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REVOGAÇÃO P. PREVENTIVA TRÁFICO

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CRIMINAL, DA COMARCA DE GOVERNADOR VALADARES, MINAS GERAIS.
APFD Nº 
DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA.
PEDRO HENRIQUE SILVA MONTEIRO, brasileiro, inscrito no RG. 17.841970, E CPF Nº 113.308.386-29, residente e domiciliado na rua Doze, nº 160 c, bairro Santo Antônio, CEP 35.000-000 nesta comarca, vem, por meio de seu advogado e bastante procurador, com procuração em anexo, às fls., com escritório que recebe correspondências e intimações, na rua Dom Pedro II, 244, Centro, nesta comarca, vem, muito respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer, REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA, com fulcro nos artigos 5º, LXVI, da Constituição Federal, c/c 310, III, 316, 319 e 321 CPP. Pelas razões de fato e direito a seguir expostas.
I – FATOS:
	Consta do processado que na data de 12 de fevereiro de 2017, às 2h e 1minuto, a Polícia Militar, teria recebido informações de uma pessoa de nome Thalysson, estaria andando armado pelas imediações do bairro Santo Antônio e que estaria escondido em uma residência do referido bairro.
	No local a Polícia Militar não encontrou nenhuma pessoa por nome Thalysson, apenas o investigado, que franqueou a busca dos policiais pela residência, que restou encontradas 17 buchas de maconha e dinheiro, sob um tanque de lavar roupas.
	Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao investigado, que foi conduzido à delegacia de polícia, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante, tendo a autoridade policial ouvido as testemunhas constantes no inquérito policial, culminando no indiciamento do investigado, como incurso no disposto no artigo 33, caput da lei 11.343/06 c/c art. 40, inciso II do mesmo diploma legal.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO DA DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA
	A Carta Magna de 1988 consagra o Princípio da Presunção de Inocência, disposto no art. 5º. LVII, da CF, sendo a prisão a última “ratio”. 
Ademais, não há o preenchimento taxativo dos requisitos da prisão preventiva, sendo eles, garantia da ordem pública, garantia da ordem econômica, conveniência da instrução criminal e segurança da aplicação da lei penl, pois, não há provas de indícios de autoria e materialidade, acerca do cometimento dos crimes imputados, pelo douto julgador, na conversão da prisão flagrancial em preventiva.
III – DIREITO
	Como já mencionando anteriormente, tanto a Carta Magna de 1988, bem como, o Código de Processo Penal Brasileiro, em seus artigos 316, 319 e 321, permitem ao douto julgador a revogação pretendida.
IV – PEDIDOS
	Ante o exposto, ouvido o Ministério Público, requer a REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA, a fim de que possa responder a eventual processo em liberdade, com a expedição do respectivo alvará de soltura, como medida de inteira justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
Governador Valadares, Minas Gerais, 07 de março de 2018
Jeferson Tadeu Silva, 19525.

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