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F. D. IMPERATIVOS CATEGORICOS DE KANT

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DIREITO, SALA 304
FILOSOFIA DO DIREITO
PROF. Marcos A. F. Martins
ALUNO: Levi de S. Bernardo
RESUMO SINÓPTICO – MORALIDADE KANTIANA (IMPERATIVOS CATEGÓRICOS DE KANT)
LEI UNIVERSAL 	 Princípio Formal e Universal	 Alicerçado na Verdade
 CONDUTA E VALORES QUE TODOS POSSAM SEGUIR
“age só segundo máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal” (FMC, 2004, p.51)
Todo sujeito é racional	 Sujeito Moral Normas
IMPERATIVO INCONDICIONAL	 Ação.
 OS FINS NÃO JUSTIFICAM OS MEIOS
"Um imperativo categórico (incondicional) é aquele que representa uma ação como objetivamente necessária e a torna necessária não indiretamente através da representação de algum fim que pode ser atingido pela ação, mas da mera representação dessa própria ação (sua forma) e, por conseguinte, diretamente." (KANT, 2003:65)
IMPERATIVO PRÁTICO	 Os Fins Não Justificam os Meios.
O SER HUMANO COMO FIM DA NORMA JURÍDICA, E NUNCA COMO MEIO
“Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio.” » (ibid, pag 69)
IMPERATIVO LEGISLADOR		Lei Moral
“IDEIA DA VONTADE DE TODO O SER RACIONAL COMO VONTADE LEGISLADORA UNIVERSAL”
Sujeito (Humano) Legislador 	Lei moral subordinado a essa lei. 
 =
AUTONOMIA DA VONTADE
 Dignidade Natureza Humana Natureza Racional
O ser humano Companhia de seres humanos PARA SER HUMANO
Seres humanos Autonomia da vontade SOCIEDADE

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