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ADM SIST OPERACIONAIS CARACTERISTICAS

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Sistemas Operacionais
Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira
A Caracterização dos Sistemas Operacionais
Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira
Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira
Funções do S.O
•
Administração de Processos
•
Administração da Memória Principal
•
Administração do Armazenamento Secundário
•
Administração do Sistema de E/S
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•
Administração de Arquivos
•
Sistema de Proteção
•
Interconexão – Comunicação
•
Interpretador de Comandos do Sistema
Componentes do S.O
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Características e evolução dos 
Sistemas Operacionais
Monoprogramáveis/Monotarefas
Como o próprio nome implica, o sistema operacional permite que apenas um 
programa (tarefa) seja executado de cada vez (monoprogramável). 
Os sistemas monoprogramáveis ou monotarefa se caracterizam por permitir que 
o processador, a memória, e os periféricos fiquem dedicados a um único usuário 
(monousuário). 
Nesses sistemas, enquanto o programa aguarda por um evento, como a 
digitação de um dado, o processador ficará ocioso sem realizar qualquer tarefa. 
A memória é subutilizada caso o programa não a preencha totalmente.
O tempo de utilização da CPU é de aproximadamente 30%
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Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Multiprogramaveis/Multitarefas – podem ser classificados pela forma com que 
suas aplicações são gerenciadas.
Sistemas Multiprogramaveis - Vários programas podem utilizar o mesmo 
recurso. 
Sistemas de Multitarefas - permite ao usuário editar textos, imprimir arquivos, 
ou seja, varias tarefas ao mesmo tempo. 
Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Nos sistemas multiprogramáveis o tempo de utilização da CPU sobe para 
até 90%.
A memória principal é utilizada de forma mais eficiente, pois existe vários 
programas residentes se revezando na utilização do processador.
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A memória principal é dividia em partes para cada programa em execução. Ex:.
O termo multitarefa refere-se à capacidade que um sistema operacional tem de 
rodar mais de um programa ao mesmo tempo. 
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Multitarefa Preemptiva
Multitarefa Preemptiva
Nesse esquema,
o sistema operacional
mantém uma lista dos processos (ou
programas)
que estão sendo executados.
Quando cada processo da lista é
iniciado, ele recebe do sistema operacional
uma prioridade.
Na multítarefa preemptiva,
o sistema operacional
pode interromper o processo
que está em execução e,
a qualquer
momento,
reatribuir
o tempo para uma
tarefa com prioridade mais alta.
UNIX,
OS/2,
Windows NT e Windows 95
empregam a multitarefa preemptiva.
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Alguns sistemas monousuários proporcionam a multitarefa, ou seja, permitem 
que um usuário tenha mais de uma atividade em execução ao mesmo tempo. 
Multitarefa (Monousuário)
Um exemplo típico de um sistema operacional monousuário, multitarefa, é o 
Windows 95. 
SISTEMAS TIME-SHARING (MULTIUSUÁRIO)
Quando os usuários interagem com o computador através de terminais (on-line) 
enquanto seus jobs estão sendo executados, diz-se que eles são "usuários 
interativos". 
O sistema operacional multiusuário permite que mais de um usuário acesse o 
computador ao mesmo tempo. É claro que, para tanto, o sistema operacional 
multiusuário também tem de ser multitarefa. Ex:. Unix.
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Sistemas de Tempo Compartilhado (time-sharing)
Interação dos usuários com o sistema (vídeo, teclado, mouse). 
Para cada usuário, o SO aloca uma fatia de tempo do processador 
Não só o processador, mas também, memória, periféricos (discos, 
impressoras), são compartilhados. 
O controle de prioridade é feito pelo sistema operacional. Tem-se a 
impressão do sistema ser dedicado somente a um usuário. Sua 
implementação é complexa.
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Operacionais
Sistemas de Tempo Real (time-real)
Tempo de respostas dentro dos limites rígidos. 
Programa detém o processador o tempo que for necessário ou até que 
apareça outro prioritário. 
Presente em aplicações onde o tempo de resposta é fator fundamental. Ex: 
refinarias de petróleo, tráfego aéreo, usinas nucleares e de energia.
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Sistemas com Múltiplos Processadores
Duas ou mais CPUs interligadas, com trabalho em conjunto.
Aumento da capacidade computacional
Em função da forma de comunicação entre as UCP’s e o grau de 
compartilhamento de memória e dos dispositivos de entrada e saída 
podemos classificar os sistemas em fortemente acoplados ou fracamente 
acoplados. 
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Operacionais
Sistemas Fortemente Acoplados
Dois ou mais processadores compartilhando uma memória e são 
controlados por um sistema operacional.
Sistemas fortemente acoplados Assimétricos – Processador primário 
responsável pelos demais processadores (secundários) e pelo 
execução do sistema operacional.
Sistemas fortemente acoplados simétricos – todos os processadores tem 
as mesmas funções, podendo executar o sistema operacional 
independente
.
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Operacionais
Sistemas Assimétricos
Mestre/escravo. Somente um processador (mestre), pode executar 
serviços do sistema operacional. 
Sempre que um processador escravo precisar realizar uma operação de 
entrada/saída terá que requisitar o serviço ao processador mestre. 
Se o processador mestre falhar todos os outros ficaram incapaz de 
continuar o processamento. 
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Sistemas Simétricos
Todos os processadores realizam as mesmas funções. 
Todos os processadores utilizam a mesma memória e o mesmo S.O.
Quando acontecer de mais de um processador fazer um acesso à mesma 
área de memória, fica a cargo do hardware e do S.O. a resolução dos 
problemas. 
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Operacionais
Sistemas Simétricos
Apenas algumas poucas funções ficam a cargo de um único processador, 
como, por exemplo, a inicialização (boot) do sistema. 
Paralelismo – o programa é executado por qualquer processador, 
inclusive por vários processadores ao mesmo tempo. 
Não há problemas de falhas, pois se um processador falhar outro se 
encarrega da sua função. 
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Operacionais
Sistemas Fracamente Acoplados
Caracterizam-se por possuir dois ou mais sistemas de computação interligados, 
sendo que cada sistema possui o seu próprio sistema operacional, 
gerenciando os seus recursos, como processador, memória e dispositivos de 
entrada e saída. 
Sistemas centralizados – os usuários utilizam terminais não inteligentes 
conectados a linhas seriais dedicadas ou linhas telefônicas públicas para a 
comunicação interativa com estes sistemas. 
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Operacionais
Sistemas Fracamente Acoplados
Com a evolução dos computadores pessoais e das estações de trabalho 
juntamente com o avanço das telecomunicações e da tecnologia de 
redes,
surgiu um novo modelo de computação, chamado modelo de 
redes de computadores.
Em uma rede existem dois ou mais sistemas independentes, também 
chamados de nós, hosts ou estações, com capacidade de 
processamento própria e interligada através de linhas de 
comunicação.
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Operacionais
Sistemas Operacionais de Rede
Cada nó (sistema distribuído ou estação) possui seu próprio sistema 
operacional.
Ele permite a copia remota de arquivos, emulação de terminal, impressão 
e gerencia remota, correio eletrônico. 
No caso de uma estação sofrer qualquer problema, os demais 
componentes da rede podem continuar o processamento 
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Operacionais
Sistemas Operacionais Distribuídos
Cada nó (sistema distribuído ou estação) possui seu próprio sistema 
operacional, memória, processador e dispositivos. 
Geralmente os sistemas operacionais são os mesmos. Tem a impressão 
de ter somente um sistema centralizado.
A grande vantagem desse sistema é a possibilidade do balanceamento de 
cargas
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Interrupção e Exceção
São intervenções do Sistema Operacional
A interrupção e a exceção podem ser resultado da execução de 
instruções do próprio programa, gerado pelo sistema operacional ou 
por algum dispositivo de hardware.
O que diferencia interrupção de exceção é o tipo de evento que gera esta 
condição.
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Operacionais
Interrupção e Exceção
Interrupção é gerada pelo sistema operacional ou por algum dispositivo
físico.
Existem vários tipos diferentes de interrupções
É em função da interrupção que o SO sincroniza a execução de todas as 
suas rotinas e dos programas dos usuários
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PROGRAMA
SALVA REGS.
IDENTIFICA A 
ORIGEM DA 
INTERRUPÇÃO
OBTÉM O END. 
DA ROTINA DE 
TRATAMENTO
RESTAURA 
REGS.
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ROTINA DE 
TRATAMENTO
DO SO
Interrupção
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Ciclo de Interrupção
•
O processador checa a interrupção;
– Indicado por um sinal de interrupção;
•
Se não tem interrupção, busca a próxima instrução;
•
Se há interrupção pendente:
– Suspende a execução do programa corrente;
– Salva o contexto do programa;
– Configura o PC para buscar o endereço da rotina que trata a 
interrupção;
– Processa a interrupção;
– Restaura o contexto e continua o programa interrompido;
Múltiplas interrupções
•
Desabilitar interrupções;
– O processador irá ignorar futuras interrupções 
enquanto 
processa uma interrupção;
– As interrupções que permanecem pendentes são checadas depois 
que a primeira interrupção tenha sido processada;
– As interrupções são controladas na seqüência em que elas 
ocorrem; 
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•
Definição de prioridades;
– Interrupções com baixa prioridade podem ser interrompida por 
interrupções de alta prioridade;
– Quando uma interrupção de alta prioridade tenha sido processada, 
o processador retorna para a previa interrupção;
Interrupções seqüenciais
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Interrupções com prioridades
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Exemplo de interrupções
Se tudo estiver configurado corretamente, quando uma tecla é digitada, o teclado
envia um pedido de interrupção para a CPU.
Neste caso,
a CPU interrompe o
código em execução e chama uma função que fará a leitura da porta 0x60 (a
porta de saída do teclado) para determinar o que o teclado está enviando.
As
IRQs
(Interrupt
Request
-
Requisição de Interrupção)
são interrupções
disparadas pelo hardware. Existem 16 no total e são numeradas de 0 a 15.
IRQs
Quando ocorre uma interrupção de hardware, uma série de eventos é desencadeado.
Para simplificar
o processo e aumentar
a compatibilidade dos dispositivos nas
diferentes plataformas,
quando um dispositivo dispara uma IRQ,
ele a dirige para o
PIC (Controlador de interrupções programável).
O PIC identifica o número da IRQ e
depois avisa a CPU.
A CPU,
assim que terminar
a instrução corrente,
executa o
número da interrupção recebida.
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Características e evolução dos Sistemas 
Operacionais
Interrupção e Exceção
Com a evolução dos sistemas operacionais foi introduzido o conceito de 
exceção
Exceção é o resultado direto da execução de uma instrução do próprio 
programa, ou seja, uma interrupção causada por software.
Existem 15 tipos de exceções na CPU, x86, por exemplo, Erro de divisão 
por 0, Overflow, etc.

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