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CACTÁCEAS EM FORRAGICULTURA

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CACTÁCEAS 
Maria Socorro de Souza Carneiro 
e-mail: msocorro@ufc.br 
Unidade II 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA 
 
Forragicultura e Pastagens - Agronomia 
Forragicultura Básica - Zootecnia 
2 
O QUE SÃO CACTÁCEAS? 
 
 São plantas capazes de se 
adaptarem as condições adversas 
de clima e solo, onde a simples 
subsistência torna-se impossível 
para a grande maioria das espécies 
produtivas. 
3 
CACTÁCEAS NATIVAS 
Mandacaru 
4 
CACTÁCEAS NATIVAS 
Xique-xique 
5 
CACTÁCEAS NATIVAS 
Facheiro 
23/03/2017 6 
CACTÁCEAS NATIVAS 
Coroa de frade 
7 
CLASSIFICAÇÃO 
Cactáceas Exóticas 
 
• Palma forrageira (gigante, miúda e 
redonda, orelha de elefante, IPA 20, 
IPA Sertânia etc.) 
8 
CACTÁCEAS EXÓTICAS 
Palma Gigante - Opuntia 
9 
CACTÁCEAS EXÓTICAS 
Palma Doce - Nopalea 
Orelha de elefante mexicana - Opuntia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 IPA Sertânia - Nopalea 
11 
12 
O QUE É PALMA FORRAGEIRA? 
 É uma planta originária do 
México, da família das Cactáceas, 
também conhecida por palmatória e 
usada na alimentação do gado, 
principalmente, nos períodos secos. 
13 
PALMA FORRAGEIRA 
 Existem mais de 300 espécies 
catalogadas e dessas apenas duas 
são cultivadas no Nordeste (Opuntia 
e Nopalea). 
23/03/2017 14 
Importância 
• Enorme potencial produtivo; 
 
• Forrageira estratégica nos sistemas de 
produção pecuário; 
 
• Alimentação humana; 
 
 
23/03/2017 15 
Importância 
•Produção de medicamentos, cosméticos 
 e corantes; 
 
•Conservação e recuperação de solos; 
 
• Cercas vivas, paisagismo,entre outros. 
16 
Importância 
• Resistente a seca; 
• Rica em água (85-93%); 
• Rica em mucilagem; 
• Substância antiespasmódica 
e digestível; 
17 
• Presença de celulase; 
• Rica em mineral; 
• Bom coeficiente de digestibilidade. 
Importância 
18 
Desvantagens 
• Desenvolvimento lento; 
 
• Baixo teor de matéria seca; 
 
• Baixo teor de nutrientes. 
19 
Morfologia das cactáceas 
 Raiz 
 
 Formado por raízes superficiais 
distribuídas horizontalmente e 
concentram-se nos primeiros 30 cm 
do solo. 
20 
Raiz 
 Desenvolvem características 
fisiológicas intrínsecas de plantas 
xerófilas: 
 
 área e da permeabilidade radicular; 
 
21 
 eficiência na absorção da água das 
chuvas; 
 
 da transpiração devido ao alto 
potencial negativo da raiz. 
Raiz 
22 
Morfologia das cactáceas 
 Caule 
 
 Cladódio ou raquete com função 
fotossintética. (Fecham os estômatos 
durante o dia e abrem a noite, 
quando a perda de água é menor) 
23 
Caule 
 Formas dos cladódios 
Globosa ou esférica: coroa de frade; 
Cilíndrico: palma redonda; 
Elíptico: palma gigante; 
Oval: palma doce; 
Sulcoso: cactáceas nativas. 
 
24 
Morfologia das cactáceas 
 Folha 
Ausente (quando existe são 
pequenas, caducas). 
 Fruto 
Baga simples e carnosa (cor: 
vermelha ou roxa). 
25 
Morfologia das cactáceas 
 Flor 
 
Hermafrodita e actinomorfa (Cor: 
róseo – coroa de frade, branca – 
mandacaru, amarela – palma 
gigante, vermelha – palma doce. 
26 
PLANTAÇÃO DE PALMA 
23/03/2017 27 
 Palma gigante 
Palma miúda ou doce 
Palma redonda 
28 
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE AS 
PALMAS GIGANTE E DOCE? 
• A gigante apresenta raquetes maiores 
(50 cm de comp.) com formato oval. 
•  produção, mais difundida e mais 
rústica (solos e Tº mais desfavoráveis), 
melhor comportamento em relação à 
pragas. 
PALMA GIGANTE 
 
30 
• A miúda apresenta as raquetes 
alongadas (25 cm), resistente a 
cochonilha do carmim, menos 
resistente a cochonilha de escamas, 
menos resistente à falta de água, 
mais palatável e mais nutritiva . 
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE AS 
PALMAS GIGANTE E DOCE? 
23/03/2017 31 
PALMA DOCE 
32 
O QUE É COCHONILHA DA PALMA 
FORRAGEIRA? 
 
É um pequeno inseto conhecido como 
piolho ou cochonilha da palma que 
infesta as raquetes com suas colônias 
protegidas por escamas de coloração 
marrom clara ou areia, modificando 
completamente o aspecto da palma. 
23/03/2017 33 
COCHONILHA 
34 
 Cochonilha do Carmim 
• Métodos alternativos e tradicionais: 
óleos minerais e vegetais, fungos, 
emulsão de sabão associado ao 
extrato de fumo, taninos, aplicação 
de fertilizantes químicos, entre 
outros. 
 
35 
CONDIÇÕES IDEAIS PARA O 
CULTIVO DA PALMA 
• Pluviosidade: > 400 mm; 
• Tº diurna/noturna: 25 ºC/15 ºC; (30/20 ºC 
a captação de CO2 reduz 18% em relação 
ao seu valor máximo) 
• Umidade relativa do ar: 57 – 70% 
36 
CONDIÇÕES IDEAIS PARA O CULTIVO DA PALMA 
•Solo: argilo-arenoso, não muito raso e não 
úmido; 
•Altitude: acima de 400 m; 
• Topografia: plana. 
 > 10% não aconselhável. 
37 
COMO CULTIVAR A PALMA 
FORRAGEIRA? 
1. Escolha do terreno: o local deve ser de 
preferência plano, com solos leves 
(argilo-arenosos) e profundos. 
 
 
38 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
OBS: é completamente desaconselhado 
solos sujeitos a encharcamento e, se 
possível, evitar terrenos com muitas 
pedras, pois dificultam as limpas e 
aumentam as despesas. 
Solo arado pronto para 
o plantio 
39 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
2. Preparo da área: aração e/ou gradagem do 
terreno com trator ou à tração animal. 
 
2.1. Proceder à 
abertura dos sulcos 
destinados ao plantio 
das raquetes 
 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
 
 Sementes: raquetes (cladódios) da parte 
intermediária da planta, grandes, 
vigorosas, livres de manchas e da 
presença de sinais de pragas ou doenças. 
 
Raquetes túrgidas, ideal para o plantio 
• colocar as raquetes à 
sombra (~ 7 dias). 
 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
 
 . 
 
42 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
Plantio: efetuar o plantio das raquetes, 
enterrando-as no sulco até a metade 
do seu comprimento, para que 
fiquem firmes no solo. 
 
Obs: colocar no sulco ou cova, na 
posição vertical ou com pequena 
inclinação. 
 
23/03/2017 43 
44 
Espaçamento 2,0 x 0,20 m 
Adubação em fundação no plantio, 
com esterco de caprinos 
45 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
 
Adubação orgânica: 10 - 30 t/ha 
Plantio em sulco: distribuir ao longo destes, 2 
a 3 kg de esterco por metro linear. 
46 
COMO CULTIVAR A PALMA FORRAGEIRA? 
 
 
• Adubação orgânica: 1 kg/m² duplicou a 
produtividade da palma (Santos, 2004). 
 
• Adubação química: de acordo com as 
recomendações da análise de solo. 
 
47 
ESPAÇAMENTOS TRADICIONAIS 
• 2,00 x 1,00 m (sistema de consócio) 
corresponde a 5.000 plantas /ha. 
• 1,00 x 1,00 (10.000 plantas/ha). 
• 1,00 x 0,50 (20.000 plantas/ha – 
semiadensado) 
48 
O QUE É PALMA ADENSADA? 
 É a palma plantada usando-se 
espaçamento entre fileiras e raquetes, menor 
que os normalmente adotados pelos 
criadores, obtendo-se com isso > produção 
de forragem por área. 
(1,00 m x 0,25 m – 40.000 plantas/ha). 
 
 
49 
Continuação... 
 A produtividade depende do 
espaçamento utilizado. 
• 1,00 m x 0,50 m, produz 220 t/ha a cada 
2 anos; 
• 1,00 m x 0,25 m, produz 330 t/ha a cada 
2 anos; 
•1,80 m x 0,10 m, produz 600 t/ha a cada 
2 anos... 
 
50 
Figuras:Plantio adensado 2,0 x 0,1 m 
Um hectare de palma no espaçamento 
1,00 x 0,25 m (adensada) alimenta 
quantos animais? 
 Em um hectare de palma plantado no 
espaçamento de 1,00 x 0,25 m produz 
aproximadamente 300 toneladas, 
permitindo alimentar 33 vacas, por 180 
dias, com consumo diário de 50 Kg de 
palma/vaca. 
 
ESPAÇAMENTOS 
TRADICIONAIS 
23/03/2017 53 
PALMA ADENSADA 
54 
QUANDO USAR ESPAÇAMENTOS 
MAIORES? 
Solos mais rasos, duros e 
pedregosos, incapazes de suportar o 
volume de raízes resultante do plantio 
adensado; 
Áreas de < pluviosidade e Tº 
mínimas muito elevadas. 
 
55 
COMO FAZER OS TRATOS 
CULTURAIS? 
• Efetuar capinas manuais de 
acordo com as necessidades (2 a 4 
vezes/ano). 
 
• Plantios mais adensados – 
herbicidas específicos. 
23/03/2017 56 
Colheita deixando o artículo primário 
23/03/2017 57 
Rendimentos da palma forrageira – SEQUEIRO 
 
•300 t MV/ha (2 anos) em cultivo adensado (Santos et al., 2007); 
•22,7 (palma gigante) e 20,2 (palma miúda) t MS/ha (2 
anos) – (600 kg N/ha, densidade 40 mil plantas) (Dubeux 
Júnior e Santos, 2005); 
•40, 80 e 160 mil plantas/ha 90, 117, 139 t MS/ha 2 
anos (Silva, 2012); 
•Levantamento 50 propriedades de PE - 1,8 até 17,0 t 
MS/ha/ano (Menezes et al., 2005); 
•10 t MS/ha/ano em zonas áridas, 10-20 t MS/ha/ano 
em zonas semiáridas e 20-30 t MS/ha/ano em regiões 
subúmidas (Cock , 2008); 
 
EMPARN- Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN 
www.pecnordestefaec.org.br/2013/wp-content/uploads/2013/09/MANEJO.pdf 
 
23/03/2017 58 
Rendimentos da palma forrageira – IRRIGADA 
 
•250 t MV/ha/ano ou 25 t MS/ha/ano (Lima et al., 2012 ); 
•600 t MV/ha/ 1º ano – adensada e irrigada (Sebrae-RN, 
2010); 
•226,9 t MV/ha e 13,8 t MS/ha –125 mil plantas/ha 
irrigação gotejamento (90 kg N/ha) com apenas 75 
dias de crescimento (Pinos-Rodriguez et al., 2010) 
EMPARN- Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN 
www.pecnordestefaec.org.br/2013/wp-content/uploads/2013/09/MANEJO.pdf 
59 
Manejo de Corte Palma gigante Palma doce 
1º corte 2º corte 1º corte 2º corte 
Terço inferior do cladódio 
secundário 131,8 56,9 60,0 44,7 
Junta do cladódio secundário 
(tradicional) 83,7 31,2 45,5 30,9 
Tabela 1. Valores médios da produção de massa verde (t/ha) das 
palmas gigante e doce submetidas a dois manejos de corte 
Fonte: CARNEIRO (1988) 
23/03/2017 60 
Manejo de Corte Palma gigante Palma doce 
1º corte 2º corte 1º corte 2º corte 
Terço inferior do 
cladódio secundário 26,1 24,1 51,6 48,8 
Junta do cladódio 
secundário (tradicional) 22,3 14,5 40,3 29,4 
Tabela 2. Número médio de brotações por planta das palmas gigantes 
e doce submetidos a dois manejos de cortes 
Fonte: CARNEIRO (1988) 
61 
Tabela 4. Percentagem de matéria seca, proteína bruta, fibra bruta e 
carboidratos solúveis da palma forrageira cv. gigante (Opuntia ficus-indica 
Mill.), São Bento do Una, Pernambuco 
Valores nas colunas seguidos das mesmas letras não diferem estatisticamente ao nível de 5% 
de probabilidade de acordo com o teste de Tukey. 
Fonte: SANTOS (1989) 
Período de 
Armazenamento 
(dias) 
Matéria 
Seca 
(%) 
Proteína 
Bruta 
(%) 
Fibra 
bruta 
(%) 
Carboidratos 
Solúveis 
(%) 
0 (sem armazenamento) 13,79 a 3,91 a 16,58 a 26,16 b 
4 14,61 a 4,08 a 12,09 b 32,96 a 
8 17,02 a 4,14 a 13,29 b 29,53 ab 
12 17,74 a 4,01 a 13,19 b 29,37 ab 
16 15,32 a 4,12 a 13,42 b 29,68 ab 
Média 15,10 4,05 13,88 29,54 
62 
Tabela 5. Consumo de palma forrageira, silagem de sorgo e concentrado 
comercial de vacas em lactação e digestibilidade “in vitro” da matéria seca 
(DIVMS) da palma forrageira, São Bento do Uno, Pernambuco. 
Variáveis 
Cultivar 
Média 
Redonda Gigante Miúda 
Consumo de palma (Kg/dia/vaca) 62,30 a 66,30 a 46,72 b 58,44 
Consumo de silagem de sorgo 
(Kg/dia/vaca) 
6,24 a 6,15 a 4,51 b 5,63 
Consumo de concentrado 
(Kg/dia/vaca) 
4,18 a 4,18 a 3,85 b 4,07 
DIVMS da palma forrageira (%) 74,11 c 75,12 b 77,37 a 75,53 
Valores nas colunas seguidos das mesmas letras não diferem estatisticamente ao nível de 
5% de probabilidade de acordo com o teste de Tukey. 
Fonte: SANTOS (1989) 
Obs: 1Kg de concentrado para cada 3kg de leite produzido (2x por dia – ordenha); 8kg de 
silagem de sorgo (2h após o fornecimento do concentrado); palma fornecida à vontade. 
63 
Tabela 6. Composição química dos alimentos 
Alilento 
Matéria seca % Matéria seca 
Proteína bruta Cálcio Fósforo 
Palma cv. Redonda 11,00 b 5,93 a 1,88 ab 0,08 
Palma cv. Gigante 10,63 b 6,32 a 2,31 ab 0,11 
Palma cv. Miúda 11,96 b 6,28 a 3,88 a 0,11 
Silagem do restolho 
de milho doce 
25,60 a 6,16 a 0,48 b 0,05 
Fonte: SANTOS (1989) 
64 
Município Menor resultado 
obtido 
Maior resultado obtido 
Logradouro 240 t/ha (Palma 
miúda) 
388 t/ha (Palma gigante) 
Monteiro 364 t/ ha (Palma 
gigante) 
378 t /ha Palma gigante 
Taperoá 156t/ ha (Palma 
gigante) 
350 t/ha (Palma gigante) 
Tabela 8. Rendimento da palma forrageira variedade gigante sob cultivo adensado 
 na Paraíba, utilizando-se o espaçamento de 2 x 0,10m, nos municípios de 
 Logradouro, Monteiro e Taperoá. 
Fonte: Suassuna (2007) 
65 
Município Produção atingida 
(t) 
N caminhões 
colhidos 
Valor 
unitário 
(R$) 
Valor total 
(R$) 
Logradouro 370 93 250,00 23.125,00 
Monteiro 360 90 180,00 16.200,00 
Taperoá 253 63 220,00 13.915,00 
Tabela 9. Lucratividade da palma forrageira variedade gigante no cultivo 
 adensado na Paraíba, utilizando-se espaçamentos de 2,0 m x 0,20 m, nos 
 municípios de Logradouro, Monteiro e Taperoá. 
 
Fonte: Suassuna (2007) 
23/03/2017 66 
67 
68 
Farinha de Palma Forrageira 
• Colher a palma; 
•Fatiar, fatiadeira, (batatas fritas); 
•Pátio para secagem, espalhar, (10 cm, +/- 
4 dias); 
•Ensacar ou passar em moedor (xerém de 
milho); 
•Proteger do gorgulho. 
69 
forragiculturaufc2017@gmail.com 
Senha: forragicultura1234 
msocorro@ufc.br

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