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METODOLOGIA
 Materiais :
Farinha de trigo
Forma de alumínio 
Faca
Colher
Saco plástico 
Balança semi-análitica 
Balança analítica 
 Para realizar a prática se teve um conhecimento teórico prévio de como funcionava a análise de amostras. A amostra para o grupo "Riri" foi 0,50 kg de farinha de trigo. Se tratando de um alimento seco e ja estava uniformizado, não precisava ser moído ou processado. O alimento foi jogado na forma de alumínio e espalhado de forma uniforme com a ajuda de uma colher e uma faca comum de cozinha. Assim, dividiu-se com uma faca comum em 4 partes : A B C e D. Pegou- se o lado B e C e jogou- se com a colher na sacola inicial da farinha. Após, espalhou-se uniformemente os lados A e D e dividiu- se em E F G e H. Desprezou-se F e G, ficando na forma E e H. Novamente com esses últimos repetiu- se o processo, obtendo I, J, K e L, que se desprezou I e L. Assim, após esses três ciclos de divisões, o que sobrou, cerca de 50g, dividiu- se ao meio ficando A e B. Tirou B, e a parte A foi colocada em uma sacola de plástico para ser pesada em uma balança semi-analítica. Antes de ser colocada no saco, pesou- se antes a sacola, com a balança analítica, para que depois seja subtraído ao peso da amostra.
 Com isso, etiquetou- se a amostra para que depois ela seja analisada sem ser confundida com os demais grupos ou perdida no laboratório.
 A conclusão da prática realizada se deu no laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí no ano de 2018, e a presença dos materiais necessários. A prática de preparo de amostras foram com as monitoras da disciplina, sob responsabilidade de Larissa Carvalho Ribeiro de Sá, que é orientanda da docente da disciplina, a professora Karoline de Macêdo Gonçalves Frota.
RESULTADO E DISCUSSÃO
Através do quarteamento obteve-se uma amostra homogenia, que representa o universo amostral, representado na figura 2.0 (apêndice). Segundo o instituto Adolfo Lutz, Amostras solidas em pó ou em grânulos - Retira-se partes representativas da amostra (superfície, centro e lados).
Assim, o propósito ao guardar a amostra é verificar seus componentes, como lipídios, água, carboidratos e etc, utilizando pouco espaço do laboratório. O fenômeno de envelhecimento de farinhas de trigo está intimamente ligado aos lipídios e é extremamente complexo (GRACZA, 1965).
Após os processos representados nas imagens (apêndice), no fim o peso que se obteve foi de 26g no total. Subtraindo ao peso da sacola que foi de 0,710, a amostra tem exatamente 25,29g. 
Figura 1.0
Amostra embalada no saco plástico e etiquetada 
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018.
APÊNDICE 
Apêndice A - Quarteamento inicial da amostra
 
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018.
Apêndice B - Retirada da parte “C”
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018. 
Apêndice C - Amostra dividida em A e B
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018. 
Apêndice D - amostra dividida em duas partes
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018.
Apêndice E - Amostra no peso ideal antes de ser ensacada
Fonte: Laboratório de Bromatologia da Universidade Federal do Piauí, 2018.
INTRODUÇÃO 
 A legislação brasileira (BRASIL, 2005) estabelece que a farinha de trigo deva apresentar cor branca, com tons leves de amarelo, marrom ou cinza, conforme o trigo de origem. Por outro lado, a cor dependerá também do tempo de armazenamento, que tem influência sobre a qualidade tecnológica da farinha, e que poderá resultar em modificações dos seus parâmetros nutricionais e sensoriais (HRUŠKOVÁ; MACHOVÁ, 2002).
 Segundo Cecchi (2003) alguns aspectos fundamentais para a amostragem são que: a amostra deve representar da forma mais fiel possível á totalidade do alimento, e a amostra não deve causar prejuízo econômico significativo. Em resumo, o processo de amostragem compreende três etapas principais: coleta de amostra bruta, preparação da amostra de laboratório e preparação da amostra para análise. Assim, se tem a justificativa para deixar o alimento o mais uniforme possível e seguir as regras fielmente para não haver erros amostrais. 
 A amostra constitui um conjunto de operações executadas dentro de uma especificação, assegurando que a amostra coletada contenha todas as características da matriz. É uma série de etapas executadas com as quais se obtém do material em estudo, uma porção pequena de tamanho apropriado para o trabalho em laboratório. Em experimento com alimentos, os métodos analíticos são compatíveis com o tipo do produto a ser estudado. Portanto, deve-se obedecer a uma sequência analítica, tais como: definição do problema, escolha do método, amostragem, pré-tratamento da amostra e separação, mediação, calibração de equipamentos, avaliação e a ação, onde qualquer falha em uma das etapas pode comprometer os resultados do estudo em desenvolvimento. Assim, se o preparador da amostra não seguir as regras, como transformar o alimento para ser melhor analisado, pode comprometer e prejudicar o estudo sobre determinado alimento. (VICENZI, 20007).
 Dessa maneira, a analise de uma amostra de um alimento é essencial, principalmente em casos onde um todo de alimento não pode ser levado ao laboratório, como por exemplo um safra de soja, então de lá é retirado uma parte. Quando há também intoxicação alimentar por determinado alimento, amostra é o método essencial para garantir agilidade e facilidade, e se as regras forem corretamente seguidas, exatidão no estudo.
CONCLUSÃO
Após o fim da prática percebeu-se que a teoria dada pela docente da disciplina de bromatologia é de total importância, tanto para entender o que vai ser feito, quanto a importância econômica, social e de facilidade. Assim, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar pela primeira vez o trabalho de um cientista dos alimentos, ainda de que forma simples, ou melhor, com um alimento simples e já em um estado que não teve que passar por nenhum equipamento do laboratório. Assim, seguindo-se o roteiro pratico e regras de obtenção, o objetivo de se obter a amostra de farinha de trigo, foi alcançado. 
REFERÊNCIAS
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para analise de alimentos, 3. Ed. São Paulo: IMESP, 1985. P.13. 
ORTOLAN, Fernanda, HECKTHEUER, Luisa Helena, MIRANDA Martha Zavariz de. Efeito do armazenamento à baixa temperatura (–4 °C) na cor e no teor de acidez da farinha de trigo. Santa Maria – RS, 2008.
VICENZI, R. Apostila de Bromatologia. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2007.

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