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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE AULA 3

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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
3a aula
		
	 
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	Exercício: CCJ0022_EX_A3_201603034102_V1 
	08/04/2018 21:41:31 (Finalizada)
	Aluno(a): LEANDRO MOTA SARAIVA
	2018.1
	Disciplina: CCJ0022 - DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
	201603034102
	 
	Ref.: 201603211070
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Túlio e Antonia morrem em um acidente de carro, deixando órfão seu filho, Caio. A tia de Caio, Marieta, assume os cuidados com o sobrinho, com o qual sempre conviveu. Caio fica feliz e se sente acolhido pela tia, pois sempre possuiu com a mesma muita afinidade. Pode-se afirmar, consoante as regras do ECA e sua alteração pela Lei 12010/09, que Caio está em sua família:
		
	
	voluntária
	 
	extensa
	
	substituta
	
	natural
	
	institucional
	
	 
	Ref.: 201604100621
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O art. 42 do ECA(Lei 8069/90) dispõe sobre quem pode adotar,independentemente,do estado civil: "Art. 42. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.". PERGUNTA-SE: Quais opções correspondem a ausência de requisitos para o procedência do Pedido de Adoção? Identifique e Marque a resposta correta,com base na lei 8069/90 e no material didático disponibilizado na Aula 3 e suas telas. Opções: I- O primo maior do adotando de sete anos; II- O cônjuge ou concubino de genitor do adotando de dez anos; III- Os divorciados que possuem guarda e concordam com ela e com a visitação; IV- Quando a adoção apresenta reais vantagens e motivos válidos para o adotando de onze anos; V- Aos avós paternos do adotando, menor de doze anos, que possuem a guarda, há mais de três anos; VI- Adotante que não possui a concordância expressa do adotando de treze anos;
		
	
	IV e V;
	
	I e VI;
	
	II e III;
	 
	V e VI
	
	III e IV;
	
	 
	Ref.: 201603267214
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sobre o Acolhimento Institucional no Direito da Criança e do Adolescente, assinale a única alternativa que NÃO se enquadra como característica deste tipo de Acolhimento:
		
	
	Requer reavaliação a cada seis meses.
	 
	Constitui uma das formas de privação de liberdade prevista pelo ECA.
	
	Sua duração não deve exceder o prazo de dois anos, salvo em caso de prorrogação autorizada pela autoridade judiciária.
	
	Sua determinação é de competência exclusiva da autoridade judiciária, salvo em casos emergenciais.
	
	Realizar-se-á no local mais próximo a residência dos pais ou responsável.
	
	 
	Ref.: 201603110538
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em relação à adoção prevista no ECA, podemos afirmar que:
		
	
	A adoção pode ser revogada
	
	Na adoção, o adotado, além de manter o direito sucessório em relação aos seus pais biológicos, também possui este direito em relação aos adotantes.
	
	A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, exceto sucessórios;
	 
	Um homossexual pode adotar uma criança, desde que preenchidos os requisitos legais exigidos pelo instituto;
	
	Na adoção, o adotado mantém o direito sucessório em relação aos seus pais biológicos destituídos do poder familiar;
	
	 
	Ref.: 201603211067
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Consoante o Estatuto da Criança e do Adolescente, os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento público:
		
	
	desde que ilegítima a origem da filiação
	
	desde que legítima a filiação
	
	desde que a filiação decorra do casamento
	
	desde que já existam filhos em comum
	 
	qualquer que seja a origem da filiação
	
	 
	Ref.: 201603211810
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Célio e Joana, ambos com 37 anos de idade e casados desde 2001, adotaram Josimar, com 17 anos de idade, após regular procedimento perante a Vara da Infância e Juventude de Campina Grande ¿ PB. A sentença judicial que constituiu o vínculo de adoção foi proferida em dezembro de 2007 e imediatamente inscrita no Cartório de Registro Civil. Considerando a situação hipotética acima apresentada e a Lei n.º 8.069/1990 ¿ Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção correta quanto a adoção. (FUNDAC/PB 2008).
		
	
	O falecimento de Célio e Joana restabelecerá o poder familiar aos pais naturais de Josimar, o que ocorrerá com o encaminhamento da certidão de óbito dos pais adotantes ao Cartório de Registro Civil.
	
	Josimar, mesmo após a adoção, terá direitos sucessórios em relação ao seus pais biológicos.
	
	Na certidão de nascimento de Josimar, constarão os nomes de Célio e Joana como pais adotantes e dos pais biológicos, para resguardar futura revogação da adoção.
	 
	Em razão de sua idade, é necessário o consentimento de Josimar no processo de adoção.
	
	O processo de adoção é nulo em razão da diferença de idade entre adotantes e adotado.
	
	 
	Ref.: 201603280261
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Pablo, de 2 anos, é filho de Cleyde, e não teve a sua paternidade reconhecida. Clóvis, que é bisavô de Pablo, muito preocupado com o futuro do bisneto, pretende adotá-lo, tendo em vista que Cleyde não possui boa situação financeira, além de não ser muito responsável. Diante desta situação fática, e utilizando os conhecimentos adquiridos acerca das formas de colocação em família substituta, podemos afirmar que:
		
	
	Clóvis, por ser bisavô de Pablo, por um lado, tem prioridade na adoção da criança, mas, por outro, só poderá adotá-lo se Cleyde, além de autorizar a medida, for destituída do poder familiar;
	
	Clóvis sendo bisavô de Pablo, e membro de sua família extensa, terá prioridade na adoção da criança, exigindo-se, contudo, que Cleyde, mãe de Pablo, autorize a adoção, e que o adotando dê o seu consentimento em juízo;
	 
	Clóvis, por ser bisavô de Pablo, não poderá adotá-lo, mesmo que Cleyde consinta, já que tal medida excepcional não é permitida quando o adotante é ascendente ou irmão do adotando;
	
	Clóvis não poderá adotar Pablo em razão de sua homoafetividade e ainda em razão de Cleyde ser economicamente incapaz de exercer poder familiar, dada a sua excepcionalidade, só se justificaria na hipótese de " adoção à brasileira.
	
	Como Clóvis só poderá adotar Pablo se Cleyde for destituída do poder familiar exercido em favor da criança, a medida, dada a sua excepcionalidade, só se justificaria na hipótese de adoção bilateral;
	
	 
	Ref.: 201603110500
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sobre a possibilidade de colocação da criança em família substituta, é possível afirmar que:
		
	
	Todas as afirmativas estão incorretas
	
	Dentre os critérios para colocação da criança em família substituta, não deve ser considerada a opinião da criança, somente a do adolescente
	
	Um ambiente familiar inadequado não constitui causa de indeferimento de colocação em família substituta
	 
	O grau de parentesco constitui um dos critérios que devem ser considerados na colocação em família substituta
	
	O estado de miserabilidade dos pais é suficiente para destituição do poder familiar

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