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• • TEC OLOGIA DE ALrME. 'TO 1. Definição Aplicação de mét dos e récnicas de de seleção da mat'ria-prim até a orientação no consum : seleção da mat 'ria-prim , processamento, preservação, embalagem, anspone, armazenamento distribuição e rientação no consumo. 1.1. Sele~ao da matéria-prima bom rendiment industrial e tá relacionado com o suce o da rodução agrícola re ultando no p dUl final desejável a partIr da matéri -prima de quaJidade. A matéria-prima dcv ter especifícaçõ qu p nnitam a btençã de produto indu triallzado com aroma e sabor emelhantes ao produl fre . O ponto ideal de colheita da matéria-prima i a obter ahmL:nto industrialIzado com umfomlidade através de. uas características fi ica c químIcas' aparência (cor, tamanho. forma, consistência, integridade, d feito). textura (dureza, maciez. fibr sidade, pegajosidade)' 00 to (doce, ácid . salino. amargo). A qual ida do limem é defimdo pelo conjunto de .. dctennmaço:.- da características fi ica e químl as, incluenciando na itabilidade do pr duto indu trializa 1.2. Processamento onjunto de tapas de um processo que a matéria-prima s fre para atinoir o produto final. 1.3. Preserv ção pr duto final pr ervado atrav's de métodos de n '~l\ açã . técni a d pr 'crvação do alimento está r laciona a c influenci da p 1 tipo de pro S amcnto de n 01 ido. 1.4. Distribui~ão O p oduto ;:wrícola, P üduzldo na a ra, é distribuído na enlr safra, obJcti ando equilibrar pr ço e fornecer o alim nt om uniformida e para o m rcad c n umidor, durante todo o an 2. T cnologia d _ lim nto in lui E tudos sobre Produçã ablTícola m rcado consumidor • S Jeção de maténa-prima • aracteristicas física químicas dos alimento • Pr cessamento 11 Pres rvação Distribulçã • • • • • • • • • • • • • • 2 3. Aspectos Histórieo . . Perlo o e coleta de alimentos • Consumo imediato o alimento pelo homem nômad que se retiravam do local quando estava escasso. • .2. Período e ro u{ão de alimentos Consumo da produção d a imento pelo homem sedentário. • 3.3. Evolu~o Cada povo deu a sua contribuição: Hapitaflli ~ Pré-Históricos da Euro a Homens da caverna • pós caça e pc ca, a cume foi colocada em cngradado sobre calor, fazendo a defuma âo. cau ando desidratação e eliminando os microorganismos oí cios e rq!J1ano.s Capturaram aves migratórias e construíram viveiro, podendo consumi-las durante todo o ano. Deserto da P~lestina e Meso QJâmia A e. -po lção da cam ao sol em amblcnte de t mpcratura alta e Idade baixa fazla- e a secagem e t mava o mClo impróprio para microorganismo. ai de idrata a ame. puxan o a água do alunent e tomando o m io impróprio para nucroorganismos. E ito e Meso otâmi-ª A alga da carne rrazia a sua con cnaçào, tomando o meIO impróprio para micr rgani mos. ES!ito e Babilônia A fermentaçào a cevada para produçào de bebidas • alcoólicas. • Povos Ánicos O alimento era "enterrado" no gelo, conscrvando~o pelo mo. • Povos QcL~tai Uso de condimentos para temp rar o allln nto cmentes de mo tarda pelo chin es. Franca ARRer! (1810) Imico em reclJ)lcme hennetlcament fechado_ • térmico que ehmllla grande maioria dos • microorganismo . Geralmente a pasteurização é complementada por outro met d s d con ervação os U idos da América Guerra Civil Americana (912) Produção de leite condensado' leite açucarado, pasteurizado hermeticamente fechad . • • • 4, Divi ão da Produção no Futur a) Produros Sofisticados • matéria-pnma de melhor qualidade • aparência atrari a • embaJagem b oita • ating.em maiore preço e a "fana"' da população com maior poder aqui 'itivo b) Produtos impl (subprodutos) • utritlvo também • Aparên ia menos atrativa • mbalag 'm mais imple • Atingem mcnore preço, oeralmcnt atendem a maIor parte da população 5. mportâncía da Tecnologia d Alim ntos Absorver superproduçõe • reduzir perd' s de a1imeoto • fornecer o produto unifOllllel nte urante todo O ano • estabilizar preço lo pr duto duraLHe a entre-safi a • melhorar dieta c nutriçã do con umidor • manter produto e lavei em qualque I calidade • ri ntar infonnar o c n uruld r do produto adquirido atrav da embaJagem• • acilitar a vida das p s, oas através do pr duto i.ndu rria4zado 6. Relacionamen o da ecnologia de Alimentos m Outra Ci ~ ncias Nutrição r crvir de ba e à te n logia de abmcnlOs ,. Pe qui ar n~ces idade básicas em nutrIente por cada pesso .,. Oferecer ao povo c nhecimcntos ba ico obre p"incípi de nutrição Química r uímica orgânica Inorgânica. analítica, fi ic -química e bio luimica c nstitucm s funda.lllent da tecnologia de alimentos r Fi ic -química relaciona s fatores fisicos qu afetaI a rruturas química r uímlca analítica e bi químIca acompanham e controlam as transfonTl çõcs, desde a colheita e armazenamento da matéria-prima ale a fa. es d processamento e armazenam III d produtos Biologia r omecer maténa-prima sadia, apropriada à industrializ.a ão e com má 'imo r ndll1lento indusUlaJ r genética e me/h ramento v getal e animal proporei Ililm maléria prima om característica desejáveis r A microbiologia proporci na mél dos para eluninação de l11icroorganullos !nde eJá oi ou contra) daquele d Jávei 'ngenharia r mprecnd r as opera ões e f; e do proce Tlel1l0 da maténa-prima c das opcraÇe . tran ferên ia d calor. de !TI a, filtração een 'fugaçao, refrigera ão, d .Idr' laça0 e d tila fi • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ---------- - Estabilizar e disponibilizar alimentos durante rodas as épocas do ano e ualquer localidade 1. Alterações dos Alimento • 1.1. Física É o rompimento da estrutura biológica provocado por machucão, rachaduras, deformação, queima por insolação e geadas, altas e baixas temperaturas, congelação, desidratação e descuidados no manuseio, transporte e armazenamento, desencadeando as alterações químicas • biológicas. As alterações físicas depreciam a matéria-prima pelo rompimento de sua estrutura de resistência, pennitindo entrada de microorganismos e favorecendo seu descane na industrialização. • 1.2.. Química (não enzimáticas ou enzimáticas, esejá eis ou não) a) Não enzimáticas ,I) Ranco oxidativo (indesejável) Ocorr em produtos de composIção com concentraçâo e cadelas longas de ácido graxos in aturados. E'.: nanteiga em ambiente quente. após 15 dia. apre nta-se maIS amarelada e od r e abor • desagradáveis • a.2) Escurecimento químico r Reação de Maillard (de_eJá el) • éric d reações que se iniCIa com a combInação entre grupamento carb nila de um açúcar redutor • com grupamento amin de um peptldeo (u prot ina), culminando nas melanoldina . Ex.. pão e biscoito. r Mecanismo do ácido a.córbico (indeseJavel) ÁcidO a córbico em meio ácido d grada substâncias intennedlárias (fusfural). culmmundo nas melanoldinas. Ex.: llCO cítricos COIl entrados • r T oria do aldeído atIvo (caramelizacão) (desejável) Compo t s polldroxlcarbonilados (açucar s) • aquecid a temperatura. alta ofrem cgradação • desidratação de açúcares), fOnllando ald ido' atl o e resultando na caramclização b) Enzim' ticas Composto fenólico sofrem ação de enzimas, produzindo ortoquinonas, culminando nas melanoidinas. Como é caso do escur cimento químico enzimático de certas caldas: banana e maçã. Enzima Compostos fenólic ortiq uinonas ---* m lanoidinas Producão de caldas Para s virar escurecimento químiCO enzimático de c nas aldas, utiliza-s uma percentagem de O 1-0,5% d ácido ascórbi no roduto em aquecirn nto: o ácido a córbico 'oxidado as ortoquinonas revertem em compostos fenólicos. 1.3. Biol6gicas Provocadas por microrgani mo (bactérias, fungo e leveduras) lma pequ na parcela d insetos, roedores e animai d rande pOrt . ~:\ I) Ação de nllcrorgani mos caract rizam aroma e sabor de iogurte vinho e vinagre Ex.2) /\Jgun qu ijos ofrem maturação. pennanecendo numa câmara com ontrolc de temperatura durante I a 2 an cOnfcnd microrganismo. para c nferir abor. E '.3) De acordo com a composição química d alimento, c rre de_ nvolvim nt d det nninado microrganismo: fruLa são mal alacada_ por fungo', a a id z é fator ltmilantc para des I1volvimento de bactérias; as bactérias pre~ rem atacar hortaliça. já que o pH é próximo da neutralrdad E.'.4) Quanto maL rica a mp lçã quím.ica do alimento. I aIs difícil . a lia con rvação: leite e cam são ba tante alacad s por bact 'nas 2. ela ifi açao dos Alimentos quanto a Su tibilidad a lter-açõe Diretamente r laciollada à composição do alimento 2.1. Pereciveis Possu m alto t or de umidade alteram rapidamen e. Ex.: alfa e, melancia, pimen ão tom ( , carne. 2.2. Semi-perecíveis Ir raçõ intermediárias, sua duração é mediana. Ex.: batata, enoura inham 2.3. 'ão perecíveis ou estáveis Possuem pouquíssima umidade, não ofrem a)reraÇ s. E '.: feijão farinha, café, açúcar Obs. 1: grã s secos são alimelllos não p recív is bs.2: armazenamento d açúcar deve r m loc is com pou a umidad já que é altament higroscópico. 6 • • MICROBIOLOGiA DE ALIMENTOS• --------------------- Espécie e Quantidade de Microrganismos no Alimento pendendo da composição quúnica do alimento e das condições dadas ao pro uto (conservação, armazenamento etc.), ocorr detenninada espécie e quantidade de microrganismos que poderão causar alterações nos alimentos e problemas no homem. a) Envenenamento ou intoxicação alimentar Ocorre com a ingestão de alimentos que contém toxinas produzidas or microrganismos. Ex.l: Enlatados com exotoxina produzida por Clostridium botulinum (a eliminação dos esporos ocorre por tratamento ténnico) causa otulismo x.2: Amendoim com aflatoxina produzida por Aspergillus flavus b) Infecção alimentar Ocasionada por toxinas elaboradas por microrganismos depois que o alimento foi ingerido, principalmente aquele de origem animal. Ex.: Carne, ovo e saladas com Salmonela causa salmonelos . .L o contro e a Salmonella é feito por pasteurização e um adequado programa anitário c) Doen(is transmiti as pelo alimento Ocorrem com a ingestão de alimentos contaminados por microrgafÚsmos na forma latente que se desenvolve ao encontrar condições favoráveis de desenvolvimento. x.: Carnes contaminadas por MycobacLerium tuberculosi.s causa tuberculose no homem em estado de desnutrição. Durame a industrialização, deve-se descartar alimentos que possuem mais de 100.000 células/g presentes na orma lat me, já que se tomam resistentes aos tratamemos e alteram a aparência dos produtos. Quanto maior o grau de contaminaçã , maior é a probabilidade de ocorrência de microrganismos patogênicos. 7 2. Curva d J Cr scimento dos Microrganismo c B E Tempo (h) a) Fase de latência ( AB ) Adaptação dos microrganismos e, em algumas vezes, diminuição do número d células. ão há crescimento micro iano. Fase mai importante para tecnologia dos alimentos. É de rodo o interesse na conservação de alim mos prolongar ao máximo a fase de la[~ncia, pemlitindo qu o tempo seja suficiente para o emprego de um método de conservação preciso e definitivo. Este objetivo pode ser alcançado com os • se ime ir ns: .1) Reduzir o grau de con amina ão, permitindo que ap nas um pequeno número d microrganismos alcance 0$ alimentos. a.2) Criar condições ambientais desfavoráveis para o desenvolvimen o dos microrganismos, retardando o início do crescimento através d controle de umidade, temperatura e pH, como também presença de inibidores. a.3) Aplicar raramemos: calor, irradiações etc. b) Fase Logarítmica ou exponencial (B ) Microrganismos que se adaptaram ao mio, multiplical.11-s rapidam me, havendo acréscimo rápido do número de c 'lujas. A utilização d grande parte dos nutri mes e a produção de metabólicos tóxicos pelo próprio microrganismo provocam o término desta fase. c) fase estacionaria ( O ) O número d células que surge é aproximadamem igual ao número de células qu morr. Esta fase ' iniciada com pouco nutriente e muito microrganismo. 8 • • • • • • • • ) Fase de esnutrl~ m ri! (DE) O número de células que surge é muito menor em relação ao número de células que morre, decrescendo em ritmo constante ° número de células viáveis e resultando na morre de todos os microrganismos, devido a falta de nutrientes. 3. Fatores qu Afetam o Número de Espécie de Microrganismos Grau de contaminacão -t quanto mais microrganismos tiver o alimento, maior será o número de espécie de microrganismos. Ambiente -t se as condições ambientais forem mudada, como por exemplo, quente para frio, já diminuiremos a presença de microrganismos. O ambiente que está trabalhando o alimento deverá • • • ter ° menor número possível de microrganismo. Evitando o aumenr do grau de comaminação. Pré-Tratamento -t água quente, água dorada, utilização de substâncias químicas ou uma simples lavagem. Reduzinào o grau ae • contaminação. • 4. Fatores que Afetam o Crescimento dos Microrganismos ... • a) Assoda(ões: • r Antagonismo -t dois ou mais microrganismos estão • disputando pelo alimento em condições antagônicas. • r Simbiose -t dois ou mais microrganismos se ajudam mutuamente na obtenção de alimentos. • r Sinergismo -t dois ou mais microrganismos, presentes no • • meio, produzem algo que individualmente não seriam capazes. Como exemplo.. ternos que as bactérias Pseudomonas syncyanea e Streptococcus lactus, quand estão presentes • conjuntament , em uma certa proporção n leite, causam uma. coloração averrnelhante e, individualmente, uma delas • produz uma coloração marrom. • • r Metabiose -t ' O efeito mais importante de um organismo sobre o outro, onde um fomec condições favoráveis para o • crescimento do outro. Em alguns casos, ambos poderiam • crescer ao m smo tempo, porém crescem separadamente. A • maiori' das f rmemações decomposições dos alimentos constitui exemplo d metabiose: m um alimento, dois grupos • • • de bactérias se desenv lvem e tornam o meio ácido, desfavorecendo o desenvolvimento das bactérias, mas favorecendo os LacLObacillw; e fungos n caso do leite. A presença de fungos no m io eleva o pH, fazendo atuar as • bactérias pr t olíticas que degradam a caseína. Os Laetobacillus são resistentes a acidez e altament produtores • de ácido. Quando o pH baixa, o meio está mais ácieto, estas • .' • 9 ba térias enrram e continuam cidíficando ainda mais o meio, acidií1cando tanto que fica 'difíci],' para ela . Leveduras e fungos se desenvolv m num meio ácido, trabalhando tan o que elevam um pouco o pH, dando condições para bactérias proteolíticas do leite e des nvolverem. Bactérias proteolíticas degradam . s proteínas do leite, causando um sabor amar o pr vocando um distúrbio intestinal no homem. Indivíduos n etabiótlcos: > Colifonne ~ SLTeptococclLS lactus > Laetobacillus > Leveduras e fungo > Bactérias proteolíticas b) Parâmetros Intrínsecos eExtrínsecos relaci nados com aMicrobiologia b.I) Parâmetros Intrínsecos -t diz respeito a fator s imernos do microrganismo e do alimento > pH é o fator limitam para desenvolvimento microbiano. Assim, as frutas são mais atacadas por fungos as horraliças por bactérias, em 'rrude do pH. .. Deveremos ter conhecimen o do pH do alimento do 111 lhor pH ao desenvolvimento daquele microrganismo ara, deste modo, pod r retira - as condições ou dar condições favoráveis a seu des nvolvimemo. > Umidade interna do alimento é fator limitame para o desenvolvimento microbiano. É a água do alimento que está disponível para o microrganismo, sendo expressa em ati .dade em água (Aa). a mai fia dos alimentos, a ati\ridade em água (Aa) está com um fator 0,99 ou seja, praticamente toda a água es á disponível. Microrganismos Aa Bactéria 0,9 (exigem no mínimo) L vedura 0,88 (exigem no mínimo) Fungos °80 (exigem no mínimo) A bactérias ão m;:l.Is exigentes m água porém existem bacr 'rias que s d senvolvem muito bem com disponibilidade de água b In menor. As leveduras são um pouco !TI nos exigentes em água do que as bactérias. s fungos são menos exigem s m água do qu a lev duras. O qu pod remos fazer para que a água do alimento não fique disponível? R - Congelar, salgar adoçar. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ;> ont údo de Elementos Nutritivo. irá definir e alimento é mais ou menos atacado por microrganismos. Água • Fonte de nitrogênio (proteínas) • • Carboidratos Vitaminas • Sais minerais • Os elementos que vão dar nutnçao para o microrganismos são importantes para que se procure • retirar ou, muitas vezes, dar essas condições para qu os microrganismos se desenvolvam. Deste modo, teremo qu verificar qual a necessidade de água d lado o microrganismo juntO ao alimento. Ternos que ver, também, aonde s vai retirar a energia (carboidratos) e nitrogêni, ou seja, rem disponibilidade d proteína? As vitaminas estã presente e rodas são necessárias para os microrganismos se desenvoJv"'rem. E os sais minerais, também? O conteúdo de elementos nutritivos é um parâmetr importantíssimo para a microbiologia do alimento. :> Componentes Antimicrobianos ~ é urna caracterís ica que alguns alimentos apresentam, como por exemplo: Leite lacteninas Clara de ovo ~ lisozina :. Estrutura Biológica a estrutura biológica do alimento apresenta importância na alteração dos alimentos. As porções mais internas dos tecido • sa ios, animais ou vegetais são estéreis ou possuem • pequena carga microbiana. Portamo, a menos que os microrganismos penetrem, a parte interna dos tecidos é praticamente livre de seres vivos. Geralmente, os alimemos possuem uma proteção externa, como acontece om a película das frutas hortaliças, casca de ovo etc., ou então uma cobenura artificial, orno o plástico e a parafina. Essa proteção física dos alimentos não somente ajuda a sua conservação. como tam ém determina o tipo, velocidade e desenvolvimento da alteraçã . As estruturas biológicas são as estruturas de resistência (proteção) para os alimemos. Ex.: Casca do pimentão, ca ca da maçã, casca do ovo, p I do tomate, casca da noz etc. b.2) Parâmetr Extrínseco ~ estão "fora" do alimento, relativos ao meio. 11 l> Te peratura é o fator limirame Dara desenvolvim mo microbiano: • Psicrófilos micro garúsmos que se desenvolvem em temperatura baixa « 20° C) • Mesófilos microrganismos que se desenvolvem em temperatura medianas (20° C a 45° C) • Termófilos microrganismos que se desenvolvem a temperaturas altas (> 45° C). I sistem a uma faixa de 50° C-70° C. Obs.: A-18° C são rarí simos o microrganismo qu conseouem se desenvol er. A temperatura mais baixa que ainda dá condições ao crescímemo microbiano . d - J0° . ~ Umidade Relativa (farar importante) Quando se trabalha conservando um produ '0, a umidade r lativa do ar deve estar pró>dma da umidade relativa do alim nto, porque quando a um idade rela iva do ar for maior, haverá absorção de umidade pel alim nto e favorecerá o de envolvimento microbiano. Caso a umidade relativa do am bi me esteja inferior a umidade .. rela iva do alimento, este perderá umidade pela sua superfície para o 8mbien e. É o que acontece quando os produ os não estão devidamente emb lados, assim, exis em embalagen apropriadas para refrigeração congelamento. Para armazenam mo ao frio a umidad relativa recomendada d ve estar m torno de 90%, poi a maioria dos alim ntos está m torno deste valor. :> Presenca Concentracão de Gases ° ozônio (03) e o o-ás carbônico (C02 ) vêm sendo ba tam utilizados até 10% em câmaras, a onde r m um armazen mem m atmosfera controlada, vi ando 5 abilizar o produro. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 12 • MÉTODOS GERAIS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Os processo e conservação de alimentos são baseados na eliminação total ou parcial dos agentes que alteram os produtos ou na modificação ou supressão d um ou mais fatores ssenciais, de modo que o meio se tome não propicio a qualquer manifestação vital. Isso ainda pode ser conseguido peja adição de substâncias em qualidade e quantidade. s métodos gerais de conservação de alimentos s divid • em: • • 1) Métodos provisórios 2) Mérodos permanentes Método provisório -7 tem por objetivo retardar a alteração do alimento até a aplicação do método permanente. Método permanente -7 em po pnncípio esratilizar um produto até momento do onsumo 1) Processos Auxiliares São utilizados nom1almente para auxiliar um outro método de conservação. a) Assepsia -7 visa evitar ao máximo a COntaminação dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final, mantendo a maior higiene possível. A assepsia são os cuidados com o manuseio durante colheita transporte e armazenamento para vitar urna contaminação do produto. b) Remoção de microrganismos -7 os microrganismos já estão no alimento, mesmo numa fase superficial, devendo removê-los através de centrifugação, filtração ou uma simples lavagem. c) Condicões anaeróbicas -7 lança-se mão das condições anaeróbicas porque a maioria dos microrg nismos são aeróbicos. • Embalado e fechado a vácuo • Embalagens herméticas • Enchimentos adequado • Substituição do ar pelo gás carbônico Mesmo fazendo-se a conserva caseira, pode-se embalar e fechar a vácuo, provocando a afda de gas s quando se aquece o produto e fecha-o ainda aquecido, assim, após resfriamento, ocorre condensação dos gases formação de vácuo naquele espaço vazio da embalagem, sugando a tampa para dentro. 2) M 'todos de Conservação de Alimentos 2.1. Calor a) Branqueamento (escaldamento) • Temperatura inferior a 1000 C durante 1-5 minutos - aplicada a vegetais antes do congelamento, desidratação ou enlatamento -7 a enzima mais resistente não suporta 5 min a 800 C. 13 .. Visando inativar enzimas e Qliminar microrganismos. • étodo - submeter o produto ao vapor ou à água quen e. A água u nte não m lhor fonna de escaldar, porq ue solubiliza algumas ubstâncias solúveis. b) Pasteurização • Tempera ura inferior a 1000 C de pasteurização variam com microrganismo. • ipo de pasteurlzação (Ex.: leite) as emperaturas e os tempos o produro e a espécie do lenta - 65 0 C durante 30 min rápida - 75° C durante 15 seg .l- I ire em grande quantidade • isando eliminar microrganismo patogênicos não t nnoresistentes em alimemos que "sofrem muito" com o aquecimento de alta temperatw'as por um tempo proJogando - leite e suco possuem substâncias voláteis. c) Esterilizacão • Temperatura 19ual ou superior a 100° C, processo de maior eficiência, tomando o alimento estéril estável por um tempo prolongado. .. Quanto maior a temperatura. menor o t mpo d .. esterilização: 10 min, 20 min, 30 min etc., dependendo do produto e da espécie de microrganismo. • Visando liminar todos o microrganismos. 2.2. Fri a) Refrigeracão • É o método que menos alt ra o produto em abor, composição e v lor nutritivo. • O produto é estabilizado com temperatura superior ao ponto de congelamento do produ o: 5° C, 6° C e 8° C. • Embora o produto seja srabilizado por um curto período. • É utilizado em larga escala para retardar o desenvolvimento microbiano até que se aplique outro método de conservação ou s ja consumido. b) ongelal1 emo .. O produLO é estabiliL..ado com temperatura igualou inferior ao pomo de congelam mo do produto, a-10° C ocorre inibição do desenvolvimento microbiano, mas a temperatura de - 20° C ' a r comendada ra o congelamento, garantindo a ausência de microrganismos no meio. • A estabilidade do produto é mantida por um longo período: dias, m ses até anos. • Embo a 'eja um método d conservaç-o qu alrere o produto . m sabor composição, valor nutritivo, consisrência e exrura. .. Durante o proc o d ve-se atingir rapidam.ente o cong iam mo para que o produto sofra ° mínimo de • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1... alteração -~ a carne _ofre queima, devido a oxidação as gorduras. 2.3. Controle de Umidade ) Secagem • • • É a secagem propriamente dita, o processo é natural: exposição do alimento ao sol, retirando a umidade através de temperatura alta e umidade relativa aixa, para isso, é • necessário que a região (ambiente) tenha condições climáticas adequadas. • • Nos desertos da Palestina Mesopotâmia, já fazia exposição de carne ao sol. b) Desidratação • • É a secagem artificial, o calor é produzido artificialmence em ambiente fechado, havendo controle de temperatura, umidade e corrente de ar que circula para retirar a umidade do meio, neste método utiliza-se equipamentos sofisticados. • O sal quando utilizado na desidratação tem função de preservativo, separando a água, ficando presa ao sal e diminuindo a atividade em água eAa). • Ocorre o mínimo de contaminação. • .. O pro esso torna o produto de melhor qualidade e, portanto, mais caro m relação aquele seco naturalmente. c) Instancaneizacão • Processo de aquecimento visando liminação de pane da umidade do produto e incorporação de uma substância disp rsant que facilita floculação e dissolução do produto durante o consumo. O leite, durante sua instantaneização, é pulverizado em pequenas panículas num ambiente seco através do contato rápido com o calor. Em seguida, a substâ.ncia dispersante (lecitina) , i corporada ao leite. A lecitina é pulverizada em pequenas partículas que rapidamente são secas para facilitar a floculação e posterior dissolução do leite durante o con umo. d) Concentração ou Evaporacão • • Antigamente, retirava-se boa parte da umidade do alimenc através de altas temperaruras e determinadas pressões. Atualmente, utiliza-se evaporadores a vácuo que evitam as altas temperaturas, resultando num produto de melhor qualidade. a produção de x rato e tomate ocorre eliminação de umidade a 60° C, vitando escurecimento do tomate. • e) Liofilizacão • Desidratação com temperatura baixa ausência de ar • atm sférico, puxando a umidade, congelando-a a -40° C e aqu cendo-a, liminando a água do alimento através da sublimação e evitando alterações de propriedades químicas e organolépticas, resultando em produto de alta qualidade. Processo comum na fabricação de remédios. • 15 2.4. Preserva i\ o • São subs âncias qUlmlcas adicionada aos alimentos em pequenas quantidades, ervindo como conservam s: ácido benzóico, propionatos nitritos, nitratos. • São substâncias que imp dem o desenvolvim mo de microrganismos, podendo ou não destruí-los. • Con ervar pres rvar o alimen o, mamendo-o estável, buscando a estabilidade comercial do produto. 2.5. Radiacões Ionizante de alta fr qüência do tipo y e 13, esterilizando os alimemos dentro de qualqu r tipo de embalagem, sem danificá-la e s aumentar a temperatura. Alguns países não aceitam esse tipo de rra amemo. 2.6. Fermentacões Bioquimicameme, são as trocas ou decomposições qwmlcas produzidas no sub tratos orgânicos mediante a atividade de microrganismos vivos. a) Alcoólica: açúcares solúveis lll.mlldelcve<lunL') Etanol + CO2 (Sacaromisea cerevLsiae) b) Acética: tanol o""Ic,ç o ) 'c. Ac' tico (Acetobacter) c) Láctica: Carboidratos ~ Ac. Láctico (Lacwbacillus e Leuconostoc) 2.7. Defumacão Emprego controlado de hunaça m wn ambi me com conrrole de umidade, temperatura e entrada saída do ar, resultando na retirada de umidade e formação de substância química inibidores qu impedem o cr scim mo microbiano além disso, a fumaça evita p netração de microrganismos, retarda a oxidação das gorduras e fornece aroma e sabor característicos às carnes. Os produtos são de exceleme qualidade, podendo ficar xPOStos no ambiente por dias e meses. -------------- • • • • • • • • • • • • 1 • • CONSERVAÇÃO PELO CALOR • • • • Princípio: Eli.mlnaçã de microrganismos pelo tratamento térmico, empregando temperaturas mais ou menos Itas através de processos: branqueamento, pasteurização p. esterilização 1. O Processo a ser Empregado varia com: a) Alimento Dependendo da natureza do produto, emprega-se determinado processo, visando alterar o mínimo possível o alimento. Determinados alimentos sofrem mais do que outros sob o efeiro do calor. b) Espécie de microrganismo Dependendo da espécie de microrganismo a ser ljminada, emprega-se detenninado processo, visando destruir os mais prejudiciais e retardar o crescimento dos sobreviventes. c) OutrOS métodos preservativos Dependendo da temperatura e do tempo empregados na conservação do alimento, pode-se empregar onjuntamente Outros mérodos preservarivos. 2. Tratamentos Térmicos (processos) Empregados: a) Branqueamemo (escaldamento) • Temperatura inferior a 1000 durante 1 - 5 minutos - aplicada a vegetais ames do congelamento, esidratação ou enlatamemo -+ a enzima mais resistente não suporta 5 min a 80° C. • Visando inativar enzimas e eliminar microrcranismos. • Método - submeter o produto ao vapor ou à água quente. A água quente n o é a melhor forma de escaldar, porque solubiliza algumas substâncias solúveis. b) Pasteurização • Temperatura inferior a 1000 C - as temperaturas e os tempos de pasteurização variam com o produto e a espécie do microrganismo. • Tipos de pasteurização Lema - 65° C durante 30 mino (Ex.: Leite) Rápida - 75° C durante 15 seg J- lei e em grande quantidade (li Visando eliminar microrganismos pawgênicos não lermoresistentes em alimentos que "sofrem muito" om aquecimento de altas temperaturas por um tempo prolongado - leite e suco possuem • substâncias voláteis. • Na pasteurização do leite, ao aquecê-lo e resfriá-lo rapidamente, • • permanece uma carga microbiana muito grande saudável, mas se elimina os microrganismos patogênicos que transformam lacto e em ácido láctico, coagulando a caseína e talhando o leite. • • 17 c) Esterilizacão • Temperarufc igualou sup rior a 100° C, processo de maior eficiência, tomando o alimento estéril e estáv I por um tempo prolongado. • Quanto maior a temperatura, menor o tempo de esterilização: 10 min, 20 min, 30 min etc., dependendo do produto da espécie de microrganismo. Visando liminar todos os microrganismos. 3. Quando Empregar a Pasteurização a) Alimen o que se altera a altas temperaturas. b) Microrganismos patogênicos não termor is ent s. c) Microrganismos sobreviventes inibidos por outros processos preservativos. 4. Princípios do Tratamento' érmico a) Tempo e Temperatura ---* quanto mais alta a temperatura, menor é o tempo empregado, variando com o produto a spéci de microrganismo. b) Transmissão de calor fator importante no tratamento térmico. Uma boa transmissão d calor torna o tratamento mais rápido. O calor pode ser transmitido p r condução ou convecção, dependendo do produto: Condução propagação de calor lema de molécula para molécula m sólidos C nvecção propagação d calor rápida formação de conen e de convecção em líquido' ou gases c) Condições da Matéria-Prima • l)1anrração a ma éria-prima deve star no estágio de ma uração ideal • RH ---* quan o m nor o pH, menor é reslst ncia térmica dos microrganismos. Em m io ácido, o tratamento ténnico ' facilitado e mais rápido, diminuindo o tempo empr gado para uma mesma telllp ratura. As bact 'rias não r sistem ao pH inf rior a 4,5. • NúmeLQ de miccor:ganiID1Qs ---* quanto maior o número de microrganismos, maior é a probabilidade de existirem mi rorganismos termoresi tentes. Muitas vezes, os microrganismos produzem substâncias que, em alguns ca os, poderão ser b néficas para o cr scim nto microbiano, aum mando mais ainda a resisr~ncia térmica das células patogênicas. • • • • • • • • • 18 • • ) Curva de P netracão do Ca or t C o Estágio tempo • 10 Estágio - o calor fornecido será absorvido pela embalagem, • 2 aumentando a temperatura da mesma provocando exce so de temperatura no centro da embalagem. 0 Estágio - o calor fornecido irá s propagar rapidamente para o centro da embalagem que já se encontrava aquecida. o Estágio - a temperatura no centr da embalagem é praticamente igual àquela fornecida for da embalagem, tendendo ao equilíbrio. e) Material da Embalagem ~ embalagem de metal propaga o calor numa vel cidade 30 ezes mais rápida do que aquela de vidro. O que • iferencia o tempo de tratamento térmico dado a estas embalagens. Acúcar e ai o acúcar e o s não exercem influência sobre o tratamento térmico. Somente caldas muito cone ntradas iminuem a formação de correntes de convecção, retardando a propagação de calor. g) Colóides ~ os colóides aumentam a viscosidade, diminuindo a formação de correntes de convecção. O aumento do teor de colóides até 6% etarda a propagação de calor, a partir daí o etardarnento é constante. • h) Nível de Enchimento ~ deve-se deixar um spaço vazio na embalagem para criar um vácuo que facilita a movimentação do produto, ocorre melhor distribuição do calor e toma o tratamento mais rápido durante o aquecimento. i) Tamanho da Embalagem ~ quant menor a distância periféric do centro da embalagem, mais facilmente e rapidamente se atinge o atamento térmico. a r lação superfície/volume, quanto menor for a capacidade da • embalagem, maior será a área de exposição do alimento ao calor, ou sea, comparando-se a uma mbaJagem de maior capacidade pa uma • mesm unidade de alim nto. ! alor • 19 j) Rotação ~ pr ov distribuição igualitária de calor aos alimentos Qualquer agitação durante o aquecimento facilita o tratamento rérmico do produto, porque a distribuição de calor será mais uniforme e mai rápida. k) Temp ratura Inicial ~ quando a temperarura do alimento é alta, menor será o tempo do tratamento térmico. I) Altitude ~ quanto maior a altitude, menor será o pomo de ebulição maior ser' o tempo de tratamento térmico: a cada 300m de altitude, ai l° C do pomo de ebulição, diminuindo a temperatura e aumentando o tempo de tratamento. 5. Fatores que Afetam a Resistência Térmica os Microrganismos a) Á&:lliL -+ quanto maior a umidade, menor s r' a resistência térmica dos microrganismos. A água é um condutor térmico. b) Gorduras -+ as gorduras aumentam a reslstencia térmica dos microrganismos. As gorduras dificultam a condução térmica. c) Sais dependendo do tipo do sal no meio, ocorre maior ou menor condu ão térmica, m função da atividade em água eAa): a Mg aumentam a atividade em água, disponibílizand mais água no meio e diminuindo a resi tência tezmica dos microrganismo. aCl -+ diminuem a atividade em água, ab orvendo a umidade do meio e aumentando a re istência térmica do microrgani 'mos. • d) Carboidrato os açúcares absorvem a água diminuindo a atividade em água e aumentando a resistência térmica dos microrganismos, e) Proteínas -+ as proteínas aumentam a resistência térmica dos microrganismos. As proteínas dificuJ am a condução térmica. f) H ~ quanto menor o pH, m no' é resistência térmica dos microrganism s. Em m io ácido, o tratarnenro térmico é facilitado mais rápido, diminuindo o tempo empregad para uma mesma temperatura. As bactérias não resisr m ao pH inferior a 4,5. g) Idade Fase_esracjonária as células são "v lhas", assim, e tão com uma resistência alta e r mando sobreviver a todo cus o. Fase logarí rnicq -+ nesta fase os microrganismos são menos resistenres, porque está hav ndo uma grande multiplicação e não uma adaptação, Eª-s~de laç~-l!c.La ~ a fase de latência é mais resistente do que a fase logarítmica, porque nesta fase está havendo uma adaptação não urna multiplicação. Deve-s fazer tratam n o do alimento nesta fase. h) 'úmero de microrganismos -+ quantO major o número de microrgarusmos, maior é a probabilidade de existirem microrganismo termoresistentes. l',iluit3s vezes, os microrganismos prod uzem ubsrâncias que, m alguns casos, poderão ser benéfica para o crescim nto microbiano, aum mando mais ainda a r sisr~ncia térmica das c 'lulas pa ogênica . i) C mpostos inibidores ~ s- substâncias conservantes que inibem o cr scirnenro micro iano, assim, quando o alimento 50fr uaram nto térmico, os microrgan.ismos estão vulneráveis ao aqu cimento, • • • • • • • • • • • • • • • • • • • CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO USO DO FRIo . Objetivo • Diminuir a temperatur • Retardar/impedir as atividades do meio - retardando a atividade microbiana e o metabolismo do alimento • • Manter o alimento estável Coeficiente de temperatura ~ ustifica a estabilidade do alimento pelo uso do rio: quand diminui 100 C da temperatura, reduz a velocidade e • • multiplicação os microrganismo pela metade, como também retarda as reações metabólicas do alimento. Da mesma forma que ocorre retardamento das atividades do meio, o aumento de 100 C na temperatura duplica a velocidade de multiplicação dos microrganismos e acelera as reações metebólicas do alimento. 2. Microrganismos Psicrófilos ~ desenvolvem-se a baixas temperaturas: Bactérias Pseudomonas Flavobacterium Fungos Penicillium Cladosporium Leveduras Toro 0psis Candida • Temperatura mínima de crescimento dos microrganismos ~ -- 100 C Temperatura recomendada para manter o alimento estável por longos eríodos ~ -- 180 C 3. Classificação dos Alimentos quanto a Perecibilidade (susceptibilidade a alterações) 3.1. Perecíveis - alterarn-s rapidamente, possuem alto teor de umidade. a) Alimento vivQ - sofre alt rações fisiológicos. Muitos deles podem (alface, ovo) er refrigerados b) Mim nto morto_ - deve ser ongelado. Não sofre mais alterações (cames) fisi lógica, a próxima etapa é a putrefação 3._. Semi-Perecíveis - duração mediana, sofrem alterações intermediárias (batata enoura, inharne) 3. ão-Peredveis - não ofrem alterações, ossuem baixíssimo teor de (ou estáveis) umidade (grãos, açúcar·, farinha) . < 0,5 de wnidade • ')' _I 4. Formas de Utiliz ção do Frio 4.. Refrigeracão • Curta esrabilidade comercial do prod to • Temperatura acima do ponto de congelamento C_5 0 C) • O produto sofre o mírlimo d alterações organolépticas na composição e valor nutritivo. • Auxilia OUtros processos de conservação d alimentos. 4.2. Congelamento • Estabiliza o produro por longos períodos (meses, anos) • T mperarura iguallinf rior ao pontO de congelam n o (-18 - -200 C) -). varia nesta faLxa • Ponto de congelarnemo deve ser atingido rapidam me, evitando fonnação de grandes cristais de gelo.-· • Em relação às ai erações organolépticas e na composição e valor nutritivo, o produto sofre mais, apesar de todos os cuidados ocorridos. -7 Refrigeracão Congelamento, características: • Quando uriliza-se refrigeração/congelamento, faz-se tratamento para inarivar enzimas Utiliza-se perfeí a embalagem para evitar queima do produto, principalmente durante congelam mo • Em relação aos processos de conservação de alimentos, a refrigera ão e o congelamento oferecem poucas alterações do produto, mas são de CUSto elevado. 5. Métodos Usados para Resfriamento emcâmara Resfriamento dire:o m gelo em agua ~ a vácuo O re friamento em câmara . fácil econômico e saudável: utiliza-se o ar do ambiente, trazendo o frio pela retirada do calor -). geladeira, freezer e câmaras frigoríficas (é o método mais utilizado desde pequenas escalas até uma escala comercial). 6. Métodos para Inativar Enzimas a) Branqueamento - tratamento pelo calor (t mp ratura inf rior a 1000 c duram 1-5 minutos em imersão em água/vapor):(escaldamento) limina microrganismos (limpa o produto) eJ inativa enzimas, fixando a cor do produto (a enzima aplicad a vegetals ame do cong,elameul mais re isrente não suporta temperatura d 800 C desidratação ou du -ante 1 minuto) enlatamenlo_ -K.: H rtaliças - Obs.: Enquanto que o descongelamento deve ser fi itO lentamente, evitando rupturas de células do produto. • • • • • • • • • • • • • b) Aplicar enxofre - inativa enzimas do escurecimento químico: b.l) Solução de bióxido de enxofre 0,4% durante 2-5 minutos d imersão b.2 Solução de bissulfiro de sódio/metabissulfito de sódio 0,5 - 1,0% durante 1-5 minutos de imersão c) Aplicar ácido cítrico 0,5% na calda d) Aplicar ácido ascórbico 0,1 % na calda Para se evitar escurecimentO químico enzimatlco de cenas caldas, utiliza-se urna percentagem de 0,1 0,5% deácido ascórbico no produto em aquecimento: o ácido ascórbico é oxidado e as onoquinonas revertem em compostos fenólicos, não formando melanoidinas. • Enzima -1 • Compostos ~ nólicos -. ortoquinonas --. melanoidinas • 7. Fases do Congelamento Temperatura • • • • • /alor sensível /Calor latente Tempo calo sensível 1 --20° C 6 Fase - remoção do calor sensível até o ponto de congelamento (0° C) 26 Fase - remoção do calor latente para a mudança de estado 3D Fase - remoção do calor sensível, visando o abaixamento da temperatura até o valor desejado (-20° C) 8. Tipos de Congelamento a) Congelamento lento • TI::mp ratura desejada (-18 a 20" C) é alcançada em 3 72 h (3 dias) • ão há choque ténnico, não há mudança brusca de temperatura • Não há bl queio radical do metabol ismo do alimento I I:l fonnação d grande cristai de gelo, há tempo de desenvolvimento d cristai b) ongelamemo rápido • Temperatura desejada -18 a 200 C) é alcançada em 30 minutos • Há choque térmico pela mudança brusca de temperatura • Bloqueio radical do metabolismo do alimento e dos mlcrorgamsm s • Há fonnação de pequenos ristai de gelo, não há tempo de desenvolvimento dos ristais c) Congelamento muito rápido • Uso do nitrog'nio liquido • Temperatura de jada (-18 a 20(1 C) é alcançada em I - 5 minuto • Provoca alteração no tecido do alimento 9. Alterações Físicas decorrentes do Congeléunento DRIP - perda de líquido do produ o por exuda ão ou gor jamento dU.::l~ • o descong lamento, já que tinha ocorrido fom1ação d gr ndes cristais de gelo, acontece principalmente em carnes. Aumento de volume - alimento líquido aumenta d volum durante o congelamento. 10. Problemas decorrentes de Congelamento • Formação de sabor estranho Temperatura d armaz nam nto • Morte de tecidos inadequada • D snaturação de roteínas Ex.: batata inglesa c m sabor • Qu ima adocicado quando mantida a temp faturas baixa 11. Fluxogranla para Congelamento de Produtos Seleção - separar o produco, a temperatura idea de annazenamemo ao frio varia 001 a variedad do produto - lavagem., trituração, cortar e d scascar Inativação de - evitar o e curecimento químico Enzimas - colocar na embalagem c rreta . difer nciar o produtO - o mais rápido possível • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • .... " L....,. REFRIGERAÇÃO A refrigeração é a aixamento da empera ura um corpo, em relação a • temperatura normal daquele corpo. Assim, se removermos o calor de um corpo, estaremos fazendo uma r frigeração. • A refrigeração pode ser considerada sensível ou latente, e acordo com o refrigerante utilizado. • efrigeração sensível ~ o refrigerante não muda de estado no sistema. • Refrige ação latente ~ o refrigerant muda de stado no sistema, ou seja, se tiver no estado líquido passa para o gasoso e vic - ers . • efrigerante ~ é aquela substância que "rouba" calor do corpo, ou seja, é o eículo que ai remover o alor do corpo. Ex.: amônia, freon, nitrogênio líquido e cloreto de metHa. Freon (tricloro flúor metano) - é usado em larga escala quando se trabalha em câmara frigorífica e, de acord com a arrumação da sua molécula, temos vário tipo como 11, 12 ou 22. Também é utilizado em freezer condicionador de ar. • Propriedades dos Refrigerantes • Baixo ponto de ebulição e condensação à temperatura do ar ou da água, u seja, facilmente muda de estado • Não inflamáveis • Atóxicos • Pomo de temperatura crítica elevada • ão explosivos • Devem ser econômicos • übs.: 1) A temperatura crítica é aquela que acima da qual a substância perde • as suas características originais 2) A temperatura crítica deve ser alta para ue não seja atingida pois, caso contrário, a substância perderia as suas propriedades naturais. • • • • • • • • Refrigeraçao por Compressáo '. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO• --------------- • • I. Componentes Básicos • 1. Evaporador - extrator de calor responsáve pela troca de calor com ambiente. • • O evaporador geralmente é formado por uma série de tubulações (serpenrinas) que se encontram na parte mais alta da câmara que recebe o alimento. A substância refrigerante, sob forma líquida, • necessita de calor latente de vaporização para passar ao estado • gasoso. Assim, a evaporação da substância refrigerante, dentro do • evaporador, irá roubar calor do alimento e, consequenternente, o produto se resfriará. Sob a forma gasosa, o refrigerante volta ao • compressor, fechando assim o ciclo. • uma câmara frigorífica, o evaporador deverá ser colocado na parte mais alta da câmara, porque o ar frio rend a descer e o ar quente a subir, formand as correntes de convecçã . • Tipos de Evaporadores • Serpentinas de expansão direta (ou serpentinas com aletas) -7 as aletas das tubulações têm função de aumentar a superfície de • contato. • Serpentinas resfrjadoras de líq uidos (pouco utili zado). • • 2. Compressor --+ tem a função de uccionar o refrigerante do • evaporador, ceder-lhe calor através da compressão e enviá-lo ao condensador so temperatura e pressão que facilitam o trabalho do • condensador. A unidade compressora compreende de motor e • • • compressor propriamente dito. O compressor succiona o refrigerante que vem do evaporador e, ao mesmo tempo, comprime-o, aumentando pressão e a temperatura e • enviando refrigerante para o condensador. Quando ocorre esse • aumento da pressão pela compressão, o refrigerante sai da baixa ressão para a alta pressão e há um aumento da temperatura e, • • deste modo, facilita o trabalho do condensador, porque quanto maior for a disparidade de temperatura, ou seja, um maior choque térmico, a condensação se tornará mais fácil. • Tipos de compressores: • aberto } ' . usual semi- ermetlco hermético -7 melhor • h 3. Condensador -7 rem a funçã de r rnov r o calor que foi absorvido • • pelo refrigerante n evaporador e no compressor, fazendo com que te volta a forma líquida, ou seja, passe do estado gasoso ao escado líquido pela condensação. O condensador pode ser resfriad pelos evaporativos: ar; água; ou ar mais água • - • 4. Depósito ~ tem a função d p armazenar o efrigerante. O depósito recebe e libera o refrigerante no estado líquido a alta pressão. 5. Válvula de expansão termostática -7 tem a função de controlar o fi w do refrigerante. Es e fluxo é controlado através de um, '''::'':_- que s fecha ou se abre permitindo uma mai r ou menor li eraçàü do refrig rame, de acordo com a temperatura de rabalho da câmara. lI. Equipamentos Auxiliares ou Acessórios São aqueles que pod rão ser ou não utilizados. ]) Secador -7 tem a função de remover a umidad do r frigerante. S a umidade do refrigerante não for renrada, na válvula de expansão a umidade congelaria, uma v z que ai se atinge urna temp ratura abaixo de 0° C. 2) Trocador de calor -7 aumenta ou diminuí a temperatura do refrigerante, acilitando a condensação. '.') Separador de óleo -7 remov o óleo presente no refrigerante (quas que não' utilizado). Se colocarmos um s parado!: de ól o, deveremos colocá-lo na saída do compressor. remove i mpurezas pre entes no remaerante. IH. Ele entos de Controle Válvula de expansão manual responsável pelo fluxo do refrig rante sem comrole da temperatura. • Válvula de expnsã rennostática responsável pelo fluxo do refrigeram, trabalhando de acordo com a temp ratura do refrig rame na saída do evaporador. • Pressostato tem função de ligar e desligar o motor, d acordo com a pressão do r frigeranr elo si terna. Termostato em função d ligar e de lLgar o mo or, de acordo com a temperatura do sistema. • • • • • • • • • • • • • • • • SECAGEM E ESIDRATAÇÃO • • 1. Secagem natural é um processo e conservação de alimentos pela retirada da umidad arravés da exposição do alimento ao sol, acarretando uma diminuição da disponibilidad de água fazendo com que os microrganismos não consigam se desenvolve . • 1.1. Para que seja feita a secagem teremos duas fases • a) Uma fase ao sol aonde se retira de 50 a 70% da umidade que se • quer retirar b) Uma fase na so bra (fase complementar) aonde se retira o máximo de umidade que se deseja. Obs.: não deveremos retirar toda umidade ao sol, porque poderá provocar um ressecamento e o produto ficará corno se fosse tostado, ou seja, quebradiço. • • • • •. Exemplo: Ameixa • • • Secagem: 3-4 dias ao so ~ eve atingir teor de umidade 12 18%. mpilhamento: 4-5 dias à sombra completar a secagem TransDiracão: duas semanas m local bem ventilado, a transpiração deve ser uniforme e atingir o equihbrio com o meio. 1.2. Condicões climáticas favoráveis para urna secagem natural a) Dias longos b) Temperaturas altas c) Baixa incidência de chuvas d) Incidência de chuvas espaçadas e) Umidade relativa baixa 1.3. Pré-tratamento ~ necessário à secagem natural u artificial (desidratação) . a) A lica ão de en.xofr~ ~ evitar o escurecimento enzimático pela inativação das enzimas. b) Barrho de lixí 'a ~ retirar o revestimento ceroso ou mesmo para fazer o descascarnent do produto. Est banho é feito om hidróxido de sódio (NaOH) aquecido num concentração que varia de a 15%. IA. Equipamentos necessários para secagem natural a) pátio de secagem b) galpões para cort e imersão c) local para ap icação de enxofre d) si tema de rransferência e) bandejas f) mesas g) caixas h) local para banho de lixívia i) annazenamenro à frio a) Pário de _Secag~m ~ alguns autOres consideram pátio de secagem como uma indústria e outros consideram área e xposição ao sol, ou seja, seria a ár a aonde se vai colocar o produto a ser seco pode ser d r rra batida ou de cimento (mais indicada). b) GalRÕe.Lp-ara cOrtg ir ersão devem er galpões alros, v ntilados bem iluminados para que se possa trabalhar os aJimentos e possuem tanques para imersão, câmaras de aplicação bandejas e m sas. c) Local Rara_aplicação s/e eru(Qfr~ ~ a aplicação d nxofre pode ser ~ ita pela queima direta, ou seja, arravé da queima d pedras d enxofre ina iva enzimas com o desprendimento de gases que atinge o produto S O2 ~ S02< A aplicação de enxofre também pode ser f ira p la im rsão do produ o nLU11a cone nu-ação baixa de 0,4 - O,S% de metabissulfito de sódio ou bissulfito de sódio em um CWTO peIÍodo de tempo. A câmara de aplicação possui estrutura de madeira ou de alvenaria. d) Sistema de_tLanJerência ~ é chamado d vagonese consti llído de vagonetes - p quenas carretas que s deslocam sobre trilhos elétricos de um ponto a outro da fábrica. e) fiande'as m sas ~ são confeccionada conjuntamente o dimensionamento da mesa varia com o tamanho da bandeja. E n cessário um bom número de bandeas e mesas, onde o produto será processado. bandejaMesa f) Çaixas ~ podem er d madeira ou de plá cico (mais indicada). g) Local parª--.!;>allho de lixívia ~ câmara de aplicação de lixivia. h) LpcaLr-?ªLa.....ilrmaZ Jl.amento a frio --1- câmara frigorífica (O 4,SOC) para que o produto tenha o mínimo de alterações quando sofrer a secagem natural 2. Vantagens e Desvantagens dos Alimentos secos obre os Enlatados Vantagens: menor peso menor volume d arme zenam mo, mbalagem e eran porre mais conc 11 fado produto menos dispendioso • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Desvantagens: desnaturaçã de proteínas ~ o produto seco chega a perder sabor, diminui a solubilidade e o nosso organismo não consegue aproveitar. Perdas de substâncias voláteis que conferem aroma característico. Menos nutritivo ~ muitas v zes vitaminas sao adicionadas aos produtos secos. 3. Desidratação (secagem artificial) , um processo de conservação de alimen os pela retirada d umidade com o calor produzido artificialmente e o ambiente controlado, quanto às condições de temperatura, corrente de ar e umidade, dimimúndo a disponibilidade de água para o desenvolvimento dos microrganismos. 3.1. Tipos de Disidratadores (secadores) Adiabáticos cabine (utilizam O ar P~ {De corr nte paralela condução do calor Túnel De corrente con~nua e retirada da De corrente conjugada umidade) Por a ersâQ...(alomização) de f1uxo paralelo de fluxo de contra-correm.: Secadores • Por Contato De Tambor (utilizam o ar para condução do calor e. por contato da superfície metálica. retirada da umidade) Alg}ll)s exeITI.Q.l.9_s de secadores adiabáticos 3.1.1. .~_~~Ç~4º[9~_ǪpiD_ Entrada do ar ~ ventilador aquecedores o secador de cabine, os aquecedor s têm a função de distribuir melhor calor em toda a câmara; temos tam ém um entilador para forçar a circulação do ar, funcionando como um xaustor; e um local aonde fica os vagonetes. • 31 Ql_~ _ç~c.!ºr. ite.I.1.!ll~J. • Corrente paralela • Corr me con ínua • Correm conjugada saída do ar entrada do ar placa defletora o O O O~11h~ aquecedor t aieia dos vagonetes o secador do túnel de corrente paralela, o produto entra com mui a umidade num local de temperatura alta e umidade relativa baixa e, indo em direção ao pomo de saída, caminha para onde a emperatura . mais baixa e a umidade do ar é mais alta, inicialmente, a temperatura do prod mo é de 77 - 80° e, na saída, passa a ter temperatura de ..... 7-49° C. No final do processo, o ambiente tem umidad relativa mais al a e o produto possui umidade uficiente para não haver cresramen o, não havendo retirada brusca de umidade do alimento. Na entrada deste secador, um entilador - exaustor força a circulação do ar e, ,iLUltamente ao aquec dor e às placas defletoras, ocorre distribuição do calor wliformemenre. Os va one es têm função de de locar o produto de um ponto a ourro do secador. ç)__~~ç~ç!ºr.p.9r _ªS..R.(~r.~§9_ o!:u~(.9rDi~é!.Ç.&..Q (secador por asper ão (s cador por a pcrsào d de fluxo paralelo) fluxo de contra- orrenle) • • • • • • • • • • • • • • • 3.1.2. • I• ... • c.1) ;?~ql.9:ºr..P.9X..í~:~P.~f.~ªº..~~..f!~º.p.ªr.C;l.1.~\9 No secador por aspersão de fluxo paralelo, o produto pulveriza o é levado no mesmo sentido do ar. Existe um equipamento que separa o ar das panículas. c.2) ~~.çª.9.ºr..p.Qr..~.~p.~r.~ª9..g~.Dl-QǺ.º-~ ..~ºmr.ª:fº.II.~º~.~ No secador por aspersão de fluxo de contra corrente, o produto pulverizado está vindo de cima para baixo • e, e aixo para cima, está sendo injetado o ar aquecido. xiste um equipam nto que separa o ar das partículas. • • • • • • . Neste tipo de secador, um tambor e superfície metálica perfurada gira mergulhado num material pastoso, aderindo a este sendo sugad para parte central por uma câmara de ácuo. Todo o produto seco é raspado e retirado da superfície metálica. 4. Vantagens e Desvantagens dos produtos desidratados sobr os secos ao Sol Vantagens: Os produtos desidratados, quando reidratados e cozidos, apresentam cor e sabor mais próximos dos produtos frescos. Produzidos e forma mais higiênic A d sidratação requer menor área e menor número de bandejas A desidratação não depende do clima A d sidratação se proc de mais rapidamente possui maior rendimento • esvamagens: Os produtos desidratados são mais caros A desidratação requer mão-de-obra specializada, aumeman o o custo de produ áo. • •a 13 Problema alcular o peso final do pr dut desidra ado, partindo-se de 6.000 kg de banana sabendo-s qu a banana tem 83% de umidade, desejando e uma conservação permanente. D terminar o peso final do produto seco. 100 kg de banana ~ 17 g d .S. 6.000 kg de banana ---+ MS P = 1.020 l'g de M.S. Percentagem final ~ 20% Uf SO%M. SO% M.S. -* 1.020 I 20% Uf PUI = 255 kg de U(PUF PF = PMS + PUf P f = 1.020 + 255 " = 1.275 k Me orizar: Para r olução do probl m para determinar o e o final do produ o desidratado, deve-s con iderar a um idade final de 5% para hortaliças e de 20 - 25% para fru as. Hortaliça ~ 5% Frutas 20 - 25% • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • -- -- --- -------------------------- • • • • • EMBALAGENS 1. Finalidades As embalagens ão usadas em alimentos ara atender as seguinte finalidades: 1) proteger o alimento contra contaminações (ou recontaminações) ou • • perdas; 2) facilitar e assegurar o transpone; 3) facilitar a distribuição do alimento; 4) identificar o conteúdo em qualidade e quantidade; 5) identificar o fabricante e o padrão de qualidade; 6) atrair a atenção do comprador; 7) induzir o comprador para a compra; 8) instruir o consumidor no uso do produt 9) serve para representação do produto; • 10) facilita o armazenamento, ão requisitos de uma embalagem, com maior ou menor importância: 1) não ser tóxica e ser compatível com o produto, 2) dar proteçã sanitária; 3) dar protecão contra a passagem de umidade, ar e luz; 4) ter resistência ao impacto; 5) ter boa aparência e dar boa impressão; 6) facilidade de abertUra; 7) limitações de pes , forma e tamanho; ) transparência; 9) facilidade de eliminação (problema e po uição); 10) baixo preço. s vários tipos de embalag ns podem ser assim agrupados: 1) recipientes metálicos rígidos (lata, tambor de aço inoxidável, alumínio ele.) 2) recipientes metálicos flexiveis (alumínio, folhas de aço etc.) 3) vidr (pote, garrafa te.) 4) plásticos rígidos e semi-rígidos 5) plásticos flexiveis ) barricas e caixas de p pião e embalagens de madeira 7) pap~i flexíveis 8) la minados multifoliados. 2. Tipos de Embalagens a) Embalagens Rígidas {I) metálica (lata) 2) vidro Obs.: Algumas caixa de PVC são onsideradas embalagens rígidas também porém a priori as embalagens consideradas rígidas ão as mbalagens de vidro e de lata. :r Hoje em dia, quem trabalha om embalagens de vidro o de lata 'em buscando modificar a embalagem para torná-la mais atrativa possív , porque existem embalagens flexíveis que oferecem a mesma segurança de uma embalagem rígida, além disso são bem mais baratas, mais fáceis de transportar e mais leves. A embalagens flexíveis estão [Ornando conta do mercado, ou ja, a mbalagens rigidas estão perdendo o espaço. As embalagens d lata e de vidro, mesmo qu elas tenham perdido spaço para as embalagen fl xív is ainda são rnbalagens bastante apropriadas, principalmente para certos alimento que dificilmente deixarão de usar estes tipos de embalagens. b) Embalagens Flexiveis { 1) plástico (sacos) 2) papelão 3) papel 4) alumínio D ntro das embalagen rígidas e flexíveis, [ernos embalagens herméticas não herméticas. Por exemplo, temos embalagens plásticas que são hermética que vem ndo utilizada em larga escala de produção de ucos, leite etc. Existe um tipo de revestimento chamado verniz sanitário (part amarelada) que é mais aplicada m embalagens metálicas. .. 3. Tipos de Vernizes { 1) Óle resina 2) Plásticu vinil 3)Plástico fenólico 4) Cera especiais A camada de verniz aru ano ' de granel imporrância, porque se ela não for colocada haverá lU11a reação do alimenro com a parte metálica. D v remos rej itar as embaJag ns machucadas, porque a camada de verniz sani ário poderá e [ar quebrada e permitir, deste modo, uma reação da parte metálica com o alimento. Se ivermos d levar para casa uma embalagem machucada não deve ser no fechamento do corpo da embalag m, ou seja, na parte da tampa ou do fundo, pois isto aum ntará o risco, já qu existe urna probabilidade de hav"r uma contaminação (troca com o ambiem ). Propriedades de um bom verniz sani ária n-o tóxico não inAarnável de fácil aplicação ecagem rápid' resis ente às operações mecânicas de fabricação da mbalagem i olan e entr o produto e o metal, como também não reagir com o produto • • • • • • • • • • • • • • • • • 4. Etapa para fabricaça de a mbalagem de lata corre da chapa para preparacãú do corp costur por agrafacão rebordamemo ou flangeamemo preparo de tampa e fund colocação do fundo da lata • Costura por agrafação - usada para faze o corpo da embalagem através de • • prensagem seguida de uma solda. Rebordamemo ou flangeamenro - reVÍrar as e:>..nemidades (interior e superior) do corpo da embalagem para fora, a fim de facilitar a adesão do • fundo e da tampa da embalagem. Preparo de tampa e fundo - cortar a chapa para confecção da tampa e d fundo, revirar as extremidades para dentro e, ainda, fazer círculos por dentro se necessário como, por exemplo, as embalagens de doces, picles e conservas diversas. Os círculos têm a função de dar maior rigidez, ou seja, uma maior resistência durante o aquecimento, evitando o "esrufamento" da tampa ou do fundo. Colocação do fundo da lata - feira sob prensagem, e algumas embalagens recebem urna espécie de uma solda, ou seja, um cimento termoplástico que facilita a adesão e eVÍta trocas com o ambiente. • 5. Etapas para fabricação de uma embalagem de vidro mistura • .~ fusã moldagem recozimento resfriamem r stes de laboratório Mistura -> a mistura poderá ser dos componentes do vidro ou do reaproveitmento do próprio ·dro. Porém, quando queremos um vidro específico não deveremos partir do reaproveitamento de vidro já usado. vidro é um material à base de sílica, contendo os outros componentes em menores concentrações (óxido de sódio, óxido de cálcio óxido de • magnésio óxido de alumínio). a composição do vidro, existem certos • óxidos metálicos que são adicionados para oferecer a coloração desejada. O vidro é uma mistura conhecida desde 1.600 a.c. que era composta de areia e cinzas de algas marinhas. • • Fusão -t depois de se mi urar os componentes, ou o vidro já triturado, levamos para a fase de fusão numa a ta temperatura, em ramo de 15000 C, , realizada num fomo. Moldagem -t após a fusão dos componentes d vidro, ou do vidro tritillado, sai uma chama amarelada e formada por uma massa vítrea inc ndesceme a 15000 C uma gota dessa massa irá para um mold que se • fecha e recebe um sopro, formando a moldagem d sejada (embalagem de • vidro) . ecozirnento -> após a moldagem que e dá a 1500° C, o vidro cai num • ranque com águ e sofrerá um resfriamenro, em seguida, vai para o • • .. 38 MICRORGANISMOS QUE CAUSAId TOXINFECÇÃO ALIMENTAR 1) Características Caracteristicas Sf{[philococcus aureus CID fridmm bofullllum Clos/ridium perfrif?ens Bacillu cereus Aspergil//ls (Iavl/s Salmol/ella > 5.0pH > 4.5 >4.5 > 5,0 Aeróbio - - - Obrigatório Obrigatório Obrigatório Anaeróbio Facultativo Obrigatório ObriK<:tório - - - 6-4 -o Glucos com produção de gás Tempe atura de desenvolvi menta 7 - 47° C 4 - 48° 15 50° C 5 - 45° C 20" C Fermentação Manitol Glucose e mal tose com produção de gá Fone fermentação com produção de gás - - Crescimento em % de sal Esporos ::; 10%Na I - ~5% aCI Sim <: 5% laCI Sim - - :S 4% faCI -Sim - 2) Sintomas Característicos e Alimentos Envolvidos 2.1. Staphilococcus aureus Sintomas: • Rápido ataque apó o consumo do alimento (1 a 6 h ras), persistindo de 3-4 horas • Diarréia, vômi os, náuseas dor de cabeça, sem febre • Mortalidade muito baixa Alimentos: • Carne (pré-cozida), aves, vegetais, salada de batata, leite, peixe, e[c, 2.2. Clostridium botulinum Sintomas: • Reação em 12 a 36 horas, podendo [ r ou não d r de cabeça náuseas, vômitos como primeiros sintomas, não ocorre febre. Em seguida, fica-s com dupla vi ão. Dificuld de em engolir e falar, vindo a morrer por falha respiratória. Alim ntos: • D baixa e média acidez (enlatados). 2.3. CLostrídiunl. perfrigens Sintomas: • Após 8-20 horas da ingestão do alimento. Dores abdominais, náuseas, diarréia • Sem vômito sem febr • Curta duração dos sin ornas. • ão há monalidaàe. 2.4. Bacillus cereus Sintomas: • Ataque após 12 hor • D lração 6-12 horas • • • • • • • • • • • • • • • • 7 • • • • • • • • • • • • recozimento numa esru a a 530" C com a finalidade de dar acabamento e têmpera ao vidro. R sfriamento -7 deve-se arin'2ir a temperatura ambiente parceladamente, ' aconselhável que se baixe a temperatura de 30 em 30 graus. Testes de laboratório -7 a primeira análise e qualidade antes do vidro chegar no laboratório, é feit ísualmente, descanando queJe que, aparentemente, não é desejável. Em seguida, algumas amostras são retiradas das caixas e levadas ao laboratório para sofrerem testes. 6. Vantagens e desvantagens das embalagens de vidro sobre as de lata Vantagens não reagem com o alimento o alimento fica visível ao consumidor, inspirando confiabilidade podem ser reaproveitadas, arateando o custo e fabricação a mbalagem. Desvantagens mais p sadas mais caras' mais frágeis . Embora as emhalagens de vidro ejarn mais caras do que as embalagens de lata, quando as embalagens de vidro são reaproveitadas se tOmam mais baratas. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~ • • • • • • • • • • • ,.., • • • • • ,.. •• • • ... auseas, dores abdominais. diarréia, não ocorre vomito, sem febre • • Mortalidade baixa • 2. . Aspergillus flavus• Sintomas: • • • Mal estar, náuseas Efeims causados: Tóxico (aflatoxina) • .. Teratogênico -7 efeim que se manifesta nos descendentes • • cancerígeno Alimento: • grãos (arroz, milho, amendoim, feijão) • 2.6. SaLmonella Sintomas: • .. Ataque após 12-24 horas • Náuseas, vômito, diarréia e febre • • • Mortalidade alta Alimento: • • vos, carnes e derivados • 3) Endotoxina x Exotoxina Endotoxina - toxina produzida após a ingestão do alimento. • Ex.: Salmonella Clostridium perfrigens Exotoxina - toxina produzida antes do alimento ser ingerido. Ex.: Aspergillus flavus (aflatoxina) Staphilococcus aureus Conservadores Químicos São substâncias químicas utilizadas em pequenas quantidades para estabilização do produto, evitando alterações deteriorações do alimento. • • Classificação dos microrganismos quanto à concentração de sal ou açúcar (conservadores do produto) • • • Halófilos - microrganismos que se desenvolvem a altas • Sal ---- concentrações de sal ou necessitam de sal para seu desenvolvimento • • Halodúricos - microrganismos que se desenvolvem a altas • cone ntrações de sal, mas não se multiplicam. • • Osmófilos - microrganismos que se desenvolvem a alta• • concentrações de açúcar ou necessitam de açúcar para seuAçúcar desenvolvimento • • • \ Osmodúricos - microrganismos que se desenvolvem a altas concentrações de açúcar, mas não se multiplicam. • • ..• 40 CONSERVAS VEGETAIS: CALDAS E SALM URAS Fluxograma da Fabricação de Conservas De um modo geral tanto frutas (caldas) quanro hortaliç s (salmouras) s guem o mesmo fluxograma d fabricação de conservas. 1) Recepção -» matéria-prima chega na indúsu-ia, sofr vistoria e, se estiv r em boa condições, a indústria recebe. Em seguida, é feita a pesagem con finalidade de haver um con r"le, d t ctando p rdas, como também fazendo pagamento ao fornecedores. 2) Seleç-o -» para descartar frutos es agados colocar os frutos selecionados na linha de produção. Fruto maduros são direcionados para a linJla de produção e os verdosos são annazenados na câmara de ma uração aré atingirem a maturação ideal. 3) Lavagem -» , fei a com água corrente (renovada) d boa qualidade, podendo ser clorada ou não, retirando impureza e matenaiS con aminantes. A mat' ria-prima é direcionada para um tanque, sofre imersão em água com agitação (tambor rotativo) e recebe jato d'água através de aspersores (borrifo). 4) Classificação -» visa colocar na linha de processamento matéria-prima om caracterfsticas similares, dev -s observar os seguintes aspectos: taman o, fonuato, cor, estágio de maturação e consistência. A classificação da mar' ria-prima pode r manual (visualrnent , fruto a fruto) e mecânica (classificadores de rolo, por diâmetro e de cord' ). Esta tapa é decisiva na fabricação de uma conserva vegetal, ajudando a d finir a qualiàad do produto acabado e as etapas seguintes (de cascarnemo, retoque, corte e c.) 5) Descascamento -""* visa retirar partes não comestÍv is do alim mo (cascas) ou que não v nham a ser aprov iradas naquela linha de processamento. Manual Mecânico OLl semi-m cânico D scascarnento Caior { ~ireito à chama (cebola) A~la (barata e romate) Vapor (toma e) j Óleo (pim nrã ) Químico (pelagem química) .J, .. Preparar olução da aOH na concentraç- de ~ -6% • Aquecer solução em tomo de 80" C • evar O produto para irner ão durante ~O segundos a I rninut , ariando de acordo com o produto • Por último, O produto ofrc imer ão em água com movimentação para retirar a casca (pck) • • • • • • • • • • • 41 6) Retoque ~ visa etirar casca ainda aderi a a o pa por ocasião do descascamento. É feito manualmente numa mesa ou esteira que se desloca lentamente. 7) Corte -7 visa diminuir o tamanho da matéria-prima, facilitando as etapas seguintes e dando uma forma melhor de apresentação ao produto. O corte da matéria-prima pode ser manual, emi-mecânico ou mecânico. • 8) Escalda ou branqueamento tratamento térmico com temperatura de 80 - 85° C, durante 1-5 minutos. Visa inativar enzimas, evitando o escurecimento químico, e eliminar microrganismos. • 9) Enchimento ~ visa colocar o produto dentro da embalagem, podendo ser manual ou mecânico. 10) Adição de calda ou salmoura ~ visa preencher os espaços vazios, facilitar a propagação de calor, melhorar o sabor e ajudar na conservação • • do produto. Calda -7 formada da mistura de água com açúcar. A concentração de açúcar na cald varia de acordo om o brix nal atingido apá o equilfbri ,podendo ser: Calda leve -7 14 - 18° brix Calda pesada ~ 18 - 22° brix (usualmente uti izada) Calda exrra pesada ~ 22 - 35° rix A calda é usada para frutas. ~ Salmoura formada da mistura de água, sal e vinagre (ácido acético a 4%), podendo onter ou não açúcar. Na salmoura, a concentração de sal varia de 1-3% e a de ácido acético de 0,5 - 1,5%. A salmoura é usada para hortalicas. • 11) Exaustão -7 visa diminuir a pressão interna, riando o vácuo pela expulsão do ar na embalagem e diminuindo possibilidade de desenvolvimento rnicrobiano, podendo ser obtida por: Fechamento a quente (indústria caseira) .. Colocar 2/3 de água quente na embalagem .. Deixar 10 min a embalagem aberta, permitindo a saída dos gases • Fechar a embalagem, compl tamente • Faz r tratamento térmico. Fechamento com injecão de vapor Embalagem ainda aberta passa por um tubo de exaustão, injetando vapor para saída dos gases. Fechamento a vácuo • 1 Tr tamento térD1ico -7 cobrir a embalagem com água de remperatura superior a 1000 C durante 15-30 min: quanto maior a acid z do produto, menor será seu mpo de tratamento. sra etap sa eliminação de microrganismos que ainda resraram durante xaustão, • e abilizando o prod to de 1 - 2 anos. O rratament térmico é feito em aur cl v s industriais. • • • • • • Esta etapa provoca o cozimento do produto, melhorand sua aparência, consistência e sabor, acentuando sua coloração. • • 42 13) Resfriamento -,) visa evitar o supercozimenro e o desenvolvimento de microrganismos t rmoresisc ntes, trazendo o produto e urna temperatura mais baixa o mais rápido possível para provocar o choque térmico. O caso d embalagem de vidro, o resfriam nto é feiro de 30 em 300 C para Titar choque érmico e quebra do vidro. 14) Armazenamento -,) antes do consumo, ' necessário que o produto seja armazenado por 10 - 15 dias para obtenção do equilíbrio da conserva. No caso de saLmouras, o sal e o ácido acético atingem equillbrio com a hortaliça; nas caJdas, o açúcar da conserva ntra em equilíbrio com o açúcar da fruta. Cálculo de Caldas e Salmouras Para preparação de uma conserva de hortaliças, temos: Capacidad da embalagem 750 ml Espaço vazio -o ml Peso das honaliças 420g Concentração final de S3 I 2% Concentração Anal de ácido ac 'rico 1% Densidade do sal 2 Densidade de hortaliça 1 Sabendo-se que para preparação desta conserva será u ilizado o vinagr como fome de ácido acético (4% de ácido acédco), pede-se: calcul r a quantidade de sal, \rinagr água, bem como as concentracões d al e ácido acético na salmoura. Cálculo do Volume Útil ViJtil = Vemb - V vaZIO = 750 - 50 = 700 ml Cálculo da Quantidade de Sal (2%) 100 ml 2g 700 ml ffis m. = 14g Cálculo do Volume de Sal Ocupado rn Ols) 4ds= -' Vs = - = 7 ml V d. 2 d, = 2g1ml CálcUlO da Quantidade de Ácido Acético (l%) ] 00 ml de vinagre .4 ml 700 rol V"C 7 !TIlVAC = • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Cálculo da Quantidade de Vinagre (4% de ác. acético) 100 ml de vinagre 4 ml de ác. acético Volume de vinagre (Vv) 7 ml de ác. acético Vv= 175ml Cálculo da Quantidade de Salmoura (H = ortaliça) ITIl-! == VH == 420 ml S Imoura = Vútil - VH - 700 - 420 = 280 ml • Cálculo da Quantidade de Água Slllmourn = VH20 + VSll1 + VV\llagre • VH20 = VSB.hDOUra - V sal - VVinagre ~ VH20 = 280 - 7 - 175 = 98 ml Cálculo da Concentracão de Sal na Salmoura 280 mI.. 14g 100 rnl.. x , = Sg de sal em 100 ml de salmoura ~ S% de sal na salmoura Cálculo da Concentração de Ácido Acético na Salmoura 280 rnl 7 rnl 100 rnl.. x x = 2,S ml de ácido acédco em 100 ml de salmoura -? 2,5% de ácido acédco • na salmoura • Para preparação de urna conserva de abacaxi, temos: Capacidade útil da embalagem 600g (PCOn.<cT"''') Peso do abacaxi 360g Brix final desejad 20° Brix • rix do abacaxi 13° Brix Densidade do fruto 1 Densidade do açúcar 1,66 Pede-se para calcular a quantidade de açúcar e água para preparar a conserva, o Brix da calda adicionada e o volume da conserva. • Cálculo da Quantidade de Calda PQlld~ = Pcons rva - Pabam:<I = 600 - 360 = 240g álcuJo da Quantidade de Acúcar na Conserva (20 0 Brix) 100g de abacaxi 20g de açúcar 600g d abacaxi x x = 120g de açúcar na conserva Cálculo da Quantidade de Acúcar no Abacaxi (1 o Brix) 100g de abacaxi _. 13g de açúcar 360g d abacaxi x x = 46,8g de açúcar no abacaxi • • 44 Cálculo da Quantidade d Açúcar para Preparar a Calda 120,Og de açúcar total (cons rva) 46,8g de acúcar no abacaxi 73,2g de açúcar para pr parar a Ida Cálculo da Quantidade de Água 240,Og de calda - 73,2g de acúcar 166,8g de açúcar ou 166,8 ml de água Cálculo do Brix da Calda Adicionada 240g de calda 73,2g de açúcar 100g de calda x . = 30,5 de açúcar (30,5 0 BrL'C) Cálculo do Volume da Conserva V dacortS Na = Vdoabacaxi + da cald J. -l 300 m] maçuc.:J(166,8 m] Vdeaçúcar = --"--- dçUc:l( 73,2g Vde açúcar = l,66g Vd a:;úcar = 44,1 ml V da calda = V de água + \fde açúcar Vdacalda - 1668+ 44 1 = 210,9 m1 Vd consel'V3 = Vdoabacax, + Vdacalda = 360 + 210,9 = 570,9 ml na salmoura Exercício 1 - Cálculo de Salmoura Capacidade da embalagem 750 ml Espaço vazio 50 nll Peso da hortaliças .420g == 420 ml Concentração final de sal 2% Concentração final de ácido acético 1% D_nsidad do sal :: 2 Den idad d hOITnJ iça 1 - • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4S Cálculo da Quantidade de Sal (2%) 100 ml 2g 700 ml ffis m s = 14g Cálculo do Volume de Sal Ocupado V = ms = ~ = 7 ml d. 2 Cálculo da Quantidade de Ácido Acético (l%) 100 ml .4 ml 700 ml VAC = 7 mlVAC Cálculo da Quantidade
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