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� UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE PEDAGOGIA ADAPTAÇÃO DOS BEBÊS Á CRECHE: IMPLICAÇÕES DESTE PROCESSO CRISTIANE DA S. LOPES – RA 6948471756 DANIELE DE C. M. DA SILVA – RA 6954499961 NOME DA ORIENTORA DANIELA M. A. DOS SANTOS SANTO ANDRÉ JUNHO/2016 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho as pessoas que compartilharam um pouco do seu tempo para ajudar na concretização deste artigo, e também dedico a toda equipe desta instituição para esta conclusão. E finalmente dedico aos nossos familiares, a nossa orientadora e especialmente ao meu anjo Alex da Silva Lopes ( em memória). SUMÁRIO 41. RESUMO � 52. INTRODUÇÃO � 63. APRESENTAÇÃO � 74. CAPITULO I � 74.1 BREVE HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA CRECHE NO BRASIL � 95. CAPITULO II � 95.1 A IMPORTÂNCIA DA ADAPTAÇÃO DOS BEBÊS NA CRECHE � 116. CAPITULO III � 116.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL � 137. CONSIDERAÇÕES FINAIS � 148. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS � � RESUMO O presente estudo irá abordar a retomada histórica da inserção dos bebês a creche delimitando as mudanças e as diferentes formas de adapta-las no ambiente educacional. A adaptação não é uma tarefa fácil e envolve acima de tudo um ambiente acolhedor, principalmente porque envolve a família e os vínculos afetivos adquiridos pelos bebês ao longo dos tempos. Assim torna-se importante conhecer a realidade da criança pequena, levando em conta a sua singularidade e suas necessidades, tendo por finalidade um trabalho envolvente, dinâmico e reflexivo. Essas múltiplas linguagens colaboram no sentido de organizar melhor as ideias dos bebês, para que eles possam através da ludicidade dessa adaptação construir e desconstruir diversos tipos de conhecimentos, principalmente porque brincar é um meio de expressão integrador onde o bebê aprimora suas habilidades e adquire comportamentos, compartilha diferentes momentos e faz amigos, sendo esta uma adaptação qualitativa que deve ser permeada por um bom planejamento. Palavras Chaves: 1. Bebês; 2. Educação Infantil; 3. Creche. INTRODUÇÃO As creches no Brasil surgiram por conta de uma demanda profissional das mulheres na sociedade, essa necessidade objetivava inicialmente um trabalho puramente assistencialista e com o passar do tempo requereu modificações que foram amparadas por órgãos públicos e pelos direitos humanos e constitucionais. Diante desse paradigma surgiu-se então a necessidade de abordar de forma mais complexa a adaptação dos bebês em creches e a constituição desse momento para o seu desenvolvimento e bem estar. Nessa perspectiva torna-se necessário entender melhor como o processo de adaptação pode ser conflituoso tanto para o adulto, quanto para criança pequena, refletindo através das concepções de autores renomados, a caracterização desse ambiente desconhecido, a inserção de rotinas e regras, o convívio com pessoas estranhas, a separação diária entre a mãe e o bebê. Articular as diferentes formas de adaptação do bebê na creche e as vivências com suas famílias e com as implicações desse processo, não é uma tarefa fácil, pois envolve a relação do apego, o medo, o emocional abalado e a afetividade dessa troca de reações. Frente a essa tão importante tarefa que é a adaptação dos bebês na creche torna-se necessário entender sua realidade, saber do que gosta de brincar e como brincam, o que falam e como falam e por fim utilizar-se dessa observação e desses momentos múltiplos como ferramenta para conhecê-lo melhor e assim preparar uma adaptação realmente significativa para a criança e para a sua família. Assumir com responsabilidade esse ato educativo é um desafio constante na vida de um educador. Pois a todo instante ele é chamado a tomar decisões, e apesar das normas gerais da escola, tem autonomia para fazer os encaminhamentos necessários frente às situações singulares da relação social que se estabelece em suas rotinas e em seu planejamento. � APRESENTAÇÃO O artigo será desenvolvido abordando contextos qualitativos, exploratórios e bibliográficos, apontando em seu desenvolvimento metas fundamentais para auxiliar não só os bebês, mas também as suas famílias, a ampliarem suas relações com o outro e consigo mesma. A metodologia utilizada será norteada através da revisão de literatura dos livros estudados de FERREIRA (1998), RAPOPORT (2005), GOLDSCHMIED; JACKSON (2006), ORTIZ (2012) entre outros não menos importantes. Diante do abordado será realizada em um primeiro momento a observação das orientações apresentadas na pesquisa, seguida de uma pesquisa bibliográfica descritiva sobre a importância da adaptação dos bebês na creche. Dando prosseguimento aos métodos utilizados será desenvolvido em um segundo momento uma analise bibliográfica sobre as implicações desse processo e da importância da ludicidade nesse ambiente. E por fim em um ultimo momento será realizada uma reflexão qualitativa sobre a importância da estruturação dos espaços no acolhimento dos bebês na creche, focalizando a importância do uso dos espaços, suas características, os contatos sociais e a sua relação com o mundo. Essas estratégias metodológicas exigem do professor um planejamento organizado pautado em técnicas que os ajudem a pensar, agir e atuar no mundo de forma ampla e significativa. Essa relação envolve conforme (GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006, p.102), a “intercomunicação e o brincar espontâneo”, “dando aos bebês a oportunidade de explorar com as mãos e a boca uma ampla gama de texturas e formatos” [...] GOLDSCHMIED; JACKSON (2006, p.110). Segundo VYGOTSKY (1998) torna-se importante vivenciar diferentes relações, pois só assim será possível romper com uma visão tradicional ultrapassada e apropriar-se de novos conhecimentos e novas formas de pensar sobre a realidade. 4. CAPITULO I 4.1 BREVE HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA CRECHE NO BRASIL A creche surgiu no Brasil para suprir uma necessidade da própria sociedade, que necessitava urgentemente de um lugar para deixar seus filhos, surgindo então os chamados centros de recreação. Com o passar do tempo em decorrência de muitos movimentos e lutas do próprio povo começaram a surgir os primeiros jardins de infância. Inicialmente o trabalho realizado nesses ambientes era puramente assistencialista, mas por volta da década de 1940, acontece segundo SANCHEZ (2003, p.63) “uma politica assistencial de caráter global” onde se começava a pensar não apenas nos cuidados, mas em uma educação que fosse significativa para a criança pequena. Conforme exposto no site do próprio MEC (2006, p.28) “As instituições publicas de Educação Infantil no Brasil são gratuitas, laicas e apolíticas, ou seja, não professam credo religioso ou politico – partidário”. Sua preocupação na contemporaneidade passa a ser em garantir a criança se desenvolver em seus aspectos físicos e cognitivos, indissociando o cuidar e educar, garantindo a essas crianças a contemplação de vivenciar em um espaço múltiplo e integrador permeado por propostas pedagógicas autônomas e comprometido com a formação humana. Segundo CHAVES (2001, p. 141), os espaços da creche devem ser “ rico de estímulos e desafios, facilitando a realização de propostas educacionais, as quais serão verdadeiras vivências num crescer mais abrangente”. Mas segundo ORTIZ (2012) esse é um processo estruturante que envolve a superação de um espaço descompassado, e a amenização das mudanças que ocorrem na vida da família e da criança. YAMAGUTI (2001), afirma que: A boa creche é aquela que oferece oportunidades para a criança construir conhecimentos, num ambiente em que sinta prazer. Ser feliz desde o nascimento é um direito. Uma creche que veja a criança e a encare como um ser capaz de pensar e agir. Era preciso transformar a realidade atual em outro espaço, o educativo, onde os seus direitos fossem respeitados. Enfim, um espaço educacional,social e afetivo (Yamaguti, 2001, p. 143). Essa relação apresentada envolve segundo GOLDSCHMIED E JACKSON (2006, p.183), “uma organização detalhada e complexa”, significando em competência e responsabilidade, para que este espaço seja realmente reconhecido como parte do processo educativo. Graças a tantos impactos sofridos na educação hoje os espaços da creche já não são mais permeadas por uma visão empobrecida de caráter apenas assistencialista, mas conseguiu conquistar a composição necessária para se tornar um ambiente múltiplo de relações e vivências afetivas e educacionais. Para que essa contemplação seja qualitativa o PNE (2006, p.2) especificou a relevância da formação especifica para se trabalhar com esses pequenos, requerendo ainda a formação permanente, inserida no trabalho pedagógico, nutrindo-se dele e renovando se sempre, uma vez que: Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros, em uma atitude de aceitação, respeito e confiança, e o acesso pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural (BRASIL, 1998a, p. 23). A busca pela qualidade desses espaços deve garantir as crianças todas essas especificidades, visando à melhoria da ação educativa e a contemplação de um atendimento qualitativo e expansivo. Essa nova visão de creche enquanto espaço social envolve a integração dos cuidados, da recreação, da ludicidade, do aprendizado como algo indissociável da ação humana, por esta razão GOLDSCHMIED & JACKSON (2006, p.33 - 35), acrescenta que “é preciso se preocupar com os espaços que se criam dentro das creches”, “criando um ambiente visual satisfatório, convidativo e bem cuidado”. 5. CAPITULO II 5.1 A IMPORTÂNCIA DA ADAPTAÇÃO DOS BEBÊS NA CRECHE O período chamado adaptação é um momento que envolve o reconhecimento da subjetividade do sujeito e o acolhimento da criança e da família, facilitando esse processo de adaptação de maneira menos traumática. Esse processo envolve fatores determinantes e o contato múltiplo e diverso com diferentes maneiras de ver e encarar a realidade, que por sua vez implicam na ampliação de diferentes potencialidades e linguagens importantes ao desenvolvimento do ser humano. Essa base adaptativa torna-se o principio da integração da criança na creche, tendo por finalidade fatores determinantes para estabelecer entre a escola, a criança e a família uma parceria sólida e contextualidade em suas singularidades. Segundo STRENZEl (2000): Inserção, ingresso, acolhida, não é uma questão de adaptação no sentido de modulação, que considera a criança como um sujeito passivo que se submete, se acomoda se enquadra a uma dada situação. É um momento fundamental e delicado que não pode ser considerado como simples aceitação de um ambiente desconhecido e de separação da mãe ou de uma figura familiar, ou de fazer a criança parar de chorar. (p.3) A adaptação dentro desse contexto abrange não apenas integrar a criança no espaço da creche, mas inclui-la e acolhe-la de forma significativa, pois conforme complementa RAPOPORT (2005, p. 19): A ação pedagógica das educadoras pode ser considerada um dos fatores mais relevantes em termos da adaptação dos bebês à creche. A qualidade dos cuidados depende em grande parte da habilidade de as profissionais prestarem atenção em cada um e levarem em conta as reações individuais dos bebês. Muitas vezes, entretanto, os baixos salários, inexperiência das educadoras, sua precária formação, acrescida à frequente troca de pessoal nas creches, são fatores que interferem na melhoria do trabalho com os bebês. (p.19) E compreender essa amplitude de relações envolve o equilíbrio de práticas contextualizadas e significativas, que estabeleça segundo FERREIRA (1998, p. 51), “uma relação produtiva de confiança e respeito mútuo”, pois este na visão de RAPOPORT (2005) é um processo complexo e gradual. Reconhecer essa diversidade adaptativa como algo natural pressupõe a participação efetiva de todos os envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem nas práticas diárias com a criança. Para isso torna-se necessária sabedoria por parte dos professores, das famílias e da sociedade para que esta correlação de práticas sociais no momento da adaptação da criança pequena seja oferecida de forma integral, diversa e multicultural. Enfatizar essa realidade envolve sentimentos, motivação, competências, qualificações, limitações, comportamentos estabelecidas pelos seres humanos ao longo de sua trajetória educacional, social e cultural. Com bases nessas reflexões é possível construir em nossa sociedade uma historia educativa significativa e realmente inclusiva, pois essa relação plural e multicultural envolvendo os processos de adaptação da criança pequena, aborda a importância de uma pratica coerente com a realidade de toda uma sociedade e do mundo do qual todos nos fazemos parte. Fazer essa reflexão nos remete a pensar no papel da creche enquanto mediadora do conhecimento e do saber humano, enfocando a importância de pensarmos sobre a escola que queremos, desafiando professores a pensar nos diferentes sujeitos que habitam nossos espaços e nas suas singularidades, sobre uma prática realmente significativa, emancipatória, desafiadora, integradora e principalmente democrática e acessível a todos. 6. CAPITULO III 6.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NOS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil conforme pontua a LDB (1996) em seu (art. 29): Corresponde à primeira etapa da Educação Básica, tendo por finalidade o desenvolvimento da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Dessa forma vemos o quanto a criança pode e deve ser conhecedora do seu ato educativo, ela aprende na convivência no e com o mundo, não podendo dele ser separada. Assim nossas relações educativas não podem ser separadas do uso dos diferentes espaços. As crianças pequenas se inspiram e se adaptam melhor, a partir do momento em que brincam e através da ludicidade das diferentes brincadeiras elas aprendem, interagem, buscam, se sentem curiosas e aprendem a questionar, sendo este o primeiro passo para uma educação de qualidade e também para uma educação satisfatória. Segundo CARVALHO (1992): [...] desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante. (p.14) Dessa forma pensar na amplitude da ludicidade é pensar em um ensino pautado em sua totalidade, promovendo uma inter-relação entre os espaços apropriados e as diferentes possibilidades do brincar. Assim fica evidente o quanto os espaços devem fazer parte da vida, do cotidiano de nossas crianças, pois esta já é uma realidade atual, e que não deve ser negada a elas, pois a sua utilização é apenas uma forma diferenciada de fazer os alunos perceberem o mundo de forma mais abrangente. Conforme complementa NEGRINE (1994): As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsicamente vinculadas; a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que constitui a energia necessária para o progresso psíquico, moral, intelectual e motriz da criança. (p. 19) Este deve ser um processo de vivencias e construções continuas, pois se torna importante nessa trajetória comprometimento e ética para com a adaptação de nossas crianças. Essa colocação favorece o desenvolvimento integral do sujeito enfatizandoa importância de uma inserção social satisfatória e de qualidade, compreendendo perspectivas educacionais que levem a criança a reconhecer a importância e o valor social das múltiplas relações estabelecidas no ambiente da creche. É preciso que usemos as manifestações culturais de nossa sociedade como material de ensino e aprendizagem com nossos alunos, pois todos inclusive as crianças pertencem a um ambiente social e dele devemos fazer uso para aprender e ensinar. Será somente a partir dessa efetiva junção, adaptação, criança e ludicidade, que a creche se tornará um espaço de aprendizagem significativa, de troca de experiências, geradores de emancipação e autonomia, proporcionando a esses pequenos exteriorizar a cultura do silêncio. Por todas essas razões é que a Educação Infantil deve ser uma etapa significativa para acriança pequena, onde esta possa adquirir valores e conhecimentos significativos para a sua vida em sociedade, pois com essas novas realidades e com a visão de Educação Infantil que temos hoje, passaremos a articular a criança como sujeitos de direitos que através das relações sociais desenvolve seus significados e suas emoções. E é isso que devemos resgatar a didática lúdica no mundo infantil e o encantamento oferecido pelos jogos, brinquedos e brincadeiras como estratégia metodológica para uma efetiva adaptação na creche, sem desconsiderar as cem linguagens da criança. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A adaptação na Educação Infantil deve ser uma atividade múltipla e complexa, que deve ter como prioridade em sua prática social, o envolvimento integrado, a influência da sociedade e das famílias, pois só assim teremos a capacidade humana de conhecer e perceber o sujeito a nossa volta. Sendo assim é necessária reflexão constante sobre nossas práticas, garantindo que as crianças, possam desfrutar de uma inserção proveitosa e permeada pela ludicidade das brincadeiras. Portanto sendo nós conhecedores dessa realidade que permeia a criança do nosso tempo, precisamos fazer uso do nosso conhecimento teórico, para podermos oportunizar brincadeiras saudáveis, adaptações significativas e, sobretudo com uma função social, possibilitando que a criança desenvolva suas potencialidades, construindo e descobrindo o quanto é importante se integrar e brincar nos espaços múltiplos da creche. É importante saber que a creche, quando se torna de fato um espaço de convivência inclusiva, não só tendo como referencia seus alunos, mas também suas famílias e a sociedade ao seu redor, ela se torna um ambiente favorável às relações sociais, o que significa a existência de valores, significados, símbolos, hábitos e costumes criados e recriados, da forma que se criam, inclusive, atitudes e comportamentos recíprocos. Dessa forma fica claro que a educação dentro dessa teorização curricular, consiste naquilo em que todos são, ao mesmo tempo, educadores e educando, todos são sujeitos de sua historia, do seu mundo, portanto da sua vida. A existência dessa educação da qual fazemos parte, merece ser analisada atentamente, a fim de que se atendam realmente os interesses da maioria e não a uma pequena parcela da sociedade. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONDIOLI, Anna; Mantovani, Suzana. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos. Artmed. 9ª Edição. 1998. BRASIL, LDBEN. 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