2 0 1 2 - 3
1. Visão Geral do Sistema Elétrico de Potência;
2. Representação dos Sistemas Elétricos de Potência;
3. Revisão de Circuitos Trifásicos Equilibrados e 
Desequilibrados;
4. Revisão de Representação “por unidade” (PU);
5. Componentes Simétricas;
6. Cálculo de Curto-circuito Simétrico e Assimétrico;
7. Representação Matricial da Topologia de Redes (Ybarra, 
Zbarra);
8. Cálculo Matricial de Curto-circuito;
Ementa Base
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
2
Introdução
� Cálculo Matricial de Curto-circuito
� Objetivo e Vantagens:
� Cálculo Sistemático
� Utilização Computacional
�Método Convencional Clássico
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
3
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
4
� Cálculo de curto-circuito trifásico (falta balanceada), utilizando a matriz Zbar.
� O emprego dos elementos de Zbar facilita o cálculo da corrente de falta, bem 
como das tensões nodais durante a falta.
Para isso, assume-se que:
� O sistema é balanceado, e portando, pode ser modelado por fase;
� Cada máquina (gerador ou motor) é representada por uma fonte de tensão constante 
através de uma impedância;
� Cada transformador é modelado por sua impedância série;
� A falta dar-se-á através de uma impedância de falta Zf (pode ser uma resistência de 
arco);
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
Análise de Falta Balanceada Usando a Matriz de 
Impedância de Barra Zbar
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
5
� Considere o sistema de potência composto por três barras como mostrado na 
figura abaixo, onde está simulada uma falta trifásica na barra 3 através de um 
impedância de falta Zf.
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
6
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
7
� Para o cálculo da falta considera-se a tensão V3(0) (tensão pré-falta aplicada à 
barra 3) com as outras fontes curto-circuitadas, portanto aplica-se o teorema de 
Thèvenin.
� Circuito de Thevènin:
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
8
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
� Uso do Teorema de Superposição:
� Estado pós-falta = estado pré-falta + estado defeito
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
9
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
10
ou
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
11
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
� Uso do Teorema de Superposição
� Estado pós-falta = estado pré-falta + estado defeito
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
12
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
13
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
14
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
15
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
16
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
Cálculo das Correntes de Curto: Curto Trifásico
� Portanto a corrente de falta para curto-circuito trifásica é dada por:
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
17
V1
E1
I 1
Z1 K1
Zg
g
a ZZ
EII
+
==
1
1
1
&
&&
0 2 0I I= =& &










=










1
2
.
α
α
α o
a
c
b
a
I
I
I
I
&
&
&
&
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
18
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
Análise de Faltas Desbalanceadas Usando a 
Matriz de Impedância de Barra Zbar
� Para uma falta na barra k, o elemento Zkk da matriz Zbar é a impedância de 
Thèvenin vista do ponto de falta.
� Para se obter a solução para faltas desbalanceadas, a matriz de impedância de 
barra para cada sequência é montada separadamente, então as impedâncias de 
sequências 0, 1 e 2 (impedâncias de Thèvenin para as sequências) são 
conectadas convenientemente a fim de se calcular as correntes das faltas fase-
terra, dupla-fase, dupla-fase-terra.
Cálculo das Correntes de Curto: Curto Fase-Terra
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
19
g
a ZZZZ
EII
3
33
210
1
0
+++
==
&
&&
0== cb II &&
gZZZZ
EI
3210
1
0
+++
=
&
&
210 III &&& ==
Cálculo das Correntes de Curto: Curto Dupla-Fase
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
20
E1
V1
I 1
Z1
K1
Z f
V2
I 2
Z2
K2
00 =I&
12 II && −=
fZZZ
EI
++
=
21
1
1
&
&
0
1
2
a
b
c
I I
I I
I I
   
   
=   
   
   
T
& &
& &
& &
0=aI&
cb II && −=
Cálculo das Correntes de Curto: Curto Dupla-Fase-Terra
� Do divisor de corrente:
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
21
)]3//()[()( 021
1
1
gfff ZZZZZZZ
EI
+++++
=
&
&
)3()(
 )3(
 
02
10
2
gff
gf
ZZZZZ
IZZZI
++++
++
=
&
&
)3()(
 )(
 
02
12
0
gff
f
ZZZZZ
IZZI
++++
+
=
&
&
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
22
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
Análise de Faltas Desbalanceadas Usando a Matriz de Impedância de 
Barra Zbar:
Tensões nas Barras e Correntes nas Linhas Durante a Falta:
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
23
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
24
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
são as 
componentes de 
sequência 
positiva, negativa 
e zero da 
impedância-série 
da linha i-j
Tendo sido obtidas as componentes simétricas da corrente na linha, a corrente por fase é:
� Etapas (algoritmo) do Método Convencional Clássico:
1. Montagem dos Circuitos Equivalentes de Seqüência 0, 1 e 2;
2. Cálculo das Impedâncias em PU dos elementos dos Circuitos de Seqüência 0, 1 
e 2;
3. Obtenção das Condições Pré-Falta (Tensão e Corrente) nos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2;
4. Construção das Matrizes de Admitância Nodal (Ybus) dos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2;
5. Cálculo da Matriz de Impedância Nodal (Zbus =1/Ybus) Circuitos de Seqüência 
0, 1 e 2; 
6. Com as Impedâncias Equivalentes de Thevenin (obtidas de Zbus) no Ponto de 
Defeito, Calcular as Correntes de Curto de Seqüência 0, 1 e 2;
7. Calcular as Contribuições das Correntes de Curto na Rede;
8. Calcular as Condições de Defeito (Tensão e Corrente) nos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2 através do Teorema da Superposição;
9. Obter Matricialmente os Valores (Tensão e Corrente) de Interesse em 
Componentes de Fase.
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
25
Cálculo Matricial de Curto-Circuito 
através do Método Convencional
Exercício 8.0.1
� Seja o circuito trifásico simétrico e equilibrado do exercício 5.3.1. 
� Calcule os valores de curto-circuito para cada barra do sistema, 
utilizando abordagem matricial:A) Trifásico
B) Fase-Terra
C) Dupla-Fase
D) Dupla-Fase-Terra
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
26
Os cálculos devem ser realizados considerando o valor de tensão nominal em todas 
as barras da rede, desprezando portanto as correntes pré-falta. 
A potência base adotada deverá ser de 100 MVA e os valores de base para tensão 
são de 13,8 e 69 kV.
Exercício 8.0.1 (Solução)
� O circuito de seqüência negativa é análogo à positiva, excetuando-se fontes curto-circuitadas e a rotação das fases.
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
27
1. Montagem dos Circuitos Equivalentes de Sequência 0, 1 e 2;
2. Cálculo das Impedâncias em PU dos elementos dos Circuitos de Seqüência 0, 1 e 2;
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
28
3. Obtenção das Condições Pré-Falta (Tensão e Corrente) nos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2;
Exercício 8.0.1 (Solução)
Neste caso, desprezaremos as condições pré-falta considerando o valor de tensão 
nominal como 1,0 pu em todas as barras da rede. 
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
29
Exercício 8.0.1 (Solução)
4. Construção das Matrizes de Admitância Nodal (Ybus) dos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2;
1
10,000 5,000 0,000 0,000
5,000 6,808 1,808 0,000
Y
0,000 1,808 6,808 5,000
0,000 0,000 5,000 7,778
bus
j j j j
j j j j
j j j j
j j j j
− + + + 
 + − + + =
 + + − +
 
+ + + − 
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
30
4. Construção das Matrizes de Admitância Nodal (Ybus) dos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2;
Exercício 8.0.1 (Solução)
0
10,000 0,000 0,000 0,000
0,000 5,718 0,718 0,000
Y 
0,000 0,718 5,718 0,000
0,000 0,000 0,000 2,778
bus
j j j j
j j j j
j j j j
j j j j
− + + + 
 + − + + 
 + + − +
 
+ + + − 
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
31
5. Cálculo da Matriz de Impedância Nodal (Zbus =1/Ybus) Circuitos de Seqüência 
0, 1 e 2;
Exercício 8.0.1 (Solução)
1
Y Z1 1
0,1736 0,1471 7,4018 4,7582
0,1471 0,2943 0,1480 9,5163
7,4018 0,1480 0,3527 0,2267
4,7582 9,5163 0,2267 0,2743
bus bus
j j j j
j j j j
j j j j
j j j j
−
 
= 
+ + + + 
 + + + + =
 + + + +
 
+ + + + 
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
32
Exercício 8.0.1 (Solução)
5. Cálculo da Matriz de Impedância Nodal (Zbus =1/Ybus) Circuitos de Seqüência
0, 1 e 2;
1
Y Z0 0
0,1000 0,000 0,0000 0,0000
0,0000 0,1777 0,0223 0,0000
0,0000 0,0223 0,1777 0,0000
0,0000 0,0000 0,0000 0,3600
bus bus
j j j j
j j j j
j j j j
j j j j
−
 
= 
+ + + + 
 + + + + =
 + + + +
 
+ + + + 
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
33
Exercício 8.0.1 (Solução)
6. Com as Impedâncias Equivalentes de Thevenin (obtidas de Zbus) no Ponto de 
Defeito, Calcular as Correntes de Curto de Seqüência 0, 1 e 2;
An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF
34
Exercício 8.0.1 (Solução)
� Etapas (algoritmo) do Método Convencional Clássico:
7. Calcular as Contribuições das Correntes de Curto na Rede;
8. Calcular as Condições de Defeito (Tensão e Corrente) nos Circuitos de 
Seqüência 0, 1 e 2 através do Teorema da Superposição;
9. Obter Matricialmente os Valores (Tensão e Corrente) de Interesse em 
Componentes de Fase.

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