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1 : A ficção da pena esta errada, haja vista que não se consideram inquéritos policiais ou processos em andamento contra o réu, para se aplicar algum dos meios de se aumentar a pena, baseado nos antecedentes criminais do réu, havendo então um vício de aplicação da pena em prejuízo ao réu, sendo assim, deve ser concedido o Habeas Corpus em favor do réu. 2 : Conforme o principio Bis In Idem, uma pessoa não pode ser processado duas vezes pelo mesmo fato, ou ter valoração de pena e qualquer circunstância que já tenha sido considerada pelo julgador na aplicação da pena. Sendo assim, o juiz errou ao majorar uma pena, considerando que o autor do fato e funcionário publico, e teria praticado um crime típico de um funcionário público. Deve então o STF desconsiderar a majoração da pena quanto ao aspecto citado. 3 : O artigo 59 do Código Penal Brasileiro permite ao aplicador da lei levar em consideração critérios subjetivos do réu, quanto a fixação da pena. Ao analisar tais critérios o juiz fixa uma pena conforme a necessidade e suficiência para reprovar o crime ou para prevenção. Como o autor do fato devolveu o material furtado, ressarcido a vítima, além do dano moral que o réu teve ao ter sua imagem divulgada nacionalmente cometendo um fato não aceito na sociedade, causando assim um arrependimento após o fato doloso, o juiz entendeu que não existe necessidade de punir com detenção ou outros meios o réu na seguinte ação. 4: Sim, pois conforme o artigo 44 do código penal : “As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade” conforme os requisitos dos incisos de I à III, e o seguinte parágrafo que confere a situação da questão desataca : § 3o Se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado em virtude da prática do mesmo crime. 5 : Não, pois conforme o artigo 72 do código penal, no concurso de crimes as penas de multa são aplicadas distintas e integralmente. 6 : sim, pois conforme regra geral, nos crimes continuados se aplica a exasperação, porém caso o cúmulo material das penas ( soma das penas ) for melhor para o réu se aplica a segunda forma, sendo assim a exasperação não pode ser superior a soma das penas. 7 : Sim, conforme artigo 44 parágrafo III, desde que a reincidência genérica ocorra sobre natureza ao qual o primeiro crime patriciado, e não sobre sua espécie ( mesma codificação anterior ). 8: Errado, pois conforme o artigo 52 do código penal “ É suspensa a execução da pena de multa, se sobrevém ao condenado doença mental.” 9 : Errado, pois conforme o artigo 43 do código penal o juiz só poderá aplicar as penas alternativas que estiverem expressas no artigo citado. 10 : Errado, pois a pena de prestação pecuniária ( artigo 43, inciso I ) e a pena de multa ( artigo 49 ) são institutos diferentes. A prestação pecuniária e paga em favor de uma pessoa , já a multa e paga para o Estado. 11 : Sim. As penas alternativas tem alem de um caráter punitivo e preventivo, tem um caráter social, de ressocialização da pessoa infratora mantendo estas, em convívio com a sociedade, devendo seguir algumas determinações. Isso implica em uma redução da superlotação dos presídios, influenciando os gatos com o sistema prisional que atualmente e caro, onde um detento gera um gasto para o estado, as vezes maior que o gasto que o próprio estado tem com seus funcionários. ( 2.400 reais por detento ). 12 : Sim, conforme expresso no artigo 61, parágrafo II, na línea l ( L) 13 : Sim, conforme caput do artigo 63 do código penal “Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior” 14 : O código penal prevê penas conforme o crime praticado, levando em conta sua consumação. Porem o artigo 14 do código penal ressalva uma redução de pena para os crimes tentados, variando de um a dois terços da pena sobre o crime patricado.
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