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Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. 
 
	Texto oral
	Texto escrito
	eu sou da comunidade Remidus du senhor:... da cidadi di Pombal... lá no interior da Paraíba... qui hoji incluisivi... está fazendu aniversário di eman/de emancipação política... mas u te:MA: qui mi propuseram faLÁ: pra voceis: todus ficaram cheiu di espíritu santu... im algum momentu pode parece até um pocu redundan::ti né... a genti fala sobri o espíritu santu todu congressu... mas pessoalmenti eu tenhu mi:/mi debruçadu sobri essa reflexão... ((fôlego)) desdi que eu ixperimentei u espíritu... pela primeira veiz di forma assim vivencial:... até purque o espíritu ele é definiDU:... assim... biblicamente comu um ven:tu... i é justamenti eu pensu pur causa dessa:... dinamiciDADE du isPÍritu qui si torna: necessáriu qui nós façamus uma reflexão... constanti em torno deli...
	Sou da comunidade Remidos do Senhor, da cidade de Pombal, interior da Paraíba que, hoje, inclusive, está fazendo aniversário de emancipação política. 
O tema que me foi proposto: “Todos ficaram cheios de Espírito Santo”, em algum momento pode parecer até um pouco redundante, pois se fala sobre o Espírito Santo em todos os congressos. 
Pessoalmente tenho me debruçado sobre essa reflexão. Desde que experimentei o Espírito pela primeira vez de forma vivencial, até porque ele é definido, biblicamente, como um vento e é, justamente por causa dessa dinamicidade que se torna necessário de façamos uma reflexão constante em torno Dele.
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	e. 
Retirada da paragrafação.
	
	
	
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os excertos a seguir.
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35).
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77).
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de fala/escrita é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	b. 
A interação.
	
	
	
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Inovação gráfica que resiste e ainda encanta
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)
O texto “Inovação gráfica que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	e. 
Resenha.
	
	
	
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem eficientemente tanto oralmente como por escrito.
	
	
	
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto, observando o emprego das aspas:
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela:
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição.
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento.
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
A - “pós-moderna” (L. 1).
B - “mau uso” (L. 2).
C - “livre jogo do mercado” (L. 6).
D - “livre” (L. 7).
E - “resto do mundo” (L. 10).
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, respectivamente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
A, C e E.
	
	
	
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos
	
	
	
	A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
Análise linguística.
	
	
	
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…”
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.)
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	c. 
Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
	
	
	
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Diário de um louco 
 
“Era noite e o sol raiavano horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente para o jardim onde, na falta de flores, substituí-as por canetas Bic e encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo).
A que se deve esse efeito cômico do texto?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	b. 
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física, concreta.
	
	
	
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos
	
	
	
	.
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi:
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita.
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização.
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua.
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
Indique a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	d. 
I, II e IV estão corretas.
	
	
	
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Inovação gráfica que resiste e ainda encanta
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	b. 
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.

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