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A1 Sistema endócrino

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Sistema endócrino
Hormônios – Substâncias produzidas por tecidos específicos e que são transportados pelo o sistema vascular para atuar em outros tecidos em baixa concentrações. 
	 			HORMÔNIOS PROTEICOS
Os hormônios proteicos e peptídicos são hidrofílicos e são transportados de maneira dissolvida no plasma.
Os hormônios peptídicos e proteicos apresentam o receptor na membrana plasmática.
	FORMAÇÃO DOS HORMÔNIOS PROTEICOS
Hormônios proteicos – Eles são formados nos ribossomos (PRÉ- PRÓ HORMÔNIO), que serão quebrados nas cisternas do RER. (PRÓ HORMÔNIOS). O pró hormônio deixará o RER através de vesículas e migrarão para o Complexo de Golgi onde aderirão à sua parede. No interior do Complexo de Golgi o pró hormônio será quebrado em hormônio. Esse hormônio será armazenado em grânulos dentro da glândula (até que ela precise dele). A liberação ocorrerá por exocitose com o auxílio de Ca e ATP
RESPOSTA CELULARES PÓS RECEPTOR
Para entrar na célula o hormônio precisa de um segundo mensageiro. Ex.: cAMP que será produzido pela ativação da enzima Adenilcinase, cujo é ativada pelo o complexo Hormônio + receptor na membrana plasmática. Essa ação resultará na fosforalização das cinases proteicas, que são responsáveis pela resposta biológica. 
HORMÔNIOS ESTEROIDES E DA TIREÓIDE
Esses hormônios são transportados no plasma em associação com proteínas específicas e não específicas e são de natureza lipofílica.
Os receptores dos hormônios esteroides estão localizados no citoplasma ou núcleo das células
Hormônios esteroides – O LDL’s entrará nas células produtoras de esteróides sofrerão degradação das enzimas lisossômicas dando origem ao colesterol, que irá ser quebrado dentro da mitocôndria, onde irá formar a pregnolona. 
O colesterol será usado para a síntese de esteróides ou armazenado dentro da célula sobre a forma de grânulos de éster. 
A saída do hormônio da célula irá ocorrer através da difusão simples, de modo que ele só será secretado quando o organismo necessitar, sendo assim a fabricação ocorrerá na proporção 1:1 (FABRICOU LIBEROU NÃO HÁ ARMAZENAMENTO).
Por serem LIPOFÍLICOS os esteroides penetram com facilidade a membrana.
Ao entrar na célula, o hormônio, se ligará ao receptor formando o complexo Receptor-Hormônio, que irá para o núcleo. No núcleo ela irá interagir com a cromatina, resultando no RNA mensageiro, no qual irá migrar para os ribossomos onde haverá produção de proteínas, chegando ao resultado biológico desejado. 
Os hormônios esteroidas são lipofílicos e estão divididos em duas partes:
Adrenocorticais – GLICOCORTICÓIDES E MINERALOCRTICOIDES.
Sexuais – ESTRÓGENOS, PROGESTERONA E ANDRÓGENOS
			
COMUNICAÇÃO CELULAR
Autócrina – A célula produzirá uma substância, que lançará para fora, no interstício, que então será interpretada pelo o receptor da membrana celular dessa célula. 
Parácrina – A célula produzirá uma determinada substância química que atuará na célula vizinha.
Endócrina – Produção de substâncias química que serão lançadas na corrente sanguínea, que encontrarão suas células alvo. 
Neuroendócrina ≠ endócrina = É o neurônio. Ex.: Neurônio magno celular = produtor da vasopressina. 
Neurotransmissores – Produz substâncias lançando-as no interstício no qual atuará nas células próximas ao terminal axônico.
FEED BACK
O sistema de feed back visa manter o equilíbrio de secreção. Podendo ser dividido em:
Negativo 
	Assegura UM NÍVEL APROPRIADO DE ATIVIDADE hormonal no tecido-alvo. Após a libração do hormônio, condições ou produtos recorrentes da ação hormonal tendem a suprimir uma liberação adicional, ou seja, o hormônio tem um efeito de feedback negativo para impedir a hipersecreção do hormônio ou a hiperatividade no tecido-alvo.
Ex.: A insulina aumenta no sangue quando o nível de glicose é alto. A insulina metabolizará a glicose que terá seus níveis enfraquecidos ou voltará ao normal. 
Positivo
A ação biológica do hormônio causa secreção adicional deste. 
Ex.: Secreção de LH que ocorrerá devido ao efeito estimulatório do estrogênio sobre a hipófise anterior antes da ovulação. O LH atuará sobre os ovários, estimulando a secreção adicional de estrogênio, que irá causar mais secreção de LH. O LH alcançando uma concentração apropriada ele irá se controlado por um feed back negativo da secreção do hormônio.
				HIPOTÁLAMO
O hipotálamo é a interface entre os sistemas nervoso e endócrino. Essa união é responsável por controlar a secreções hipofisárias, que atuarão sobre os tecidos.
O hipotálamo apresenta duas funções principais dentro do sistema endócrino: 1). Produção de peptídeos e aminas que influenciam a glândula hipófise a produzir hormônios tróficos. 2). Produzir hormônios que causam efeito biológico diretamente nos tecidos, que são o vasopressina (ADH) e a OCITOCINA
Ele é o centro para o controle de um grande número de vias de controle do sistema nervoso autônomo.
Outra funções do hipotálamo: regular temperatura, comportamento animal, sono e vigília, ingestão de alimentos e água e a diurese.
			GLÂNDULA HIPÓFISE
A glândula hipófise é composta por: Adeno-hipófise. Neuro hipófise, pars intermédia e pars tuberalis.
Neuro-hipófise: Extensão hipotalâmica dentro da hipófise, ou seja, os axônios estão na hipófise e o corpo celular no hipotálamo. As terminações celulares da neuro hipófise armazenam a OCITOCINA E VASOPRESSINA (ADH) que foi produzida pelo hipotálamo e quando há necessidade esses hormônios são liberados. 
Ciclo de produção da ocitocina e vasopressina: Sintetizada nos corpos celulares dentro do hipotálamo sendo através do fluxo axônico transportadas até a neuro hipófise onde serão liberadas. 
OCITOCINA = Os seus principais efeitos são a contração das células mioepitelias, as quais envolvem os alvéolos na glândula mamária e o miométrio do útero.
ADH = Hormônio antidiurético, atuando no aumento da retenção de água pelos rins. 
Controle do balanço hídrico.
Está envolvida na contração do músculo liso do sistema vascular.
	Controle da neuro hipófise: Estimulada por impulsos neurais dentro do hipotálamo (neurosecretores).
	Neurônios secretores endócrinos – Não inervam outros axônios. Os hormônios gerados por eles agem diretamente no tecido, sendo carregado pela corrente sanguínea. 
ADENOHIPÓFISE- Produz hormônio do crecimento, prolactina, Hormônio estimulante da tireoide, Hormonio folículo estimulante, hormônio luteinizante e corticotrofina.
	Controle adeno hipófise – Hormonios liberadores do hipotálamo que são liberados no sistema porta hipofisário e agem na adeno hipófise.
	
	
					TIREOIDE 
Glândula responsável pela a regulação metabólica.
O tecido glandular é composto pelos folículos (células disposta de forma circular) e são preenchidas pelo o colóide que é constituído principalmente de tireoglobulina, cuja a molécula contèm o hormônios tireoidianos.
Uma outra célula da tireoide importante, localizada fora do folículo, é a célula parafolicular (célula C), na qual secreta calcitonina (hormônio regulador do cálcio).
SÍNTESE DO HORMÔNIO TIREOIDIANOS
Os hormônios tiroidianos são lipofílicos.
Armazenado na forma ativa no coloide, fora das células foliculares.
Moléculas importantes na síntese do hormônio da tireoide: Tirosina e iodo
O iodo é convertido no TGI em iodeto e é transportado dessa forma para a tireoide onde serão capturados pelas células foliculares. 
A maior parte do iodeto é excretado pelos rins, porém 1/5 é removido do sangue circulante pelas as células da tireoide e usado na síntese de hormônios tireoideanos. 
O primeiro estágio na formação desses hormônios é o transporte do iodeto do sangue para as células e folículos glandulares da tireoide. Esse iodeto combina-se com o aminoácido tirosina.
A iodização inicial da tirosina é denominada de monoiodotirosina, e então para diiodotirosina. Após um tempo os resíduos de iodotirosina se acoplam uns aos outros. 
O principal produto hormonal resultante do acoplamento é a moléculade tiroxina (T4) (2 molécula diiodotirosina). Outra formação possível é a molécula de triiodotironina (T3).
LIBERAÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDEANOS
A tireoglobulina não é liberada no sangue e para isso ocorrer a enzima protease a quebra formando a T4 e T3, e então estes hormônios livres são liberados para o sangue.
SECREÇÃO DE T3 E T4
O hipotálamo receberá estímulo de que necessário mais T3 e T4. Dessa forma o hipotálamo liberará o TRH (hormônio liberador de tireotropina), chegando na adenohipófise, que liberará a tireotropina. 
EIXO HIPOTÁLO HIPOFISÁRIO TIREOIDIANO
A produção dos hormônios tireoidianos é regulada pelo hipotálamo e pela hipófise. O TRH hipotalâmico estimula a síntese e a secreção do TSH. O TSH que irá estimular a produção e liberação de T4 e T3 na glândula tireoide. Uma vez liberados, T4 e T3 ativam um mecanismo de feedback negativo da produção de TRH e TSH.
FUNÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREIODIANOS 
Efeito calorigênico – Aumento do consumo de oxigênio, havendo produção de calor. Tal efeito é realizado no interior das mitocôndrias
Aumentam a absorção intestinal da glicose. 
Junto ao GH ele atua no crescimento dos tecidos
Realiza a lipólise, diminuindo o colesterol no sangue
Aumento da F.C e pressão sanguínea
				GLÂNDULAS ADRENAIS
Localizadas na porção anterior aos rins. Divide-se em duas partes, uma medula e um córtex.
O córtex adrenal tem três zonas:
Glomerular, que secreta mineralocorticoides. (ALDOSTERONA)
Fascicular, que secreta glicocorticoides. (CORTISOL)
Reticular, que secreta esteroides sexuais.
SÍNTESE DO CORTISOL
A síntese dos esteroides adrenais envolve as vias clássicas para a biossíntese de esteroides, cujo tem o colesterol como seu principal percursor. 
As células irão absorver lipoproteínas de baixa densidade, que serão processadas posteriormente em colesterol livre, haverá também a hidrolise de ésteres de colesterol armazenados (Gotícula lipídica) gerando colesterol livre. Esses colesteróis produzidos serão transportados para a mitocôndria, onde haverá a ‘’quebra’’ da cadeia lateral de colesterol. A partir desse ponto o colesterol passa a ser chamado de pregnelonona, que será transportada para o retículo endoplasmático onde será convertido em progesterona. 
Essa progesterona, quando modificada originará o cortisol, testosterona e aldosterona.
CONTROLE DA SECREÇÃO
Os glicocorticoides são controlados pela corticotrofina. 
Existe um sistema de feedback negativo, pelo qual os glicocorticoides inibem a liberação do CRH pelo hipotálamo, o que, por sua vez, resulta na redução da secreção de corticotrofina pela glândula hipófise. Evidências indicam que os glicocorticoides também exercem um efeito de feedback negativo na glândula hipófise. 
O sistema de controle por feedback negativo que existe para a secreção de glicocorticoides não resulta na manutenção de concentrações hormonais uniformes no sangue durante todo o dia. Os padrões de sono e atividade se sobrepõem ao sistema de feedback negativo, portanto ocorre um ciclo circadiano previsível, no qual as concentrações de glicocorticoides são menores no final da noite e maiores nas horas iniciais da manhã
Outro fator que pode modificar o controle dos glicocorticoides por feedback negativo é o estresse. O estresse pode resultar de estímulos físicos ou fisiológicos prejudiciais ao indivíduo. Os efeitos do estresse, como ocorre com os fatores que influenciam o ciclo circadiano da secreção de glicocorticoides, são mediados pelo SNC. A resposta glicocorticoide ao estresse é imediata: as concentrações de cortisol são rapidamente elevadas, atingindo, em minutos, valores muitas vezes maiores do que o normal. A resposta dos glicocorticoides é proporcional à gravidade do estresse; isto é, níveis menores de estresse resultam em uma menor produção de cortisol do que níveis altos de estresse.
TRANSPORTE HORMONAL DO CORTISOL e ALDOSTERONA
Os hormônios esteroides necessitam, são lipídios e dependem de proteínas plasmáticas para serem transportados no sangue. 
O cortisol tem uma afinidade maior pela TRANSCORTINA (75%), porém se liga a ALBUMINA (15%) e sobra 10% na forma livre no organismo.
A aldosterona apresenta uma maior afinidade com a albumina (50%), e apenas 10% com a transcortina, sobrando 40% em estado livre
METABOLISMO DO CORTISOL e ALDOSTERONA
A meia-vida de depuração do cortisol é aproximadamente de 60 minutos e da aldosterona é de 20 minutos.
O fígado é um local onde os esteroides são conjugados. Tal efeito faz com que haja redução na potência biológica, tornando-os hidrossolúveis para a passagem na urina.
FUNÇÃO DOS GLICOCORTICÓIDES
FÍGADO – Estimula a gliconeogênese, no qual haverá o aumento do metabolismo hepático e da glicemia
TECIDO ADIPOSO – Lipólise, fazendo essa gordura ser redistribuída.
MÚSCULO – Inibição da síntese proteica, levando ao aumento do catabolismo. 
HIPOTÁLAMO – Inibe a secreção de CRH
RINS – Aumento da filtração glomerular facilitando a excreção de água.
ESTOMAGO – Estimula a secreção de ácido gástrico.
MACRÓFAGOS/LINFÓCITOS – Suprime o sistema imunológico.
LOCAIS MÚLTIPLOS – Bloqueio da resposta inflamatória. 
MINERALOCORTICOIDES
Os mineralocorticoides são produzidos na zona glomerular do córtex adrenal. (ALDOSTERONA)
 EFEITOS FISIOLÓGICOS DOS MINERALOCORTICÓIDES
Equilíbrio eletrolítico e a homeostasia da pressão arterial. 
FUNÇÕES DO MINERALOCORTICÓIDES
Os mineralocorticoides desempenhas suas funções nos túbulos distais renais. Onde eles irão reter o sódio e secretar potássio e hidrogênio. 
				MEDULA ADRENAL
Nas células da medula adrenal (células cromafins) é o local onde há síntese das catecolaminas. 
Esta síntese ocorre a partir da tirosina. A principal catecolamina produzida pela Medula adrenal é a epinefrina
SINTESE DAS CATECOLAMINAS 
A síntese tem início com a tirosina. No início esse aminoácido será convertido em DOPA. 
A DOPA será convertida em dopamina por uma enzima (descarboxilase).
A conversão de dopamina em norepinefrina ocorrerá dentro do grânulo cromafim, pois a enzima dopamina -beta- hidroxilase, se localiza nesse grânulo.
O metabolismo das catecolaminas é realizado pelo fígado e rins.
FATOR ESTIMULADOR DA CATECOLAMINAS
Hipoglicemia e condições geradoras de estresse. 
Respostas das catecolaminas nos seguintes tecidos-alvo:
FÍGADO – Glicogenólise, lipólise, gliconeogênese.
TECIDO ADIPOSO – Lipolise
Musculo esquelético – Glicogenólise
Pâncreas – Redução e aumento na secreção de insulina
Sistema cardiovascular – Vasoconstrição e vasodilatação, Aumento da F.C, aumento da velocidade de condução e contratilidade
Brônquios – Relaxamento da musculatura broquica
TGI – Diminuição da contratilidade
 Bexiga – Contração do esfíncter e relaxamento do musculo detrusor 
Útero – Contração e relaxamento
Órgãos sexuais masc – Ejaculação e ereção
Olho – Contração do músculo radial e relaxamentodo musculo ciliar
SNC – Estimulação
Pele – Piloereção, sudorese
Secreção de renina - Estimulação
				PÂNCREAS
Funções do pâncreas : Exócrina - Enzimas digestivas produzidas pelos ácinos pancreáticos
			 Endócrina – Hormônios produzidos pelo asilhotas de Langerhans.
ILHOTAS DE LANGERHANS – Apresenta 4 tipos de células: células beta – produzem insulina / células alfa – produzem glucagon/ células D – produzem somatostatina/ células F – produzem o polipeptídeo pancreático.
Insulina
Metabolizada pelo fígado e rins. Tendo meia vida de 10 minutos
Funções da insulina – Diminuição da concentração sérica d glicose
			 Aumento da glicólise
			 Diminuição da gliconeogênese
			No tecido adiposo: Diminui a lipólise, síntese de triglicerídeos. 
FATORES QUE INFLUEM NA SECREÇÃO DE INSULINA
Estimulantes – Hormônios do trato gastrointestinal (secretina, gastrina) e glucagon
Inibidores – Somatostatina, epinefrina e norepinefrina
				Glucagon 
Função do glucagon – Aumento da glicogenólise, gliconeogênese e diminuição da síntese do glicogênio.Estímulos insulina e glucagon.
A liberação tanto de insulina quanto de glucagon em resposta à ingestão de proteínas parece lógica; o aumento da secreção de insulina, em resposta ao aumento nos níveis plasmáticos de aminoácidos, leva a menores concentrações de glicose, e o aumento do glucagon teria um efeito inverso, aumentando a gliconeogênese hepática e resultando na manutenção da glicose sérica dentro dos limites normais. 
Estímulos simpáticos e parassimpáticos do sistema nervoso autônomo induzem a secreção do glucagon.
				 PARATIREOIDE
O principal órgão envolvido no controle do metabolismo do cálcio e fósforo éa glândula paratireoide. 
E ela realiza essa função através de uma ‘’ferramenta’’, o paratormônio (PTH).
O PTH regula a concentração de cálcio e fósforo. Vai levar o aumento da concentração de cálcio e redução de no fósforo no líquido extracelular. 
 O PTH atua diretamente no metabolismo ósseo e renal do cálcio e indiretamente no metabolismo gastrointestinal do cálcio.
Nos ossos ele retira o cálcio dos ossos.
Nos rins ele faz com que haja aumento da absorção do cálcio pelos túbulos contorcidos distais. Diminuição do fosfato pelo túbulo contorcido proximal. Faz com que haja ativação da vit. D. 
No trato gastrointestinal faz com haja elevação da absorção do cálcio no intestino. 
				CALCITONINA
Hormônio produzido pelas células parafoliculares da glândula tireoide. 
O efeito da calcitonina no metabolismo mineral é no osso, reduzindo a movimentação de cálcio para o liquido extra celular e reduzindo a reabsorção óssea, por meio da inibição dos osteoclastos. 
No trato gastro intestinal a calcitonina irá reduzirá a função através da inibição do suco gástrico e da gastrina.
			REGULAÇÃO DA CALCITONINA.
A secreção de calcitonina é realizada pelo cálcio. 
 
Em situações de hipercalemia, há ativação do controle fisiológico do cálcio pela calcitonina. Havendo uma maior secreção de calcitonina e a inibição da secreção do PTH.
Em condições de hipocalemia, a produção de calcitonina será inibida e o PTH será responsável por reestabelecer os níveis normais de cálcio no líquido extra celular.

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