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CANDIDÍASE VAGINOSE BACTERIANA TRICOMONÍASE Agente etiológico Fungo Candida albicans Bactéria Gardnerella Vaginalis. Protozoário flageladoTrichomonas vaginalis. (DST) Secreção (características) Corrimento branco gruomoso, inodoro, com aspecto de leite talhado Corrimento branco acizentado, com odor fétido. Corrimento vaginal abundante, de cor amarelo esverdeada, mal cheirosa e bolhosa Outras manifestações clínicas Irritação intensa da vagina e vulva, ardor após a micção, prurido vulvoginal intenso Corrimento com cheiro de peixe e costuma piorar após relação sexual, as vezes bolhoso. Ardência, Hiperemia e edema vulvar e vaginal e Prurido vulvar pH (valor) 3,5 a 4,5 PH do fluído vaginal pouco acido < 4,5 ( 4,7 a 5,7) PH 5 a 7 (> 4,5) Teste das aminas (Whiff) Negativo Positivo, percepção de um odor muito fétido e intenso (como “peixe podre”). Costuma ser positivo Inflamação / Leucócitos Há resposta inflamatória. Não inflamatório, pouco Leucócitos Há resposta inflamatória, leucócitos aumentado Tratamento Antifúngico oral e creme vaginal, evitar coito e carboidratos. Antibiótico tópico ou oral, Metronidazol Antibióticos e quimioterápicos, Metronidazol. Tratamento do homem O tratamento do parceiro não é recomendado de rotina com exceção em casos de balonopostite ou candidíase vaginal recorrente. Como não é necessariamente uma DST, não é necessário tratar o parceiro. Não há evidências de que o tratamento do parceiro influencie na taxa de cura da paciente. Em casos de relação homossexual entre mulheres ainda há dúvidas se o tratamento da parceira é necessário. O tratamento dos parceiro é OBRIGATÓRIO. Recomenda-se a abstinência sexual durante o tratamento Diagnóstico laboratorial Através do Papanicolau, cultura, exame microscópico direto a fresco. Exame ginecológico, papa Nicolau e se necessário cultura e testes imunológico. Anamnese + exame físico + pH vaginal + Teste de Whiff + Microscopia a fresco
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