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Trabalho Estrada

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Prévia do material em texto

FAG - FACULDADE ASSIS GURGACZ
ALEXANDRE AUGUSTO MUNHAK DA ROSA
BIANCA FIORI
EVERTON K. JORGE
GUILHERME VINICIOS CAGOL
LUCIEL IAGO SCHUMANN
	
TRAÇADO DE RODOVIAS
CASCAVEL
4
2015
FAG - FACULDADE ASSIS GURGACZ
ALEXANDRE AUGUSTO MUNHAK DA ROSA
BIANCA FIORI
EVERTON K. JORGE
GUILHERME VINICIOS CAGOL
LUCIEL IAGO SCHUMANN
TRAÇADO DE RODOVIAS
Trabalho apresentado à disciplina de Estradas, como requisito parcial de avaliação para o primeiro bimestre do 8º período do curso de Engenharia Civil pela Faculdade Assis Gurgacz.
Professor: Lincoln Salgado
CASCAVEL
2015
INTRODUÇÃO
	Construir estradas é desenvolvimento. Pelo transporte de produtos, possibilitando a exploração de regiões. A ligação de polos através de estradas permite a consolidação da economia regional. O turismo exige rodovias bem estruturadas, para fluir o trafego, evitando acidentes e perda de tempo em transito lento.
Esses traçados foram definidos pelo motivo de procurar passar o mais próximos dos divisores de águas, assim teremos melhor condição de drenagem e ainda teremos melhores índices de suporte do sub leito face ao material encontrado nestes pontos.
Utilizando mapas, localizamos os divisores de águas entre os pontos, fizemos alguns traçados, e analisando bem o local decidimos pelo trajeto em questão, que será mais detalhado no desenvolvimento do trabalho.
Depois de definir o traçado, fizemos estudos geológicos, climatológicos e hidrológicos. Em seguida, efetuamos os cálculos para dimensionamento da rodovia.
ESTUDO CLIMATOLÓGICO	
	Cascavel esta localizada na região Oeste do Paraná possui uma área de 2.091,401 km², com uma população maior que 300 mil habitantes.
	Segundo SILVA, (2002) a região de Cascavel é caracterizada por temperaturas moderadas com chuvas bem distribuídas e verão quente. Os meses de inverno apresentam uma probabilidade acentuada de ocorrências de geadas no período de Junho a Setembro. A média de temperatura nesse período é inferior a 16° C, sendo que no mês mais quente (Setembro) as máximas superam 30° C com a média anual de precipitação pluvial.
Figura 1 - Climatologia do Oeste do Paraná
Figura 2 - Médias de temperatura e precipitação
ESTUDO HIDROLÓGICO
O estudo deve apresentar mapa ou planta, em escala adequada, que destaque a rede hidrográfica abrangida pelo projeto, contendo o traçado da rodovia, cidades, rios, estradas e ferrovias existentes. 
Sede urbana do município de Cascavel está localizada sob o divisor de águas das bacias hidrográficas dos rios Piquiri ao Norte, Iguaçu ao Sul e Paraná III ao Oeste.
A área de estudo abarca o trecho superior da bacia hidrográfica do rio Cascavel, com área de 49,04 Km 2, situada ao Sul da área urbana do município, abrangendo parte da malha urbana na sua cabeceira e porção Oeste. Seu curso segue na direção sul, seguindo para a zona rural do município, onde é feita a captação de água pela da Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR, definida neste trabalho como seção de controle.
Segundo CASAGRANDE (1996), o rio Cascavel é o principal manancial abastecedor de água da cidade de Cascavel – PR, sua s principais nascentes estão localizadas na região do lago municipal. O talvegue do rio principal apresenta cerca de
16 10,5 km de extensão, com altitude variando entre 76 7 e 718 metros. Ainda segundo o autor, as vertentes da bacia hidrografia apresentam declividade variando entre 8% e 15%, com áreas de fundo de vale em que a mata ciliar está bem preservada, porém nas proximidades do lago municipal é possível encontrar áreas em que a vegetação não apresenta os 30 metros previstos em lei.
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME CLIMÁTICO REGIONAL
Devido à posição geográfica que ocupa, o Oeste do Paraná está sobre influência do clima subtropical, uma vez que a região está inteiramente compreendida ao Sul do Trópico de Capricórnio. Apresenta chuvas bem distribuídas ao longo do ano, com ausência de período seco anual, ocorrendo também temperaturas bastante elevadas durante o verão e mínimas significativas no inverno, o que caracteriza a região como zona de transição do clima tropical para o temperado (IAPAR, 1994) (Tabela 4).
De acordo com a classificação proposta por Köeppen (1948), na região do município de Cascavel predomina o clima Cfa – clima subtropical mesotérmico; temperatura média no mês mais frio inferior a 15° C e temperatura média no mês mais quente acima de 25° C, com verões quentes, geadas pouco freqüentes e tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, contudo sem estação seca definida. (IAPAR, 1994).
e) direção, intensidade e freqüência dos ventos predominantes. Deve também ser identificada a direção e intensidade dos ventos máximos instantâneos, isto é, rajadas; 
f) distribuição do número médio de dias chuvas os por mês com precipitações superiores a 5 mm diários. 
Estas informações devem ser apresentadas em forma de histogramas e tabelas. O clima deve ser classificado segundo o sistema internacional de Köppen, sistema de classificação climática mais utilizada na geografia, em que são consideradas a sazonalidade e os valores médios anuais e mensais da temperatura do ar e da precipitação.
Médias anuais
	Precipitação (Total médio anual)
	1940 mm
	Evapotranspiração
	1200 mm
	Temperatura (média anual)
	21° C
	Temperatura (média anual das mínimas)
	15° C
	Temperatura (média anual das máximas)
	25° C
	Umidade relativa do ar (média anual)
	75%
Fonte: IAPAR (1994).
CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS E PEDOLÓGICAS 
Segundo MAACK (1981), Cascavel está inserido no ter ceiro planalto paranaense, em que afloram extensos derrames vulcânicos cretáce os da formação Serra Geral, pertencente ao grupo São Bento (Bacia do Paraná), c om composição litológica predominante de Basalto.
De acordo com a Secretaria de Planejamento de Cascavel - SEPLAN, o relevo do município encontra-se ondulado ao Norte e constituído por colinas amplas e baixas declividades. Ao Sul predominam médias e altas declividades, com relevo acidentado, com declividade das vertentes variando em torno de 11,5 %. (CASCAVEL, 2006).
EMBRAPA (1999) destaca que a área do município é caracterizada pela presença dos Latossolos Vermelhos Eutroférricos de textura argilosa e horizonte A moderado, nas colinas e nos setores de topo e média alta vertente e pelos Nitossolos Vermelhos Eutroférricos (antiga Terra Roxa Estruturada) nos setores de média e média baixa vertente.
Para CUNHA et al. (2004), a distribuição espacial desta classe de solo ocorre devido à forma e extensão das vertentes. Já a classe do Neossolo Litólico (solos rasos) ocorre nas baixas vertentes. Ainda conforme os autores, este solo também é encontrado em rupturas de declives, áreas de topo e de afloramento rochoso.
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME FLUVIAL
O estudo deve apresentar a listagem dos postos fluviométricos da região de interesse para o projeto e, sob a forma de histogramas, os seguintes elementos da série histórica de vazões: 
a) vazões médias mensais; 
b) máximas vazões médias diárias; 
c) mínimas vazões médias diárias. 
No caso de não se dispor de régua linimétrica, deve-se apresentar tabela contendo as cotas das máximas cheias observadas na região e o período de ocorrência. 
ESTUDO DE TRÁFEGO
Os Estudos de Tráfego tem por objetivo obter volume médio diário anual, distribuição do tráfego por classes de veículos, distribuição das cargas por tipo de eixo, levantamento da magnitude das cargas reais, levantamento de dados para expansão de tráfego, cálculo do tráfego de projeto pelo número “N” (número equivalente de solicitações do eixo padrão de 8,2 t), para fins de dimensionamento da estrutura do pavimento e estudo de capacidade e níveis de serviço. 
 Os dados utilizados nos Estudos de Tráfego são obtidos em postos de contagem de tráfego e em estudos econômicos.
MEMORIAL DE CONTAGEM DE TRAFEGO
Estacontagem foi realizada nas dependências da instituição, faculdade Assis Gurgcz, contando pessoas que passavam do bloco dois para o bloco três e multiplicado por oitenta, para termos um parâmetro e o conhecimento de como fazer uma contagem de trafico posteriormente.
	BLOCO 2 PARA BLOCO 3
	DATA: 04/08/2015
	HORÁRIO
	19:00-19:15
	19:15-19:30
	19:30-19:45
	19:45-20:00
	 
	ENTRADA
	SAIDA
	ENTRADA
	SAIDA
	ENTRADA
	SAIDA
	ENTRADA
	SAIDA
	ALUNO
	24
	104
	6
	28
	7
	6
	7
	9
	ALUNA
	61
	107
	7
	40
	25
	11
	10
	11
	PROFESSOR
	 
	5
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	PROFESSORA
	1
	5
	1
	 
	 
	 
	 
	 
	FUNCIONÁRIO
	 
	1
	 
	 
	4
	2
	 
	 
	FUNCIONÁRIA
	 
	 
	1
	 
	 
	 
	 
	 
	CRIANÇA
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DIA 1
	 
	ESRS
	ESRD
	ETD
	ETT
	CONTAGEM
	%
	F.V.
	F.R
	1ESRS + 1ESRD
	0,25
	3
	 
	 
	13440
	54,55
	1,773
	1,8
	1ESRS + 1ETD
	0,25
	 
	8,5
	 
	10240
	41,56
	3,636
	
	1ESRS + 1ESRD +1ETT
	0,25
	3
	 
	9
	480
	1,95
	0,239
	
	1ESRS + 1ETD + 1ETT
	0,25
	 
	8,5
	9
	400
	1,62
	0,288
	
	1ESRS + 3ETD
	0,25
	 
	25,5
	 
	80
	0,32
	0,084
	
	1ESRS + 1ESRD + 1ETD
	0,25
	3
	8,5
	 
	0
	0,00
	0,000
	
	 
	 
	 
	 
	 
	24640
	100,00
	6,019
	 
	DIA 2
	 
	ESRS
	ESRD
	ETD
	ETT
	CONTAGEM
	%
	F.V.
	N
	1ESRS + 1ESRD
	0,25
	3
	 
	 
	3760
	56,63
	1,840
	1,8
	1ESRS + 1ETD
	0,25
	 
	8,5
	 
	2720
	40,96
	3,584
	
	1ESRS + 1ESRD +1ETT
	0,25
	3
	 
	9
	80
	1,20
	0,148
	
	1ESRS + 1ETD + 1ETT
	0,25
	 
	8,5
	9
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 3ETD
	0,25
	 
	25,5
	 
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 1ESRD + 1ETD
	0,25
	3
	8,5
	 
	80
	1,20
	0,142
	
	 
	 
	 
	 
	 
	6640
	100,00
	5,714
	 
	DIA 3
	 
	ESRS
	ESRD
	ETD
	ETT
	CONTAGEM
	%
	F.V.
	N
	1ESRS + 1ESRD
	0,25
	3
	 
	 
	2880
	65,45
	2,127
	1,8
	1ESRS + 1ETD
	0,25
	 
	8,5
	 
	1040
	23,64
	2,068
	
	1ESRS + 1ESRD +1ETT
	0,25
	3
	 
	9
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 1ETD + 1ETT
	0,25
	 
	8,5
	9
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 3ETD
	0,25
	 
	25,5
	 
	480
	10,91
	2,809
	
	1ESRS + 1ESRD + 1ETD
	0,25
	3
	8,5
	 
	0
	0,00
	0,000
	
	 
	 
	 
	 
	 
	4400
	100,00
	7,005
	 
	DIA 4
	 
	ESRS
	ESRD
	ETD
	ETT
	CONTAGEM
	%
	F.V.
	N
	1ESRS + 1ESRD
	0,25
	3
	 
	 
	1680
	56,76
	1,845
	1,8
	1ESRS + 1ETD
	0,25
	 
	8,5
	 
	1280
	43,24
	3,784
	
	1ESRS + 1ESRD +1ETT
	0,25
	3
	 
	9
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 1ETD + 1ETT
	0,25
	 
	8,5
	9
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 3ETD
	0,25
	 
	25,5
	 
	0
	0,00
	0,000
	
	1ESRS + 1ESRD + 1ETD
	0,25
	3
	8,5
	 
	0
	0,00
	0,000
	
	 
	 
	 
	 
	 
	2960
	100,00
	5,628
	 
O fator regional (FR), foi escolhido de acordo com a precipitação media do estado do Paraná na região oeste, onde se localiza o trecho analisada o valor na tabela encontrado foi de 1,8, pois a média de chuva varia de 1800-2000mm. Devido ao fato de não haver passado nenhuma criança no momento do levantamento, as mesmas não foram contabilizadas nos cálculos.
	 
	Aluna
	Aluno
	Professora
	Professor
	Funcionário
	Funcionária
	Vmd
	5440
	3820
	140
	100
	140
	20
	P
	10
	10
	10
	10
	10
	10
	FV
	1,89623901
	3,268166647
	0,096556681
	0,072037338
	0,723173701
	0,035391566
	FR
	1,8
	1,8
	1,8
	1,8
	1,8
	1,8
	N
	6,78E+07
	8,20E+07
	8,88E+04
	4,73E+04
	6,65E+05
	4,65E+03
	Crescimento em progressão geométrica
	 
	Aluna
	Aluno
	Professora
	Professor
	Funcionário
	Funcionária
	TOTAL
	2015
	5864
	4118
	151
	108
	151
	22
	10413
	2016
	6815
	4785
	175
	125
	175
	25
	12101
	2017
	8537
	5995
	220
	157
	220
	31
	15160
	2018
	11529
	8096
	297
	212
	297
	42
	20472
	2019
	16783
	11785
	432
	309
	432
	62
	29803
	2020
	26339
	18495
	678
	484
	678
	97
	46770
	2021
	44558
	31289
	1147
	819
	1147
	164
	79123
	2022
	81260
	57061
	2091
	1494
	2091
	299
	144295
	2023
	159751
	112178
	4111
	2937
	4111
	587
	283675
	2024
	338556
	237736
	8713
	6223
	8713
	1245
	601186
	
	
	
	
	
	
	Σ
	1,E+06
	Crescimento em progressão aritmética
	 
	Aluna
	Aluno
	Professora
	Professor
	Funcionário
	Funcionária
	TOTAL
	2015
	5864
	4118
	151
	108
	151
	22
	10413
	2016
	6779
	4760
	174
	125
	174
	25
	12038
	2017
	8365
	5874
	215
	154
	215
	31
	14855
	2018
	10976
	7707
	282
	202
	282
	40
	19490
	2019
	15256
	10713
	393
	280
	393
	56
	27091
	2020
	22396
	15726
	576
	412
	576
	82
	39769
	2021
	34624
	24313
	891
	636
	891
	127
	61483
	2022
	56229
	39484
	1447
	1034
	1447
	207
	99848
	2023
	95702
	67202
	2463
	1759
	2463
	352
	169941
	2024
	170349
	119620
	4384
	3131
	4384
	626
	302495
	
	
	
	
	
	
	Σ
	8,E+05
MEMORIAL DOS TRAÇADOS REALIZADOS E MEMORIAL DO TRAÇADO ESCOLHIDO
Guilherme os traçados e o porque foi escolhido aquela curva
 
MEMORIAL DE CÁLCULO DAS CURVAS
Os estudos de viabilidade técnica e econômica deverão demonstrar se a alternativa escolhida, sob o enfoque de traçado e características técnicas e operacionais, oferece maior benefício que outras, em termos de custos. Será imprescindível, a realização de estudos relativos ao impacto da rodovia sobre o meio ambiente e a fixação de cronograma para a execução das obras, de acordo com a disponibilidade dos recursos financeiros.
Os estudos preliminares de engenharia abrangem as atividades de coleta de dados, estudos de alternativas de traçado e respectivos custos, quanto às avaliações das alternativas e a elaboração de anteprojetos. No desenvolvimento desta fase deverá ser utilizada a metodologia seguinte
Estabelecido o tipo de rodovia em que se enquadra o projeto, dá-se início aos estudos e projetos de engenharia rodoviária, sendo estes divididos em três fases:
1. Fase de Pré-Análise: tem por objetivo promover o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental, a qual permita orientar o desenvolvimento dos serviços das fases seguintes do projeto, na qual a partir da definição do nível de investimento e respectiva taxa de retorno, viabiliza a continuidade ou não do projeto. Definindo-se o empreendimento como viável, parte-se para a solicitação da Licença Ambiental Prévia do empreendimento (LAP);
2. Fase de Estudo de Corredores: nesta fase são estudados os possíveis corredores para o traçado de implantação da rodovia e por fim definido qual fará parte do detalhamento do projeto nas fases seguintes. Também nesta fase são levantados elementos técnicos, ambientais e econômicos que sirvam de orientação para as próximas etapas;
3. Fase do Projeto Final de Engenharia: esta etapa é dividida em duas partes, a fim de se obter o melhor detalhamento possível do projeto, sendo:
a. Parte 1 – Anteprojeto: define a concepção funcional e geométrica do projeto e elabora o anteprojeto das obras a executar;
b. Parte 2 – Projeto Executivo: detalhamento dos elementos técnicos para a execução da obra e solicitação da LAP (Licença Ambiental Prévia) para as jazidas, bem como LAI (Licença Ambiental de Instalação) da rodovia e das jazidas.
Nesta última etapa do projeto também ficam definidos os documentos necessários para licitação da obra (DEINFRA,1998). Cada uma dessas fases possui um escopo básico dos serviços a serem executados, sendo que um projeto de engenharia rodoviária para um projeto de implantação e pavimentação é composto dos seguintes estudos para cada corredor estudado:
1. Estudo de Tráfego – IS-02/98;
2. Estudo Topográfico – IS-03/98;
3. Estudo Geológico – IS-04/98;
4. Estudo Hidrológico – IS-06/98;
5. Estudo Geotécnico – IS-07/98;
6. Estudo e Projeto de Meio Ambiente – IS-05/2006;
7. Projeto Geométrico – IS-08/98;
8. Projeto de Terraplenagem– IS09/98;
9. Projeto Geotécnico – IS-10/98;
10. Projeto de Drenagem – IS-11/98;
11. Projeto de Pavimentação – IS-12/98,
12. Projeto de Obras de Arte Especiais – IS-13/98;
13. Projeto de Obras Complementares – IS-14/98;
14. Projeto de Desapropriação – IS-15/98;
15. Plano de Execução – IS-16/98, e;
16. Análise Econômica – IS-17/98 (DEINFRA, 1998).
CÁLCULOS
Figura 3 - Curva 1
 21,1°
 19,25° - 90 = 70,75º
180 - (21,1 + 70,75) = 88,65° Ac = 88,65°
Figura 4 - Curva 2
 14,83°
 11,96° + 90 = 101,96º
180 - (14,83 + 101,96) = 73,21° Ac = 73,21°
CONCLUSÃO
É de suma importância à análise do local a ser feito os estudos para projeto de estradas, estudos ambientais, pesquisas complementares, determinação de tráfego, avaliação de capacidade e dos níveis de serviço, levantamento sócio econômico, infra-estrutura operacional entre outros parâmetros. Um bom projeto permite a perfeita execução da obra conforme o determinado pelos projetistas, logo seus cálculos devem ser bem feitos e revisados passo a passo para que não haja erros, que futuramente atrapalhem a execução.
BIBLIOGRAFIA
TCC Marcos Alexandre Ardt. Disponível em <http://tede.unioeste.br/tede/tde_arquivos /1/TDE-2010-01-20T122507Z-90/Publico/Marcos%20Alexandre%20Arndt.pdf Acesso em 14 mar. 2015.
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