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CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO Prof. Fernanda Quintana 1. PILARES Cada pilar é responsável por suportar uma parcela da área do pavimento, chamada de área de influência do pilar. A área de influência de cada pilar pode ser obtida dividindo-se as distâncias entre os eixos dos pilares. NOMENCLATURA Os pilares devem ter espaçamento máximo da ordem de 6m. Como o pilar é um elemento submetido predominantemente à compressão, quanto maior o valor de fck, menor será a seção do pilar. PILAR (h5b) PILAR-PAREDE (h>5b) LEMBRE-SE: 1.1 Método Simplificado O valor médio das cargas em um pavimento de edifício residencial (pmédio) varia entre 10 a 12 KN/m² (1 a 1,2 tf/m²). A força normal de compressão em um pavimento (Npav) pode ser obtida imaginando-se que o pilar esteja submetido apenas à compressão simples, multiplicando-se a área de influência do mesmo pela carga média. Npav = Ainfluência pmédio A carga total que chega na fundação de um determinado pilar pode ser obtida multiplicando-se a carga de um pavimento (Npav) pelo total de andares do edifício (nandares). Ntotal = nandares ∙ Npav A carga de cálculo pode ser obtida por: NSd = n ∙ Ntotal 1.1 Método Simplificado Imaginando-se que o pilar de concreto esteja submetido a uma compressão simples e, sabendo a resistência do concreto a ser utilizado (fck), pode-se chegar a área necessária de concreto que o pilar deve possuir (Ac). Note que só é utilizada metade da resistência à compressão do concreto. Isso, logicamente, é porque o pilar não está submetido a compressão simples. Norma ABNT NBR 6118:2007, Item 13.2.3 Pilares e pilares-parede: “A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não deve apresentar dimensão menor que 19 cm. Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm².” 1.1 Método Simplificado Tendo a área de concreto necessária Ac, a largura do pilar ‘b’ deve ser arbitrada. Deve-se respeitar apenas as condições de largura mínimas especificadas em norma. Se a ideia é “esconder” os pilares nas paredes, a largura do pilar deve coincidir com a largura do bloco. Largura dos blocos disponíveis: GLASSER (blocos de concreto): 6,5; 9; 11,5; 14 e 19cm GRESCA (blocos cerâmicos): 9; 11,5; 14 e 19 cm SELECTA (blocos cerâmicos): 9; 11,5; 14 e 19 cm GLASSER www.glasser.com.br SELECTA www.selectablocos.com.br GRESCA www.gresca.com.br FOTOS ILUSTRATIVAS Figura - Pilar maior do que a largura dos blocos FOTOS ILUSTRATIVAS Figura - Pilar exatamente da largura dos blocos/tijolos 1.1 Método Simplificado b (cm) 19 18 17 16 15 14 n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Onde: n= 1,95 – 0,05 ∙ b; b é menor dimensão da seção transversal do pilar. NOTA: O coeficientendeve majorar os esforços solicitantes finais de cálculoquandode seu dimensionamento. Tabela 13.1 – Valores do coeficiente adicional n SEÇÃO TRANSVERSAL RETANGULAR SEÇÃO TRANSVERSAL CIRCULAR Ac = b h 1.1 Método Simplificado Pilar Ainf (m²) Npav (kN) Ntotal (kN) n NSd (kN) Ac (cm²) b (cm) h (cm) P1 4,63 46,29 231,44 1,00 231,44 360,00 19 19 P2 4,63 46,29 231,44 1,00 231,44 360,00 19 19 P3 7,64 76,45 382,23 1,25 477,79 382,23 14 28 P4 10,25 102,49 512,44 1,25 640,54 512,44 14 37 P5 10,25 102,49 512,44 1,25 640,54 512,44 14 37 P6 7,64 76,45 382,23 1,25 477,79 382,23 14 28 P7 11,38 113,80 569,01 1,00 569,01 455,21 19 24 P8 11,38 113,80 569,01 1,00 569,01 455,21 19 24 P9 9,72 97,20 486,01 1,00 486,01 388,81 19 21 P10 20,03 200,32 1001,58 1,00 1001,58 801,26 19 43 P11 9,02 90,24 451,21 1,00 451,21 360,97 19 19 P12 2,88 28,77 143,84 1,00 143,84 360,00 19 19 P13 9,02 90,24 451,21 1,00 451,21 360,97 19 19 P14 20,03 200,32 1001,58 1,00 1001,58 801,26 19 43 P15 9,72 97,20 486,01 1,00 486,01 388,81 19 21 P16 5,03 50,35 251,74 1,25 314,67 360,00 14 26 pmédio=10kN/m²;fck= 25 MPa npavimentos= 5 ( Térreo + 4 pavimentos) Pré-Dimensionamento dos pilares 1.2 Método Melhorado 1.2.1. PESO PRÓPRIO Gpp,k = concreto Ainfluência hmédia O peso próprio da estrutura depende de seu volume, porém, durante o processo de pré-dimensionamento, a estrutura ainda não está definida. Após a análise de diversas estruturas reais, percebeu-se que o volume de um andar, poderia ser estimado por uma laje maciça, de mesma área do pavimento, de espessura média entre 17 a 20 cm. A carga devida ao peso próprio, em um dado pilar, pode ser obtida por: concreto = 25 kN/m³ Peso específico do concreto armado (ABNT NBR 6120:1980) 1.2 Método Melhorado 1.2.2. REVESTIMENTO Grev,k = Ainfluência grev Ver-se-á mais adiante no curso, que os revestimentos, sejam eles de argamassa de cimento e areia, gesso, madeira, granito ou mármore, irão variar sempre entre 1,0 e 2,0 kN/m². alvenaria = 13 kN/m³ (blocos vazados) Peso específico da alvenaria (ABNT NBR 6120:1980) 1.2.3. ALVENARIA Conhecendo-se o volume de alvenaria dentro da área de influência do pilar, o peso de alvenaria pode ser dado por: alvenaria = 18 kN/m³ (tijolos maciços) 1.2 Método Melhorado 1.2.4. SOBRECARGA DE UTILIZAÇÃO (ABNT NBR 6120:1980) Qsc,k = Ainfluência qsc A sobrecarga variável pode ser definida através da tabela 2 da norma citada. Local Carga (kN/m²) 11 Edifícios residenciais Dormitórios,sala, copa, cozinha e banheiro Despensa, área de serviço e lavanderia 1,5 2,0 12 Escadas Com acesso ao público Semacesso ao público 3 2,5 13Escolas Anfiteatro com assentos fixos, corredor e sala de aula Outrassalas 3 2 14 Escritórios Salasde uso geral e banheiro 2 18 Garagens e estacionamentos Para veículos de passageiros ou semelhantes com carga máxima de 25kNpor veículo. 3 1.2 Método Melhorado Pelo método rigoroso é possível separar a carga permanente das variáveis, conforme expressões abaixo. Gpav,k = Gpp,k + Grev,k + Galv,k A carga total que chega na fundação, para um determinado pilar, pode ser obtida multiplicando-se as cargas do pavimento pelo número de pavimentos do edifício (npavimentos). Gk = npavimentos ∙ Gpav,k Qpav,k = Qsc,k Qk = npavimentos ∙ Qpav,k 1.2 Método Melhorado Pilar Ainf (m²) Gpp,k (kN) Grev,k (kN) ealv (m) halv (m) Lalv (m) Galv,k (kN) Gpav,k (kN) q (kN/m²) Qpav,k (kN) P1 4,63 20,83 6,94 0,2 2,8 2 14,56 42,33 1,5 6,94 P2 4,63 20,83 6,94 0 0 0 0 27,77 1,5 6,94 P3 7,64 34,40 11,47 0,2 2,8 1,2 8,736 54,60 2 15,29 P4 10,25 46,12 15,37 0 0 0 0 61,49 1,5 15,37 P5 10,25 46,12 15,37 0,25 2,8 1,5 13,65 75,14 1,5 15,37 P6 7,64 34,40 11,47 0 0 0 0 45,87 2 15,29 P7 11,38 51,21 17,07 0 0 0 0 68,28 1,5 17,07 P8 11,38 51,21 17,07 0 0 0 0 68,28 1,5 17,07 P9 9,72 43,74 14,58 0 0 0 0 58,32 1,5 14,58 P10 20,03 90,14 30,05 0 0 0 0 120,19 2 40,06 P11 9,02 40,61 13,54 0 0 0 0 54,15 1,5 13,54 P12 2,88 12,95 4,32 0 0 0 0 17,26 1,5 4,32 P13 9,02 40,61 13,54 0 0 0 0 54,15 1,5 13,54 P14 20,03 90,14 30,05 0 0 0 0 120,19 1,5 30,05 P15 9,72 43,74 14,58 0 0 0 0 58,32 1,5 14,58 P16 5,03 22,66 7,55 0 0 0 0 30,21 1,5 7,55 hmédia=18 cm grev= 1,5kN/m² alvenaria= 13kN/m³ Levantamento de ações (cargas) no pavimento 1.2 Método Melhorado Pilar Gpav,k (kN) Qpav,k (kN) Gk (kN) Q,k (kN) P1 42,33 6,94 211,67 34,72 P2 27,77 6,94 138,87 34,72 P3 54,60 15,29 273,02 76,45 P4 61,49 15,37 307,46 76,87 P5 75,14 15,37 375,71 76,87 P6 45,87 15,29 229,34 76,45 P7 68,28 17,07 341,41 85,35 P8 68,2817,07 341,41 85,35 P9 58,32 14,58 291,60 72,90 P10 120,19 40,06 600,95 200,32 P11 54,15 13,54 270,73 67,68 P12 17,26 4,32 86,30 21,58 P13 54,15 13,54 270,73 67,68 P14 120,19 30,05 600,95 150,24 P15 58,32 14,58 291,60 72,90 P16 30,21 7,55 151,04 37,76 npavimentos= 5 (Térreo + 4 pavimentos) Levantamento de ações (cargas) na fundação 1.2 Método Melhorado Tabela 4 – ABNT NBR 6120:1980 Número de pisos que atuam sobre o elemento Redução percentual das cargas acidentais (%) 1,2 e 3 0 ( = 1) 4 20 ( = 0,8) 5 40 ( = 0,6) 6 ou mais 60 ( = 0,4) A carga variável (Qk) que chega na fundação pode ser reduzida, uma vez que é improvável que o edifício esteja completamente ocupado, em todos os andares. NSd = n (g ∙ Gk + q ∙ ∙ Qk) Coeficiente de majoração das ações: g = 1,4 e q = 1,4 A partir do valor de Nsd o pré-dimensionamento do pilar é idêntico ao do método simplificado. 1.2 Método Melhorado Pilar Gk (kN) Qk (kN) n NSd (kN) Ac (cm²) b (cm) h (cm) P1 211,67 34,72 1 325,49 360,00 19 19 P2 138,87 34,72 1 223,57 360,00 19 19 P3 273,02 76,45 1,25 558,05 446,44 14 32 P4 307,46 76,87 1,25 618,77 495,01 14 36 P5 375,71 76,87 1,25 738,20 590,56 14 43 P6 229,34 76,45 1,25 481,61 385,29 14 28 P7 341,41 85,35 1 549,67 439,73 19 24 P8 341,41 85,35 1 549,67 439,73 19 24 P9 291,60 72,90 1 469,48 375,59 19 20 P10 600,95 200,32 1 1009,59 807,67 19 43 P11 270,73 67,68 1 435,87 360,00 19 19 P12 86,30 21,58 1 138,95 360,00 19 19 P13 270,73 67,68 1 435,87 360,00 19 19 P14 600,95 150,24 1 967,52 774,02 19 41 P15 291,60 72,90 1 469,48 375,59 19 20 P16 151,04 37,76 1,25 303,97 360,00 14 26 npavimentos= 5 (Térreo + 4 pavimentos) Coeficiente redutor das cargas variáveis: = 0,6 Pré-dimensionamento dos pilares 1.3 Comparação entre os métodos Pilar Simplificado h (cm) Rigoroso h (cm) P1 19 19 P2 19 19 P3 28 32 P4 37 36 P5 37 43 P6 28 28 P7 24 24 P8 24 24 P9 21 20 P10 43 43 P11 19 19 P12 19 19 P13 19 19 P14 43 41 P15 21 20 P16 26 26 2. VIGAS (L=2LB) (L=2LB) 2. VIGAS A largura da viga ‘bw’ deve ser arbitrada. Se a ideia é de que a viga não fique aparente, após a execução do revestimento, então a largura ‘bw’ deve ser idêntica à largura do bloco utilizado para construção das alvenarias. Nem sempre essa condição é possível, mas é desejável. Largura dos blocos disponíveis: GLASSER (blocos de concreto): 6,5; 9; 11,5; 14 e 19cm GRESCA (blocos cerâmicos): 9; 11,5; 14 e 19 cm SELECTA (blocos cerâmicos): 9; 11,5; 14 e 19 cm GLASSER www.glasser.com.br SELECTA www.selectablocos.com.br GRESCA www.gresca.com.br 2. VIGAS A altura (h), em um determinado vão, deve ser tomada como aproximadamente 10% da distância entre pontos de momento nulo (Lo). É comum arredondar a altura da viga para um múltiplo de 5 cm. Para o caso de vigas contínuas, é comum, mas não obrigatório, a adoção de uma altura única (h) para todos os vãos. Neste caso: A altura mínima de vigas deve ser 30cm! 2. VIGAS Norma ABNT NBR 6118:2007, Item 13.2.2 Vigas e vigas-parede “ A seção transversal das vigas não pode apresentar largura menor que 12 cm e a das vigas-parede, menor que 15cm. Estes limites podem ser reduzidos, respeitando-se um mínimo absoluto de 10 cm em casos excepcionais, sendo obrigatoriamente respeitadas as seguintes condições: a) alojamento das armaduras e suas interferências com as armaduras de outros elementos estruturais, respeitando os espaçamentos e cobrimentos estabelecidos nesta Norma; b) lançamento e vibração do concreto de acordo com a ABNT NBR 14931. “ 2. VIGAS Há de se tomar cuidado com a altura das vigas (h) nos locais onde existam portas e janelas. Lembre-se que as folhas das portas possuem 2,10m de altura, sendo assim é necessário deixar uma altura livre de 2,20m para esta instalação (porta + batente). É muito comum também que os topos das janelas coincidam com os topos das portas, fazendo com que estes dois elementos construtivos fiquem alinhados pela parte superior. Como a distância piso a piso nos edifícios residenciais varia entre 2,60 m e 3,0 m, isto limita a altura máxima das vigas nos locais onde existam portas e janelas. Distância piso à piso (m) Alturamáxima da viga (cm) 2,60 40 2,80 60 3,00 80 FOTOS ILUSTRATIVAS Figura – Verga e contraverga Figura – Verga e contraverga FOTOS ILUSTRATIVAS Figura – Necessidade de colocação de um tijolo para completar a altura ESQUEMAS ILUSTRATIVOS FOTOS ILUSTRATIVAS Figura – Fundo das vigas terminando no nível do topo da janela Eliminação das VERGAS! FOTOS ILUSTRATIVAS Figura – Fundo das vigas terminando no nível do topo da janela Eliminação das VERGAS! FOTOS ILUSTRATIVAS Figura – Fundo das vigas terminando no nível do topo da janela Eliminação das VERGAS! 2. VIGAS Viga bw (cm) L (cm) Tipo Fator Lo (cm) h (cm) hadotado (cm) V1 19 274 Biapoiada 1 274 27,40 40 V2 14 410 Apoiada-Engastada 0,75 307,5 30,75 40 436,5 Engastada-Apoiada 0,75 327,375 32,74 V3 14 436,5 Apoiada-Engastada 0,75 327,375 32,74 40 410 Engastada-Apoiada 0,75 307,5 30,75 V4 19 274 Biapoiada 1 274 27,40 40 V5 14 397 Apoiada-Engastada 0,75 297,75 29,78 40 449,5 Engastada-Engastada 0,6 269,7 26,97 137 Engastada-Engastada 0,6 82,2 8,22 137 Engastada-Engastada 0,6 82,2 8,22 449,5 Engastada-Engastada 0,6 269,7 26,97 397 Engastada-Apoiada 0,75 297,75 29,78 V6 14 137 Apoiada-Engastada 0,75 102,75 10,28 40 137 Engastada-Apoiada 0,75 102,75 10,28 V7 14 449,5 Biapoiada 1 449,5 44,95 40 V8 14 449,5 Biapoiada 1 449,5 44,95 40 V9 14 397 Biapoiada 1 397 39,70 40 V10 14 397 Biapoiada 1 397 39,70 40 V11 14 391 Apoiada-Engastada 0,75 293,25 29,33 40 449,5 Engastada-Apoiada 0,75 337,125 33,71 Pré-dimensionamento das vigas 3. LAJES MACIÇAS RETANGULARES onde: Lx é o menor vão da laje Ly é o maior vão da laje h espessura da laje Os vão são considerados sempre em relação ao eixo do apoio, neste caso, ao eixo das vigas. Lajes apoiadas nos 4 lados Lajes em balanço A laje adjacente ao balanço NUNCA pode ter espessura menor que a do balanço. 3. LAJES MACIÇAS 3. LAJES No dimensionamento das lajes em balanço, os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados devem ser multiplicados por um coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na Tabela 13.2 da ABNT NBR 6118:2014. h(cm) 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 Onde: n= 1,95 – 0,05 ∙h; héa altura da laje, expressaem (cm). NOTA: O coeficientendeve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nas lajes em balanço, quando de seu dimensionamento. 3. LAJES Laje Lx (cm) Ly (cm) h (m) hadotado (cm) L1* 137 411 9,133 10 L2* 137 411 9,133 L3 397 470 9,925 L4 449,5 470 11,238 L5 449,5 470 11,238 L6 397 470 9,925 L7 187,5 274 4,688 L8 336 397 8,400 L9 274 449,5 6,850 L10 274 449,5 6,850 L11 336 397 8,400 L12 140 397 3,500 L13 202 449,5 5,050 L14 202 449,5 5,050 L15 140 397 3,500 Pré-dimensionamento das lajes maciças * Laje em balanço Há construtores que preferem uma espessura única de laje no pavimento todo, mas não é uma regra, em teoria, as lajes podem ter espessuras diferentes. 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS Área de fôrmas: Volume de Concreto: onde bp largura do pilar hp comprimento do pilar hpp distância piso à piso (altura do pilar) bvi largura da viga ‘i’ hvi altura da viga ‘i’ n número de vigas que chegam ao pilar VC = bp ∙ hp ∙ hpp 4.1. PILARES 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS 4.1. PILARES Pilar SEÇÃO VIGAS A SEREM DESCONTADAS QUANTITATIVO bp (m)hp (m) bv1 (m) hv1 (m) bv2 (m) hv2 (m) bv3 (m) hv3 (m) bv4 (m) hv4 (m) Af (m²) Vc (m³) P1 0,19 0,19 0,19 0,4 0,19 0,6 - - - - 1,938 0,101 P2 0,19 0,19 0,19 0,4 0,19 0,6 - - - - 1,938 0,101 P3 0,14 0,3 0,14 0,4 0,14 0,6 - - - - 2,324 0,118 P4 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,6 - - 2,828 0,157 P5 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,6 - - 2,828 0,157 P6 0,14 0,3 0,14 0,4 0,14 0,6 - - 2,324 0,118 P7 0,19 0,19 0,19 0,4 0,19 0,6 0,19 0,6 - - 1,824 0,101 P8 0,19 0,19 0,19 0,4 0,19 0,6 0,19 0,6 - - 1,824 0,101 P9 0,14 0,35 0,14 0,4 0,14 0,6 0,14 0,6 - - 2,520 0,137 P10 0,25 0,5 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,6 0,14 0,6 3,920 0,350 P11 0,19 1,38 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,3 0,19 0,6 8,524 0,734 P12 0,19 1,38 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,3 0,14 0,3 8,596 0,734 P13 0,19 1,38 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,3 0,19 0,6 8,524 0,734 P14 0,25 0,5 0,14 0,4 0,14 0,4 0,14 0,6 0,14 0,6 3,920 0,350 P15 0,14 0,35 0,14 0,4 0,14 0,6 0,14 0,6 - - 2,520 0,137 P16 0,14 0,26 0,14 0,4 0,14 0,6 - - - - 2,100 0,102 onde:hpp= 2,80 m = 72,48 5,07 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS Área de fôrmas: Volume de Concreto: onde bvi largura da viga no vão ‘i’ hvi altura da viga no vão ‘i’ hLi altura da laje no vão ‘i’ Li comprimento interno do vão n número de vãos 4.2. VIGAS 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS 4.2. VIGAS Viga bw (m) h (m) L (m) hL1 (m) hL2 (m) Af (m²) Vc (m³) V1 0,19 0,40 2,55 - - 2,525 0,194 V2 0,14 0,40 3,83 0,10 0,10 2,834 0,214 0,14 0,40 4,07 0,10 - 3,419 0,228 V3 0,14 0,40 4,07 0,10 - 3,419 0,228 0,14 0,40 3,83 0,10 0,10 2,834 0,214 V4 0,19 0,40 2,55 0,10 0,15 1,887 0,194 V5 0,14 0,40 3,65 0,10 0,10 2,701 0,204 0,14 0,40 4,15 0,10 0,10 3,071 0,232 0,14 0,40 1,18 0,10 - 0,991 0,066 0,14 0,40 1,18 0,10 - 0,991 0,066 0,14 0,40 4,15 0,10 0,10 3,071 0,232 0,14 0,40 3,65 0,10 0,10 2,701 0,204 V6 0,14 0,30 1,18 - - 0,873 0,050 0,14 0,30 1,18 - - 0,873 0,050 V7 0,14 0,40 4,33 0,10 0,10 3,204 0,242 V8 0,14 0,40 4,33 0,10 0,10 3,204 0,242 V9 0,14 0,40 3,83 0,10 0,10 2,834 0,214 V10 0,14 0,40 3,83 0,10 0,10 2,834 0,214 V11 0,14 0,40 3,71 0,10 - 3,116 0,208 0,14 0,40 4,33 0,10 - 3,637 0,242 CONTINUA... 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS 4.2. VIGAS Viga bw (m) h (m) L (m) hL1 (m) hL2 (m) Af (m²) Vc (m³) V12 0,14 0,40 4,33 0,10 - 3,637 0,242 0,14 0,40 3,71 0,10 - 3,116 0,208 V13 0,14 0,60 4,515 0,10 - 5,599 0,379 0,14 0,60 4,295 0,10 - 5,326 0,361 V14 0,14 0,60 4,305 0,10 0,10 4,908 0,362 0,14 0,60 4,505 0,10 0,10 5,136 0,378 V15 0,19 0,60 3,12 0,10 - 4,025 0,356 0,19 0,60 1,71 0,10 0,10 2,035 0,195 0,19 0,60 4,36 0,10 - 5,624 0,497 V16 0,19 0,60 3,12 0,10 - 4,025 0,356 0,19 0,60 1,71 0,10 0,10 2,035 0,195 0,19 0,60 4,36 0,10 - 5,624 0,497 V17 0,14 0,60 4,305 0,10 0,10 4,908 0,362 0,14 0,60 4,505 0,10 0,10 5,136 0,378 V18 0,14 0,60 4,515 0,10 - 5,599 0,379 0,14 0,60 4,295 0,10 - 5,326 0,361 = 123,08 9,25 CONTINUANDO 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS Área de fôrmas (Lajes apoiadas nas 4 bordas): Volume de Concreto: onde Lx,int vão interno (menor) da laje Ly,int vão interno (menor) da laje h espessura da laje 4.3. LAJES MACIÇAS RETANGULARES Af = Lx,int ∙ Ly,int Vc = Lx,int ∙ Ly,int ∙ h Af = Lx,int ∙ Ly,int + (2Lx + Ly)h Área de fôrmas (Lajes em balanço): 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS 4.3. LAJES MACIÇAS RETANGULARES Laje Lx,int (m) Ly,int (m) h (m) Af (m²) Vc (m³) L1* 1,30 4,11 0,10 6,014 0,534 L2* 1,30 4,11 0,10 6,014 0,534 L3 3,83 4,56 0,10 17,465 1,746 L4 4,33 4,56 0,10 19,745 1,974 L5 4,33 4,56 0,10 19,745 1,974 L6 3,83 4,56 0,10 17,465 1,746 L7 1,71 2,55 0,10 4,361 0,436 L8 3,22 3,83 0,10 12,333 1,233 L9 2,60 4,33 0,10 11,258 1,126 L10 2,60 4,33 0,10 11,258 1,126 L11 3,22 3,83 0,10 12,333 1,233 L12 1,26 3,83 0,10 4,826 0,483 L13 1,88 4,33 0,10 8,140 0,814 L14 1,88 4,33 0,10 8,140 0,814 L15 1,26 3,83 0,10 4,826 0,483 = 163,92 16,26 * Laje em balanço 4. LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS Área de fôrmas: Pilares = 72,48 m² Vigas = 123,08 m² Lajes = 163,92 m² Escada = a definir TOTAL = 359,48m² 4.4. RESUMO GERAL Volume de concreto: Pilares = 5,07 m³ Vigas = 9,25 m³ Lajes = 16,26 m³ Escada = a definir TOTAL = 30,58 m³
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