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1 O PROTAGONISMO DE FLORENCE NIGHTINGALE E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO Lorena Taynara Oliveira Bastos¹ Paula Barreto Silva Xenofonte² Fernanda Rocha Honório de Abreu 3 Karla Maria Carneiro Rolim 4 Resumo: O objetivo do estudo foi desenvolver um instrumento de ensino-aprendizagem sobre o protagonismo de Florence Nightingale para o desenvolvimento da Enfermagem. Trata-se de estudo descritivo, realizada a partir de uma pesquisa integrativa, com abordagem qualitativa, realizada no período de janeiro a março de 2013. A técnica utilizada na pesquisa para obtenção dos dados foi por meio de um levantamento bibliográfico junto às bases de dados LILACS e Scielo, a partir dos descritores: “História da Enfermagem”; “Biografia”; “Ensino”, utilizando-os para artigos e textos publicados em língua portuguesa. Como constructo do estudo foi desenvolvido um estudo dirigido para o maior aprofundamento sobre a história e evolução da Enfermagem e a importância de Florence Nightingale nesse processo. O grande mérito de Florence Nightingale foi dar voz ao silêncio daqueles que prestavam cuidados e ao institucionalizar a Enfermagem como profissão. Conclui-se ser necessário aos alunos ingressantes, o conhecimento sobre como o surgimento da Enfermagem e sua evolução até a atualidade, capacitando-os ao mercado de trabalho cientes do valor profissional do enfermeiro, além de incentivá-los a atuar, assim como Florence, com arte e protagonismo na profissão escolhida. Descritores: História da Enfermagem. Biografia. Ensino. ¹ Aluna Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bolsistas do Programa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/UNIFOR). Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida do Binômio Mãe e Filho (UNIFOR/CNPq). lorenataynara@hotmail.com 2 Enfermeira pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Enfermeira do Hospital Gastroclínica. Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida do Binômio Mãe e Filho (UNIFOR/CNPq). paulaxenofonte@gmail.com ³ Aluna do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Bolsista do Programa de Iniciação Científica (FUNCAP/UNIFOR). Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida do Binômio Mãe e Filho (UNIFOR/CNPq). fernanda.rabreu@outlook.com 4 Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Enfermeira da Unidade Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC/UFC). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Líder do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida do Binômio Mãe e Filho (UNIFOR/CNPq). Orientadora. karlarolim@unifor.br 2 INTRODUÇÃO Pensar em Enfermagem nos dias atuais implica em uma releitura das ideias de Florence Nightingale, precursora da Enfermagem Moderna, as quais vêm sendo cada vez mais exploradas e criticadas por diversos autores de Enfermagem, que procuram entender e explicar os fundamentos de algumas questões que vivenciamos atualmente em nossa prática, principalmente no cenário hospitalar que permanece com um maior quantitativo de profissionais de Enfermagem (SANTO, 2006). Florence Nightingale é considerada a fundadora da Enfermagem Moderna em todo o mundo, contrariou o destino de uma mulher da alta sociedade britânica, à qual a educação e a profissão não eram permitidas, criando uma nova representação social da mulher e profissionalização da Enfermagem. Obteve maior visibilidade na Guerra da Criméia, em 1854, onde implementou melhorias nas enfermarias do Hospital Scutari, contribuindo para o resgate das condições sanitárias em relação ao ambiente e à higiene, aperfeiçoou o cuidado aos soldados, limpando suas feridas e realizando curativos, além de prover apoio psicológico (MALAGUTTI; MIRANDA, 2010). Consoante os autores supracitados, Florence realizou grandes feitos, salvou vidas, reorganizou a Enfermagem, quebrou preconceitos acerca da profissão, apoiou os soldados feridos escrevendo cartas para os familiares, permanecendo junto ao paciente nas horas de sofrimento e na hora da morte. Todas as noites, percorria os corredores do hospital à luz de uma lamparina, vigiando e cuidando dos soldados doentes, ficando assim conhecida como “the lady with the lamp” (A dama da lâmpada) ou “the Angel of the Crimea” (O anjo de Criméia). Ao retornar da guerra, tornou-se figura popular, seu nome era sinônimo de doçura, eficiência e heroísmo. Florence valorizava práticas tais como: a observação, a experiência e o registro de dados fundamentais para o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho que acentue a possibilidade de resolução dos problemas, melhore a qualidade de vida dos doentes e salve vidas. Seus princípios incluíram as áreas de prática, pesquisa e educação (SANTO, 2006). Para Florence "a disciplina é a essência do treinamento'', tendo sido ali o início da docilização dos corpos. A formação do enfermeiro para o cuidado, como prática profissional, teve início em 1860, na Inglaterra Vitoriana com Florence Nightingale, onde ocorreu a categorização da equipe de Enfermagem (Nurses e Lady-Nurses). A Enfermagem, para Nightingale, era uma arte que requeria treinamento organizado, 3 prático e científico; a enfermeira deveria ser uma pessoa capacitada a servir à medicina, à cirurgia e à higiene (MALAGUTTI; MIRANDA, 2010). O grande mérito de Florence Nightingale foi dar voz ao silêncio daqueles que prestavam cuidados de Enfermagem e ao institucionalizar a Enfermagem como profissão, ela produziu um significado no silêncio que havia na prática de Enfermagem, que, até então era envolta em regulamentos e correspondências internas às instituições de cuidado, executadas por aquelas que faziam parte de associações, geralmente religiosas, cujo espírito era servir ao próximo, por amor a Deus. A sua teoria abrange três relações principais: ambiente com o doente; enfermeira com o ambiente e enfermeira com o doente. Considera o ambiente como o fator principal que atua sobre o doente para produzir um estado de doença. A enfermeira deve, por isso, ser capaz de manipular o ambiente em favor do doente, para que este tenha o mínimo dispêndio de energia possível (GRAAF, 1989). Nightingale não via a Enfermagem como limitada à administração de medicamentos e tratamentos, mas, em vez disso, orientada para fornecer ar fresco, luz, aquecimento, higiene, quietude e nutrição adequada. A teoria descritiva de Nightingale forneceu aos enfermeiros uma maneira de pensar sobre o ambiente dos clientes e dos seus próprios. Nightingale considerava a Enfermagem como uma oportunidade profissional, com um conteúdo específico por investigar. A sua concepção da Enfermagem incidia particularmente na prevenção e no doente, contrariando as concepções de Enfermagem da sua época, que valorizavam, acima de tudo, a doença e o curar (SILVA, 2001). Segundo Malagutti e Miranda (2010) o reconhecimento da Enfermagem como profissão só foi dado a partir do surgimento da Revolução Industrial no período das Práticas de Saúde no mundo moderno. Antes disso existiam apenas Práticas de Saúde que com o passar do tempo foram evoluindo passando assim por cinco períodos até chegar às práticas de saúde no mundo moderno. O primeiro período foi “Práticas de Saúde Instintiva”, onde o cuidado era realizado por mulheres que cuidavam de seus filhos e das pessoas mais velhas nos grupos nômades. O segundo foi “Práticas de Saúde Mágico Sacerdotal”, nesse período as práticas de saúde estavam ligadas intimamente com a religião e o misticismo sendo desenvolvida pelos sacerdotes nos templos. O terceiro período foi “Práticasde Saúde no Alvorecer da Ciência” que foi marcado pelo surgimento da filosofia e o progresso da ciência procurando sempre investigar as causas e seus efeitos. A quarta foi “Práticas de 4 Saúde Monástica Medieval” onde a Enfermagem surgiu e era desenvolvida por religiosos de forma leiga. E o quinto período foi “Práticas de Saúde Pós-Monástico” onde a Enfermagem é inserida no contesto dos movimentos renascentista e de forma protestante era praticada por mulheres de baixo nível moral e social (MALAGUTTI; MIRANDA, 2010). Foi no período das “Práticas de Saúde no Mundo Moderno” que a inglesa Florence Nightingale, logo após participar da Guerra da Criméia fundou a primeira escola de Enfermagem que serviu como base de ensino para as escolas de Enfermagem que surgiram posteriormente fazendo assim da Enfermagem uma profissão com bases científica e respeitada (GEOVANINI et al., 1995). Após o surgimento da Enfermagem foi preciso adaptar a profissão de acordo com as necessidades da população, com isso a Enfermagem passou por diversas transformações atÉ ser a profissão que é na atualidade, assim pode-se afirmar que a profissão sofreu influencia de diferentes épocas e continua passando por adaptações (PERES; CIAMPONE; WOLFF, 2008). Atualmente, grande parte dos alunos que ingressam no Curso de Graduação em Enfermagem não sabe a história da profissão por eles escolhida, como e em quais áreas o enfermeiro pode atuar, com isso acabam, também, sem conhecer os Cursos de Pós- graduação latu-sensu e strictu-sensu existentes. Assim é preciso, primeiramente, que os alunos ingressantes conheçam como a Enfermagem surgiu para que possam entender a evolução da profissão até os dias atuais. Tais conhecimentos, decerto são necessários para a preparação ao mercado de trabalho que, também está em constante evolução. O Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) foi criado no ano de 1973 e tem como pressuposto filosófico a preparação do enfermeiro nos vários níveis de complexidade, para atuar nas áreas de assistência, docência, pesquisa e administração com enfoque na saúde individual e coletiva, a partir de uma consciência ampliada em dimensões sociopolíticas e sanitárias, socioeconômicas, políticas e cidadã. Forma enfermeiros generalistas, capazes de conhecer e intervir nas situações-problema, atendendo ao perfil epidemiológico regional e nacional, assim capacita seus alunos da área a atuar como promotores da saúde, estabelecendo relações de cuidado junto ao indivíduo, à família e à coletividade (UNIFOR, 2014). Diante das considerações e pretendendo ampliar os conhecimentos dos alunos ingressantes ao Curso de Graduação em Enfermagem acerca da história e evolução da profissão acredita-se no desenvolvimento de um instrumento facilitador deste 5 conhecimento, permeando este caminho com sensibilidade e encantamento necessários a um profissional em formação. Assim, o estudo objetivou desenvolver um instrumento de ensino-aprendizagem sobre o protagonismo de Florence Nightingale para o desenvolvimento da Enfermagem. METODOLOGIA Estudo descritivo, realizada a partir de uma pesquisa integrativa, a qual tem por finalidade reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um determinado tema ou questão (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). A revisão integrativa é um método de revisão mais amplo, pois permite incluir literatura teórica e empírica bem como estudos com diferentes abordagens metodológicas (quantitativa e qualitativa). Os estudos incluídos na revisão são analisados de forma sistemática em relação aos seus objetivos, materiais e métodos, permitindo que o leitor analise o conhecimento pré- existente sobre o tema investigado (POMPEU; ROSSI; GALVÃO, 2009). A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a março de 2014. A técnica utilizada na pesquisa para obtenção dos dados foi por meio de um levantamento bibliográfico junto aos bancos de dados LILACS, BIREME e SCIELO, que proporcionou acesso a periódicos e artigos científicos, a partir dos descritores: “História da Enfermagem”; “Biografia”; “Ensino”, utilizando os termos para artigos e textos publicados em língua portuguesa, sem recorte temporal. Como critérios de inclusão para análise, foram considerados os artigos e textos que abordam de forma mais clara a temática. Os mesmos foram selecionados por intermédio de seu título e resumo. Foram encontrados 16 artigos e oito livros, mas somente os pertinentes à revisão foram avaliados na íntegra. Após uma leitura exaustiva dos textos, foi realizada a síntese de cada artigo e agrupado de acordo com os temas previamente elaborados. Os dados obtidos foram analisados e discutidos de acordo com a literatura pertinente. A partir de uma leitura criteriosa, foram selecionados sete artigos e três livros sobre a temática. O estudo foi realizado na Biblioteca do campus da UNIFOR. Trata-se de uma instituição de ensino superior privada localizada no bairro Edson Queiroz, na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. A UNIFOR tem como missão promover a produção e difusão do saber, por meio do ensino, pesquisa e extensão, articulados, visando à formação integral do cidadão e à sua qualificação para o exercício profissional, oferece 31 cursos de graduação, 39 cursos de pós-graduação (UNIFOR, 2014). 6 ANÁLISE E DISCUSSÃO Como constructo do estudo foi desenvolvido um Estudo Dirigido a ser aplicado aos alunos na Disciplina de Bases Teórico Práticas para o Cuidar I, do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIFOR, para o maior aprofundamento sobre a história e evolução da Enfermagem e a sobre o protagonismo de Florence Nightingale ao desenvolvimento da profissão. Florence é considerada a matriarca da Enfermagem Moderna. O instrumento incentivou discussões e reflexões, motivou o processo ensino aprendizagem, aspergindo a essência da Enfermagem por entre o alunato. O Estudo Dirigido é uma técnica baseada no princípio didático de que o professor não ensina: ele é o agilizador da aprendizagem, facilitando o aprendizado do aluno. O professor é o incentivador e o ativador do aprender (CINAL, 2003). De maneira especial, refere o autor, essa técnica põe em evidência o modo como o aluno aprende. Atendendo, com vantagens, às exigências do processo de aprender, o Estudo Dirigido, incentiva a atividade intelectual do aluno, força-o à descoberta de seus próprios recursos mentais, facilitando-lhe o desenvolvimento das habilidades e operações de pensamento significativas – identificar, selecionar, comparar, experimentar, analisar, concluir, solucionar problemas, aplicando o que aprendeu. O Estudo Dirigido tem como objetivos oportunizar situações para o aluno aprender por meio de sua própria atividade, de acordo com seu ritmo pessoal, favorecer o desenvolvimento do sentido de independência e de segurança do aluno além de possibilitar a criação, a correção e o aperfeiçoamento de hábitos de estudo, a fixação, a integração e a ampliação da aprendizagem (CINAL, 2003). É importante que o professor acompanhe o trabalho em todas as suas fases: na execução, na correção e na avaliação. Este instrumento de ensino-aprendizagem foi desenvolvido no Programa de Monitoria Institucional (PROMON/UNIFOR) direcionado ao conhecimento e encantamento dos alunos de primeiro semestre do Curso de Enfermagem à evolução da Enfermagem na sociedade como Ciência. Consoante à resolução do Estudo Dirigido e após as discussões em sala de aula os alunos compreenderam o protagonismo de Florence Nightingale na Enfermagem, quando perceberam Florence como um mito, haja vista que tornou-se uma personagem de si própria, podendo ser visualizada pela imensa produção científicaem forma de livros, dissertações, teses e artigos científicos, gerada por seus ensinamentos. 7 Para Santo (2006), as bases sólidas fincadas por Florence Nightingale estão permitindo à Enfermagem avançar em estudos que legitimam e fundamentam o cuidado enquanto essência do saber e fazer de enfermeiros nos vários campos de atuação. Atualmente esses estudos apontam o cuidado como objeto de teorização em dimensões que aliam aspectos internos e externos à profissão, inserindo e explorando temas que antes eram velados, embora presentes no cotidiano da nossa prática, como o significado do corpo e suas formas de expressão na interação entre quem cuida e é cuidado. Os resultados do Estudo Dirigido direcionaram os alunos à reflexão sobre a importância de Florence incluída entre as 100 mulheres que marcaram a história mundial, o que mostra o alcance de sua influência. Além disso, na Inglaterra, país de origem, sua história é ensinada desde a infância nas escolas, como uma das grandes heroínas inglesas. Florence Nightingale, mitificada no seu tempo e elevada à condição de heroína, não é reconhecidamente a primeira enfermeira, nem a fundadora da primeira escola de Enfermagem, nem sequer a primeira enfermeira diplomada, mas deu à Enfermagem o estatuto socioprofissional que lhe faltava e uma nova representação social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Florence, representada pela “dama da lâmpada”, foi uma mulher que dedicou a sua vida para o cuidado do próximo e para a profissionalização da Enfermagem, fica claro que é essencial para a formação dos acadêmicos de Enfermagem conhecer a sua história, para torná-los profissionais capacitados humana e cientificamente e com visibilidade social. Conclui-se que é necessário, primeiramente, que os alunos ingressantes conheçam como a Enfermagem surgiu para que possam entender a evolução da profissão até a atualidade, capacitando-os ao ingresso no mercado de trabalho cientes do valor profissional do enfermeiro, além de incentivá-los a atuar, assim como Florence, com arte e protagonismo na profissão escolhida. REFERÊNCIAS COSTA, R.; PADILHA, M.P.; AMANTE, L.N.; COSTA, E.; BOCK, L.F. O legado de Florence Nightingale: uma viagem no tempo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2009 Out-Dez; 18(4): 661-9. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v18n4/07.pdf > Acesso em 12 mai 2014. 8 CINAL, N.C.B. Estudo Dirigido. Revista do Professor, jan./mar. 2003 Porto Alegre, 19 (73): 31-35. Disponível em: <http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco- praxispedagogicas/BANCO%20DE%20SUGEST%C3%95ES%20DE%20ATIVIDAD ES/estudo%20dirigido.pdf> Acesso em 19 mai 2014. GEOVANINI, T. História da enfermagem – versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 1995. Cap 1 e 2. GRAAF, KR. Arte e ciência de la enfermeria humanista: Florence Nightingale. In: MARINNER A. Modelos y teorias de enfermería. Barcelona (ESP): Rol; 1989. LOPES, L.M.M.; SANTOS, S.M.P. Florence Nightingale. Apontamentos sobre a fundadora da Enfermagem Moderna. Revista de Enfermagem Referência, III. n.°2. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/ref/v3n2/v3n2a19.pdF> Acesso em 20 abr 2014. MALAGUTTI, W.; MIRANDA, S.M.R.C. Os caminhos da enfermagem: de Florence à globalização. São Paulo: Phorte Editora, 2010. MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2008;17(4):758-64. POMPEU, D.A.; ROSSI, L.A.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: etapa inicial do processo de validação de diagnóstico de enfermagem. Acta Paul. Enferm., São Paulo, 2009: 22(4): 124-29. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v22n4/a14v22n4.pdf>. Acesso em: 5 de maio 2014. PROMON. Universidade de Fortaleza. Programa de monitoria institucional. PROMON. Disponível em: www.unifor.br. Acesso em: 05 mai 2014. SANTO, F. H. E.; PORTO, I. S. De Florence Nightingale às perspectivas atuais sobre o cuidado de enfermagem: a evolução de um saber/fazer. Esc Anna Nery 2006 dez; 10 9 (3): 539 - 46. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ean/v10n3/v10n3a25.pdf>. Acesso em 10 mai 2014. SILVA, H. A concepção de cuidados de enfermagem em Florence Nightingale. 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