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EDUCAÇÃO INCLUSIVA 2

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Unidade II
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Profa. Ma. Flávia Souza
Definição de distúrbio, transtorno 
e dificuldade de aprendizagem
 Diagnóstico difícil.
 Dificuldades significativas na aquisição 
e uso da audição, fala, leitura, escrita, 
raciocínio ou habilidades matemáticas 
(Comitê Nacional de Dificuldades 
de Aprendizagem).
 Podem ocorrer concomitantemente 
com outras condições desfavoráveis 
ou influências ambientais, mas não 
são resultado direto dessas condições. 
Identificação do problema 
de aprendizagem
As causas do distúrbio podem ser de:
 Ordem exógena – escolar, ambiente 
social.
 Ordem endógena – deve ser 
avaliado por profissionais habilitadosavaliado por profissionais habilitados
(avaliação multidisciplinar).
Os profissionais que atuam fora 
da escola devem estabelecer 
contato com os professores.
Há dois tipos de distúrbio: os de linguagem eHá dois tipos de distúrbio: os de linguagem e 
os do comportamento.
Linguagem
 Linguagem: conjunto de símbolos 
e instrumentos utilizados para 
se comunicar.
 Pode ocorrer por meio de: gestos, 
olhares, mímica e fala. 
O desenvolvimento da linguagem 
está ligado a dois fatores:
 Ambientais – refere-se ao ambiente em 
que se vive.
 Biológicos a hereditariedade e o estado Biológicos – a hereditariedade e o estado 
de saúde influenciam o desenvolvimento 
da linguagem. 
O que é distúrbio de linguagem?
 Há um desvio no modo de falar em 
comparação com as demais pessoas.
 Prejudica a comunicação.
 A forma como fala faz com que a pessoa 
se torne desajustada no grupo.
Os distúrbios de linguagem são:Os distúrbios de linguagem são:
a) atraso na linguagem;
b) dislalia;
c) dislexia;
d) disgrafia; 
e) disortografia;e) disortografia;
f) discalculia;
g) linguagem tatibitate;
h) rinolalia;
i) gagueira;
j) mudez.
Atraso na linguagem
 A criança não apresenta uma 
linguagem até por volta dos três anos. 
 O atraso pode ser melhorado de maneira 
natural ou por tratamento especializado.
As causas são:As causas são: 
 problemas de articulação;
 problemas de audição;
 problemas emocionais (traumas, 
carência afetiva, superproteção, uso de 
outro idioma em casa e vivência em 
orfanatos). 
Dislalia
 É um distúrbio da fala caracterizado 
pela dificuldade de articular as palavras. 
Má pronúncia das palavras por:
 omissão (bicicleta/bicikéta, prato/pato);
 trocas (como jipe/tipe); trocas (como jipe/tipe);
 distorção (sapo/xapo);
As causas podem ser:
 Ordem orgânica – lesão ou má formação.
 Ordem funcional hereditariedade Ordem funcional – hereditariedade, 
imitação ou emocional.
Dislexia
 É hereditária e os efeitos diferem 
conforme a severidade do caso.
Dificuldades usuais da dislexia: 
 leitura (lenta, cochichada 
ou com o auxílio do dedo);ou com o auxílio do dedo);
 escrita (lenta, invertida, embaralhada, 
letras em espelho e troca de letras);
 memorização (fatos, números, imagens); 
 relacionar som e letra (sabem os nomes 
das letras, mas não conseguem 
relacioná-los à grafia).
Não tem cura.
Disgrafia
 Lentidão na escrita.
 Letra ilegível.
 Escrita desorganizada.
 Traços irregulares.
D i ã l f lh Desorganização geral na folha.
 Desorganização do texto.
 Desorganização das letras.
 Desorganização das formas.
 O espaço entre as linhasO espaço entre as linhas, 
palavras e letras é irregular.
 Liga as letras de forma inadequada 
e com espaçamento irregular.
Disortografia
 Confusões de letras, sílabas de palavras 
e trocas ortográficas conhecidas.
 Troca de letras parecidas sonoramente: 
faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.
 Confusão de sílabas como:Confusão de sílabas como: 
encontraram/encontrarão.
 Adições: ventitilador.
 Omissões: cadera, prato/pato.
 Fragmentações: en saiar, a noitecer.
 Inversões: pipoca/picoca.
 Junções: no diaseguinte, sairei 
maistarde.
Interatividade 
No que se refere à linguagem, é correto 
afirmar que:
a) Linguagem é apenas comunicação 
oral e escrita.
b) Os deficientes auditivos não possuem 
linguagem porque não oralizam.
c) Os deficientes visuais não possuem 
linguagem porque não escrevem 
de forma convencional.
d) A agressividade é um dos distúrbios 
da linguagem.
e) A linguagem é toda e qualquer forma 
de comunicação utilizada para dialogar 
com o outro e estabelecer uma 
interlocução coerente.
Discalculia
 A capacidade matemática para operações 
aritméticas, cálculo e raciocínio 
matemático encontra-se inferior à média. 
(DSM IV).
Diversas habilidades podem estar 
prejudicadas:
 linguísticas;
 perceptuais; 
 de atenção;
 matemáticas. 
O profissional deve dar atenção 
especial ao aluno que apresenta 
essas dificuldades.
Linguagem tatibitate
 Distúrbio de articulação e fonação 
em que o sujeito conserva 
a linguagem infantil.
 Pode estar atrelada à reação 
de adultos que se encantam 
com expressões erradas.
 Por exemplo: “minha tilidinha” 
(para “minha queridinha”), “té totolate” 
(para “quer chocolate”). 
 Usada para chamar atençãoUsada para chamar atenção 
e obter carinho.
 Jogos e brincadeiras que estimulem 
a fala correta.
Rinolalia
 É a ressonância nasal maior ou menor 
do que a normal no ato de falar. 
 A criança pode ser ridicularizada 
pelos colegas de escola.
 Gera problemas de relacionamentoGera problemas de relacionamento 
e escolarização.
 Em casos graves, torna a fala 
incompreensível.
 A criança pode emudecer.
Gagueira
 Ocorre por volta dos três e quatro anos 
aos sete anos e com retorno na 
puberdade. 
 É mais frequente em meninos.
 A superação ocorre quando: cantam,A superação ocorre quando: cantam, 
colocam a mão no bolso, apertam 
alguma parte do corpo, esfregam 
as mãos, inclinam a cabeça, andam 
enquanto falam.
Existem duas fases:Existem duas fases:
 Primária – não sabe que é gago.
 Secundária – o sujeito tem consciência.
Mutismo
 Incapacidade de articular palavras 
decorrente de transtornos do sistema 
nervoso central.
 Atinge a formulação e a coordenação 
de ideias e impede a transmissão 
em forma de comunicação verbal. 
Causas:
 problemas de audição;
 crianças com problemas físicos;
 mudez psicológica ou emocional.
As situações percebidas como foco 
do mutismo devem ser evitadas.
Distúrbio do comportamento/
Fobia escolar
 Incapacidade total ou parcial de 
frequentar a escola.
 Independe de níveis sociais, de graus de 
escolaridade e de níveis de inteligência. 
 Manifesta-se por reações físicas comoManifesta se por reações físicas como 
ansiedade, pânico, náuseas, vômitos etc.
 A mudança de escola ou de professor 
não elimina o problema.
 A fobia existe pelo medo de ir à escola
e de ser abandonadae de ser abandonada. 
 Orientações: não realizar exercícios de 
repetição, não utilizar medidas punitivas 
e fazer uso da memória visual.
Agressividade
 Ataque físico ou verbal de um sujeito 
em relação a uma ou mais pessoas.
 A criança chora, esperneia, esbraveja.
 A criança ataca fisicamente com murros, 
pontapés e mordidas.pontapés e mordidas.
 A criança mais velha substitui o ataque 
físico pelo ataque verbal. 
 Causas: rejeição dos pais ou parentes, 
excessiva tolerância da agressividade, 
falta de supervisão dos pais discórdiasfalta de supervisão dos pais, discórdias 
em família, tratamento incoerente e uso 
de punições físicas dolorosas.
 O rótulo na escola não ajudará.
Agressividade
Atitudes que podem melhorar a situação:
 Organizar em grupo regras coletivas de 
convívio social.
 Estabelecer em grupo as sanções 
ao não cumprimento das regras.ao não cumprimento das regras.
 Ser firme, honesto e imparcial.
 Auxiliar o aluno a controlar 
seusimpulsos e ensinar 
formas de resolver conflitos.
 Não ignorar uma briga ou conflito 
ou mostrar indiferença.
Interatividade 
Em relação à fobia escolar, é correto afirmar 
que:
a) Se manifesta em pessoas de classes 
sociais menos favorecidas.
b) É comum verificarmos casos de crianças ) ç
com fobia escolar que estudam 
em escolas de periferia.
c) Em casos de fobia escolar, o Conselho 
Tutelar deve ser acionado.
d) Mudar o aluno de escola ou de professord) Mudar o aluno de escola ou de professor 
não vai minimizar a fobia escolar 
da criança.
e) As crianças com fobia escolar permanecem 
na escola e não querem ir para casa.
Medo
 Uma situação normal do ser vivo; 
condição de alerta.
 Biológico, psicológico e condicionado.
 Ansiedade e fobia: paralisam e impedem 
de se relacionar e sair de casa.de se relacionar e sair de casa.
 Não obrigar a enfrentar o que a 
amedronta.
 Não utilizar o medo como brincadeira; 
ouvir os motivos do medo.
 Amparar a criança amedrontada.
 Associar fatos agradáveis àquilo 
que causa medo.
Timidez
 Desconforto e inibição em situações 
de interação pessoal.
 Preocupação com as atitudes, reações 
e pensamentos dos outros.
 É um fator de empobrecimentoÉ um fator de empobrecimento 
da qualidade de vida.
 Não é considerada um transtorno mental.
 Funciona como regulador social.
 Mecanismo de defesa – avalia 
as situações novas com cautela.
 Timidez situacional e timidez crônica. 
Transtorno de déficit de atenção 
e hiperatividade
 Os efeitos do TDAH foram se 
modificando ao longo do tempo.
 Influencia o desenvolvimento na escola.
 É necessário cuidado com o diagnóstico.
 Médicos ou psicólogos especializados Médicos ou psicólogos especializados 
podem diagnosticar.
Sintomas relacionados à desatenção: 
 Não atenção a detalhes e dificuldade 
para concentrar-se.
 Não presta atenção ao que lhe é dito. 
 Dificuldade em seguir regras 
e instruções.
Transtorno de déficit de atenção 
e hiperatividade
 Desvia a atenção para outras atividades. 
 Não termina o que começa e é 
desorganizado.
 Evita atividades que exijam 
um esforço mental continuado.um esforço mental continuado. 
 Perde coisas importantes e se distrai 
facilmente com coisas alheias. 
 Esquece compromissos, tarefas e 
problemas financeiros.
 Tarefas complexas são entediantes.
 Dificuldade em fazer planejamentos 
de curto ou de longo prazo.
Transtorno de déficit de atenção 
e hiperatividade
Sintomas da hiperatividade/impulsividade:
 Remexe as mãos e/ou os pés 
quando sentado.
 Não permanece sentado 
por muito tempo.por muito tempo. 
 Pula e corre excessivamente 
em situações inadequadas. 
 Inquieto e barulhento 
em atividades lúdicas. 
 Agitado e fala em demasia. 
 Responde antes de questões concluídas. 
 Não espera sua vez e se intromete 
em conversas ou jogos dos outros.
Síndrome de burnout
 Esforço excessivo no trabalho com 
intervalos pequenos para recuperação.
 Os estudantes são acometidos no 
Ensino Médio e Superior.
 Consequências: estresse profissional,Consequências: estresse profissional, 
exaustão emocional, avaliação negativa 
de si mesmo, depressão e 
insensibilidade com relação a quase 
tudo e todos.
 Fatores associados: pouca autonomiaFatores associados: pouca autonomia 
no desempenho profissional, problemas 
com as chefias e clientes.
Bullying
 Assédio por uma pessoa em condições 
de exercer o seu poder sobre alguém ou 
sobre um grupo mais fraco.
O comportamento:
 É agressivo e negativo; é repetido.É agressivo e negativo; é repetido. 
 Ocorre num relacionamento 
desequilibrado de poder entre as partes.
O bullying divide-se em duas categorias: 
1. Bullying direto – comum entre 
os homens.
2. Bullying indireto, também conhecido 
como agressão social – comum entre 
as mulheres.
Bullying
O isolamento é obtido através de uma 
variedade de técnicas, que incluem:
 Espalhar comentários. 
 Recusa em se socializar com a vítima.
 Intimidar outras pessoas que desejamIntimidar outras pessoas que desejam 
se socializar com a vítima.
 Criticar o modo de vestir ou outros 
aspectos socialmente significativos. 
 Manifesta-se por um poder do agressor 
sobre a vítimasobre a vítima.
 O agressor é autoritário e tem 
necessidade de impor a sua vontade.
Alguns exemplos de bullying
 Insultar a vítima e acusá-la de 
não servir para nada.
 Ataques físicos repetidos contra 
uma pessoa.
 Espalhar rumores negativosEspalhar rumores negativos 
sobre a vítima. 
 Fazer com que a vítima faça 
o que ela não quer.
 Ameaçar a vítima para seguir as ordens. 
á Fazer comentários depreciativos sobre 
a família de uma pessoa. 
 Usar as tecnologias de informação 
para praticar o cyberbullying.
Interatividade 
Sobre o bullying, é correto afirmar que:
a) É uma condição que acarreta estafa 
mental por conta do estresse do trabalho.
b) Se manifesta somente por uma coação 
psicológica.psicológica.
c) É um transtorno de linguagem, 
pois os alunos ameaçam as pessoas 
com xingamentos.
d) Se manifesta também por meio de 
apelidos que expõem uma característicaapelidos que expõem uma característica 
negativa da pessoa.
e) Nasce com a pessoa e por isso é difícil a 
sua cura.
Redes de apoio
 A escola recebe hoje uma 
clientela diversa.
 É necessário trabalhar com as 
necessidades de cada um dos sujeitos.
 Redes de apoio Redes de apoio.
 Trabalho interdisciplinar entre os 
profissionais da escola e clínicos.
Princípios que norteiam a rede de apoio:
a) Ampliar a municipalização.) p p ç
b) Romper com a divisão de estratégias 
clínicas x escolares.
Redes de apoio
c) À escola cabe a informação 
e à saúde, o tratamento de doenças.
d) Ressignificação das instâncias 
administrativas com modelo 
de gestão colaborativa.
As funções da rede de apoio são: 
 Auxiliar as escolas e a comunidade 
escolar, às unidades de reabilitação 
e saúde.
 Trabalhar com a formação Trabalhar com a formação 
de profissionais que apoiem 
a educação inclusiva. 
Redes de apoio
 Ajudar a comunidade na identificação 
e na utilização de recursos.
 Funcionamento intersetorial 
e interdisciplinar.
 Equipe composta por profissionais da:Equipe composta por profissionais da: 
psicologia, assistência social, educação 
especial, pedagogia, fonoaudiologia, 
fisioterapia e terapia ocupacional.
Trabalho de suporte em Psicologia
 O psicólogo é chamado à escola quando 
o aluno tem problemas de 
comportamento.
 Os psicólogos, em períodos anteriores, 
realizavam laudos e encaminhavam as 
pessoas para as classes especiais.
 As perspectivas da sociedade inclusiva 
modificaram a atuação do psicólogo.
Os congressos de psicologia discutem as 
novas formas de atuação profissional:novas formas de atuação profissional:
 Divulgar trabalhos 
em Educação Inclusiva.
 Mobilizar o psicólogo 
para o campo educacional.
Avaliação das dificuldades 
de escolarização e das necessidades 
dos alunos sob a ótica da Psicologia
Família:
 Fornece informações sobre 
o desenvolvimento da criança e a forma 
como ela lida com as frustrações.
 Relato sobre os problemas das crianças.Relato sobre os problemas das crianças.
 É incentivada a questionar a queixa de 
forma contextual, buscando soluções.
Aluno:
 Conhecer as dificuldades 
cognitivas e sociais.
 Perceber como lida com os erros.
Avaliação das dificuldades 
de escolarização e das necessidades 
dos alunos sob a ótica da Psicologia
Material escolar:
 Como organiza o material escolar.
 Avaliar em qual matéria o aluno 
tem interesse.
Contexto educacional:Contexto educacional:
 Analisar a dinâmica de sala de aula.
 Conversarcom os professores.
 Verificar as expectativas 
em relação à família.ç
Com essas informações, é possível:
 Verificar as relações no contexto escolar.
 Propor medidas de superação 
das dificuldades.
Avaliação das dificuldades 
de escolarização e das necessidades 
dos alunos sob a ótica da Psicologia
A intervenção junto à gestão das escolas 
envolve as seguintes ações:
 Ouvir e acolher o professor 
em suas dúvidas e angústias.
 Perante as incertezas, sinalizarPerante as incertezas, sinalizar 
as possibilidades de ambos 
obterem sucesso.
 Minimizar as expectativas iniciais 
de cumprimento de currículo e notas.
 Respaldar o professor em situações Respaldar o professor em situações 
solicitadas pela escola sem atravessar e/ 
ou substituir o papel do professor.
Trabalho de suporte 
em serviço social
Jovens e adultos enfrentam:
 Dificuldades de acesso e permanência 
no ensino público.
 Falta de unidades escolares 
próximas à residência.próximas à residência.
 Transporte precário.
 Falta de estrutura para atender às 
mais diversas necessidades especiais.

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