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Profª Denise Kalil MMSS – Membros Superiores MSD- Membro Superior Direito MSE – Membro Superior Esquerdo Correlação: Braço: Osso úmero Antebraço: Ossos rádio ( lateral) e ulna ( medial) Mão: Carpo ( 8 ossos) Metacarpo ( 5 ossos) Falanges ( 3 ossos em cada dedo exceto o polegar que apresenta apenas 2) Úmero,osso do braço Osso Longo e Par Divide-se em 3 partes: 1 diáfise e 2 epífises ( proximal e distal) Articula-se superiormente com a cavidade glenóide da escápula,através de sua cabeça,na epífise proximal Em sua epífise distal articula-se com o rádio e a ulna. O capítulo,lateral,articula-se com o rádio e a tróclea,medial,articula-se com a ulna Cabeça do úmero: Superfície articular lisa e arredondada que se articula com a cavidade glenóide da escápula. Na posição anatômica posiciona-se superior,medial e posteriormente e se separa do restante da extremidade proximal por um sulco anular,o colo anatômico Lateralmente ao colo anatômico e em vista anterior,duas projeções podem ser identificadas: O tubérculo maior e o tubérculo menor do úmero. O tubérculo menor é ântero-medial. Estas duas massas ósseas,destinadas à fixação dos músculos,estão separadas pelo sulco intertubercular,que se prolonga em direção à diáfise do úmero. Abaixo dos tubérculos encontramos o colo cirúrgico, e frequentemente local onde ocorre fraturas. Prolongamento do sulco intertubercular – crista do tubérculo maior e crista do tubérculo menor Tuberosidade deltoídea,destinada à inserção do músculo deltóide Posteriormente identificar o sulco do nervo radial,com direção oblíqua,descendente e lateral ( Aloja o nervo radial) As bordas medial e lateral do corpo se divergem e passam a se chamar crista supracondilar lateral e crista supracondilar medial Ao final das cristas encontramos expansões nodulares,que são os epicôndilos medial e lateral,destinados à fixação de músculos e ligamentos Entre os epicôndilos encontramos o relevo das superfícies articulares: O capítulo,lateral e a tróclea,medial ( para se articularem com o rádio e a ulna respectivamente) Duas fossas são visíveis na face anterior da extremidade distal do úmero: a fossa radial e a fossa coronóidea,superior à tróclea Estas fossas recebem parte dos ossos do antebraço nos movimentos da articulação do cotovelo Em vista posterior uma terceira fossa pode ser encontrada,situada superiormente à tróclea: a fossa do olécrano,que recebe o processo homônimo da ulna na extensão do cotovelo Na face posterior do epicôndilo medial apresenta o sulco destinado à passagem do nervo ulnar – sulco do nervo ulnar ( “choque” de formigamento)
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