Tecido Epitelial

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Histologia
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Preparações histológicas – maior parte
 não é 						 visualizada a 					 olho nu
Amostras do tecido precisam ser
preparadas e analisadas em MICROSCOPIO
Biologia Celular e Histologia
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Microscópio ótico comum
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PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
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PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
Coloração histoquímica
Principal técnica de coloração: Hematoxilina-eosina
	Hematoxilina basófila
 cora locais com muita proteína
 coloração azulada
		 organelas: núcleo, RE
 	Eosina acidófila
 cora citoplasma, fibras colágenas
 e outras substâncias básicas
 coloração rosa
Lipídios – Sudan IV e Sudan Negro
Ácidos nucléicos - Feulgen
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PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
Hematoxilina:
Cor azul
CORA SUBSTÂNCIAS 
BASÓFILAS
Eosina
Cor rosada
Cora substâncias
ACIDÓFILAS
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TECIDO EPITELIAL:
FUNÇÕES
Revestimento corporal
Proteção
Absorção de moléculas pelo organismo
Secreção de substâncias (glandulares)
Percepção de estímulos
Transporte 
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Características cito-histológicas
 
TECIDO EPITELIAL
Células justapostas
Ausência ou pouca qtidade
Matriz extracelular
Células apoiadas em uma
membrana basal acelular
Avascular
Não possui inervação
Exceto: receptores sensoriais
Fácil regeneração
Sempre está ligado a um
tecido conjuntivo
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Características cito-histológicas
 
TECIDO EPITELIAL: 
JUSTAPOSIÇÃO
Membrana celular
Núcleo
Citoplasma
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Tecido epitelial: cito-histologia
 
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Tecido epitelial: cito-histologia
 
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LÂMINA BASAL
Matriz extracelular sintetizada pelas células do epitélio, conectando-o ao conjuntivo subjacente.
Fibras colágenas
S
S
integrinas
vinculinas
Membrana plasmática
proteoglicano
Fibronectina ou laminina
Meio intracelular
Meio extracelular
Filamentos de actina
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Características cito-histológicas
 
O TECIDO EPITELIAL É POLARIZADO
FACE APICAL
FACE BASAL
Tecido Cojuntivo
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Epitélio de Revestimento
Ocorrência
Revestimento de superfícies e cavidades corporais
Funções
Proteção, absorção e condução de substâncias
Estrutura
Células apoiadas na membrana basal (lâmina basal)
que une o epitélio ao tecido conjuntivo vizinho
Matriz extracelular – muito pouca
		 células epiteliais são revestidas
		 por camada fina glicoproteíca
		 denominada GLICOCÁLIX
Coesão –muito forte determinada pelo glicocálix e
	 pelas junções celulares
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Epitélio de Revestimento
Forma das
Células
Colunares
Pavimentosas
Cúbicas
Camadas
Tecido Epitelial Simples 
Tecido Epitelial Estratificado
Tecido Epitelial Pseudo-estratificado
Tecido Epitelial de Transição
Especializações:
		Microvilosidades
		Cílios 
		Estereocílios
		
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Epitélio Pavimentoso Simples
Forma das
Células
Uma única camada de células achatadas
Denominações especiais:
	- Endotélio – epitélio que reveste o coração, os vasos 
			sanguíneos e os vasos linfáticos
	- Mesotélio – reveste as cavidades pleural, pericárdica, 
			peritoneal e a face externa dos órgãos 
			que estão dentro destas cavidades
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Epitélio Pavimentoso Simples
Alvéolos pulmonares
Vasos sanguíneos
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Epitélio Pavimentoso Estratificado
Formado por muitas camadas de células 
Tecido resistente ao uso e ao desgaste
Células profundas (basais) em constante atividade
mitótica (se dividem continuamente)
Conforme as células se afastam da camada geradora
ficam desnutridas, diminuem de tamanho, enrijecem
e morrem
Tipos: Epitélio pavimentoso queratinizado
	 Epitélio pavimentoso não-queratinizado
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Epitélio Pavimentoso Queratinizado
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Epitélio Pavimentoso Não Queratinizado
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Epitélio Cúbico
Células semelhantes a cubos
Núcleo esférico e central
Tecido epitelial cúbico simples:
		- Revestimento de ductos glandulares
		- Revestimento de unidades secretoras
		 de algumas glândulas
Tecido epitelial cúbico estratificado:
		- Raro
		- Presente em alguns ductos glandulares
Função: secreção, excreção, absorção
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Epitélio Cúbico
Células cuboidais
Núcleo
EXEMPLO DE OCORRÊNCIA:
Tubulos Renais
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Epitélio Cilíndrico (Colunar)
Células semelhantes a colunas
Núcleo central e próximo a região basal da célula
Epitélio cilíndrico simples:
	- Estômago
	- Intestinos
	- Útero
	- Vesícula biliar
Epitélio cilíndrico estratificado:
	- Menos comum
	- Reveste glândulas mamárias
	- Reveste conjuntiva do olho
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Epitélio Cilíndrico (Colunar)
Reveste a maior parte do trato digestivo 
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Epitélio Pseudo-estratificado
- Dá a idéia de estratificação - uma única camada de células
 Células com diferentes alturas e núcleos em diferentes posições
 Todas as células estão ligadas a membrana basal
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Epitélio de Transição
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Epitélio de Transição
Células da superficie:
Maiores, arredondadas
Células internas:
mais achatadas
Presente no uretér e na
bexiga urinária
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EPITÉLIO DE REVESTIMENTO SOB PONTO DE VISTA FUNCIONAL
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Epitélio de Troca
Tecido epitelial pavimentoso simples
Permite a troca de gases – O2 e CO2
Exemplo: tecido epitelial que recobre os interior dos vasos sangüíneos (endotélio)
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Epitélio de Transporte
Tecido epitelial cúbico e/ou colunar simples
Células mais espessas que o epitélio de troca
Parte externa da célula possui microvilosidades –aumenta superfície de absorção
Células unidas por junções de oclusão
Grande quantidade de mitocôndrias
Troca de material ocorre através do interior
 das células.
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Epitélio de Transporte
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Epitélio Ciliado
Tecido epitelial colunar (cilíndrico) simples
Reveste órgãos ocos
Possui cílios
Cílios batem de modo coordenado e rítmico
Função: locomoção de substâncias ou de
	células
Encontrado nas vias aéreas e trato feminino
 reprodutivo
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Epitélio Ciliado
Exemplo: epitélio de revestimento das tubas uterinas
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Epitélio Protetor
Tecido epitelial pavimentoso estratificado
Formar uma barreira de proteção 
Impedir entrada de microorganismos
Dois tipos: queratinizado e não-queratinizado
Queratinizado – pele
Não-queratinizado – boca, faringe, esôfago,
 uretra, vagina
 Células caliciformes – produtoras 
 de muco
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Epitélio Protetor: A PELE
Epiderme que forma a pele: tecido epitelial pavimentoso estratificado
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METAPLASIA
Transformação patológica de um tecido em outro.
Não é exclusiva do tecido epitelial
Exemplo 1
 Epitélio pseudo-estratificado da traquéia
 em fumantes pode se transformar em epitélio
 estratificado pavimentoso
Exemplo 2
 Deficiência crônica de vitamina A o epitélio dos
 brônquios, o epitélio de transição da bexiga e
 outros epitélios são substituídos por epitélio 
 estratificado pavimentoso queratinizado
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Tumores derivados do tecido epitelial
Pode originar tumores benignos ou malignos
Malignos (câncer) –adenocarcinomas
 Câncer – doença da desdiferenciação
 proliferação descontrolada
 de células
 Metástase- células tumorais
 se desprendem e migram para
 outras regiões do corpo formando
 tumores secundários
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Epitélio constituído por células que produzem secreções. 
Epitélios de revestimento também podem ser secretores. Ex.: epitélio gástrico.
Conceituação:
Kristic (1985)
Epitélio Glandular
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Tecido Epitelial glandular
1 - Função
2 - Origem 
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3 - Características gerais
	- unicelular/pluricelular
	- multicelular + septos de conjuntivo = lobos
4 - Tipos morfológicos deglândulas
 - Glândulas exócrinas –
	 lançam o produto de secreção no meio externo;
 - Glândulas endócrinas – 
	lançam o produto de secreção em vasos sanguíneos; 
 - Glândulas anfícrinas – 
	associa os dois tipos de secreção anterior;
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Glândula exócrina unicelular: célula caliciforme
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Kristic (1985)
Glândula Unicelular
(Célula Caliciforme)
Glândula Pluricelular
(Glândula da Mucosa Nasal)
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 - Glândula Exócrina multicelular: 	- Critérios de Classificação 	 1 - quanto ao número de ductos 		- simples 		- composto - pâncreas; parótida; sublingual
 	 2 - quanto à forma dos adenômeros 		- tubuloso - intestino grosso 		- acinoso - parótida 		- túbulo-acinoso - esôfago 	 		 	 3 - quanto ao modo de liberação da secreção 		- merócrina - pâncreas; parótida, etc. 		- holócrina - glândula sebácea 		- apócrina - glândula mamária
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Glândula exócrina multicelular: simples e composta
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Adenômero: unidade morfofuncional das glândulas
GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Ross et al. (1993)
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Modos de liberar a secreção:
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Kristic (1985)
 Glândula Merócrina
(Estômago)
Glândula Apócrina
(Glândula Mamária)
Glândula Holócrina
(Glândula Sebácea)
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Glândulas endócrinas:
Sem ductos, secreção liberada no sangue ou vasos linfáticos
Mecanismo de secreção:
Molécula sinalizadora
Impulso neural
Célula alvo
Liberação do hormônio
Vaso sanguíneo ou linfático
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Glândula endócrina cordonal
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Glândula endócrina folicular
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Ross et al. (1993)
Glândula Endócrina
(Tireóide)
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Pâncreas
Porção Endócrina

Ilhotas de Langerhans
 - glândula endócrina 
 cordonal
 - glucagon - hiper
 - insulina - hipo
 - somatostatina 
 - parácrino
Porção Exócrina
- glândula exócrina
 composta acinosa 
 serosa
Secretina 
Colecistoquinina
Hormônios que controlam a secreção da glândula exócrina
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Martini (1989)
Glândula Anfícrina
(Pâncreas)
Ducto excretor
Ilhota
pancreática
(Parte Exócrina)
(Parte Endócrina)