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Conferência 1 - Eixo Hipotálamo-hipofisário

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PET Quiz 
Objetivos 
 Revisar os conceitos de noções gerais do 
funcionamento do sistema endócrino; 
 Discutir a homeostase do eixo hipotálamo- 
hipofisário; 
 Rever o funcionamento dos eixos: 
somatotrófo, lactotrófo, tireoideano, 
adrenal, gonadal feminino e masculino; 
 
A) Feedback positivo- quanto maior a secreção de um hormônio, 
maior o estímulo para a liberação de um outro hormônio, sendo 
auto-limitante e é o tipo de feedback mais comum no sistema de 
regulação. Exemplo- liberação de oxitocina durante o trabalho 
de parto. 
 
B) Feedback negativo- quanto maior a secreção de um 
hormônio, menor o estímulo para liberação de outro hormônio, 
ou seja, ocorre a inibição da secreção, é auto-crescente e 
conduz geralmente a um evento explosivo. Exemplo- regulação 
da função tireoideana 
Feed back 
Hipotálamo 
Adeno 
Hipófise 
Órgão 
alvo 
_ 
 
+ 
_ 
 
+ 
_ 
 
+ 
Alça ultra-
curta 
Alça longa 
Release 
Hormones 
Hormônios Tróficos Alça curta 
Controle endócrino 
SNC 
Hipotálamo 
Hipófise 
Glândula 
periférica 
Hormônio 
Alvo 
Estímulos 
 externos 
Estímulos 
 externos 
Estímulos 
 externos 
Estímulos variados 
Glândula 
periférica 
Hormônio 
Alvo 
Paratireóide 
pâncreas 
Baseado em seus conhecimentos sobre fisiologia hormonal, 
clasifique os conceitos a seguir como verdadeiros ou falsos. 
 
A. Down regulation- um hormônio diminui o número ou afinidade 
dos seus receptores no tecido alvo. Ocorre através da redução da 
síntese novos receptores ou aumento da degradação de receptores 
já existentes, ou inativação dos receptores. Níveis hormonais altos 
induzem menor sensibilidade do tecido alvo. 
 
B. Up regulation- um hormônio aumenta o número ou afinidade dos 
seus receptores no tecido alvo. Ocorre através do aumento da 
síntese de novos receptores ou diminuição da degradaçãodos 
receptores já existentes, ou ativação dos receptores. Níveis 
hormonais altos induzem maior sensibilidade do tecido alvo 
Down regulation 
Receptor 
Hormônio 
Up regulation 
Receptor 
Hormônio 
 
 
 
a) No sistema de feedback ou retroalimentação positivo as ações 
hormonais exercem efeito bloqueador sobre as demais glândulas. 
b) Na alça curta de um sistema de feedback negativo, a secreção da 
glândula alvo é capaz de bloquear a secreção hipotalâmica 
c) No sistema de controle por Down regulation a célula é capaz de 
aumentar a produção de receptores, na presença de diminuição 
de substrato. 
d) No sistema de Up regulation um aumento no número de 
receptores é desencadeado pelo aumento da quantidade de 
hormônios disponíveis. 
e) Para controlar a secreção hormonal a célula lança mão de 
mecanismos de: up/down regulation; feedback posiivo e negativo; 
controle pelo SNC; ação de segundo mensageiros 
 
Um fisiologista tornou-se famoso por seus experimentos 
utilizando extratos hormonais produzidos a partir de restos 
glandulares de animais. Segundo seus achados, podemos 
afirmar: 
Diabetes insipidus central 
Tratamento deve ser 
feito com DDAVP 
É causado por falha 
na hipófise 
posterior 
Os ductos coletores 
renais são 
impermeáveis a 
água 
Dificuldade em 
concentrar a urina 
Diagnóstico 
diferencial com DI 
nefrogênico e 
polidipsia 
psicogênica 
Achados 
laboratoriais 
osmolaridade 
sérica aumentada 
hipernatremia 
Apresenta níveis 
baixos de ADH 
Produção de urina 
diluída com 
líquidos corporais 
concentrados 
Pode estar 
associado a 
tumores 
hipofisários 
Sintomas de poliúria, polidipsia, nictúria 
 
 
 
ACROMEGALIA 
NANISMO 
HIPERPROLACTINEMIA 
TUMOR HIPOFISÁRIO 
HIPOPITUITARISMO 
 
 
Amy é aluna do curso de Biomedicina e está empolgadíssima, pois os 
pesquisadores do laboratório onde estagia descobriram um novo hormônio 
que denominaram de X1. De acordo com os princípios de fisiologia hormonal, 
ajude Amy a estabelecer as conexões adequadas. Assinale o item 
verdadeiro: 
 
a) O hormônio X1 é capaz de se ligar a receptores de membrana celular em 
todos os tipos celulares. 
b) Se o hormônio X1 é lipossolúvel, seu receptor deverá estar ancorado na 
membrana plasmática. 
c) Se X1 for um pequeno peptídeo, seu receptor deverá ser encontrado no 
núcleo celular 
d) Se X1 é capaz de circular ligado a proteínas carreadoras, sua meia vida 
deve ser reduzida. 
e) O hormônio X1 devido a sua ação autócrina é capaz de regular a sua 
própria secreção. 
Classificações 
 Permeabilidade a membrana: hidro e 
lipossolúvel. 
 Composição química: polipeptídeos e 
protéinas, esteróides, derivados do 
aminoácido tirosina. 
 Glândula alvo: paratireóide X pâncreas 
 Ação hormonal 
 Tipo de ligante 
 Tipo de receptor 
Ação hormonal 
 Agonista 
 Antagonista 
 Agonista parcial/antagonista parcial 
 Agonista-antagonista (misto ou 
heterólogo) 
 Inerte 
 
Ação hormonal 
 Nome Classe 
receptor 
Elemento Efeito Ação do 
ligante 
Cortisol Glicocorticoide GRE Agonista 
Agonista Mineralocorticoide MRE Agonista 
Progesterona Progesterona PRE Agonista 
Glicocorticoide GRE Agonista parcial 
 
Agonista/antag 
parcial 
Tamoxifeno Estrogeno ERE Antagonista Agon/ antagon. 
misto 
Estrogeno AP1 
Agonista 
Espironolactona Mineralocorticoide MRE Antagonista Antagonista 
Androgeno ARE Antagonista 
Hormônios esteroidais 
 Derivados do colesterol 
 Síntese no córtex adrenal, nas gônadas (testículos 
ou ovários), e na placenta. 
 Lipofílicos. 
 Não armazenados, síntese por demanda 
 Transporte ligado a carreadores 
 Meia vida prolongada 
 Ação hormonal da fração livre 
 Receptores citoplasmáticos ou nucleares 
Hormônios glicoproteícos e 
peptídicos 
 Produzidos na adeno-hipófise (FSH, LH, TSH) 
contendo 2 subunidades α e β, sendo a α similar a 
todos e a β conferindo identidade 
 Pré-pró-hormônio sintetizado nos ribossomos, 
clivagem e formação do pró-hormônio 
transferência ao RE, processado no complexo de 
Golgi, liberação por exocitose, estocados. 
 Hidrossolúveis, transportados livremente 
 Receptores de membrana via 2º mensageiro. 
 Meia vida curta, ação rápida em minutos 
A indústria farmacêutica se utiliza dos conhecimentos da fisiologia 
endocrinológica hormonal para produzir novos medicamentos, 
desenvolvendo drogas que atuem em receptores específicos. Baseado 
em seus conhecimentos sobre mecanismos de ação hormonal responda: 
 
 
 
a) Para ser considerada uma medicação com ação hormonal, deverá 
entrar na circulação e ter efeito em todas as células que contenham 
receptores específicos. 
b) Ao se ligar ao receptor hormonal impedindo a ligação do hormônio 
no seu receptor, a medicação apresenta um efeito agonista. 
c) Se a medicação atuar no receptor de FSH, devido a suas 
características esteroidais, deverá ter características lipofílicas e agir 
diretamente em seu receptor nuclear. 
d) Se a medicação for um derivado estrogênico, devido as suas 
características químicas, poderá atuar em receptores de membrana. 
e) Se a medicação for derivada do colesterol, com características 
esteroidais, deverá ser transportada na circulação livremente sem se 
ligar a carreadores. 
 
Sinergismo 
 Adrenalina ↑ glicose 
 5 mg/100 ml 
 Glucagon ↑ glicose 
 10 mg/100 ml 
 Adrenalina + glucagon ↑ 
glicose 22 mg/100 ml 
 
 O efeito combinado de 2 
hormônios é maiorque a soma 
do 2 efeitos individualmente 
Receptores hormonais 
 Receptores de membrana- 
acoplados a proteína G, enzimas ou 
canais iônicos 
 Receptores de membrana- 
hormônios hidrossolúveis 
 Segundo mensageiro- AMPc, IP3/ 
DAG, Ca++ calmodulina, e GMPc. 
 Síntese e degradação contínuas, 
alterações em horas 
Primeiro e segundo mensageiro 
Tipos de segundo mensageiros 
 AMPc GMPc 
 C quinase Ca++ intracelular 
 Tirosinoquinase 
Receptores 
Alicia voltando tarde da balada sofreu um acidente 
automobilístico grave e foi atendida na emergência de um 
hospital terciário. Após as medidas iniciais e exames de 
avaliação informaram a seus pais que havia ocorrido uma 
lesão da haste hipofisária, interrompendo a conexão 
hipotálamo hipofisária. O que você esperaria encontrar nos 
exames hormonais de Alicia? 
 
CITE COMO ESTÃO OS NÌVEIS DOS HORMÔNIOS 
HIPOFISÁRIOS ANTERIORES NESTE CASO. 
Eixo 
hipotálamo- 
hipofisário 
Função neuroendócrina 
 Hipófise localizada na sela túrcica do corpo do 
esfenóide 
 Separada do crânio por uma membrana tenda da 
hipófise 
 Haste hipofisária conectando hipófise e 
hipotálamo 
 Adeno-hipófise e neuro-hipófise 
 Adeno-hipófise tem controle pelo sistema porta 
hipotálamo hipofisário, vascular 
 Neuro hipófise tem controle neural, origem 
ectodérmica neural 
Correlação hipotálamo-hipofisária 
Hipófise 
Adeno-hipófise 
 Deriva da bolsa de Rathke da mucosa 
faríngea, origem epitelial 
 Cels cromófilas e cromófobas 
 Cromófilas- somatotróficas (GH), 
lactotróficas (PRL), tireotróficas (TSH), 
gonadotróficas (LH, FSH), corticotróficas 
(ACTH) 
 
 
Normal Thyrotrophs 
Normal 
 Somatotrophs 
 
 
 
Normal 
Lactotrophs 
Normal Corticotrophs 
Normal Gonadotrophs 
Representação 
esquemática da 
anatomia da 
neuro-hipofise, e 
suas conexões 
aferentes e 
eferentes. 
 
 
Neuro- hipófise 
 Tipos hormonais: ADH (hormônio anti-diurético 
ou vasopressina) e Oxitocina 
 Características- hormônios protéicos 
 Secreção pelos neurônios dos núcleos supra-
óptico e para-ventriculares 
 Armazenados em grânulos dos núcleos 
secretórios nos bulbos axonais 
 Liberação por exocitose 
 Estimulos para liberação: osmóticos e não 
osmóticos 
Estímulos não osmóticos 
Dor, hipoxia, 
volemia, PA, medo, 
calor, ICC, crise 
addissoniana, 
excitação simpática, 
sobrecarga, stress 
 
Inibitórios frio e 
álcool 
Dor, hipoxia, 
excitação sexual, 
compressão 
mamilar, distensão 
colo uterino, 
estímulos vaginais 
ou uterinos, 
lactação, parto, ato 
sexual 
ADH Oxitocina 
osmorreceptores de Verney, variações da osmolaridade 
Estímulos osmóticos 
Acromegalia 
Hipófise em corte sagital 
 
 
 
 
 
Figure 5. (A) Magnetic resonance image (MRI) and (B) corresponding schematic illustration 
of the human hypothalamus (H) and pituitary gland seen in saggital orientation. Note the 
high intensity or "bright spot" of the posterior pituitary by MRI in (A), sharply defining the 
boundary between the anterior pituitary gland. III = third ventricle (Modified from Lechan 
RM. Neuroendocrinology of Pituitary Hormone Regulation. Endocrinology and Metabolism 
Clinics 16:475-501, 1987.) 
Hipófise em corte coronal 
Figure 6. (A) MRI and (B) schematic image of the pituitary fossa and its anatomic 
relationships seen in coronal orientation. The cavernous sinus contains the internal 
carotid artery and cranial nerves III, IV, V1, V2, and VI. The optic chiasm resides 
immediately above the pituitary gland and is separated from it by a cerebrospinal fluid-
filled cistern. (Modified from Lechan RM. Neuroendocrinology of Pituitary Hormone 
Regulation. Endocrinology and Metabolism Clinics 16:475-501, 1987.) 
Ações ADH e oxitocina 
 Anti-diurético- retenção água pura no tubo coletor, via 
canais de aquaporina 2, ↑ concentração urinária (receptor 
V2) 
 Vasoconstritor- contração mm lisa arteriolar localizado 
(esplâncnica, pele e coronárias). Contração mm 
liso(receptor V1) 
 Contratilidade uterina- oxitocina >ADH, 
dependente de E2(↑) e P (↓). Trabalho de parto induz a 
compressão e distensão do colo uterino 
 Ejeção láctea- por contração das céls mioepiteliais 
revestimento mamário, dependente estimulação mamilar, 
inflenciado por fatores corticais e ambientais 
 Emoção sexual- orgasmo feminino. 
Alterações Neuro-hipófise 
 Diabetes insipidus central- Falta da secreção de ADH pela 
neuro hipófise → poliúria, urina diluída (hipoosmolar), 
hiperosmolaridade sérica e hipernatremia sérica. 
Tratamento com DDAVP- análogo ADH 
 
 SSIADH- ↑ ADH pós estresse cirúrgico, patologias 
pulmonares e cerebrais, situações de edema (ICC, cirrose, 
nefrose) → hipoosmolaridade sérica, hiponatremia com 
urina “inapropriadamente” concentrada 
 
 Obs!! DI nefrogênico- defeito no receptor de ADH V2, ADH em 
altas concentrações apesar de urina diluída e hiperosmolaridade sérica. 
Tratamento com tiazídicos (inibem a reabsorção de Na+ TD, ↓ 
TFG, ↑excreção Na+). 
Questão 2 Adriana está muito preocupada porque descobriu que está com um 
tumor na hipófise. No momento ela não apresenta qualquer sintoma. Na 
verdade até então ela nem sabia que tinha uma hipófise! Baseado nas 
relações hipotámo-hipófisárias podemos esperar os seguintes achados: 
 
a) Se Adriana estivesse gestante não seria capaz de amamentar no puerpério 
porque a produção de oxitocina, responsável pela produção de leite, poderia 
estar comprometida. 
b) Adriana não deve mais comer carboidratos pelo risco aumentado de diabetes, 
já que a hipófise é a responsável direta pelo eixo hipotálamo-hipófise-
pâncreas. 
c) Adriana poderá ter prejuízo com a secreção de corticosteróides, visto que a 
neuro-hipófise é a responsável pela secreção de ACTH. 
d) A função tireoideana não sofrerá qualquer prejuízo, pois os hormônios T3 e 
T4 são sintetizados somente pela tireóide, não tendo participação hipofisária. 
e) Adriana poderá ter prejuízo na secreção de gonadotrofinas, LH e FSH, 
desencadeando alteração na produção hormonal ovariana e a ovulação, 
podendo comprometer a fertilidade. 
 
Resposta E 
Eixo somatotrófico 
Somatostatina 
GH (Growth Hormone) 
somatotrofina 
 Hormônios controladores GHRH e somatostatina 
(pâncreas, intestino delgado) 
 Secreção diária em pulsos, amplitude máxima 1as fases 
do sono, ↑ puberdade, ↓senilidade. 
 Controle metabólico estimulando GH- hipoglicemia, 
glucagon, ADH, aa, arginina, T3, stress, exercício físico, 
jejum, depleção protéica, sono não REM. 
 Proteínas carreadoras IGFBP 1, 2 e 3 (sangue) 
 Somatomedinas IGF I e II- peptídeos hepáticos 
produzidos sob ação do GH. 
Efeitos fisiológicos do GH 
Adeno hipófise 
Hipotálamo 
GH 
Efeitos diretos 
antiinsulina 
Efeitos indiretos 
promotores do crescimento 
insulina símile 
Lípides CHO Proteínas 
↑ Lipólise ↓ consumo 
↑ ac graxos ↑ Glicose 
plasmática 
↑ Síntese 
Protéica 
↑ Massa 
Tecidual 
Fígado e outros tecidos 
Somatomedina 
IGF I IGF II 
Ação 
Endócrina 
Parácrina 
Autócrina 
Esqueleto Extra-esqueleto 
↑ condrogênese 
Crescimento linear 
↑ Mitogênese 
Ef. Trópicos 
diferenciação 
GHRH 
Somatostatina 
Distúrbios da secreção de GH 
 Gigantismo 
 Acromegalia 
 Adenoma produtor GH 
 Nanismo hipofisário 
 Déficit GH adulto 
 Nanismo de Laron (resistência ao GH, ↑ 
GH e ↓ IGF) 
 
Acesso 
cirúrgico 
Deficiência de GH 
ACROMEGALIA 
Em 95%dos casos a 
etiologia é devido a 
tumores hifofisários 
Em apenas 10 % 
dos casos a procura 
por tratamento se 
deve a alterações 
faciais 
O tratamento 
geralmente é 
cirúrgico 
Alterações 
hormonais e 
metabólicas 
definem o 
diagnóstico 
Hepatomegalia e 
viceromegalias 
associadas 
Achados 
laboratoriais 
glicemia elevada, 
dislipidemia, 
aumento TGO TGP 
Achados clínicos 
associados 
frequentes- DM2 e 
HAS 
Achados-Dedos em 
salsicha, 
afastamento dos 
dentes, aumento 
do indice calcâneo 
Alguns exames 
podem ajudar no 
diagnóstico: GH, 
TTGO, IGF1 e RMN 
hipofise 
Diagnóstico geralmente tardio, cerca de 10 anos após o início dos sintomas 
 
Qual das alternativas sobre 
hiperprolactinemia é FALSA? 
a) Pode causar amenorréia primária ou secundária 
b) Pode causar hipoestrogenismo e osteopenia 
c) Muito comumente está relacionada ao uso de 
medicamentos 
d) Lesões transecção de haste hipofisária podem 
ser a causa 
e) Geralmente é causada por tumores hipofisários 
do tipo carcinoma. 
 
 
Eixo 
Lactotrófico 
Secreção e regulação de prolactina 
 
 
"Criação de Adão“ de 
Michelangelo Buonarroti, 
encontrado na Capela 
Sistina no Vaticano em 
Roma, Itália, pintado entre 
1508-1512. (A) Fotografia 
mostrando Deus dando a 
vida espiritual e intelectual 
a Adão através do seu 
toque; (B) O contorno da 
mesma imagem lembra 
uma secção sagital linha 
média do cérebro e inclui 
hipotálamo e hipófise. 
(From Toni R., The human hypothalamus: clinical anatomy of endocrine, autonomic and behavioral 
responses, J. Endocrinol. Invest 2003, in press). 
Objetivos 
 Revisar os conceitos de noções gerais do 
funcionamento do sistema endócrino; 
 Discutir a homeostase do eixo hipotálamo- 
hipofisário; 
 Rever o funcionamento dos eixos: 
somatotrófo, lactotrófo, tireoideano, 
adrenal, gonadal feminino e masculino; 
 
Referências 
 Silverthorn D U. Fisiologia Humana, 2ª ed. 
Manole, 2003. 
 Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª 
edição, Saunders Elsevier, 2005. 
 Douglas C R. Tratado de Fisiologia. 6ª ed., 
Guanabara Koogan, 2006. 
 Constanzo L S Fisiologia 3ª edição Saunders, 2007 
 Greenspan F S Basic and Clinical Endocrinology, 
5th ed Appleton and Lange, 1997. 
 Williams Textbook of Endocrinology, 9 th ed 
Saunders, 2000.

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