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caso semana 15

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Plano de Aula: Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa: Ação de 
família: Divórcio judicial. Procedimentos especiais voluntários: Divórcio e 
Separação consensuais. Extinção consensual da união estável. Interdição. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - CCJ0037 
Título 
Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa: Ação de família: Divórcio judicial. Procedimentos 
especiais voluntários: Divórcio e Separação consensuais. Extinção consensual da união estável. 
Interdição. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
15 
Tema 
Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa: Ação de família: Divórcio judicial. 
Procedimentos especiais voluntários: Divórcio e Separação consensuais. Extinção consensual da união 
estável. Interdição. 
Objetivos 
- Entender o procedimento das ações de família no CPC. 
- Compreender as especificidades dos procedimentos de jurisdição voluntária. 
- Estudar os principais institutos processuais da jurisdição voluntária. 
 
Estrutura do Conteúdo 
1. Ações de Família. Procedimento. 
2. Especificidades dos procedimentos de jurisdição voluntária. 
3. Divórcio e separação consensual. 
4. Extinção consensual da união estável. 
5. Interdição. 
 
Aplicação Prática Teórica 
Questão discursiva: 
1) Deise Lucia e Álvaro ingressaram com uma ação de separação judicial consensual perante o Juízo de 
Família da Comarca de Recife. O juiz indeferiu a petição inicial sob o argumento de que a separação 
judicial consensual foi extinta após a Emenda Constitucional nº66/2010. O juiz agiu adequadamente? 
 
Questões objetivas: 
2) Sobre a jurisdição voluntária, é correto afirmar que (Analista do Ministério Público do Estado do Rio de 
Janeiro – 2011): 
a) assim como na contenciosa, o juiz é obrigado na jurisdição voluntária a observar a legalidade estrita. 
b) o Ministério Público pode atuar como órgão interveniente na jurisdição voluntária, mas não como órgão 
agente. 
c) o interditando não pode constituir advogado, devendo ser nomeado curador especial para sua defesa; 
d) cessando as funções do tutor ou curador pelo decurso do prazo em que era obrigado a servir, ser -lhe-á 
lícito requerer a exoneração do encargo; 
e) o tutor ou curador poderá eximir-se do encargo, apresentando escusa ao juiz a qualquer tempo. 
 
3) A interdição daqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiveram o necessário 
discernimento para os atos da vida civil será declarada em procedimento de jurisdição: 
a) contenciosa, sendo dispensada a intervenção do Ministério Público se o interditando constituir 
advogado para defendê-lo, mas é o Ministério Público também legitimado para promover a interdição em 
casos especificados em lei. 
b) contenciosa, com intervenção obrigatória do Ministério Público que, entretanto, em nenhuma hipótese 
tem legitimidade para promover a interdição. 
c) voluntária, se o interditando concordar com o pedido e contenciosa, se o interditando resistir ao pedido 
de interdição. 
d) voluntária, não sendo obrigatória a intervenção do Ministério Público, nem sendo o Ministério Público 
legitimado em qualquer hipótese para requerer a interdição. 
e) voluntária, com intervenção obrigatória do Ministério Público, o qual, também, tem legitimidade para 
promover a interdição em casos especificados na lei.

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