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A lombalgia ocorre na parte inferior da coluna vertebral

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Lombalgia 
A lombalgia ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida e esses números podem subir, devido ao aumento do número da população mais idosa. Uma grande parcela da população nos dias de hoje convive com dor lombar, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados, incluindo a execução errada de exercícios. Essa dor pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura, normalmente, de quatro a seis semanas, enquanto a dor crônica pode durar toda uma vida, indicando um problema bem mais grave na coluna vertebral. O paciente descreve que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos pela manhã.
Modelo mágico-religioso: A lombalgia teve início por conta da fúria do deus Odim, que jogou essa praga nos terráqueos que usavam seu corpo de forma inadequada, comendo mais do que o necessário, ingerindo bebida alcoólica ou usando seu corpo para ganhar dinheiro. 
Modelo da Historia Natural da Doença: São inúmeras as causas da gênese da lombalgia, havendo fatores que contribuem para o desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, maus hábitos posturais, síndromes depressivas, trauma, gravidez, trabalho repetitivo, entre outras.
O tratamento da lombalgia pode ser realizado com auxílio de anti-inflamatórios, sempre utilizados sob prescrição médica, e Fisioterapia. Há uma grande gama de técnicas fisioterapêuticas que promovem a remissão dos sintomas da lombalgia.
Preção arterial sistêmica
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. Associa-se, frequentemente, a alterações funcionais e/ou estruturais em órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e artérias periféricas) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A prevalência da HAS em nosso meio é estimada em 32,5%, chegando a 75% em pacientes acima de 70 anos. Quando comparados os sexos, os homens (35,8%) apresentam prevalência aumentada em relação às mulheres (30%). A alta prevalência está relacionada ao crescimento da obesidade e a ingestão elevada de sal. Há uma relação estreita entre níveis de pressão arterial (PA) e risco de eventos cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC) e doença renal. O menor risco cardiovascular verifica-se com PA de 115/75mmHg, e para cada aumento de 20mmHg na pressão arterial sistólica (PAS) e 10mmHg na pressão arterial diastólica (PAD) dobra o risco de eventos cardiovasculares maiores e AVC. O risco de eventos está relacionado aos níveis de PAS. 
Após 50-60 anos a PAD pode reduzir, mas a PAS tende a aumentar durante a vida. O aumento da PAS e redução da PAD, com a idade, reflete a progressiva rigidez da circulação arterial. A mortalidade por HAS aumenta de forma progressiva, linear, contínua e independente, a partir de níveis pressóricos superiores a 115/75mmHg. O desfecho mote resulta, principalmente, de AVC (54%) e DCV (47%).
Modelo Mágico-religioso: Os antigos acreditavam que a preção arterial sistêmica se tratava de um castigo de deus, sobre os humanos que erram muito estressados, comiam coisas muito salgadas, algumas moças que engravidavam antes do casamento, e também acreditavam que se alguma pessoa que cometeu algum crime ou alguma forma de crueldade os seus filhos estariam amaldiçoados com a doença.
Modelo da História das Doenças: A pressão arterial sistêmica está relacionada ao estilo de vida e aos fatores de risco. É a mais prevalente. Alguns exemplos: estresse, abuso de sal, hereditariedade, alimentação não saudável, obesidade, entre outros.PA elevada relacionada a causas identificadas, como doenças renais, alguns medicamentos e gravidez.
Obesidade
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9, para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.
O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas. A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras.
Modelo Mágico-religioso: A obesidade na antiguidade foi tida como uma praga jogado por deus na terra para que afetasse aqueles que cometessem o pecado da gula, um dos 7 pecados capitais segundo a religião cristã quem comesse mais do que o necessário ou desejasse a comida que não fosse sua, estava amaldiçoado a engordar até a morte.
Modelo da História das Doenças: A obesidade e causada por inúmeros fatores, dentre eles vem o fator genético, Filhos de pais obesos têm muito mais chances de se tornarem obesos que filhos de pais magros, a ingestão de alimentos com ingredientes refinados misturados com vários químicos, a falta de exercícios físicos, o consumo exagerado de açúcar dentre outros fatores.

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