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Administração de Sistemas de Informação Pedro Luiz Côrtes Sistemas de Informações Gerenciais Prof.Adm Ronaldo Cardoso de Oliveira Conceitos, Definições e Exemplos • São sucessões de fatos brutos, que não foram organizados, processados, relacionados, avaliados ou interpretados, representando apenas partes isoladas de eventos, situações ou ocorrências. Constituem as unidades básicas a partir das quais informações poderão ser elaboradas ou obtidas. • São elementos brutos que por si só não geram uma informação. Definindo “Dado” • Exemplo: 24ºC. A temperatura, sem qualquer outro atributo ou complemento, constitui em um exemplo de dado. Para que ela tenha significado, outros dados complementares precisam ser obtidos e relacionados. • Analogia: um dado representa um tijolo isolado. Nessa situação, ele não tem um valor significativo, necessitando estar associado a outros dados (tijolos) para que algo maior possa ser concebido. Definindo “Dado” Definindo “Informação” • Quando os dados passam por algum tipo relacionamento, avaliação, interpretação ou organização tem-se a geração de informação. • Informação é um dado contextualizado. A partir do momento em que dados são transformados em informações, decisões podem ser tomadas. Definindo “Informação” • Analogia: uma informação é obtida a partir do relacionamento de diversos dados. dado é um tijolo o que permite concluir que a informação é uma parede composta de tijolos relacionados e organizados de maneira coerente e útil. • Lembre-se: – uma pilha de tijolos não constitui uma parede – um simples agrupamento de dados não constitui uma informação. É preciso que esses dados estejam classificados, filtrados e organizados para que tenhamos uma informação. Definindo “Informação” • Em diversas situações pode ser necessário o uso de um dado para explicar um outro dado (dado sobre dado ou explicação sobre um dado) ou mesmo agregar um maior significado a uma informação, como uma espécie de rótulo que antecipa o conteúdo (ou tipo de conteúdo) a ser disponível. Metadados também são considerados dicionários de dados. Definindo “Metadados” O uso do XML (eXtensible Markup Language) Definindo “Metadados” Exemplo: um banco pode gerar um informe diário com o uso de metadados que indicam a natureza de cada dado apresentado, funcionando como rótulos. A partir desses rótulos, uma empresa poderá gerar automaticamente um sumário executivo que reúna apenas os dados de seu interesse imediato. Definindo “Metadados” Embora os esquemas apresentados anteriormente sejam adequados do ponto de vista teórico, na prática ocorre uma realimentação de sistemas a fim de gerar informações adicionais, possibilitando para uma tomada de decisão com maior probabilidade de acerto, para uma análise de outras possibilidades ou a fim de prospectar cenários futuros. Retroalimentação Analogia: o dado é um tijolo, a informação é uma parede construída por vários tijolos e o conhecimento é um cômodo construído a partir da organização e correto relacionamento de várias paredes. Conhecimento Analogia: os dados são os tijolos que compõem as paredes (informação) que constituirão os cômodos (conhecimento) que serão arranjados com maior ou menor propriedade (maior ou menor inteligência). Em resumo, a organização desses cômodos dará a conformação final de uma casa (inteligência). Inteligência • Analogia: com o dado (tijolo) são construídas as informações (paredes) e com elas o conhecimento (cômodos). • Com organização coerente das informações e seu inter-relacionamento e eventual complementação têm-se a inteligência (casa). • A sabedoria é a capacidade de utilizar adequadamente e de maneira ampla a inteligência disponível sobre determinado assunto. Sabedoria Dado, Informação, Conhecimento, Inteligência e Sabedoria Referências O’BRIAN, J. A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2. ed. 2004. TURBAN; M. W. Tecnologia da informação para a gestão. 3. ed. Artmed S.A. 2004. _________. _________. 8. ed. Artmed S.A. 2013. CORTEZ, P. L. Administração de Sistemas de Informação. 1 ed. Saraiva. 2008. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FINKELSTEIN, M. 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