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1a Questão (Ref.: 201504999414) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo aliena a Cícero o imóvel que é proprietário, ficando acertado que Paulo continuará no imóvel, não mais como dono, mas como comodatário, de modo que o primitivo possuidor, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é: o constituto-possessório. empréstimo. a traditio brevi manu. a traditio longa manu. a acessão. � 2a Questão (Ref.: 201504893313) Pontos: 0,1 / 0,1 (PC/SP) No que tange ao instituto da posse e ao direito real de propriedade, assinale a alternativa CORRETA, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002. Os direitos do detentor equivalem aos direitos do possuidor, havendo legítima pretensão à proteção possessória. Admite-se que o possuidor turbado ou esbulhado proteja sua posse por força própria, desde que a reação seja imediata e não exceda o indispensável. Em caso de perigo público iminente, o Poder Público pode requisitar a propriedade privada, sendo faculdade do proprietário ceder ou não o uso às autoridades competentes. Em regra, o possuidor não tem pretensão de reintegração de posse quando o esbulho houver sido praticado pelo proprietário do bem. Considerando que a propriedade privada é um dos princípios da ordem econômica, não se admite a sua perda em razão do abandono, pelo proprietário. � 3a Questão (Ref.: 201505002682) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/RS/2005.1-Complementada) Em relação à posse, assinale a assertiva CORRETA: O caseiro de um sítio pode adquirir a propriedade do imóvel do patrão, desde que comprove que já trabalha no local há 2 anos ininterruptos. A tutela da posse pode ser arguida pelo mero detentor. Atendidos os requisitos legais, o possuidor poderá defender-se do esbulho por seus próprios meios. O possuidor direto não tem proteção possessória frente ao possuidor indireto. O direito brasileiro adotou a teoria objetiva da posse, de autoria de Savigny. � 4a Questão (Ref.: 201504402387) Pontos: 0,1 / 0,1 Para o direito pátrio, a posse é o exercício, de fato, dos poderes constitutivos da propriedade, de modo pleno ou não. é sinônimo de detenção, pois em ambas existe a apreensão física da coisa. desdobra-se em direta e indireta, somente a primeira dando direito à utilização dos interditos possessórios. só poderá gerar usucapião se não for viciada em sua origem. não se transfere aos herdeiros, pois é direito personalíssimo. � 5a Questão (Ref.: 201505042294) Pontos: 0,1 / 0,1 O possuidor: De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio. De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias. De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante. De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese. De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
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