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PENOA Bela e Bia 2017.pptx

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Fabíola Cardoso
Izabela Cousseau
LEITURA DELEITE
A alfabetização é entendida como processo de apropriação do sistema de escrita, do domínio do sistema alfabético-ortográfico “(...) alfabetização em seu sentido próprio, específico: processo de aquisição do código escrito, das habilidades de leitura e escrita”. (SOARES, 2003:15)
CONCEITO DE ALFABETIZAÇÃO
Ler e escrever envolve um processo contínuo de construção e reconstrução, com normas próprias do código linguístico.
Trata-se de uma aprendizagem complexa, individual e subjetiva, mas não solitária, porque exige, ao mesmo tempo, troca de informações, estímulos e motivação.
Esta apropriação do conceito da leitura e da escrita obriga o aluno a formar hipóteses, que devem ser valorizadas pelo professor.
As hipóteses formuladas são “erros” que a ajudam a avançar no processo de aquisição da escrita.
O “erro” faz parte da construção conceitual.
CONCEITO DE LETRAMENTO
“Se alfabetizar significa orientar a própria criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e escrita. Uma criança alfabetizada é uma criança que sabe ler e escrever, uma criança letrada (...) é uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer da leitura e da escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes suportes ou significa orientar a criança para que ela aprenda a ler e escrever levando-a a conviver com práticas reais de leitura e escrita.” (SOARES, 2004)
O que é letramento? 
(Kate M. Chong, estudante norte-americana)
Letramento não é um gancho
Em que se pendura cada som enunciado,
Não é treinamento repetitivo
De uma habilidade,
Nem um martelo
Quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão
É leitura à luz de vela
ou lá fora, à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas
de velhos amigos.
É viajar para países desconhecidos
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens, heróis e grandes amigos.
É um atlas do mundo,
sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias
e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo,
um mapa do coração do homem,
um mapa de quem você é
e de tudo que você pode ser.
ALFABETIZAR LETRANDO
Alfabetização e Letramento são processos diferentes, cada um com suas especificidades. Porém, ambos são indispensáveis quando se leva em consideração a aprendizagem da leitura e da escrita.
“[...] respeito à heterogeneidade, às diferenças e as necessidades individuais dos alunos e a consideração do erro, na elaboração da escrita, como inerente ao processo de construção textual.” (PCSC,2005)
FUNÇÃO DA ESCOLA
Colocar os alunos em contato com os conhecimento produzidos pela humanidade;
Considerar os conhecimento adquiridos antes da escolarização;
Socializar as experiências;
Desafiar, provocar, instruir e conduzir o processo de desenvolvimento para que o aluno supere as dificuldades reais;
Deve-se tomar como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da criança – respeitando a faixa etária e o nível de conhecimento e habilidades de cada grupo;
O professor tem o papel explícito de interferir na Zona de Desenvolvimento Proximal dos alunos provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente.
NÍVEIS, ETAPAS OU ESTÁGIOS
NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO REAL: As crianças realizam tarefas independentes da forma autônoma, sem precisar de ajuda exterior.
NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL: As tarefas são realizadas com a ajuda de alguém mais experiente.
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL: As crianças estabelecem as proximidades entre o real e o potencial.
NDR
NDP
ZDP
AMBIENTE ALFABETIZADOR
SALA DE AULA...
" Lugar onde as
 razões para ler e escrever 
são intensamente 
vividas." 
( FOUCAMBERT, 1994, p.31, APUD, SANTA CATARINA, 1998, p.36)
O ambiente físico de uma classe de alfabetização deve ser envolvente, preparado intencionalmente. Deve possibilitar a interação efetiva entre os participantes do processo e a realidade circundante, como as experiências individuais e coletivas.
O processo de ensino e aprendizagem ocorre através da interação, no confronto das ideias, nas trocas e na socialização. Todo sujeito aprende por meio de ações mediadas que permitam realizar estruturações mentais em níveis superiores.
“ Todas as funções superiores originam-se das relações reais entre indivíduos humanos”. (VYGOTSKY, 1994, p:75).
 A disposição dos alunos em grupos, duplas, círculos, semi-círculos é muito importante, favorecendo a visualização de todos, a troca de experiências e possibilitando ao professor outros olhares de como ensinar e perceber como o aluno aprende.
O professor deve criar condições em sala de aula para que a apropriação do saber se dê de maneira significativa e transformadora. Levando os sujeitos a elaborem e reelaborem conceitos.
O ambiente alfabetizador deve ser rico de materiais escritos a serem manuseados constantemente pela criança, através de atividades planejadas pelo professor.
ALFABETOS (COM 
DIFERENTES TIPOS DE LETRAS); 
CALENDÁRIO
CARTAZES
DATAS DE ANIVERSÁRIOS
RÓTULOS,
PÔSTERES,
JORNAIS,
REVISTAS,
LIVROS,
CONVITES, 
ETIQUETAS, 
 BIBLIOTECA EM SALA DE AULA.
O espaço rico e privilegiado de instrumentos mediadores favorece a mediação do professor e suas intervenções, no processo de sistematização das atividades de comunicação oral e escrita.
No processo de alfabetização, o convívio com a linguagem escrita deve ser uma atividade real e significativa, na qual as crianças interagem com diferentes conhecimentos e manifestações linguísticas.
As crianças aprendem a ler e a escrever em contextos significativos de utilização da leitura e da escrita. 
Considerar sempre que as crianças são capazes de aprender e acreditar nelas.
Fotos da sala de aula da Professora Izabela C. Cousseau da Silva
Trabalho realizado com os alunos da EEB Pero Vaz de Caminha – Florianópolis – SC.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES EM SITUAÇÕES REAIS DE LEITURA E ESCRITA 
O nome é uma palavra muito familiar e significativa para as crianças e pode, com a ajuda do professor, levá-las a realizar aprendizagens linguísticas motivadoras com diversidade de materiais.
Essas atividades surgiram a partir do diagnóstico da classe em querer aprender a ler e escrever o nome.
O planejamento das atividades é o ponto de partida para a organização das rotinas a serem praticadas em sala de aula. 
 
O professor, como organizador e responsável pelo processo de ensino, deve planejar, provocar e desenvolver atividades com os alunos, garantindo assim a ação significativa na construção do conhecimento científico. 
GENTE TEM SOBRENOME
Antônio Pecci Filho
TOQUINHO
 
Todas as coisas têm nome
Casa, janela e jardim
Coisas não têm sobrenome
Mas a gente sim
 
Todas as flores têm nome
Rosa, camélia e jasmim
Flores não têm sobrenome
Mas a gente sim
 
O Chico é Buarque, Caetano é Veloso
O Ari foi Barroso também
E tem os que são Jorge, tem Jorge Amado
Tem outro que é o Jorge Ben
 
Quem tem apelido, Dedé, Zacarias
Mussum e a Fafá de Belém 
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também
 
Todo brinquedo tem nome
Bola, boneca e patins
Brinquedos não têm sobrenome
Mas a gente sim
 
Coisas gostosas têm nome
Bolo, mingau e pudim
Doces não têm sobrenome
Mas a gente sim
 
Renato é Aragão, o que faz confusão
Carlitos é o Charles Chaplin
E tem o Vinícius, que era de Moraes
E o Tom Brasileiro é Jobim
 
Quem tem apelido, Zico, Maguila
Xuxa, Pelé e He-man
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também.
Ouvir e cantara música. 
Qual é o título da música? 
Nome do autor? 
Sobre o que a música fala? (...)
Distribuir os crachás com os nomes e sobrenomes das crianças; Identificar a letra inicial do nome; 
A quantidade das letras que o compõem;
Com o alfabeto móvel construir o seu nome o dos colegas; 
A escrita do nome de forma espontânea e orientada; 
Desenhar seu auto retrato; 
Confeccionar um mural em sala com: NOMES / SOBRENOMES 
1. Recorte de revistas ou jornais as letras que formam o seu nome. Monte na ordem certa e cole-as no quadro abaixo:	
	
2. Entreviste pessoas de sua família para registrar a história do seu nome.
Faça as perguntas abaixo:
 Quem sugeriu o meu nome?_____________________________________________________
 Foram pensados outros nomes para mim? ( )Sim ( )Não
Qual ou quais? _____________________________________________________________________
 Qual o motivo da escolha do meu nome?________________________________________
 Se eu fosse de outro sexo, qual teria sido o meu nome?________________________
Meu nome é:
3. Agora é para você responder:
Você gosta do seu nome? ( ) Sim ( ) Não
Você gostaria de ter outro nome? ( ) Sim ( ) Não
Se você pudesse escolher outro nome, qual seria? _____________________________
Você tem apelido? ( ) Sim ( ) Não
Qual ou quais? _____________________________________________________________________
Quantas pessoas você conhece com o nome igual ao seu? ______________________________________________________________________________________
Produção textual a partir dos relatos feitos pelos alunos após as entrevistas com os familiares.
Na música aparecem nomes de várias coisas e pessoas, vamos organizá-las em:
COISAS / FLORES / PESSOAS / BRINQUEDOS / DOCES
______ _______ ________ ____________ _______
______ _______ ________ ____________ _______
Coisas gostosas têm nome...
Solicitar que tragam uma receita de alguma comida gostosa;
Analisar como se constrói uma receita;
Para que serve esse tipo de texto?
Pesquisar outros tipos de textos e fazer um mural de leitura – quadrinhos, descrição, anúncios, narrativas, informativos ...
Por meio de sorteio escolher uma das receitas trazidas pelos alunos;
Listar os mantimentos que serão usados para a confecção da receita escolhida.
O ato de escrever pressupõe decisões sobre o que e como escrever, por onde começar, em que direção seguir , que pontos ressaltar e como terminar.
Valorização das hipóteses de escrita.
Levar a criança a confrontar a diferença entre o fonema de uma palavra para outra:
JANELA – PANELA
BOLA – MOLA
BONECA – SONECA
BOLO – ROLO
Essas atividades propiciarão à criança perceber que ao escrever registramos o som, assim a consciência fonêmica virá da comparação entre os aspectos sonoros da fala, aumentando sua consciência fonológica.
Organizar uma produção textual observando os aspectos de concordância e ortografia.
No mundo em que vivemos existem muitas coisas para ver, ouvir e sentir. Registre algumas informações sobre você.
PERGUNTA
 
ESCRITA / DESENHO
 
 
Do que você gosta de brincar? 
 
 
Qual a sua comida preferida? 
 
 
Que tipo de passeio você gosta de fazer? 
 
 
O que você mais gosta na escola? 
 
O que você não gosta de fazer na escola?
Leitura da história
Explorar a relação do livro como um objeto cultural – (nome do livro, nome do autor, conceito de editora, quem ilustrou, como é a capa...)
Sobre o que a história fala?
Como é o nome do pato que levou um pito?
O que significa levar um pito?
 O PATO DINO 
 LEVOU UM PITO.
 TUDO POR CAUSA 
 DE UM PIRULITO.
O trabalho com rimas desenvolve a consciência fonológica/ sonoridade e segmentação, trabalhar frases, palavras, produção textual - levar a criança a perceber que na sílaba há mais de um som – cadeia sonora.
Confeccionar um mural onde as crianças possam colocar: sabores preferidos de pirulitos, formatos, cuidados a serem tomados ao consumi-los, cores, tamanhos...
 
E seu irmão como sua mãe o chamava?
LINO – DINO 
Levar a criança a confrontar a diferença entre o fonema de uma palavra para outra.
PATO 
MATO 
GATO
RATO 
FATO 
TATO 
BATO...
Que outras palavras podemos escrever a partir das letras da palavra PIRULITO ?
 A palavra com P mais:
Comprida.... 
Curta.... 
Engraçada.... 
Doce.... 
Amiga.... 
Gostosa.... 
Gelada....
 
O QUE É ... O QUE É?
Começo com P
Termino com A
Sou de papel
E posso voar. .....................
Começo com P
Termino com O
Sou uma ave
 Mas posso falar. ................. 
Atividades com trava-línguas (ler, escrever, desenhar, reinventar...)
 
O PATO XATO,
FILHO DA XOCA,
DISSE: “EM MEU TERÇO
NINGUÉM MAIS TOCA!”
Reescrever a estrofe substituindo o grafema X pelo dígrafo CH;
Trabalho com a ortografia (x/ch)
O fonema /x/ pode ser representado pelo grafema x, ou pelo dígrafo ch.
Não há regras que nos permitam definir o grafema a ser usado na representação do /x/.
Dependemos do convívio com o idioma para fazer a escolha correta.
Recorte de jornais ou revistas palavras com X e CH;
Descubra com os colegas e o professor o significado das palavras que você recortou e não conhece;
Cole as palavras no caderno agrupando-as por x e ch;
O professor como escriba solicita que cada aluno escolha uma palavra e coletivamente produzam um texto; 
Registrar o texto no caderno ilustrando-o.
					 
Cada aula é um momento único, de criação, de invenção, de problematização, de encontrar saídas e soluções.
MARGARIDA FRIORENTA
PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Conhecimentos prévios sobre o tema.
Completar a letra da música.
Identificar na música o nome das frutas.
Gráfico das frutas favoritas.
Produção do jogo da memória das frutas.
Listas: de frutas, de compras
Receita: ingredientes / relação de ingredientes e seu custo.
Situações problema: elaboração e resolução.
Produção Textual: Tangram
Regras do Jogo Envelope Mágico:
1- Os envelopes são colocados em uma mesa.
2- A professora chama um aluno de cada vez para escolher um envelope.
3- Depois que todos os alunos pegarem um envelope, este deverá ser aberto e o aluno deverá montar o nome do animal.
4- A medida que o aluno for terminando poderá pegar outro envelope.
Ganha quem conseguir montar mais nomes.
Regras do Jogo Bingo do Alfabeto:
1 – Cada criança vai sortear uma letra do alfabeto móvel previamente confeccionado.
2- Deverá identificar a letra que foi sorteada.
3- Dizer uma palavra que inicie com a letra que foi sorteada.
Ganha quem conseguir articular mais palavras.
Regras do Jogo Dominó das Palavras:
1- As crianças deverão receber fichas contendo o desenho e o nome das palavras referentes ao tema.
2- O objetivo é formar pares correspondentes: desenho – nome.
Regras do Jogo Boliche das Letras:
1 – Cada criança vai jogar a bola procurando derrubar as garrafas.
2- Deverá identificar a letra que estava presente nas garrafas derrubadas e formar palavras com as letras.
A ÁRVORE GENEROSA
A ÁRVORE GENEROSA
Em grupos com 4 integrantes, escolham estratégias pedagógicas diversificadas para o trabalho com os alunos do PENOA utilizando como base a história: A ÁRVORE GENEROSA.
Socialização dos grupos.
Dinâmica das mãos
SOCIALIZAÇÃO
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
“É comum que vejamos professores profundamente engajados em torno do planejamento, mas que, após longas horas de discussões, apesar de conseguirem elaborar os documentos demandados, não conseguem associar o que planejaram ao cotidiano escolar. Na medida em que se faz essa dissociação entre o que consta no documento elaborado e a realidade da sala de aula, o planejamento transforma-se em instrumentomeramente burocrático, sem qualquer validade.” (Menegolla e Sant’Anna, 2001)
Socialização 
Atividade: “A casa da gente”
Finalidade:
Reconhecer a evolução dos diferentes tipos de moradias para compreender o seu desenvolvimento até nossos dias;
Associar a evolução histórica com o ambiente em que a moradia é inserida, percebendo as diferenças entre si;
Distinguir as modificações do ambiente que a natureza sofreu através do desenvolvimento e aperfeiçoamento das formas e estruturas de moradias;
Ampliar os diferentes conceitos de moradias no atual contexto social, aprimorando-se dos conceitos científicos.
Atividade: “A casa da gente”
Ações:
Construção de maquetes;
Diálogo em grupo;
Cantar;
Dramatizar;
Dobradura;
Exposição oral.
Operações:
Escrita
Organização do material
Leitura individual
Reconhecer diferentes formas de escrita
Sugestões de atividades
TEXTO: A CASA
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer xixi
Porque pinico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na rua dos bobos
Número zero.
1. Oralidade
Ler a letra da música (professor)
Ouvir a música (professor-aluno)
Cantar com as crianças
Cantar fazendo gestos
Dramatizar
Como você imagina a casa dessa música? Desenhe.
A casa que você mora, é semelhante a casa descrita no texto? É diferente?
Desenhe onde você mora.
Tarefa: observe e compare as casas no trajeto da escola até sua casa. Traga caixinhas
Construa uma maquete do que você observou.
2. Ao ler o texto da música chamar atenção para:
Rimas
Palavras iguais
Letras iguais
Direção (da esquerda para a direita, de cima para baixo)
Parágrafo
Pontuação: letra maiúscula e minúscula
Ideias contidas no texto
3. Explorar o significado do texto:
O que tinha nesta casa?
Era uma casa? Esta casa existe?
O texto cita partes da casa. Quais são elas? Que significa esmero?
Quem mora no número zero?
Sugestões de atividades
Substituir as palavras por desenhos:
ERA UMA CASA
ERA UMA
MUITO ENGRAÇADA
MUITO 
NÃO TINHA TETO
NÃO TINHA
NÃO TINHA NADA
NINGUÉM PODIA 
DORMIR NA REDE
DORMIR NA
PORQUE NA CASA
PORQUE NA 
NÃO TINHA PAREDE
NÃO TINHA 
Sugestões de atividades
Pinte as vezes que aparece no texto a palavra CASA.
Quantas letras há na palavra casa?
Quantas letras são vogais? Qual é a vogal que aparece na palavra CASA? 
Vamos escrever palavras que começam da mesma forma da palavra CASA.
_____valo ______misa
_____deira _______dela
______neca ________vaco
Relação com o social:
Recorte de jornais e/ou revistas diferentes tipos de casa para montar um painel.
Sugestões de atividades
DINÂMICA FINAL
REFERÊNCIAS
Brasil, Secretaria de Educação Básica. Direitos de Apoio à Gestão Educacional. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1. Brasília, MEC, SEB, 2012.
Brasil, Secretaria de Educação Básica. Direitos de Apoio à Gestão Educacional. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: Apresentação / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
MACHADO, Nilson José. O Pirulito do Pato. Ed. Scipione, Brasil, 2004.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOESC,2005.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. 2ªed. São Paulo. Contexto, 2004.

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