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PIM I 26 03 2018 Parte desenvolvimento sustentavel

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INTRODUÇÃO A DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Esse capítulo do trabalho analisará os conceitos que surgiram sobre Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável. Falaremos sobre vários aspectos da sustentabilidade o qual, o estudo adentrará seu ponto central, a Sustentabilidade Empresarial. Trata-se de uma tendência nas empresas, a fim proporcionar um novo panorama, em que a adoção dessas novas práticas sustentáveis sejam capazes de conciliar os interesses econômicos, sociais e de preservação ambiental. Para isso, será haverá uma análise da empresa conhecida mundialmente Natura que leva a sério o conceito de sustentabilidade empresarial.
O QUE É DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O desenvolvimento sustentável procura harmonizar os objetivos do desenvolvimento econômico, social. 
Um desenvolvimento sustentável requer planejamento e o reconhecimento de que os recursos são finitos. Ele não deve ser confundido com crescimento econômico, pois este, em princípio, depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. O desenvolvimento nestas bases é insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
O termo desenvolvimento sustentável contém dois conceitos-chave: o conceito de necessidades básicas dos pobres de todo o mundo, que devem ser atendidas como prioridade, e o conceito de limitação dos recursos naturais, que pode impedir as gerações presentes e futuras de atenderem as suas necessidades, segundo a Comissão (CMMAD, 1988). Esses dois conceitos, somados ao conceito de desenvolvimento econômico, convergem para o desenvolvimento sustentável, que busca o fim da pobreza, a redução da poluição ambiental e o desperdício no uso de recursos.
Surgimento do conceito 
Em 1972, o conceito de desenvolvimento sustentável foi reconhecido internacionalmente na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, Suécia. A comunidade internacional adotou a idéia de que o desenvolvimento socioeconômico e o meio ambiente, até então tratados como questões separadas.
Com os avanços da tecnologia pós Revolução Industrial se intensificaram visando o modelo de consumo, produção e desenvolvimento adotado pelo homem, buscando o lucro e a exploração de recursos. Porém com o passar do tempo, a produção em grande escala passou a causar uma série de impactos, sem permitir que o meio ambiente tivesse o tempo necessário para se recuperar. 
A comissão Mundial das Nações Unidas foi estabelecida em 1983. Onde o objetivo era investigar preocupações de consumo e atividades em excesso sobre a natureza e os impactos que geraram ao planeta. Com o crescimento e desenvolvimento esses recursos iriam ser insustentáveis e limitados. O resultado desta investigação foi o Relatório "Nosso Futuro Comum" publicado em abril de 1987.
No Brasil, demorou-se para que as empresas nacionais se internalizarem no conceito de desenvolvimento sustentável (Teixeira & Bessa, 2009). As pesquisas sobre o desenvolvimento sustentável foram levadas a sério no Brasil a partir da década de 1990, em decorrência da evolução com a preocupação ao meio ambiente e modos de preservá-lo. Mesmo com os avanços que o tema sustentabilidade vem alcançando, há uma pluralidade de termos utilizados para evidenciá-lo, ou até mesmo das ações necessárias para alcançá-lo (Laruccia, 2012; Lyra, Gomes, & Jacovine, 2009).
Por ocasião do vigésimo aniversário da Conferência de Estocolmo foi realizada no Rio de Janeiro em 1992 a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92 ou RIO 92). O encontro foi um marco global, que reconheceu o desenvolvimento sustentável como o grande desafio dos nossos dias, e também assinalou a primeira tentativa internacional de elaborar planos de ação e estratégias com os representantes governamentais de todo o mundo; seus principais resultados foram dois grandes documentos: 
A Carta da Terra (rebatizada de Declaração do Rio) e a Agenda 21. 
A Agenda 21 se trata de documento contendo uma série de compromissos acordados pelos 170 países presentes e dedica-se aos problemas da atualidade e almeja preparar o mundo para os desafios do século XXI como princípios do desenvolvimento sustentável. Ela reflete o consenso global e compromisso político em seu mais alto nível, objetivando o desenvolvimento e o compromisso ambiental. A Declaração do Rio visa estabelecer acordos internacionais que respeitem os interesses de todos e proteja a integridade do sistema global de ecologia e desenvolvimento. A partir desse momento, começa a existir de maneira globalizada uma preocupação no que diz respeito à Gestão Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável tanto por parte das entidades governamentais das organizações públicas e privadas como dos consumidores deste mercado global (OLIVEIRA FILHO, 2004, p. 6)
A Carta da Terra:
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações (SENADO FEDERAL, 1996).
 No ano de 2002, aconteceu em Joanesburgo, na África do Sul, a maior conferência mundial sobre Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, denominada Rio+10. Nessa reunião foi elaborado um documento chamado Protocolo de Kioto onde se firma um compromisso em que países com maior nível de industrialização, conseqüentemente maiores utilizadores de recursos naturais geradores de resíduos poluentes devem ser tributados e responsabilizados de maneira maior no que diz respeito às responsabilidades da não preservação do planeta para gerações futuras. 
Com os avanços da tecnologia surgiram muitas desigualdades onde as garantias e direito do homem passaram a ser violado, pois exploravam o meio ambiente de maneira excessiva e sem responsabilidade, acreditando que os recursos eram inesgotáveis. Assim os impactos negativos desta exploração só foi sentido após anos. A conscientização ambiental é recente e pode ser atribuída parcialmente ao choque produzido pelo lançamento da bomba atômica em Hiroshima e a descoberta de que a humanidade havia alcançado suficiente poder técnico para destruir eventualmente toda a vida do nosso planeta. A opinião pública tornou-se cada vez mais consciente tanto da limitação do capital da natureza quanto dos perigos decorrentes das agressões ao meio ambiente, usado como depósito. (SACHS, I. 2002, p. 50-51).
O termo sustentável foi consolidado as dimensões ambientais, sociais e econômicas. Cada área tem seu principio de desenvolvimento sustentável, e todas no seu âmbito contém alternativas ao desenvolvimento econômico com conhecimentos diversificados, tais como agricultura sustentável, turismo sustentável, sustentabilidade empresarial. 
Desenvolvimento sustentável nas organizações empresariais
No Brasil houve maior conscientização sobre sustentabilidade, onde busca alcançar o desenvolvimento sustentável em todos os setores produtivos que compõe sua economia, o que vem acontecendo mundialmente. O progresso econômico vem se aliando a ações sociais e ambientais o qual tem sido meta para o governo junto às empresas em uma busca pelo negócio sustentável.
Segundo Daniel Bertoli 
esse conceito, que procura conciliar a necessidade de desenvolvimento econômico da sociedade com a promoção do desenvolvimento social e com o respeito ao meio ambiente, hoje é um tema indispensável na pauta de discussão das mais diversasorganizações, e nos mais diferentes níveis de organização da sociedade, como nas discussões sobre o desenvolvimento dos municípios e das regiões, correntes no dia a dia de nossa sociedade (GONÇALVES, 2008).
Define-se desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. 
As empresas tem buscado a qualidade social e ambiental dos seus serviços por meio de certificados e selos de qualidade, para que assim seus consumidores fiquem mais satisfeitos de estarem comprando um produto ou serviço que contribuí com a sustentabilidade.
Sendo assim, as organizações tem buscado cada vez mais diferenciais que as mantenham no mercado. A crescente globalização e expansão do conhecimento fazem com que os consumidores se tornem mais exigentes por produtos de qualidade e por empresas que visam não somente o lucro, mas um compromisso que se expande para a sociedade, buscando constantemente o Desenvolvimento sustentável.
Figura 1: Economia e Desenvolvimento Sustentável
Fonte: https://www.google.com.br/search? 1: Economia e Desenvolvimento Sustentável
Conforme Elkington (2001), o criador do Tripé da Sustentabilidade (Triple Bottom Line) a sustentabilidade é o equilíbrio entre os pilares ambiental, econômico e social. Assim, o Desenvolvimento Sustentável é objetivo a ser alcançado e a sustentabilidade é o processo para atingir o Desenvolvimento Sustentável.
Segundo Savitz e Weber (2007)
Gestão do negócio de maneira a promover o crescimento e gerar lucro, reconhecendo e facilitando a realização das aspirações econômicas e não econômicas das pessoas de quem a empresa depende.
 As organizações estão cada vez mais a procuro de novas práticas que buscam contribuir com ações a favor de menos impactos ambientais, pensando sempre em agregar valor aos seus públicos e não somente na lucratividade. 
Para o desenvolvimento sustentável, Philippi (2001, p. 303) levanta dois pontos chaves: 
O conceito das necessidades faz com que as necessidades dos pobres recebam maior prioridade, e a noção dos limites que existem da tecnologia e da organização social imposta ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras. Ou seja, se por um lado o desenvolvimento sustentável tenta priorizar os mais pobres, por outro lado há limites ao que diz respeito ao meio ambiente, o que faz com que as necessidades não sejam supridas. É o que se pode perceber sob a visão econômica, que é a de atender demandas e não as necessidades, fazendo surgir o caráter frágil do conceito. Satisfazer as necessidades e as aspirações humanas é o principal objetivo do desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, as necessidades básicas de grande número de pessoas – alimento, roupas, habitação, emprego – não estão sendo atendidas. Além dessas necessidades básicas, as pessoas também aspiram legitimamente a uma melhor qualidade de vida. Para que haja um desenvolvimento sustentável, é preciso que todos tenham atendido as suas necessidades básicas e lhes sejam proporcionadas oportunidades de concretizar suas aspirações a uma vida 
As pesquisas do tipo descritivas têm como objetivo primordial à descrição das características de determinando fenômeno ou o estabelecimento de relações entre as variáveis (GIL, 1999). 
SUSTENTABILIDADE 
•Vantagem competitiva 
• Qualidade e custo
• Foco 
• Mercado 
• Resultado 
• Estratégias de negócios 
•Tecnologias limpas
•Reciclagem 
•Utilização sustentável de recursos naturais 
•Atendimento a legislação 
•Tratamento de efluentes e resíduos 
•Produtos ecologicamente corretos 
•Impactos ambientais 
•Assumir responsabilidade social 
•Suporte no crescimento da comunidade 
•Compromisso com o desenvolvimento dos RH 
•Promoção e participação em projetos de cunho social Sustentabilidade 
Homem x Natureza x Empresas
Toda atividade humana tem efeito sobre a natureza muito deles sendo negativos. São eles a poluição e degradação das águas, desmatamento, ar e solo, comprometimento da fauna e da flora dentre outros. Quando se trata de atividade empresarial logo se pensa em exploração exacerbada e danos, muitas vezes até irreversíveis. Há alguns anos atrás as empresas eram responsáveis por muitos poluentes e isso se entendia como uma consequência inevitável nos processos industriais, o que provocou um grau de deterioração. A natureza sofre, antes de qualquer coisa, um processo de instrumentalização, tornando-se um processo social e, com isso “desnaturalizada”. 
Além dos impactos que atingem a composição da natureza diretamente, existem aqueles que muitas vezes demoram a serem percebidos e causam alterações nas condições de vida no planeta e pode tornar impossível a sobrevivência de qualquer ser vivo como é o caso dos impactos ambientais referentes ao clima.
Um dos grandes problemas que vivemos é a degradação da camada de ozônio, a inversão térmica, as bruscas mudanças climáticas e etc. O crescimento industrial aumentou a pressão econômica pela busca do lucro e do bom desempenho das empresas para um mercado exigente, fazendo com que estas muitas vezes, explorassem as riquezas naturais sem nenhum controle ou prevenção. As atividades desenvolvidas muitas vezes afetavam diretamente o meio ambiente, causando impactos negativos, irreversíveis ou de difícil recuperação. Diante disso, apesar das inúmeras comodidades que a tecnologia proporciona para o bem estar do ser humano, deve-se ter a consciência dos riscos que estas provocam no ambiente e a gravidade da situação e consequências para a sobrevivência a longo ou médio prazo. 
Josimar Ribeiro de Almeida dispõe que: 
Gestão Ambiental é o processo de articulação das ações dos diferentes agentes sociais que interagem em um dado espaço com vistas a garantir a adequação dos meios de exploração dos recursos ambientais – naturais, econômicos, socioculturais – às especificações do meio ambiente, com base em princípios e diretrizes previamente acordado/definidos (ALMEIDA, 2005). (ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. 2012 p. 1) 
A Gestão Ambiental surgiu pois algumas organizações começaram a perceber que gerar resíduos causa enormes prejuízos, pois gera desperdício de matéria prima, água, energia. Existem também gastos adicionais com tratamento e armazenamento dos resíduos, sem mencionar os graves riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Isto significa que a empresa/indústria deve ter o controle dos impactos ambientais provocados pela atividade que exerce e controla-los, ou, sofrerá enormes perdas ao longo dos anos, inclusive e principalmente econômicas. 
EMPRESA NATURA: EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE
A Natura foi fundada em 1969. Líder no setor de venda direta no Brasil, possui sete mil colaboradores, 1,8 milhão de consultoras e operações na Argentina, Bolívia, Chile, México, Peru, Colômbia e França. Maior empresa B Corp do mundo foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. 
Natura é reconhecida como 14ª empresa mais sustentável do mundo e líder em sustentabilidade empresarial para o grande público, a Natura, detém perto de um terço da média das menções historicamente exibidas pela companhia, que ficava colocada em primeiro lugar (3,7% de menções frente à média de 9,7% entre 2005-2016). É a primeira vez na história da pesquisa que a Natura alcança essa posição de vanguarda. Também chama atenção que das cinco primeiras colocadas em cidadania corporativa, três são multinacionais estrangeiras (Coca-Cola, Nestlé e Unilever). 
Figura 2: Ranking das melhores em sustentabilidade
Fonte: http://verdademundial.com.br/2017/08/brasil-as-10-melhores-e-piores-empresas-em-sustentabilidade/
O Programa Amazônia da Natura contribui para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU:
Erradicação da pobreza: Atuam há 17 anos em parceria com cooperativas agroextrativistas na região amazônica, gerando desenvolvimento e renda, contribuindo paraa redução da pobreza e da vulnerabilidade da região.
Fome e agricultura sustentável: Priorizam modelos de produção que garantem a segurança alimentar das comunidades envolvidas, como os Sistemas Agroflorestais (SAF´s). Chamados por muitos de florestas de alimentos, trazem geração de renda às comunidades ao mesmo tempo que garantem a segurança alimentar e a preservação da floresta. 
Saúde e bem-estar: A inclusão social e geração de renda ampliam a capacidade de acesso das comunidades ribeirinhas a serviços de saúde e melhoria na qualidade de vida.
Educação de qualidade: Apoiam o fortalecimento de escolas rurais comunitárias no Pará que viabilizam o acesso de jovens a uma educação voltada à floresta de qualidade e com formação técnica aplicada à realidade local.
Igualdade de gênero: O trabalho com espécies da biodiversidade contribui para importantes avanços em relação a formação de lideranças femininas e a oportunidades de capacitação, trabalho e renda às mulheres na Amazônia. 
Água potável e saneamento: Por meio de uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, desde 2015 o Projeto SANEAR AMAZÔNIA leva infraestrutura de saneamento básico e acesso a água potável para 500 famílias ribeirinhas da região do Médio Juruá, no Amazonas.
Trabalho descente e crescimento econômico: O Programa Amazônia tem como premissa o desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável, contribuindo para o desenvolvimento de lideranças, fortalecimento de cooperativas e geração de emprego e renda à 24 comunidades e quase 2 mil famílias na região.
Indústria, inovação e infraestrutura: Investiram em inovação, capacitação e infraestrutura de campo para alavancar a competitividade das cooperativas com as quais temos parceria na Amazônia. 
Redução das desigualdades: A Amazônia tem uma das rendas per capita mais baixas do país, além de indicadores sociais inferiores à média brasileira. Estimulando uma economia de floresta em pé como alternativa de desenvolvimento para a região, o Programa Amazônia contribui com uma nova perspectiva de negócios, geração de riquezas e valor compartilhado na região.
Cidades e comunidades sustentáveis: A Natura Ekos contribui para diminuir um dos maiores problemas das cidades: o lixo.
Nossas embalagens são feitas com PET 100% reciclado, assim elas podem ser reaproveitadas, livrando as cidades de toneladas de plástico que iriam para o lixo
Consumo e Produção responsáveis: Investiram no fortalecimento de lideranças e cooperativas, rastreabilidade, prática de comércio justo e ético, repartição de benefícios por acesso a patrimônio genético e conhecimento tradicional, projetos de melhoria social, agregação de valor local com a instalação de micro usinas nas comunidades e sistemas de produção e manejo sustentável, como a agricultura orgânica, sistemas agroflorestais e manejo florestal.
Mudança global do clima: Hoje, 41% da Carteira de Projetos de Compensação de Carbono da Natura são destinados a Projetos na Amazônia. São 1,2 milhões toneladas de CO2 que deixaram de ser emitidos na atmosfera graças ao apoio a projetos com foco em eficiência energética, restauro de áreas degradadas e conservação florestal (Redd+).
Vida na terra: Promovem o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerindo de forma sustentável as florestas e revertendo a degradação da terra e a perda da diversidade.  Através do Programa Amazônia Natura contribuí para a conservação de mais 256 mil hectares de floresta em pé, o que equivale à área de 277 mil campos de futebol. 
Paz, Justiça e instituições eficazes: As comunidades ribeirinhas da região do Médio Juruá são as responsáveis pelo fornecimento da Andiroba para Natura Ekos. O manejo desse ativo é feito de forma sustentável, o que fortalece a economia local, mobiliza as organizações comunitárias e contribui de forma decisiva para a preservação das florestas. O mesmo acontece com o Murumuru que antes não tinha valor perante a comunidade, era derrubado e estava na lista de espécies ameaçadas de extinção. Hoje, após estudos realizados, ficou comprovado que o ativo possui benefícios cosméticos. Assim, ele ganhou valor e passou a ser relevante para o desenvolvimento sustentável da região.
Parcerias e meios de implementação: Buscam parcerias com comunidades de base, governos, ONGs e empresas locais em arranjos de desenvolvimento territorial.
A Natura é a maior multinacional brasileira de cosmético e pioneira em produção sustentável. Venceu em 2016 o prêmio da Organização das Nações Unidas (ONU) Campeões da Terra 2015, na categoria Visão Empresarial.
Ao atribuir o prêmio à Natura, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) reconheceu o compromisso da companhia de colocar a sustentabilidade no coração de sua estratégia de negócios, o que apoia a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável 2030 da ONU.
O diretor-executivo do PNUMA, Achim Steiner, diz: 
O modelo de negócios da Natura é um exemplo brilhante de como a sustentabilidade e o empreendedorismo andam lado a lado. O trabalho da companhia para ter cadeias de fornecimento verdes, reduzir sua pegada de carbono e apoiar comunidades locais demonstra não só um compromisso admirável com o meio ambiente, mas também afirma o potencial de uma economia verde inclusiva.
A Natura é uma empresa carbono neutro desde 2007, com esforços intensos para minimizar sua pegada de carbono em todas as etapas de produção e para compensar suas emissões de CO2. Esse processo ajudou a acender a inovação ecológica, influenciando as tecnologias, o design e as fórmulas desenvolvidas pela empresa.
No fim do ano passado, a Natura se tornou a primeira companhia aberta a receber a certificação Benefit Corporation (B Corp), que destacou seus altos padrões de responsabilidade ambiental e social. Em 2014 a Natura também apresentou uma série de diretrizes estratégicas para garantir que todos seus negócios criem um impacto positivo em cada dimensão de suas atividades em 2050, além de estabelecer ambições e compromissos que devem ser atingidos em 2020.
 Referencias Bibliográficas Online
O que é Desenvolvimento Sustentável. Dicionário Ambiental. ((o))eco, Rio de Janeiro, ago.2014. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28588-o-que-e-desenvolvimento-sustentavel/>. Acesso em: 26 Março. 2018.
PENA, Rodolfo F. Alves. "Desenvolvimento sustentável"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm>. Acesso em: 26 Março.2018.
WWF, Natureza Brasileira. Disponível em <https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/ > Acesso em: 26 Março.2018.
DIALOGUS CONSULTORIA. “Importância do desenvolvimento sustentável para as organizações”. Disponível em: <https://www.dialogusconsultoria.com.br/a-importancia-do-desenvolvimento-sustentavel-para-as-organizacoes/> Acesso em: 26 Março.2018.
RH. “Responsabilidade Social”. Disponível em: <http://www.rh.com.br/Portal/Responsabilidade_Social/Artigo/6368/desenvolvimento-sustentavel-nas-organizacoes-empresariais.html> Acesso em: 26 Março.2018.
Natura. “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”. Disponível em: <http://www.natura.com.br/e/objetivos-do-desenvolvimento-sustentavel> Acesso em: 26 Março.2018.
Natura. “Natura é reconhecida com Principal Prêmio Ambiental da Onu”. Disponível em: <https://www.natura.com.br/e/natura-e-reconhecida-com-principal-premio-ambiental-da-onu> Acesso em: 26 Março.2018.
Natura. “Natura é reconhecida como 14º empresa mais sustentável do mundo”. Disponível em: <http://www.natura.com.br/blog/natura-e-reconhecida-como-14a-empresa-mais-sustentavel-do-mundo> Acesso em: 26 Março.2018.

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