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1a Questão (Ref.:201602922638) Acerto: 1,0 / 1,0 Por que os europeus deram início ao processo de colonização do continente africano? Porque se conscientizaram da importância de prestar ajuda humanitária a povos tribais. Porque deram início a pesquisas científicas sobre formações étnicas. Porque desejavam expandir o cristianismo. Porque a exploração das terras africanas atendia a seus interesses econômicos. Porque precisavam montar fortalezas em áreas costeiras à rota das navegações. 2a Questão (Ref.:201602816542) Acerto: 1,0 / 1,0 Após a independência do Brasil, os colonizadores portugueses voltaram seus interesses para as colônias africanas. Que instrumento de dominação foi então utilizado, além da habitual posse das terras pela violência? A imposição da Língua Portuguesa e o desenvolvimento de uma imprensa oficial. O aprendizado, pelos africanos, da História de Portugal. A transformação de africanos em trabalhadores braçais. A desocupação das colônias através do tráfico negreiro. A declamação, em espaços públicos, de poemas portugueses. Gabarito Coment. 3a Questão (Ref.:201603378920) Acerto: 1,0 / 1,0 A constituição de um proprium africano garante a identidade cultural das diversas etnias existentes na África, impedindo ou dificultando o projeto de aculturação e assimilação proposto pela colonização europeia. E é através da oralidade que é possível garantir a manutenção das culturas autóctones. Marque a alternativa em que os versos fazem referência à importância da oralidade para o resgate cultural africano. "A mampsincha / é um fruto africano / rasteiro ali onde nasce / e cresce de cor verde". (José Craveirinha) "Eu queria escrever-te uma carta... / Mas, ah, meu amor, eu não sei compreender / por que é, por que é, por que é, meu bem / que tu não sabes ler / e eu 'Oh! Desespero!' não sei escrever também". (António Jacinto) "Mandei-lhe um recado pela Zefa do setembro / pedindo rogando de joelhos no chão / pela Senhora do Cabo, pela Santa Ifigénia, / me desse a ventura do seu namoro..." (Viriato da Cruz) "Aquilo que eu sei / alguém me legou / Pai Palavra / Mãe Palavra / Palavra anterior / vem e transforma já o meu futuro". (Ruy Duarte de Carvalho) "Um dia, misteriosamente, / a poesia perdeu-se. / E muita gente / andou por montes e vales / buscando-a raivosamente". (Aguinaldo Fonseca) 4a Questão (Ref.:201602922646) Acerto: 1,0 / 1,0 As identidades africanas são marcadas por uma série de costumes e práticas cotidianas. Uma dessas práticas é a escarificação, ou seja, cortes no rosto, os quais definem: a nobreza. a identidade étnica. a escravização. a crença. a ancestralidade. Gabarito Coment. 5a Questão (Ref.:201602839867) Acerto: 1,0 / 1,0 A colonização portuguesa impôs a cultura da Europa aos africanos, incluindo a religiosidade. No poema "Ex-voto", a escritora angolana Paula Tavares declara: "neste altar de paus e de pedras / que aqui vês / vale como oferenda / meu corpo de tacula / meu melhor penteado de missangas". Qual a proposta da autora? Desafiar a religiosidade europeia ao oferecer elementos não aceitos pelos dogmas tradicionais. Denunciar a hipocrisia religiosa, seguindo uma proposta dos escritores realistas portugueses, como Eça de Queirós. Assumir definitivamente a religiosidade europeia, pois encontra-se diante de um "altar de pedra". Promover um sincretismo religioso na África, unindo as expressões "altar de pedra", "corpo de tacula" e "penteado de missangas". Recusar a religiosidade europeia, visto que oferece ao "altar de pedra" a sua essência africana. Gabarito Coment. 6a Questão (Ref.:201603378927) Acerto: 1,0 / 1,0 Em seu livro "A Geração da Utopia", o escritor angolano Pepetela escreve: "Cada um ficava agarrado às suas recordações da infância e transmitia ao outros, que as viviam como próprias". (PEPETELA. "A geração da utopia". Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.p. 11) Esse trecho representa dois conceitos importantes para a compreensão das culturas africanas. Identifique- os. A guerra colonial e a guerra civil. A assimilação e a resistência cultural africana. A natureza e o ritmo africano. A oralidade e a infância. A guerra colonial e a negritude. 7a Questão (Ref.:201602816589) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre a independência de Angola, é CORRETO afirmar que: Angola somente alcançou a independência por exigência de Moçambique, que condicionou a libertação de prisioneiros portugueses ao reconhecimento do país amigo como território livre. a independência de Angola só foi possível devido à intervenção da Inglaterra. a independência ocorreu na década de 70 do século XX, após a guerra colonial vencida pelos africanos contra o regime salazarista português. Angola se tornou independente duas décadas antes das outras colônias africanas. já era uma realidade desde a década de 50 do século XX, mas o país só foi reconhecido como livre na década de 70. Gabarito Coment. 8a Questão (Ref.:201602816588) Acerto: 1,0 / 1,0 Em Angola, percebemos que o eu lírico se assemelha a um herói na literatura do período... da pós-independência. pré-colonial. da guerra colonial. paleolítico. da independência. Gabarito Coment. 9a Questão (Ref.:201602816625) Acerto: 1,0 / 1,0 Atribui-se ao escritor Luandino Vieira, especialmente com a realização do livro Luuanda, uma nova concepção estética que pretende: Dificultar a compreensão dos seus textos para valorizá-los. Questionar o colonizador, apresentando uma nova estrutura sintática e semântica que expressem melhor a cultura angolana. Recuperar todo o léxico existente na África antes da chegada dos europeus Imitar Guimarães Rosa, por ser considerado o autor brasileiro um dos melhores escritores em língua portuguesa. Reinventar a língua portuguesa e desenvolvê-la em Portugal. 10a Questão (Ref.:201602816621) Acerto: 1,0 / 1,0 O Movimento dos Novos Intelectuais de Angola (ANANGOLA), que tinha como lema ¿Vamos descobrir Angola¿ foi inspirado em que outro movimento cultural? No Movimento Surrealista francês do século XX. No Movimento Neorrealista português da segunda metade do século XX. No Movimento Romântico brasileiro do século XIX. No Movimento Modernista brasileiro de 1922. No Movimento Marxista que ganhou força em Portugal durante a ditadura salazarista.
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