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Avaliando aprendizado 1 Direito Processual do Trabalho

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1a Questão (Ref.:201408352383)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Procurador do Banco Central 2006) Após a Emenda Constitucional no 45/04 a competência para conhecer e decidir ações judiciais de indenização por dano moral e patrimonial, movidas contra o empregador, decorrentes de acidentes do trabalho e executivos fiscais movidos pela União contra empregador, em decorrência de autuações pela fiscalização do trabalho, são da competência da
		
	
	Justiça Federal;
	
	Justiça do Trabalho e Justiça Federal.
	
	Justiça Estadual e Justiça Federal;
	
	Justiça Estadual e Justiça do Trabalho;
	 
	Justiça do Trabalho;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408490183)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca dos Princípios do Direito Processual do Trabalho, analise os quesitos abaixo e marque a alternativa correta: I) A conciliação não é obrigatória no processo do trabalho, tendo em vista que o Princípio da Conciliação é uma faculdade do Magistrado Trabalhista. II) Analisando o Princípio do Duplo Grau de Jurisdição temos que este não é obrigatório quando se tratar de condenação da União, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal, das autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica. III) O Princípio do ¿In dúbio pro operário¿ se caracteriza pela regra da norma mais favorável, contudo a regra da condição mais benéfica, a integralidade e a intangibilidade dos salários, não compõem o referido Princípio. IV) O Princípio da Certeza Real se traduz em dar mais atenção ao que ocorre no mundo dos fatos (na realidade) do que ao que deflui dos elementos materiais do contrato (documentos, declarações etc.). V) O Princípio do pagamento imediato das parcelas salariais incontroversas na primeira audiência, se aplica a Pessoa Jurídica de Direito Público.
		
	
	B) As alternativas III e IV são falsas.
	
	C) Todas as alternativas estão corretas.
	 
	E) Todas as alternativas são falsas.
	
	A) Somente são corretas as alternativas I e V.
	
	D) Somente é correta a alternativa III.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201408352385)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Procurador do Banco Central - 2006) O prazos no processo do trabalho, como regra geral, contam-se
		
	
	A partir de quarenta e oito horas depois da ciência real ou presumida, em qualquer caso.
	
	A partir de quarenta e oito horas da ciência pessoal da notificação ou da publicação do jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou a partir de quarenta e oito horas a contar do dia em que for afixado o edital na sede do juízo;
	 
	Da ciência pessoal da notificação, da publicação no jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou do dia em que for afixado o edital na sede do juízo, conforme o caso;
	 
	Da data da publicação do ato processual no jornal oficial;
	
	Da juntada do mandado de citação aos autos pelo oficial de justiça;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408358934)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que
		
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
	
	compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
	
	em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.
	 
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201408352391)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A competência das varas do trabalho é determinada:
		
	
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;
	 
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
	
	Pelo território da comarca em que tem sede;
	
	Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
	
	Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.

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