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DIDÁTICA

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DIDÁTICA – QUESTÕ ES 
 
1- Aprendizagem significativa pode ser definida como um processo por meio do q ual uma nova informação relaciona -se, d e maneira substa ntiva e nã o arbitrá ria, a um a specto relevante da estrutura do co nhecimento do indiví duo. E m outras palav ras, os novos conhecimentos que se adquirem relacionam-se com o co nhecimento prévio q ue o aluno possui. Nesse se ntido, é corret o afirmar que a aprendizage m significativa pressupõe: 
 
R: O envolvimento e o d ebruçar -se sobre o objeto de estudos. 
 
2 - Assinale a Abordage m correspondente à postura da escola : Educaçã o de cará ter a mplo e não só restrito à esco la; a escola deve ser um local onde seja possível o crescimento do pro fessor e dos alunos. 
 
R: Sociocultural. 
 
3 - Fundamentado na pedagogia tradicional , é correto dizer que: 
 
R: O professor trans mite o conhecimentoco mo verdade absoluta. 
 
4 - O principal o bjetivo do trabalho da maior pa rte dos docentes é conseguir q ue seus discentes tenham a possibilidade de desenvolver a sua apre ndizage m da melhor for ma possível. Li bâneo (1991) nos mostra que o ca mpo principal da ed ucação escolar é o processo de ensino, que se constitui no objeto de estud o da Didática. Co mo não há técnica pedagóg ica se m uma concepção de homem e de sociedade, t ambém não há uma concepçã o d e homem e sociedade sem uma competência técnica para re alizá- la, educacionalmente. Cabe à Didática tratar os objetiv os, condições e meios de realiza ção do processo de ensino, interligando os meios pedagógico -didáticos aos objetivo s sociopolíticos . Logo, para Libâneo (1991 ), pode -se definir pro cesso de ensino como uma sequência de atividades docentes e discente s, tendo em vista a assimilação de conhecimentos e o desenvolvi mento de habilidades ( tais como o pensamento independente, obser vação, aná lise -síntese e outras), a través dos quais os alunos: 
 
R: Melhoram sua for mação sócio-acad êmica. 
 
5 - O M anifesto dos Pio neiros da Educação No va foi publicado em 1932 e a ssinado por 26 educadores bra sileiros, entr e eles Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Lourenço Fi lho. Nos trechos a seg uir, aparecem algumas de suas principai s ideias: "M as, do direito de cada indivíduo à sua educaçã o integral, decorre logica mente para o Estado que o reconhece e o procla ma, o dever de considerar a educação, na va riedade de seus gra us e manifesta ções, co mo u ma função social e eminentemente pública, que ele é chamado a realizar, co m a co operação de todas as instituições 
sociais. A con sciência desses princípios funda mentais d a laicida de, gra tuidade e obrig atoriedade, consagrados na leg islação universal, j á penet rou profunda mente os espíritos, co mo condições essenciais à organizaçã o de um regime escolar, lança do, e m har monia co m os direito s do indivíduo, sobre as bases da unificaçã o do ensino, co m todas a s sua s consequê ncias". Co m base ness es trechos, conclui-se que, em seu co ntexto histórico , o Manifesto era: 
 R: Inovador, pois co mpreendia a educação como um direito social. 
 
6 - Quando o professor desmitifica os fatos e questiona junto ao aluno a cultura dominante, valorizando a linguag em e cultura deste, criando condições para que cada um dos sujeitos educativos analise seu co nteúdo e produza cultura, pode mos dizer que o professor fundamenta suas ações na abo rdagem: 
 
R: Sociocultural. 
 
7 - Dentro de uma concepçã o pedagó gica baseada na psico -g enética, a educação é concebida co mo a vivência de experiências múltiplas e variadas tendo em vista o desenvolv imento motor, cognitiv o, afetivo e social do educando. Na prática , significa: 
 R: Que o aluno é sujeito ativo , portanto, participando da aula passeio e no lab oratório, constatando na prática a teor ia. 
 
8 - P aulo Freire, re presentante da pedagogia liberta dora, faz uma crítica à pedag ogia tradiciona l, atribuindo a esta prá tica o conceito de educação bancá ria e conteudista, u ma vez que o prof essor deposita na mente do alu no u ma massa de con hecimentos, v isando o desenvo lvimento moral e intelectual do mes mo. A pe rspectiva prog ressista libert adora da educação, por sua vez, tem co mo expectativa que os a lunos: 
 R: Critiquem a realidade social posta. 
 
9 - A didática da escola nova também denominada de pedagog ia ativa e prag máti ca, a part ir da década de 30, foi considerada uma ev olução na educação , uma vez que veio a superar a didática tradicional de ensino. A partir do enunciado da questão, argu mente a favor da prática pedagógica escolanovista, mostrando sentido para sua a plicação no universo escolar. 
 
R: (Discur siva) O professor não fica preso à dissertação , ele propõ e aulas prática s em q ue o aluno deixa a condição de sujeito p assivo e se to rna ativo (sujeito cognoscente), estabelecendo uma rel ação direta entre indivíduo-meio, se deb ruçando sob re o objeto de estudos, faze ndo p esquisa, sol ucionando prob lemas, constatando na prática , no concr eto, o conceito teór ico. Isso traz moti vação ao aluno, fazer aula s passeio e aulas em laboratór ios. 
 
10 - É comum a substituição da palavra prática pela palavra práxis no contexto educa cional; e ao se fazer a substituiçã o, pensa- se estar resolven do um pro blema teó rico ao se colo car em prática o conhecimento científico. A prática, aqui, nesse sentido, é concebida como prática utilit ária, isto é, aquela que é u sada para satisfa zer necessidades imediatas da vida cotidiana. A práxis, por sua vez, corresponde: 
R: (Disc ursiva) Corr esponde à atividade humana transformadora da rea lidade natural e huma na; não é 
uma p rática pedagógica qualq uer, a p rática pela prática e sim uma prática, uma ação do cente refletida, 
fundamentada, consciente da rea lidade educacional, envolve refletir sobre e na prática para reo rientar as 
ações. 
 
11 - O tecnicismo se desenvolveu no Bra sil à sombra do prog ressivismo. Esta orientação pedagógica acabou sendo imposta à s escolas pelos organismos o ficiais, por ser co mpatível com a ló gica econômica, polític a e ideológica do Regime Milita r, então vigente, ating indo seu auge na década de 70. M arque a re sposta que apresente todas as palavras -cha ve que caracter izam est a modalidade educacional. 
R: Estímulo-resposta - módulo – comportamental. 
 
12 - Preencha as la cunas abaixo e, em seguida , assinale a alternat iva correta. Segundo Paulo Freire, "Na fo rmação per manente dos pro fessores, o momento fundamental é o da __________ sobre a __________". 
 R: Reflexão crítica / teo ria e prática. 
 
13 - Aprender a conviver e relacio nar-se com pessoas que possuem habilidades e co mpetências diferentes, que poss uem ex pressões culturais e marcas socia is própria s, é condição necessária para o desenvolvi mento de valores. 
R: Ético s, co mo a dignidad e d o ser humano, o resp eito ao o utro, a igualdade e a equidad e e a 
solidariedade . 
 
14 - Quando o professor cria situações-proble ma, pro voca desequilíbrios, desafios e estimula a cooperaçã o, podemos dizer que o professor funda menta suas ações na a bordagem: 
 R: Cognitivista-escola novista.
27 - (ENADE-200 5) A notíci a veio de s upetão: ia m meter -mena esco la. Já me haviam falado disso, em horas de zang a, mas nunca me convencera que r ealizassem a a meaça. A escola, segundo informações dignas de cré dito, era um lugar para onde se enviav am as crianças rebeldes. Eu me comportava direito : encolhido e morno, d eslizava co mo sombra. [...] A escola era horrível - e eu não podia negá -la, como negara o inferno . Considerei a resolução de meus pais u ma injustiça. [ ...] Lembrei-me do professor público, austero e cabeludo, arrepiei -me calc ulando o rigor daqueles braços. Não me defendi, não mostrei as ra zões que me fervilhava m na ca beça, a mágoa que me inchava o coração. Inútil qualquer resistência. (RAMOS, Graciliano. Infância, Rio de Janeiro: Record, 1995, p. 104). O texto do escritor Gracilia no Ramos tra z le mbranças de sua entrada na escola, que expres sam u m mo mento da Educaçã o bra sileira. Entretanto, o pensa mento pedag ógico tem-se modificado ao longo do t empo, contr apondo -se a o modelo de e scola eviden ciado no texto . 
Este contraponto é expresso por : 
I - Trans missão cultural que considera o aluno co mo u m ser passivo, atribuindo ca ráter dog mático aos conteúdos de ensino; 
II - Valorizaçã o da criança, do afeto entre professor e a luno, das re flexões sobre as formas de ensino que considere m o saber das crianças; 
III - Dimensã o dialógica do pro cesso ensino/aprendizage m com ênfase nas rela ções igualitárias; 
IV - Pre ocupação com a formação humana relacionando as dimensões humana, econô mica, social, política e cultural. 
São correto s: 
R: II, III e IV, ap enas 
 
29 - O processo de aprendizagem deve ser o ferecido pela esco la a partir do estí mulo e desenvolvimento das ha bilidades e co mpetências do ed ucando. Qual da s ações produz o fracasso 
escolar? 
R: Formação do aluno que pe nsa individualmente , se m criti cidade. 
 
30 - Uma co ncepção de Didática pressupõe uma concepçã o de sociedade. Assim, refletir a respeito das ações e estratég icas desenvolv idas no co tidiano escolar, tendo como referência as mudanças percebidas na sociedade, assegura melhores co ndições para a co nstrução de u m Projeto Político Pedagógico humanístico e eficaz. Se a cultura está mudando rapidamente, toda a escola precisa ser repensada: sua estrutura, gestão , seu funcionamento , currículo e aula. Dessa f orma, pode mos afirmar que, ao di scutir a sua proposta pedagógica e seu curr ículo, cada escola deve privileg iar, de 
acordo co m a LDB 9 394/96: 
R: A pluralidade cultural, vi sando enfrentar as discri minações socia is, os conflitos dialetic amente. 
 
31 - O desafio didático do mo mento pedagóg ico atual é o da concepção de uma metodologia de ensino pautada na perspecti va progre ssista da educação que tem co mo finali dade: 
R: Minimizar as discri minações econômicas e sociais geradas fora da esco la. 
 
32 - A didática se traduz e m um conjunto de princí pios e regra s que regula m o ens ino. Na pedagogia t radicional, é característica dessa Pedagogia: 
R: Os alunos grava m a matéria ouvindo e fazendo exercício s repetitivos. 
 
33 - (CETRO/SP- 2008) Quando o pro fessor tra balha com um mo delo construtiv ista de aprendizage m e um modelo de ensino pela resolução de pro blemas, sua atividade de ensino v ai ter de dialog ar co m a a tividade de a prendizagem do a luno. Para isso, ele terá de considerar muitas variáveis, tomar deci sões e assu mir um alto g rau de autono mia (Weisz, 2002 ). Para a tender a essas característica s, o processo de for maçã o docente deve: 
R: Envolver um processo cooperativo de formação teórica per ma nente e co nsistente, que institua e alimente relações de autono mia entre o s educadores, entre esses e as teorias estudadas, i ncluindo a análise compartilhada, a par tir da interpretação que faz da teo ria e da realidade em que está inseri do. 
 
34 - O professor, como mero transmissor de conheci mentos , não responde mais à s de ma ndas da sociedade. Ele precisa, agora , assumir o lugar de mediador entre as difere ntes fontes, os instrumentos e os processos relativos ao ato de conhecer, bem como entre os aprendizes. Isso exige lidar com a diversida de de modos de sentir, pe nsar e ag ir. Logo, ele precisa assu mir sua condição de professor pesquisado r que é a quele que: 
R: Não se satisfaz co m a realidade posta. 
 
35 - "A educaçã o é uma atividade onde prof essores e a lunos mediat izados pela realidade que apreendem e da qual extra em o conteúdo da aprendizag em, atingem u m nível de consciência des sa mesma realidade, a fim de nela a tuarem, num sentido de transfor maçã o social" (Libâneo, 1996). Está correto a firmar que a citação de Libâneo es tá relacionada: 
 R: À tendência crítico -social da Ped agogia Progressista iniciad a por Paulo Freire no início d os anos 60. 
 
36 - Mesmo que a o lo ngo dos te mpos, diferentes correntes de pensamento tenha m considerado diferentemente o papel da escola, os sabere s válidos e a s estra tégias que são ou não adequada s, o fato é que a escola ainda é um espa ço marcante na vida das pesso as. É a partir de la que vivemos grande parte de nosso pr ocesso de formação identit ária. M arque com (PL) a s palavras que caracteriza m a pedag ogia libera l e co m (PP) as palavra s que caracteriza m a peda gogia pro gressista 
e assinale a sequência correta: 
( ) dialética 
( ) dialógica 
( ) status quo 
( ) contextualizada 
( ) transformadora 
( ) padronizaçã o 
R: PP - PP - PL - PP - PP – PL 
 
37 - A diver sidade ta lvez represente pa ra nós, professores, u m gra nde problema se não f ormos capazes de enfrenta r es sa mesma diversidade, se não for mos capazes de l he co nferir sentido. Isso significa que o prof essor: 
R: Não deve se posicionar diante do outro co m tantas certezas. 
 
38 - Co mo lidar com as bri ncadeiras que machucam a al ma ! Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam ent re os alunos? Considerada s 'coisas de estudante', essas maneiras de ridicularizar os co legas po dem deixar marcas doloro sas e, por vezes, trá gicas (...) O nome dado a essas brincade iras de mau gosto é bullying. O termo ainda não tem u ma de nominação em português, mas é usado quando criança s e adolescentes recebe m apelidos que os ridiculariza m e sofrem hu milhações, a meaças e agressão moral e física por parte dos colegas. Entre as consequências estã o o isola mento e a queda do rendimento escolar (... ) NOVA ESCOLA Dez. /2004, 
p.58-61. 
 
A P rofessora Maria ao ler esta reportage m avaliou que poderia contr ibuir pa ra mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguiçã o que ta mbém é co mu m em sua escola. Resolveu propor à sua tur ma o de senvolvimento de um projeto de trabalho. Está INCORRETO na o rganizaçã o deste projeto quando: 
R: Entende que todas as ár eas do co nhecimento devem obrigatoriamente aparecer no projeto. 
 
39 - Conhecer e reco nhecer as identidades culturais representadas no espaço educativo é o pri meiro passo para que seja m de senvolv idas a tividades que co ntribuam para a v alorização dessa diversidade hu ma na. Nesse sentido, somos todos dife rentes, o que torna o espaço escolar rico e m significados. Diante do exposto, a escola está sendo considerada:R: Um espaço sócio cultural. 
 
40 - (SESI-SP, 200 4). No momento em q ue o prof essor entende que o aprendiz se mpre sabe algu ma coisa e pode usar esse conheci mento para seguir a prendendo, ele se dá conta de que a pura intuição (do professor) não é mais suficiente para guiar o trabalho. Sendo, a ssim, para planejar u ma boa aula é preciso: 
R: Considerar o conhecimento p révio do aprendiz e as contradições que ele enfrenta no pro cesso de aprendizagem. 
41 - A concepção de a valiação proposta pelos PCN (Brasil, MEC, 1 997) pretende superar a concepção t radicional de avaliaçã o, compreendendo-a como: 
I) Parte integ rante e intrínseca do pro cesso educacional; 
II) Restrita ao j ulgamento sobre sucessos ou fra cassos do aluno; 
III) Um conjunto de atuações com a função de alimentar, sustentar e orienta r a inte rvenção pedagógica; 
IV) Instrumento que procura conhecer o quanto e o porquê o aluno se aproxima ou não da expectativa de a prendizagem que o professor t em em determinados mo mentos da escolaridade; Está(ão) co rreto(s) apenas o(s) item(ns): 
 
R: I, III e IV. 
 
42 - "Ensinar exige disponibilidade para o diálogo" (Paulo Freire, 1 997, p. 135). Essa disponibilidade supõe segurança para : 
 
R: Assumir o que se sabe e o que não se sabe. 
 
44 - A ação educat iva, embora guarde u ma dimensão subjetiva e pessoal, se realiza no plano coletivo, mobiliza o interesse co mu m. Portanto, o planejamento em educação deve necessaria mente ser resultado da participação de toda a comunidade e nvolvida. Se a a ção educativa é entendida como processo social, complexo, dialético, de pro dução de sentido/conheci mento com a finalidade última de transfo rmar a r ealidade, então qual o pa pel do professor no q ue d iz respeito a o planejamento? M ARQUE A INCORRETA : 
R: Seguir as determinaçõe s legais do Ministério da Educação . 
 
Corretas: 
 
Contemplar os diversos sab eres no universo esco lar; 
Partir de uma realidade vivida e construir a realidade d esejada ; 
Reduzir as distâncias entre o ideal e o real ; 
Lançar mão de te mas geradores.
Um novo corpo de info rmações, pode decidir absorver esse conteúdo de maneira literal, fazendo uma aprendizage m mecânica, e reproduzindo esse conhecimento de maneira i dêntica àquela que lhe foi apresentada no momento da pr ov a. Nesse caso, pode mos afir mar que o aluno se utilizo u da: 
R: Memorização. 
 
51 - Co nsidera-se que a pri meira fase de um p lanejamento de ensino, fundamentado em perspectivas progressi stas e de mocrática s da educação, é : 
R: Definição de meta s a partir do conhecimento da realid ade. 
 
52 - Helena é pro fessora de uma rede de ensino público no Bra sil. Há mais de uma década tra balha com crianças das cla sses po pulares e ent ende a escolarização como um meio de ascensão social. Diariamente tra nsmite aos seus alunos os conteú dos que selecio na de for ma cr iteriosa , preocupa -se em fazê-lo s anotar em seus cadernos toda a matéria. Os exercícios de casa sã o parte importante de sua prática peda gógica, po is considera que a judam os alunos a co nsolidar os co nteúdos, além de torná-los re sponsáveis. Esta prática educativa apresenta características da tendência. .. 
R: Tendência Liber al Tradicional. 
 
53 - Em sala de a ula, o pro fessor deve buscar o reconheci mento das diferença s e, a partir desse reconhecimento, dese nvolver va riadas estratégia s que promovam o enco ntro e esti mular a curiosidade dos a lunos para observação de outro s modos de vida. Dessa for ma estamos falando de um professor: 
R: Preparado p ara agir em contexto de diversidade . 
 
54 - Falar da realidade como algo parado, estático, compartimentado e be m- comportado , segundo Paulo Freire, no contexto de sala de aula, ref ere -se trabalhar o conteúdo de forma: 
 R: Hierarquizada. 
 
55 - A Tendência P edagógica que to ma partido dos inter esses majoritários da socied ade, at ribuindo à instrução e ao ensino o papel de proporciona r aos alunos o domínio de co nteúdos científicos, os métodos de estu do e habilidad es e hábito s de racio cínio cient ífico de modo a irem for mando a consciência cr ítica fa ce às realidades sociais numa preparação de t ransformação da sociedade e do próprio indivíduo é: 
R: A Crítico-Social do s Conteúdos.
IV - A fo rmação de educadores se art icula com a análise do papel da educação na sociedade. V - A educaçã o é uma prática social, port anto, está vinculada a u m projeto histórico. Estão correta s apenas as alternativas: 
R: I, III, IV e V. 
 
61 - O professor, quando adot a a tendência progressista libertadora, é: 
 
R: Um professor animador que d eve 'descer' ao nível do s alunos, articulando o conhecimento cientí fico ao 
conhecimento do próprio grupo. 
 
62 - Na P edagogia Tradiciona l o aluno é visto como um recepto r passivo , inserido e m um mundo que irá conhecer pelo repasse de informações. O profes sor é tido como u ma figura de auto ridade, centro dos proces sos pedagógico s. A disciplina é utiliza da co mo mecanismo de controle e garantia de que o conhecimento seja conseguido independe nte do interesse do aluno. Nessa concepção: 
R: São recorrentes aulas expositivas, atividades d e repetição e memorização. 
 
63 - É muito importante que o educador propicie um ensino que instig ue o educando a pensar, a refletir, a elaborar suas pró prias ideias e també m possibilite que ele adquira co nhecimentos e conceitos básicos até porque os conhecime ntos se desenvolvem a cada dia, sendo impossível a apreensão de todo o saber na esco la. So mos seres inconclusos, como nos ensinou Pa ulo Freire. Os educandos, q uando esti mulados a enfre ntar novo s problemas po r meio de pesqui sas e reflexões, estarão co nquistando sua: 
 
R: Autonomia. 
64 - Marque (V) para a s afirmativas verdadeiras e (F ) para as falsas. Em re lação aos saberes necessários da prática educativa, Paulo Freire no s diz que: 
( ) Ensinar exige do mínio dos conteúdos e estudo per manente. 
( ) Ensinar exige coerência entre discurso e prát ica. 
( ) Ensinar exige querer bem aos seus alunos. 
( ) Ensinar exige disponi bilidade para o diálo go. 
( ) Ensinar exige rig idez, controle e autoritarismo. 
Assinale a alter nativa que corresponde à seq uência CORRETA: 
R: V V V V F. 
65 - Para Isabel de Alarcão (2001), a escola reflexiva reflete sobre si mesma e co loca em de staque a relevância da participação dos professores co mo princi pal ele mento na co mpreensão do seu papel social e educacional. Paiva (2003) complementa a reflexão sobre a escola que se pretend e reflexiva , que é: "a so ma das subjeti vidades torna mais rico o discur so" (p.3 1). Correlacionando os do is pensamentos pode- se concluir que para a ação transformadora da escola torna imprescindível: 
R: A formação cont inuada do professor co mo espaço de ref lexão sobre a realidade da escola deve ser garantida na organização d a escola que quere mos para a construção necessária à q ualidade da educação . 
 
66 - Cada vez mais, movi mentos e org anizações têm questionado o universo escolar. Tem sido discutido o quanto é preciso reinventar a escola tornando -a mais que u m espaço de disseminaçã o do conhecimento socia lmente p roduzido, u m lócus diferenc iado de diálogo, intercâ mbio de diferentes experiênciaseduca tivas. Espaço dinâ mico de articulação entre os vários agent es e ducativo s que se encontra m numa deter minada comunidade. Espa ço pa ra o exercício do debate, da análise crítica, para o fortalecimento de uma visão plural e histórica de diferentes sabere s e l inguagens. Logo, o professor respaldado nes sa linha de pensa mento deve ser aquele que adota a prática da: 
R: Mediação de saberes. 
 
67 - Contrapondo a prática adotada pela Pedagogia Tradicional, a corrente teórica educaciona l vigente, na maioria das instituições escolare s nos dia s de hoje, valoriza a construção do processo de aprendizage m e não mais a t ransmissão do conheci mento. De que for ma a construção da aprendizage m é obti da? 
 R: Professor e aluno constroem juntos o conheci mento, sendo o professor o mediador deste proce sso. 
 
68 - "Fala r da realidade como algo para do, estático, co mpartimentado e bem comportado [...] conteúdos que são retalhos da realidade [ ...]" são palavras de Paulo Freire, um dos maiores educadores do século XX. O que o autor quis dizer co m a seguinte expressão: "co nteúdos que são retalhos da r ealidade"? 
R: (Discurssiva) É quando o professor trabalha o conteúdo de ensino sem ar ticulação co m a realidade do educando, completamente alheio à experiência ex istencial dos educandos; q uando o professor trabalha o conteúdo de for ma vazia, fragmentada, se m sentido e desendereç ada, portanto, isolado do conte xto, co mo se o conteúdo fosse verd ade absoluta, co m um fim em si mesmo. 
 
69 - Dependendo da concepção que se tem de educação e de escola, entende -se pla nejamento e, e m consequência, o modo co mo se dá o processo de elabora ção de um pro jeto político -pedagógico. Indique qua l das situações abaixo co rresponde a um planeja mento parti cipativo . Justifique sua resposta. 
Escola A - Diretores, pr ofessores, representantes de alunos, funcionários e comunidade organizara m uma série de enco ntros para discutir o PPP da escola. Na s reuniões o grupo definiu o s marcos situacionais, doutrin ais e o perativos, fez diagnóstico da realida de e após a nálise da s ituação encontrada, esta beleceu uma progra mação a ser cumprida. Escola B - Os diretores reuniram-se para elaborar o PPP da escola. Estabeleceram as metas e as estratégias para a consecução desses resultados. Ao final, o projeto foi apresentado aos professores, alunos, funcionários e membros da co munidade. 
R: (Discursiva) Situação A, p ois diferentes a gentes escolares e co munitários participaram ativamente da elaboração do plano escolar, sendo retra tados no c urrículo escolar. Já na sit uação B, uma par te o fez de forma seletiva e exclusi va para depois, apresentar sua s decisões e resultados ao s demais agentes. 
 
70 - O termo a valiar te m sido constante mente associ ado a expre ssões co mo fazer prova, fazer exames, at ribuir notas, rep etir ou passar de ano. Essa lógica educativ a está fundamentada na pedagogia: 
R: Da certificação .
71 - Tratando- se da aprendizage m, funda mentada na pe dagogia liberta dora, como são def inidos os objetivos educacio nais? 
R: (Discursi va) Definidos a partir da rea lidade concreta do educando, do co ntexto histórico -social no qual se encontra m os sujeito s, sem perder d e vista o desenvolvimento da visão crítica de mundo, bem como a libertação da condição de opressão, sendo a edu cação compree ndida co mo ele mento de transfor mação social. 
 
72 - Em relação a o planejamento de ensino numa perspectiva de educação que segue uma linha de pensamento do indeterminismo é CORRETO a firmar que 
 R: Planej ar é muito mais do que preencher formulári os, p orque o conhecimento d a realidade exige do professor uma relação interati va da ação -reflexão-ação. 
73 - Currículo é a lgo abrangente, dinâmico e exi stencial. Ele é entendido nu ma dimensão profunda e real que envolve todas as situações circunsta nciais d a vida escolar e social do aluno. Nesta perspectiva, o plano curricular é de f undamental importância para a escola e para o aluno por que: 
I - É a expressã o viva e real da filosofia da educação seguida pela escola ; 
II - Representa as disciplin as e conteúdos a sere m a bsorvidos pelos alunos, determinados pelos 
Conselhos Estaduais de Educação ; 
III - Repre senta os esforços de u m colegiado, envolvendo situações de ensino; 
IV - É a força que transforma a realidade social atra vés da vida escolar. 
Estão CORRE TAS as alternativ as: 
R: I e IV. 
 
74 - O século XXI chegou e co m ele i números movimento s sociais reivindicando reco nhecimento e valorização mais efetivos das respectivas identida des culturais. Nessa perspect iva temos que: 
I) Buscar ca minho s para inc orporar positivamente a div ersidade cultural no cotidian o escolar. 
II) Atribuir status de di sciplina aos te mas tra nsversais. 
III) Trabalhar co nteúdos para efet ivação do preconceito. 
Está(ão) co rreto(s) o(s) item(ns): 
R: Apenas o ite m I está correto. 
 
75 - As afir mativas abaixo justifica m a importância do planeja mento didático respaldado na perspectiva progre ssista, crítica da educa ção como atividade necessária e importante, exceto: 
 R: Per mitir a improvisação pela improvisação no ca so d o reconhecime nto da inadequa ção do que foi 
planejado. 
 
77 - Zabala (2002) afirma que "A resposta à função social que deve exercer o siste ma educativo é o único meio para poder ente nder a pertinência e a relevâ ncia dos conteúdos d isciplinares que dev em ser objeto de a prendizagem e, como resultado dessa funç ão, definir a melhor maneira de apresenta r os co nteúdos." Ainda, segu ndo o autor, a definição da função social do ensino se reveste de complexidade, pois: 
R: A escola é obrigada a viver e m co nstante estado d e r einterpretação d as finalidades educativas, em função das novas variávei s que aparecem e novos refere nciais explicativos. 
 
78 - O conheci mento é fruto de uma ativ idade consciente e voluntária. O aluno não p ode ficar numa posição passiva, esperando que o professor "o motive". A contradição te m um papel nuclear no processo de co nhecimento, a começar pela mobilização do sujeito, isto é, o professor tem que manter a tensão de co nfronto ent re a quilo que est á traz endo para o s alunos, a saber: o conhecimento cient ífico e as questões inicialmente postas, próprias da realidade dos educando s. 
Esta estratégia de trabalho em todas as dimensões da metodolog ia dialética envolve: 
 
R: Uma ab ordagem prob lematizadora do s conte údos e das situações p ara manifestar -se nas interações q ue o professor faz visando o aluno dar -se conta de suas potencialidad es. 
79 - (ENADE-200 5) Na ONG e m que Francisco atua, quando há recebimento de verbas ou quando se pret ende avaliar u m pro grama educ acional, re aliza- se u ma asse mbleia para que todos os profissionais participem das tomadas de decisão. Busca- se, por conseguinte, uma gestão participativa, que se caracteriza co mo u m modelo em que: 
R: A formação d os me mbros d a instituição se pro cessa no ex ercício d a autono mia, sendo compartilhada a 
tomada de decisõ es. 
 
80 - A didática da escola no va ta mbém denominada de pedag ogia a tiva e prag mática, a partir da década de 30, foi considerada uma ev olução na educação , uma vez queveio a superar a didática tradicional de ens ino. A part ir do enuncia do da questão, a rgumente a favo r da prática pedagógóg ica escolanovista, mostrando sentido para sua aplicação no universo escolar. 
 
R: (Discur siva) O professor não fica preso à dissertação , ele propõ e aulas prática s em q ue o aluno deixa a condição de sujeito p assivo e se to rna ativo (sujeito cognoscente), estabelecendo uma relação d ireta entre indivíduo-meio, se deb ruçando sob re o obje to d e estudos, faze ndo pesquisa, solucionando p roblemas, constatando na prática , no concr eto, o conceito teór ico. Isso traz moti vação ao aluno, fazer aulas passeio e aulas em laboratór ios. 
 
81 - Co mo u m campo específ ico de estudo/pesqu isa, a Didática, leia as fra ses abaixo e marque a 
resposta correta : 
I. Te m se constituído a partir das contribuições da Psi cologia, da So ciologia, da Linguística, da Teoria do Conheci mento, da Teoria da Educação . 
II. Não se relacio na com as outras ciências ou mesmo campos da e ducação . 
III. Nã o caminha isoladamente no campo dos conhec imentos científicos e não dá conta de resolver seus problemas se m a contribuição de outra s ciências da educação. 
R: Apenas os itens I e III estão corretos 
 
82 - A Didática, enquanto área de conheci mento, é entendida como sendo recorta da por di mensões que expressa m diferentes abordag ens: a dimensão h umana, a di mensão técnica e a di mensão política. Isto quer dizer que, na prática, em sala de aula pode oferecer u m instr umental teó rico aos educadores, além de contribuir para a reflexão sobre o co nhecimento e sobre as suas for mas de aquisição. Assi m, o docente deve considerar e m sua prática pedag ógica: 
 
R: Selecionar conteúdos q ue tenham a ver com as experiê ncias, vivências e co nhecimentos dos alunos. 
 
83 - A diversidade se to rna problema para o professor se ele: 
R: Quiser ensinar tudo a todos da mesma for ma. 
 
84 - Trabalhar a te mática do "M eio Ambiente" funda mentada na perspectiv a progressista libertadora da educa ção envolve: 
R: Problematizar a cidad ania planetária. 
 
85 - Aprender fazendo é o princípio básico da Escola Nova, t ambém, denominada de escola ativa ou progressivista ou ainda prag matista. Segundo os ed ucadores prog ressistas, fa lta aos professores dessa prática pedagó gica escolanov ista voltar à atenção para: 
R: A visão crítica de mundo. 
 
86 - Diferentes movimentos sociais - consciência negra , grupos indíge nas, de cultura popular, de movimentos fe ministas, homosse xuais, grupos rel igiosos, de trabalhadores rurais et c. - têm reivindicado u m reconheci mento e valorização mais efetivos da s respectivas identidades cu lturais, de suas part icularidades e c ontribuições específica s à co nstrução social. Neste contexto, é preciso buscar ca minhos de incorp orar positiv amente a diver sidade cultural no cotidiano escolar. Nesta 
perspectiva, os "Parâ metros Curriculares Nacionais", propostos pelo Ministério de Educação em 1996, apresenta m como um dos temas transversais a : 
R: Pluralidade cultural 
 
87 - É considerado curricular aquilo que fo i planejado pelos educadores, mas ta mbém o que f oi de alguma fo rma vivencia do na escola. A essas duas modalidades de curr ícul o denominamos respectiva mente: 
R: Currículo pensado e currículo vivido . 
 
88 - Sacristán (1995) propõe que o curríc ulo se f undamente no multicultura lismo, no qual os interesses de todo s seja m representados de mocratica mente. M as, para torná -lo possível, é necessária u ma estrutura curricular diferente da do minante e uma mentali dade dife rente por parte dos sujeit os e nvolvidos no processo educativo: alunos, professores refle xivos e cultura lmente comprometidos. Essa menta lidade, essa estrutura e esse currícu lo tê m de ser elabo rados e 
desenvolvidos de modo que a escola sej a considera da um projeto aberto, no qual caiba uma cultura que respeite a heter ogeneidade e seja um espaço de diálogo e de co municação entre grupos sociais diversos. Essa perspectiva sinaliza para a importância de co nsiderarmos no processo f ormativo: 
R: O currículo real . 
 
89 - Subjacente à prática pedagógica de cada professor encontra -se uma concepção teórica . Com base na afir mação : O pesquisador é mais modesto quando diz: "Vamos Ver... ". Per cebemos uma relação dialét ica, onde educador e educando se fa zem sujeitos do seu pro cesso, segundo: 
 R: Paulo Freire. 
 
90 - O para digma do professor reflexivo, isto é, do professor que reflet e sobre a sua prá tica, que pensa, que a elabo ra e m cima de ssa prática é o paradigma hoje e m dia do minante na área de formação de professore s. (Nóvoa, 2001) 
As práticas refle xivas são inerentes à profissão docente , no senti do de sere m naturais e são essenciais à pro fissão o que significa ser necessário : 
 R: Criar ló gicas de trab alho coletivos dentro d as esco las, a partir das quais - através d a reflexão, através da troca d e experiências, através da partilha - seja possível d ar origem a uma atitude refle xiva da parte do s professores. 
 
91 - Pelo Planejamento o home m o rga niza sua ação para obte r o resultado desejado. É, porta nto, a base para a a ção sistemática educat iva. No entanto , o preparo da aula pelo professo r co mpro metido com a efetiva a prendizage m do aluno, envolve um conjunto de procedimentos liga dos direta mente à competência técnica e ao compro misso do pro fessor. Que procedi mentos caracteriza m o saber do professor, o saber fazer e sua atitude f rente ao seu trabalho co mo educador? 
I. Conhecimento v ago do aluno, porém conheci mento profundo do conteúdo a ser ensi na do; 
II. Co nhecimento superficia l do conteúdo a ser en sinado, mas conheci mento da realidade e necessidades dos aluno s; 
III. Conhecimento de u m conjunto de técnicas e metodologias básicas para o ensino do conteúdo; 
IV. Conhecimento do valor da interação professor aluno co mo ele mento facilitador da aprendizagem; 
V. Conhecimento da di mensão social do trabalho do professor na sala de aula 
Quais das ações a cima se traduzem em possi bilidades de a mpliar a capacidade do a luno? 
R: I, III e V. 
 
100 - Na concepção de Pais (2008, p. 16-17): há jovens negros ou ciganos que entram numa escola ideologica mente orient ada pelo princí pio da igualdade de oportunidades, mas, na re alidade, eles são muitas vez es trat ados co mo diferentes qua ndo dever iam ser tratados co mo iguais. É o que acontece ao serem olha dos de lado, sendo desse modo estig matizados, O utras vezes, esses jovens gostariam de ser co mpreendidos na sua diferença, mas a cabam por ser trat ados co mo iguais. É o que acontece quando não há uma mínima preocupaçã o com as s uas carências eco nômicas o u 
afetivas. Quando as d iferenças que fazem de cada aluno um ser humano não sã o le vadas em linha de conta ou se mpre q ue, por razões não justificadas ou de si mples presunção, se é tido co mo igual mas olhado como d iferente, pode surgir entre q uem é a lv o de discriminação ou aba ndono um sentimento de solidão ex presso em revo lta. Esse sentimento de revolta poderá surgir, potencialmente, entre a lunos que: 
R: Não reconhecem a esco la como sua. 
 
102 - A professora Magali pretende abordar o t ema M eio Ambiente , numa perspectivainterdisciplinar. Assi m nessa perspectiva pret ende: 
I - Buscar uma integraçã o do s conhecimentos específico s de ca da área, de tal forma que levem a uma compreensão mais ampla do a mbiente; 
II- Atentar pa ra a importância de os alunos desenv olv erem uma consciência a mbiental; 
III- Frag mentar o estudo do a mbiente em áreas do conhe cimento específico; 
IV- Instigar a pesquisa e o trabalho coletivo em diferentes área s que envolvem o ambiente; 
V- Pro mover o estudo do M eio A mbiente em prog ramação co m diferentes sabe res referentes ao tema. 
Está (ão) correta (s) a (s) alternativa (s): 
R: Apenas a I, II , IV e V estão corretas 
 
103 - Hoje, com a s intensas transformações ocorridas nos processos sociais de produção e de difusão de info rmação, novas reflexões sobre o papel da educaçã o e das organiza ções educacio nais tomam cada vez mais espaço na vida social. É preciso considerar o s contextos, as cot idianidades e sentidos construí dos. Assim, a Didática passa a ser vista como "Uma refle xão sistemática e busc a de alternativas para os problemas da prática pedagógica". (CANDAU, 2004). Em outra s palavras, podemos dizer que se tra ta da: 
 R: Ação-reflexão -ação 
 
104 - A prática pedagógica referenciada por uma perspectiv a interdisciplinar tem co mo princípio: 
R: A constr ução de um siste ma entre as discipli nas, sem fronteiras sólidas entre ela s e cujas estr uturas vão 
além da simples oper acionalidade prática. 
 
105 - Um professor, ao ministrar a aula sobre Doença s sexualmente transmissív eis, escreveu no quadro o s tipos existentes, a s for mas de prev enção e t ratamento e, e m seguida, solicitou que o s alunos listassem a s doença s e respectivas fo rmas de prev enção e tratamento. Qua ndo o s aluno s terminaram a tarefa, ele ci rculou pela sala de aula, verificando que eles deram c onta de qual 
objetivo educa cional? MARQUE A INCORR ETA. 
R: Geral. 
Corretas: 
 Comportamental; 
Específico; 
Imediato; 
Concreto. 
 
106 - Quando o ensino nasce da proposição de novo s obje tivos, de novo s métodos , de u ma nova pedagogia, cuja tônica primeira é a supressão do monólogo e a insta uração de u ma prática dialógica, se fazendo necessária a eliminação das barreiras entre as pessoas que pretendem desenvolvê-la, estamos tratando de uma prática : 
 R: Interdisciplinar. 
107 - As discussões e m torno da a valiação do pro cesso ensino-aprendizag em têm mostrado a necessidade de construção de u ma nova cultura que ultra passe o s li mites da técnica, incorporando uma dinâmica de di mensão ética. Nesta perspectiva, é correto a firmar que: 
 I) É funda mental que o professor dê p referência a abordagens qualitativas, hierarquizando, sobretudo, os resultados alcançado s pelos alunos, pois assim saberá quais deve m ser submetido s à recuperação. 
II) Não é a dequado re alizar questões discursivas, já que esta s não permite m a definiçã o de parâmetros de correçã o, podendo ocorrer injustiças. 
III) É preciso que o prof essor esta beleça o bjetivamente suas intenções ao desenvolver determinada atividade pedagó gica, comunicando -as aos alunos pa ra que e stes seja m correspon sáveis por sua aprendizage m. 
IV) É i ndispensável que todos os envolvidos no processo ens ino -aprendizag em tenham oportunidade de participar da avaliaçã o. Para tanto, são válidos a autoavaliação e os co nselhos de classe participativo s. 
Dentre as afir mativ as, estão corretas: 
R: III e IV. 
 
108 - Educação e avaliaçã o não se separa m. Caminhar no sentido da consolidação de uma esco la democrática, para todos, que se co mprometa co m a aprendizage m e não co m a produção de hierarquias i mplica: 
 R: Aproximar-se mai s de uma avaliação formativa integral. 
109 - Pa ra que a avalia ção adquira a importância q ue realmente tem no proces so de en sino e aprendizage m, é necessário seguir a lguns princípios bá sicos. Cla ssifique os pri ncípios l istados abaixo, coloca ndo V para o s princípio s que são consider ados básicos para tal propósito e F para os que não o são: 
(V ) Estabelecer, co m clareza, o que v ai ser avaliado; 
(F )Selecionar técnicas que dificultem o pro cesso de a preensão do conhecimento, para que o a luno 
valorize a ava liação; 
(F )Utilizar variadas técni cas e instru mentos de avaliação , sem preocupação com sua adequaçã o aos 
fins desejados. 
(V )Considerar o aspecto qualitativ o da aprendizagem; 
(V )Desenvolver a avaliação de forma diagnóstica e contínua. 
R: V, F, F, V, V 
 
110 - São etapas i mpre scindíveis na ela boração do conjunto de planos de uma instituição que servirão à organização e à consolidação de um processo de planejamento. Entre as etapas de um plano de ensino desta cam-se: 
 R: Objetivos, conteúdos e a valiação. 
 
111 - Faça u ma análise crítica sobre a prática tradicional da avaliação da aprendizagem à luz da perspectiva progre sssista da educação. 
R: (Discurs siva) A p rática da avaliação fundamentada na ped agogia tradicional é class ificatória, incentiva a competição em sala de aula, é hierarquizante, padroniza, marginaliza, limita a capacidad e criativa do aluno e m oferecer outros cami nhos para a solução de pro blemas, superdi mensiona o quantitativo, o produto final, o resultado e m detrimento do proce sso de aprendizage m, e é excludente. 
 
114 - A co nstrução de uma memória sobre o significa do renovador do traba lho dos P ioneiros da Educação Nova foi tarefa a que se dedicou Fernando de Azevedo, co m o maior e mpenho, durante pratica mente toda a sua vida. O movimento renov ador está presente em v ários "lugares de memória" (t opográficos, monu mentais, simbólicos e funcionais) (BRANDÃO, 1 999). O significa do renovador deste documento "o M anifesto dos Pioneiros da Escola No va" encontra -se na posiçã o de defender: 
 R: U ma nova e scola, pro motora d a ciência e da ped agogia moderna sob a égide do ensino público, gratuito, e laico. 
 
116 - A questão da qualidade de ensino nas escolas está ligada à competência dos profissionais q ue nelas atua m e a res istência à ideolo gia que atravessa o siste ma educacional. Dessa fo rma, é co rreto afirmar que é necessário ao professor e m sua prática pedagóg ica cotidiana: 
 R: Favorecer o desenvolvimento de uma escola democrática que tenha a ver com as exp eriências, vivências e conheci mentos dos alunos; 
 
117 - Na realização de uma ativida de recreativa, a professora Lúcia, lev ou a tur ma de educa ção infantil para a quadra esportiva. No caminho, uma borboleta cha mou a atenção das crianças, que correra m a a companhar e observar. Lúcia aproveitou a perg unta de um alu no e co meçou a conversar co m as crianças sobre esta pergunta: O que a borboleta está fazendo aqui no jardi m? Muita s respostas surgiram da i magina ção das cria nças e a dúvida fo i apro veitada para outra s atividades naquele momento e para outr os dias. Diante deste fato identificamos uma das característica s do bom planejamento: 
 R: Flexibilidade diante d o interesse dos educandos . 
 
118 - (Questão ada ptada do TJPE, 2 009). Em seu livro Educação e M udança, FREIRE (1979 ) afirma que "O ho mem pode refletir sobre si mesmo e coloca r-se num deter minado momento, nu ma certa realidade: é um ser nabusca constante de ser mais e, co mo pode fazer esta auto rreflexão, pode de scobrir-se co mo um ser inaca bado, que está em constante busca ". Neste sentido, FRE IRE (op. cit.) afir ma que est a é a ra iz da educação. NÃO se pode afirmar sobre o texto que : 
R: O processo d e educação tem um fim em si mesmo, devendo ser resolvido dentro da sala d e aula e não 
se relacionar ao co ntexto sócio-histórico . 
 
119 - Os o bjetivos de ensino podem ser denominados de específico : alcançado a curto prazo , portanto, menores e mais c oncretos; e g eral: alcançado a long o pra zo, port anto, mais a mplos e abstratos. Log o, podemos e xemplificar co mo o bjetivo específico e geral respectiva mente: M arque a resposta correta : 
R: I dentificar as espécies - Transformar realidades sociais e construir um mundo mais j usto e melhor de se viver. 
 
120 - Segundo Posnes, um dos desafios dos professore s seria criar, na sala de aula, um ambiente onde os a lunos se sintam insatisfeitos co m as limitações de suas representaçõ es, in satisfeitos co m a realidade posta e abertos às explicações científicas. 
 
Quais estra tégias vo cê adotaria pa ra favorece r e instigar o s alunos a aprendere m a pensar melhor e a se co mpro meterem com a busca investiga tiva? 
 
R: (Discursiva) Adotaria a escuta trabalhada, a metodologia da pro blematização, da conscie ntização acerca dos fatos, desmistificando realidades, partiria de temas gerad ores, do óbvio, d o cotidiano, do saber popular, e devo lveria de for ma sistematizada, cie ntífica, co nstatando os fato s p ara mudar, para intervir na sociedade. 
 
121 - O professor, ao avaliar a aprendizagem, põ e e m desta que os princípios, os quais guiam sua ação docente . Fundamentado na pedago gia pro gressista da educação, avaliar significa: 
R: Legitimar saberes. 
 
122 - (SMCP-PB, 2002) Durante os encontr os para a prepara ção do ano letivo em u ma e scola, alguns tópicos foram cons iderados co mo os mais i mportantes. Dentre eles, destaca - se a grande diversidade existe nte entre o s estudante s e, por isso, n o planeja mento das a tividades, foi preciso levar-se e m conta : 
 
R: O reconhecimento do contexto sociocultural especí fico dos alunos . 
 
123 - Imagine que a profess ora Luísa está planejando uma atividade cujo obje tivo é "conhecer e analisar co mo a cida de se org aniza e qual a realidade da po pulação de baixa renda". Num currículo baseado na co nstrução do conheci mento , o procedimento adequado é: 
 
R: Promover um debate sob re as diversas realidades existe ntes na ci dade. 
124 - A nova diretora da Escola Desafio identificou altos índices de bullying e de reprov ação na análise inicial que fez ao assumir a gestão . Conversa ndo co m o s professores, obs ervou que suas práticas er am individualiza das e não havia contato da esco la com a s famílias. Passou a promover um movimento em direção a (à ):
 I. Construção co letiva de uma instituição autônoma e democrática; 
II. Aproximação da escola com a comunidade; 
III. I mplementação do projeto político -pedagógico em busca de uma identidade para a instituição 
por meio de per manente reflexão e discussão ; 
IV. Uma gestão centralizadora co m o o bjetivo de controlar o s problemas encontrados na esco la; 
V. U ma gestão colegiada, prevendo org anizar o trabalho pedagógico e via bilizar a a mpla 
participação. 
Das ações pro movidas pela nova direto ra desta escola, são princípios da gestã o democrática: 
R: I, II, III e V. 
 
125 - Considerando a situação relatada a seguir responda: F ala de uma professora e m reunião da equipe: " Tive muita dificu ldade e m lidar com essa tur ma porque eram frequente s piadinhas racistas e preconceituosas sofridas pelos alunos negros. Percebi que eu não poderia f echar os olhos para aquela situação e aproveitei para incluir no progra ma da discip lina, conv ersas e atividades que visassem à valo rização da cultura negra em nos so cotidiano. Fa lamos sobre a capoeira, so bre o samba, sobre a presença ne gra na literatura, na ciência brasileira. Acho que des sa forma, consegui modificar o olhar dos alunos sobre a s questões raciais". Nesse sentido, afir ma -se que cultura escolar não significa o mesmo que cultura da esco la. Explique esses dois conceitos e exemplifiqu e: 
 
R: (Discurssiva) Existem elementos co muns em quase todas as escolas, elementos físico -estruturais (quadro, carteiras, cader nos, lápis, etc.) e recursos humanos (pro fessores, alunos, direção pedagógica, etc.). T odos eles fazem parte da cultura escolar, u ma cultura que é co mum entre as escolas. Já cultura da escola faz relaç ão com o cotidiano d e uma escola e specífico, p or exemplo, a e scola religio sa geralmente, alimenta uma cultura mais tradicional. 
 
126 - Toda situação didá tica, por mais simples que possa parecer, é complexa. Todo método de ensino é inte ncional e nã o se constitui em u m simples ca minho atrelado a formas de agir determinadas a pr iori do fato educa tivo específico. Isso s ignifica dizer que a ciê ncia, a a ção docente: 
Marque a INCORRE TA: 
R: É desco mpro metida ideológica e social mente. 
Corretas: 
 É criação; 
Não é neutra; 
É um ato político; 
É influenciada por condições subjetivas. 
 
127 - Assinale V (ver dadeiro) ou F (falso) para as a firmações que repre sentam uma concepçã o progressista de didática . 
(F) Preocupa -se com a forma co m que o professor deve se traj ar e falar. 
(V) É um modo crítico de desenvolver u ma prát ica educativa . 
(F) Deve serv ir como mecanismo de repetição do exercício educativo . 
(V) É sustentada por decisões filosófico -política s e epistemológicas sobre u m projeto histórico de desenvolvimento. 
Assinale a alter nativa que apresenta a sequência co rreta, de ci ma para baixo: 
R: F V F V. 
 
128 - Embora a emergência da esco la tenha sido acompanhada da profissionalização do magistér io, essa é ainda uma proble mát ica no ca mpo educacional. Nã o obstante esforços, há a inda um grande número de professores le igos no Brasil. Cha mamos de professor leig o: 
R: Pessoas desprep aradas, que trabalha m e mpiricamente. 
 
129 - Conteúdos descontextualiza dos favorecem uma educa ção: 
R: Determinística. 
 
130 - A at ividade cotidiana na sala de aula, co mo elemento organizador "escolar" do sistema de ensino, supõe o re conhecimento de saberes, ou o de sa ber fa zer, e de co mpetência s específica s. F a la-se, assim, do "a gir profissional", de saberes de ação e de gestos profissionais. N este contexto, existem vínculos possíveis en tre saberes na at ividade e os saberes sobre a ativ idade? 
R: Si m, a p rática d ocente pode ser ap resentada e m sua d upla dimensão : agir de maneira intencional, consciente em uma situação na qual se é ao mesmo te mpo idealizad or e o ator reflexivo. 
 
132 - Para Carl Roger, psicólogo americano, é preciso que o professor seja autêntico, se a presente tal co mo ele é, se m ostentar u ma fa chada ; coloque-s e diante do a luno com seu s sentimentos, convicções; seja uma pessoa inteira e não apenas alguém que cumpre uma função. É preciso construir uma relaçã o pesso a a pessoa. Nesse sentido, a pa rtir de sua teoria não diretiva , pode se afirmar que esse pen sador contribuiu para a educação na medida em que pensou o pro fessorcomo: 
R: Facilitador d a aprendizagem.
alta ou silenciosa mente alguns b ilhetes, co menta as a dequações e i nadequações na escrita, leva a s crianças a refletire m a partir dos erro s ortográfico s e pede que os bilhetes sejam ree scritos e m casa. De acordo co m a descrição dessa situaçã o, a prática a valiativa re alizada pela professora é O POSTA a qual das concepçõ es e seus propósitos, apresenta dos no quadro aba ixo? 
R: Classificatória, par a medir erros e acertos das aprendizagens das criança s em relação à escr ita. 
 
145 - No momento do planeja mento o professor, ao selecionar os conteúdos, prec isa lev ar em conta o prog rama escolar o ficial (descrito nas legislaçõ es), e t ambém, tra balhar o mais possível a interdisciplinaridade, que significa; 
R: Que os conteúdos deve m per mitir integração co m outras áreas de conhecimento 
 
146 - (Provão 2002) Comênio, na obra Didática M agna, utiliza -se da seguinte metáfora: os professores dev em ser co mo organistas, que tocam uma partitura sem que tenha m composto. A partitura, aqui, equiv ale ao l ivro didático , que condensa a matéria de ensino. Assim, de aco rdo co m esse pensamento de Co mênio: 
 
R: Qualquer pessoa q ue soubesse ler e escrever seria capaz de ensinar caso tivesse u m bom livro didático, o que permitiria o ensi no em massa. 
 
147 - Para Tardif, quando os pro fessores tra nsformam os co nhecimentos ( saberes), colocando -os em co ndições de sere m a prendidos pelos a lunos. Eles t ambém mobiliza m dife rentes saberes pessoais. Dessa fo rma, para Tardif, os saberes dos profes sores que são mobilizado s são: 
 I – Saberes disciplinare s, Saberes curriculare s, Saberes profissionais e Sabere s experienciais; 
II – Saberes multiculturais, Saberes Didático e Saberes prévios; 
III – Saberes da reflexão e Saberes da experiê ncia; 
IV – Saberes docentes, sa beres culturais e sabere s nominativo s. 
 Estão correta s as alternativas 
R: somente a I 
 
148 - (PRO VÃO 2002) A política de co tas propõe a reserva de um percentual de vagas na s universidades, garantindo o acesso de a lunos af ro -descendentes e care ntes à edu cação formal superior. Essa política estabelece: 
 
R: Uma ação afir mativa, que considera a identidade e a igualdade de opo rtunidades, reconhecendo as diferenças. 
 
149 - (ENADE2006/ada ptada) O acompanhamento e a avaliação do processo de ensino - aprendizage m em sa la de aula tanto pode favorecer o desenvolvi mento pessoal e a tra nsformação da práxis pedagó gica, quanto co ntribuir para a manuten ção do stat us quo e para o f racasso escolar. 
 
a) A pro va muito frequentemente t em sido to mada como um in strumento que contribui para uma avaliação cla ssificatória e excludente. Explique p orque is so acontece. 
 
R: A prova, geral mente, é um i nstrumento fec hado, voltad o par a a medição d e resultad os. Seu uso exclusivo, não só não per mite co nsiderar as diferentes d imensões do pro cesso ensino -aprendizado, como leva a e struturação d e regi mes de nota s. Alé m d isso, existe uma “cultura d a prova” que leva a classificações, inclusões e exc lusões. 
 
b) Considerando que você seja do cente nos anos inicia is do Ensino Funda mental, descreva uma situação pedagógica na qual seja utilizada uma estra tégia de avaliação que contribua para a transfor mação da prática pedagógica. 
 R: Espera -se que sej am apresentadas estratégias d e avaliação que inclua m o d iagnóstico de uma situação 
ou o processo ( e não o resultado), dialógicas, que to me o erro como possibilidade de aprendizagem. 
150 - Técnica s se diferenciam substancial mente quanto às competências que mobili zam: cog nitiva, socioemocional, co municativa, etc. . Nesse sentido, podemos considerar que o debat e e o júri simulado se distingue m das dinâmicas de grupo e dramatizações, especialmente por que: 
 
R: os dois primeiros mob ilizam co mpetências co gnitivas e comunicativas e os segundos co mpetências sócio emocionais. 
 
151 - É muito co mum a s pe ssoas identifica rem o ca mpo da Didática co mo a disci plina que ensina “como dar aula”. M as, da mesma fo rma que não é possível reduzir o ensino apenas à sua dimensão técnica. Cha ma mos esse reducionis mo de: 
R: Tecnicismo. 
 
152 - Dentre os diversos tipos de planos que estã o sob a responsabi lidade do professo r desenvolver, está o plano de aula que apresenta a seg uinte definiçã o: 
R: Previsão do d esenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem car áter específico. 
 
153 - Paulo Freire assinala que ensinar exige disponibilida de para o diá logo com os outros. Essa disponibilidade te m correla ção co m os segu intes fa tores, EXCETO: 
 R: A convicção de que se sabe tudo e que se po de saber mais e melhor . 
 
153 - Os te mas pluralidade cultural e ética devem ser abordados transversalmente em todo o currículo escolar. Aba ixo, assinale a opçã o que mostra um professor compro metido co m a ética e com o respeito aos diferente s grupos e culturas que co mpõem o mosaico étnico brasileiro e mundial. 
 
R: Conscie ntiza de q ue pluralidad e cultural é o acú mulo de experiências humanas e é patrimônio de todos nós, pois enriquece nossa vid a ao nos ensinar difere ntes maneiras de existir socialmente e de criar o nós, pois enriquece nossa vida ao nos ensinar diferentes maneiras de existir social mente e de criar o futuro. 
 
154 - Currículos org anizados a partir de Projetos ad mitem um novo ar ranjo do saber escolar onde as experiências passa m a ser valorizada s. De acordo com esta org anização curricular, a nalise a s afirmativas abaixo: 
I - Dissolve m os princípios d e linearidade do conheci mento; 
II - A integra ção dos conhecimentos se f az a parti r do desenvo lvimento de competência s; 
III - Pro move a articulaçã o de diferentes saberes. O c onhecimento é meio , não fim do processo 
educativo; 
IV - Os te mas são escolhidos atendendo à organização disciplinar específica do Currículo. 
 Estão correta s apenas: 
R: I - II – III 
 
155 - São tendências da Pedago gia liberal: 
R: Tradicio nal, Renovada progressivista, Renovada não diretiva, Tecnicista. 
 
156 - A avaliação tem e streita relaçã o com a inte rpretação que o professor faz das respostas dadas, especialmente sig nificativas dos a lunos, funcionando co mo um processo de inves tigação. Nesse sentido, o professor que faz avaliação escolar pautado na perspectiva libertadora da educação centraliza sua at enção: 
R: Na formação integral d o aluno. 
 
157 - Quando os saberes t rabalhados na escola são aqueles consi derados válidos pela co munidade escolar, significa dizer que: 
 R: Escola e sociedad e são indissociadas. 
preparado para autonomia, na medida em que a ele é oferecido espa ço para a reflexão crítica, o questionamento e elabo ração do pensamento. Nesse sentido, estamos preparando o aluno para : 
R: Transformar a realidad e social. 
 
166 - Ensinar exige respeito à auto nomia e ao saber do educando; exige critici dade, disponibilidade ao diálogo, be m como o reconhecimento e a ass unção da identidade cultural (FREIRE, 1996). Fundamentado na perspectiv a libert adora da educação, os co nteúdos de e nsino são trabalhados em sala de aula de fo rma: Marque a resposta co rreta: 
R: Contextualizada. 
 
167 - Uma t eoria educa cional v oltada para a formaç ão da cidadania requer que questõ es sociais sejam a presentadas para a aprendizage m e refle xão dos alunos. Ao co ntrário do que o corre na prática pedagó gica tradicional. Assinale a a lternativa na qual TODOS o s iten s c orrespondem à teoria e prá tica pedagógicas tra dicional: 
R: Metodologia, co nteúdos, ensino, avaliação. 
 
168 - A professora M ariana percebeu no decorrer do bimestre q ue os avanços na aprendizage m fora m bastante diferenciados em sua turma. Agora, diante da avaliação bimestral, cabe a ela respaldada na pedag ogia progressista: 
 R: Considerar o p onto de partida e os avanços de cad a aluno. 
 
169 - Fundamentado na perspectiv a liberal tradicional, conceitue didática. 
R: (Di scursiva) É um conj unto d e téc nicas, de proced imentos de ensino e specíficos par a or ientar o s alunos na aprendizagem das matérias programadas, do saber, da cultura erudita elaborada por gerações anteriores, tendo em vista o s obj etivos educacionais previamente deter minados; é um pro cesso de transmissão e assi milação do conteúdo; um co njunto de no rmas que orientam a atuação do professor no sentido de que o al uno ad quira con hecimentos e habilidades intelec tuais através da recepçã o da informação. 
170 - A educação envolve processos transmissão, reelaboração e produção de saberes, va lores, modos de sentir, agir e pen sar. São pro cessos complexos e, portanto , a educação guarda múltiplas dimensões: pessoal, sociocul tural, político -eco nômica, filosófica. Correlacione os enunciados abaixo à dimensão corresponde nte: 
 I. A concepções de mundo e de homem; 
II. Às dinâmicas de gru pos e culturas; 
III. Aos processos in dividuais de aprendizage m; 
IV. A determinante s e estruturas de produção e poder. 
(III) Dimensão pessoal (II) Dimensão sociocultura l 
(IV) Dimensão político -econômica (I ) Dimensão filosófi ca Assinale a sequência q ue corresponde a corr elação correta: R: III - II - IV – I 
 
171 - Se "durante muito tempo a cultura esco lar se co nfigurou a pa rtir da ênfase na questão da igualdade" (CANDAU, 2 001, p. 15 ), o desafio da educação co ntemporânea se configura em: 
 
R: Uma necessária " reinvenção da esco la", que co ntemple satisfatoria mente a diversidad e d e sujeitos com características e anseios b astante diferenciados entre si. 
 
172 - De acordo com Libân eo (19 90), aprender é um ato de co nhecimento da realidade concreta, isto é, da situação vivida pelo educando, e só t em sentido se resulta de uma a proximação cr ítica dessa re alidade. Que ide ias educaciona is pode m ser relaciona das co m a Tendência Progressista Libertadora de Pa ulo Freire e a cita ção de Libâneo? 
I - Na di mensão dialógica do proce sso ensino/aprendizage m a ênfa se está nas relações igualitárias; 
II - No co ntexto da luta de classes, o saber mais i mportante para o oprimido é a descobert a de sua 
situação, co ndição para se libertar da exploraçã o política e econômica; 
III - A educaçã o não está dialet icamente relacionada co m a sociedade; 
IV- A escola deve ser valorizada co mo instrumento das lutas populare s, levando em conta a realidade social na qual o aluno está inserido e desprezando o conhecimento científic o; 
 V - O conheci mento adquirido pelo acúmulo de infor mações deve elevar o nível de co nsciência do educando, propiciando a cesso ao saber histo ricamente acumulado pela hu manidade. 
 São correto s: 
 R: I e II, apenas. 
 
173 - A maneira pela qual u ma instituição ou um pro fessor se auto -a valia ou avalia os resulta dos de seu pro cesso de ensino e do a prendizado do s alunos revela a concepção peda gógica que adota em seu faze r pedagóg ico. Assim, considera ndo as difer entes a bordagens teó ricas e respectiva s característica s de avaliação, marque o ite m que apresenta DISCORDÂNC IA. 
 
R: Tr adicional - visa a exatidã o da r eprodução através de provas, exames orais e exercícios, per mite ainda o uso de relatór ios na avaliação do conteúdo. 
 
174 - As transfo rmações recentes no â mbito dos proce ssos eco nômicos e socio culturais, principalmente com os av anços das novas tecno logias de co municaçã o e informação, tê m pro vocado uma verdadeira revolução no ca mpo ed ucacional e u ma profun da reflexão sobre o pa pel da escola. Com o advento da s tecnolog ias, surge um potencial de mensage m, o co nhecimento se to rna desterritorializado . A partir do enunciado, explique o que significa conhecimento desterritorializado e qual o papel que o professor deve a ssumir diante disso? 
R: (Disc ursiva) Conhecimento desterritorializado significa que a informação vai par a tod as as direções, em forma de rede, dialética e interativamente e não mais d e reta, rota, linear e verticalmente; significa dizer que o co nhecimento nã o se encontra mais "enterrado" nos livros, enciclopédias, no quadro, no caderno, no data show, no laborató rio e sim que se enc ontra em todo lugar, cabendo ao professor construir u ma nova cultura de apr endizagem, incentivand o a autonomia de seus a lunos, instigando o pensamento crítico, a ar ticulação de saber es, indagando e rompendo co m o d eterminismo. 
 
176 - Os Parâmetros Curriculares Nacionais pro põem uma mudança de e nfoque e m relaçã o ao s conteúdos curriculares: ao invés de u m ensino e m que o co nteúdo sej a v isto como fim e m si mesmo, o que se propõe é um ensino em que o conteúdo sej a visto co mo meio para que os alunos desenvolva m as capa cidades que lhes per mitam produ zir e usufruir dos bens cult urais, sociais e econômicos. De acordo com os PCN s, os co nteúdos precisa m a branger, para além de fa tos, conceitos e princípios, também os conhecimentos relaciona dos a pro cedimentos, entendidos, aqui, como forma de ser, bem como atit udes, valores como objetos de aprendiza gem. Assinale a opção que mostra a ca racterização dos conteúdos procedi mentais: 
R: Os pr ocedimentos express am um saber fazer, que envolve to mar decisões e realizar u ma série de 
ações, de forma ordenada e não aleatória, p ara atingir uma meta
		1.
		O currículo disciplinar é organizado em torno de um paradigma constituído por um conjunto de disciplinas, definidas por seu status e aparente funcionalidade. Assim, nem todos os campos do saber estão representados. A organização disciplinar do conhecimento escolar privilegia a abordagem teórica, muitas vezes, desvalorizando:
		
	
	
	
	 
	o conhecimento prévio dos alunos
	
	
		2.
		A Educação Física ocupava os primeiros tempos de aula. Naquele dia, quando a professor entrou em na quadra, o debate entre os alunos continuou intenso. Dois grupos de alunos, partidários de candidatos diferentes, discutiam sobre a eleição que se aproximava. Os alunos se dirigiram ao professor e solicitaram ajuda para esclarecê-los. O professor pediu silêncio. Era a hora de começar a aula de Voleibol. Era preciso correr com o programa e cumprir o plano de aula.
Este relato exemplifica uma situação na qual identificamos a AUSÊNCIA de um importante característica do planejamento de ensino:
		
	
	
	
	 
	da flexibilidade.
	
	
	
		3.
		A avaliação tem estreita relação com a interpretação que o professor faz das respostas dadas, especialmente significativas dos alunos, funcionando como um processo de investigação. Nesse sentido, o professor que faz avaliação escolar pautado na perspectiva libertadorada educação centraliza sua atenção:
		
	
	
	
	 
	na formação integral do aluno.
	
	
	
		4.
		Segundo Veiga (1995), no texto "Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção coletiva", a autora apresenta uma discussão sobre a construção do projeto político pedagógico. No que se refere a essa discussão, analise as afirmativas a seguir, identificando a postura da diretora que respalda as suas ações nessa linha de pensamento: I- A diretora considera que o projeto político pedagógico é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola. II- A diretora possibilita a construção do projeto político pedagógico, passando pela autonomia da escola. Isto significa resgatar a escola como lugar público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva. III- O projeto político pedagógico, como organização do trabalho da escola como um todo, fundamenta-se na "liberdade" - um dos princípios que deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita.
IV- É necessário decidir, coletivamente, o que se quer reforçar dentro da escola e como detalhar as finalidades para se atingir a almejada cidadania.
Marque a alternativa CORRETA:
		
	
	
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	
		5.
		O plano de aula é a sucessão das atividades que serão desenvolvidas durante uma aula, sendo importante seguir as etapas apresentadas abaixo, EXCETO:
		
	
	
	
	 
	Listar os nomes dos alunos.
	
		6.
		O princípio educativo que determinou o Projeto Político Pedagógico da educação escolar para atender à demanda da organização do trabalho de base taylorista/fordista, ainda dominante em nossas escolas, deu origem às tendências pedagógicas conservadoras em todas as modalidades. Esse tipo de pedagogia foi marcado pelos seguintes fatores, EXCETO:
		
	
	
	
	
	surgimento de uma pedagogia comprometida com a relação aluno / conhecimento / sociedade.
	
	
		7.
		Podemos compreender que "prever os conhecimentos a serem trabalhados e organizar as atividades e experiências de ensino aprendizagem consideradas mais adequadas para o alcance dos objetivos, de acordo com a realidade dos alunos, necessidade e interesse" (Haydt, 2006 ) seja um bom conceito para o sentido de _____________.
		
	
	
	
	 
	Planejar
	
	
		8.
		Considera-se que a primeira fase de um planejamento de ensino, fundamentado em perspectivas progressistas, democráticas da educação, é
		
	
	
	
	 
	Definição de metas a partir do conhecimento da realidade

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