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ESTUDO_CASO_1.pdf Estudo de Caso 1 Brasília 2014 Atualizado em dezembro de 2013 Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral de Educação a Distância Natália Teles da Mota Diagramação realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/Laboratório Latitude e Enap. © Enap, 2014 Enap - Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Comunicação e Pesquisa SAIS – Área 2-A – 70610-900 — Brasília, DF Telefone: (61) 2020 3096 – Fax: (61) 2020 3178 3 Caso Determinada empresa, contratada por um Órgão Público Federal para prestação de serviços continuados, requereu junto à Receita Federal do Brasil a adesão ao Sistema Simplificado de Tributação, Simples Nacional, com isso terá a sua atual carga tributária reduzida de 15% para 1% no Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de 9% para 1% na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Os demais tributos não sofrerão reduções. Considerando a situação hipotética acima relatada, comente a respeito da necessidade ou não de haver a revisão do contrato, visando reduzir o valor contratual. Gabarito Na situação apontada, não haverá necessidade de realizar a repactuação. Pois, tais tributos não devem constar do Benefício e Despesas Indiretas (BDI), também denominada taxa de Lucro e Despesas Indiretas (LDI), ou da planilha de custo direto do contratado, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante. Seguem atos do TCU a respeito do assunto: Acórdão 1453/2009 Plenário “Elabore e faça constar, como anexo do edital, orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários do objeto a ser contratado, em atendimento aos art. 7º, § 2º, inciso II, e 40, § 2º, inciso II, da Lei nº 8.666/1993. Deixe de consignar nos orçamentos básicos, nos formulários para proposta de preços e nas justificativas de preço a que se refere o art. 26, inciso III, da Lei nº 8.666/1993, inclusive para os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação, parcelas relativas a gastos com reserva técnica e com os tributos IRPJ e CSLL, não podendo ser aceitas também propostas de preços contendo custos relativos aos tributos citados, seja na composição do BDI ou em item especifico da planilha.” Acórdão 1286/2007 Plenário “Cumpra os incisos I e II do § 2º do art. 40 da Lei nº 8.666/1993, fazendo constar no edital planilha com todos os preços unitários, todos os projetos e demais informações que assegurem igualdade de condições a todos os concorrentes. Observe as orientações previstas no Acordão 325/2007 Plenário, quanto aos componentes de Lucros e Despesas Indiretas - LDI, em especial, quanto aos seguintes aspectos: • tributos IRPJ e CSLL não devem integrar o cálculo do LDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante; • itens Administração Local, instalação de Canteiro e Acampamento e Mobilização e Des- mobilização, visando a maior transparência, devem constar na planilha orçamentária e não no LDI; • exigência do detalhamento da composição do LDI e dos respectivos percentuais prati- cados, junto aos licitantes.” Estudo de Caso 1 ESTUDO_CASO_2.pdf Estudo de Caso 2 Brasília 2014 Atualizado em dezembro de 2013 Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral de Educação a Distância Natália Teles da Mota Diagramação realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/Laboratório Latitude e Enap. © Enap, 2014 Enap - Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Comunicação e Pesquisa SAIS – Área 2-A – 70610-900 — Brasília, DF Telefone: (61) 2020 3096 – Fax: (61) 2020 3178 3 Caso Em contrato de 12 meses, durante a execução foi solicitado reequilíbrio devido ao aumento no valor do preço de combustíveis, com Parecer da Procuradoria negando devido o aumento estar abaixo dos índices de inflação do período. Contudo, foi celebrado o aditivo aumentando o valor. Considerado essa situação hipotética, comete a respeito da necessidade ou não do reequilíbrio econômico-financeiro do referido do contrato. Gabarito O reajuste do valor contratual em razão do desequilíbrio por processo inflacionário se viabiliza por meio de um índice geral ou específico, normalmente previsto em Lei, e somente pode ser concedido após o decurso igual ou superior a um ano, conforme data base (Lei nº 10.192/01). Assim, sendo um contrato de 12 meses, o reajuste deveria ser negado. Segue ato do TCU a respeito do assunto: Acórdão nº 1307/2003 – 2ª Câmara Acréscimo indevido, uma vez não presentes as condições para uma readequação econômico- financeira, considerando que o contrato era de 12 meses, não era possível reajustá-lo durante sua execução. Aumento de valor contratual antes do prazo devido e sob um fundamento errôneo. Estudo de Caso 2 ESTUDO_CASO_3.pdf Estudo de Caso 3 Brasília 2014 Atualizado em dezembro de 2013 Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral de Educação a Distância Natália Teles da Mota Diagramação realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/Laboratório Latitude e Enap. © Enap, 2014 Enap - Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Comunicação e Pesquisa SAIS – Área 2-A – 70610-900 — Brasília, DF Telefone: (61) 2020 3096 – Fax: (61) 2020 3178 3 Caso O fiscal de um contrato envolvendo a execução, por empreitada, de obra de construção civil, após 6 (seis) meses de execução contratual, ao analisar com mais detalhe a planilha de formação de preços apresentada na proposta da empresa contratada, verificou que a alíquota do Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza (ISSQN) estava divergente da definida na legislação local da execução dos serviços, que era de 2%. O fiscal do contrato constatou que a empresa utilizou-se da alíquota máxima de 5% no momento da apresentação da sua proposta e, durante a execução dos serviços, apresentou notas fiscais com o destaque para a retenção de 2% a título do ISSQN. Considerando que a empresa tem sede em outro município e que o fiscal do contrato era um servidor do município local, para o qual a contratada estava prestando os serviços, qual seria a melhor e mais correta atuação do fiscal do contrato nessa situação apontada? Gabarito O fiscal deve certificar-se de que a nota fiscal/fatura expressa os elementos necessários e essenciais à liquidação e pagamento. Nesse momento é importante o fiscal confrontar os valores contidos na nota fiscal/fatura emitida pela empresa prestadora dos serviços com os constantes da sua proposta de preços, verificando o valor a ser pago e, especialmente, quanto à retenção e ao recolhimento dos tributos. A Constituição Federal de 1.988 estabelece, em seu artigo 156, que compete aos municípios instituir o ISSQN, a ser regulamentado em Lei Complementar - LC, que foi editada com o nº 116, de 31/07/2003. O art. 3º dessa norma estabelece as hipóteses em que o imposto é devido no local da prestação dos serviços, dentre as quais se enquadra a execução, por empreitada, de obra de construção civil. De acordo com o art. 88 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, enquanto a lei complementar não definir as alíquotas máximas e mínimas do ISSQN, a alíquota mínima a ser adotada é de 2,0% e a máxima admitida é de 5%, nos termos da LC nº 116/2003. Cabendo as legislações locais definirem as alíquotas que devem ser aplicadas de acordo com o tipo de serviço prestado. O que o fiscal do contrato percebeu foi que a empresa contratada utilizou-se da alíquota máxima (5%) no momento da apresentação de sua proposta e, durante a execução dos serviços, estava recolhendo outro valor (2%), o que gera prejuízo para o erário. O fiscal do contrato deve promover a retenção a título de ISSQN com base na alíquota de 2% (devida no local da prestação dos serviços) e solicitar a emissão de termo aditivo para redução do valor contratado com base nessa alíquota. Também, deve solicitar o ressarcimento dos valores já pagos a maior, ou seja, as diferenças mensais entre a alíquota de 5% (incluída na proposta/ planilha de preços e cobrada mensalmente) e a alíquota de 2% (devida, retida e recolhida). Tal diferença foi paga diretamente à contratada, visto que a somatória das notas fiscais irá compor o valor total contratado, no qual se inclui uma alíquota superior a devida, retida e recolhida. Estudo de Caso 3 ESTUDO_CASO_4.pdf Estudo de Caso 4 Brasília 2014 Atualizado em dezembro de 2013 Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral de Educação a Distância Natália Teles da Mota Diagramação realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/Laboratório Latitude e Enap. © Enap, 2014 Enap - Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Comunicação e Pesquisa SAIS – Área 2-A – 70610-900 — Brasília, DF Telefone: (61) 2020 3096 – Fax: (61) 2020 3178 3 Caso Em 14/03/2012, após o processamento da tomada de preços nº 001/2012 para a contratação de empresa, visando à reforma de prédio público, o Órgão Contratante nomeou o Servidor X, como fiscal do contrato nº 02/2012, advindo da licitação em epígrafe, no valor de R$ 740.000,00 e com prazo de vigência da obra em 12 meses. Em janeiro de 2013, ocorreu índice pluviométrico fora de escala na região, o que acarretou emissão de ordem de paralisação da obra pelo período trinta dias. Em 27/03/2013, auditores de Órgão de Controle, em trabalho de fiscalização de contratos no referido Órgão Contratante, constataram, em visita in loco no canteiro de obras, o total abandono de materiais e equipamentos. Interpelado o funcionário Isaías Neto, o mesmo justificou que a empresa contratada, tendo em vista o baixo capital de giro, solicitou, de maneira verbal, prorrogação de mais trinta dias na execução do serviço, o que foi atendida, tendo em vista o histórico de trabalhos anteriores realizado para a universidade pela contratada. Desta feita, foi determinada pelo Órgão de Controle a aplicação de multa à empresa contratada, bem como o imediato retorno da contratada às atividades de reforma predial, fatos estes atendidos no prazo de três dias úteis. Por fim, o servidor X, na condição de fiscal de contrato, foi punido com a sanção de advertência, também no prazo de três dias úteis. Considerado essa situação hipotética, apresente as possíveis falhas cometidas. Gabarito As falhas cometidas foram: • falta de formalização do pedido de prorrogação de paralisação da obra, pela empresa contratada (art. 57, § 1º, III, Lei nº 8.666/93); • atendimento de pedido da empresa fora da competência do fiscal de contrato (art. 57, § 4º, Lei nº 8.666/93); • aplicação de multa em apenas três dias úteis, aparentemente, sem abertura de processo e sem o contraditório e a ampla defesa da empresa contratada (art. 87, caput, Lei nº 8.666/93); e • aplicação de sanção de advertência ao servidor X em apenas três dias úteis, aparentemente, sem abertura de processo e sem o contraditório e a ampla defesa (art. 143, Lei nº 8.112/90). Obs.: Caso elaborado com base no Estudo de Caso apresentado pela CGU/Regional/MS no programa Capacita/2011 na Universidade Federal da Grande Dourados. Estudo de Caso 4 ESTUDO_CASO_5.pdf Estudo de Caso 5 Brasília 2014 Atualizado em dezembro de 2013 Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral de Educação a Distância Natália Teles da Mota Diagramação realizada no âmbito do acordo de Cooperação TécnicaFUB/CDT/Laboratório Latitude e Enap. © Enap, 2014 Enap - Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Comunicação e Pesquisa SAIS – Área 2-A – 70610-900 — Brasília, DF Telefone: (61) 2020 3096 – Fax: (61) 2020 3178 3 Caso Em 14/01/2013, após a assinatura de contrato para a terceirização de serviços de limpeza e copeiragem, a empresa contratada iniciou os seus trabalhos, sem designar o responsável (preposto, representante da contratada no acompanhamento da execução do contrato) pelas informações do andamento dos serviços para o gestor do contrato do Órgão Público Contratante. O termo de contrato firmado foi regularmente publicado no D.O.U., mas não apresentou em seu bojo a previsão de nomeação de responsável, indicado pelo Órgão Público Contratante para a devida fiscalização do mesmo. Assim, em 08/05/2013, foi designada a servidora M, integrante da Comissão Permanente de Licitação e que atuou no processo licitatório, para a função de fiscal do contrato. Não constou do contrato a previsão de abertura de conta vinculada para o depósito dos encargos trabalhistas dos funcionários da contratada. Em 20/08/2013, foi constatada a divergência entre o nº de funcionários constante de planilhas da contratada e o nº de funcionários que efetivamente trabalharam nas dependências do Órgão Público Contratante. Após solicitação verbal de explicações, foi aplicada sanção de advertência à empresa contratada. Em 21/10/2013, foi levantado, através de auditoria interna, que alguns dos pagamentos não foram lastreados pelas respectivas certidões de regularidade da empresa (FGTS, INSS, PGFN). Em vista disto, o gestor do contrato solicitou da servidora M explicações sobre o ocorrido. A mesma informou que, em virtude da grande carga de trabalho e da falta de experiência, falhou na solicitação tempestiva das certidões, fato este que, na opinião da servidora, não acarretou em maiores prejuízos ao Órgão Público Contratante. Por fim, em 05/01/2014, a justiça trabalhista notificou o Órgão Público Contratante a se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre ação impetrada pelo Sindicato dos funcionários prestadores de serviço, referente à ausência de recolhimento de encargos trabalhistas em relação ao contrato firmado com a empresa contratada. Considerado essa situação hipotética, apresente as possíveis falhas cometidas. Gabarito As falhas cometidas foram: • não exigência por parte do Órgão Público Contratante do preposto, aceito pela Administração, no local da obra ou serviço, para representar a contratada na execução do contrato, em cumprimento ao art. 68 da Lei nº 8.666/93. O preposto deve ser designado na assinatura do contrato; • designação do fiscal de contrato intempestivamente, portanto em desacordo com o art. 67, Lei nº 8.666/93; • ausência de segregação de funções ao designar servidora integrante da Comissão Permanente de Licitação e que atuou diretamente no processo licitatório que originou o contrato a ser fiscalizado; • não adoção da conta vinculada (prevista no art. 19-A, IN 02/2008); Estudo de Caso 5 4 • aplicação de sanção de advertência à empresa contratada, aparentemente, sem o devido processo administrativo, com o contraditório e a ampla defesa (art. 87, caput, Lei nº 8.666/93); • falta de alerta da administração, por parte da fiscal de contrato, das suas dificuldades em conduzir seus trabalhos, o que acarretou na responsabilização subsidiária da administração em relação aos encargos trabalhistas (Súmula 331 do TST); • designação do fiscal de contrato sem considerar a formação acadêmica ou técnica do servidor/funcionário, bem como o comprometimento concomitante com outros serviços executados pelo servidor designado, de forma a evitar que o fiscal responsável fique sobrecarregado devido a muitas atividades sob sua responsabilidade; e • ausência de realização por parte do gestor de contratos, sistematicamente, o acompanhamento dos trabalhos realizados pelos fiscais. Seguem atos do TCU a respeito do assunto: Acórdão nº 1.163/2008 – Plenário 9.3.5. Exija das empresas contratadas a designação formal de preposto a ser mantido no local dos serviços, para representá-las durante a execução do contrato de prestação de serviços, em atenção ao disposto nos arts. 68 da Lei nº 8.666/1993 e 4º, IV, do Decreto nº 2.271/1997. Acórdão nº 866/2011 – Plenário 9.3. alertar o (...) quanto às impropriedades a seguir, (...) 9.3.5. ausência de designação formal de preposto no local do serviço, para representar o contratado na execução do contrato, decorrente do descumprimento do art. 68 da Lei 8.666/1993; Acórdão nº 100/2013 – Plenário 9.20.1. (...) necessidade da substituição de fiscais e auxiliares de fiscalização dos contratos que estejam na situação de terceirizados ou outra análoga, não efetiva, por servidores do quadro de pessoal de Furnas e que não tenham participação direta ou indireta com a licitação que originou o contrato a ser fiscalizado, de forma a atender ao princípio de controle de segregação de funções e permitindo o aprimoramento do controle interno; Acórdão nº 1.094/2013 - Plenário 9.1.1. providencie portaria de designação específica para fiscalização de cada contrato, com atestado de recebimento pelo fiscal designado e que constem claramente as atribuições e responsabilidades, de acordo com o estabelecido pela Lei 8.666/93 em seu artigo 67; 9.1.2. designe fiscais considerando a formação acadêmica ou técnica do servidor/funcionário, a segregação entre as funções de gestão e de fiscalização do contrato, bem como o comprometimento concomitante com outros serviços ou contratos, de forma a evitar que o fiscal responsável fique sobrecarregado devido a muitos contratos sob sua responsabilidade; 9.1.3. realize sistematicamente o acompanhamento dos trabalhos realizados pelos fiscais; 9.1.10. oriente os fiscais de contrato a documentar todos os eventos em processo específico de fiscalização, incluindo toda a documentação fornecida pela empresa e pelo HC (com as peças indicadas no item 32.4.5.1), de modo a registrar o histórico do contrato e viabilizar o rastreamento de eventos, responder a questionamentos feitos em auditorias, aplicar penalidades, bem como servir de base para processos de contratações futuras; Obs.: Caso elaborado com base no Estudo de Caso apresentado pela CGU/Regional/MS no programa Capacita/2011 na Universidade Federal da Grande Dourados.
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