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Ascaridíase: Causa e Consequência do Subdesenvolvimento

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Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
Ascaridíase
?Uma das causas e conseqüências do 
subdesenvolvimento de grande parcela
da população dos países subdesenvolvidos, 
dos quais o Brasil faz parte.
?Esses países carecem de programas de 
educação em saúde!
ASCARIDIDAE
• Reino: Animalia
• Filo: Nemathelminthes
• Classe: Nematoda
• Subclasse: Secernentea
• Ordem: Ascaridida
• A maioria das espécies é de grande porte.
• vestíbulo com lábios ou pseudolábios.
• Cavidade bucal (vestíbulo), pequena ou ausente. 
• Esôfago muscular, glandular, com ou sem bulbo posterior.
• Superfamília: Ascaridoidea
• Nematóides de grande e médio porte
• Boca com três lábios desenvolvidos
• Vestíbulo ausente
• Machos com espículos iguais.
Região posterior do macho
Boca com três lábios desenvolvidos
ASCARIDIDAE
• Família: Ascarididae
• Esôfago sem bulbo
• Fêmea com cauda romba
• Machos com cauda romba e curva.
Subfamília: Ascaridinae
• Nematóides de grande e pequeno porte
• Machos com cauda sem projeção 
digitiforme, com ou sem asas caudais.
ASCARIDIDAE
• Gênero: Ascaris
• Nematóides de grande porte, interlábios 
ausentes. 
• A . lumbricoides
• São helmintos longos, cilíndricos e com 
extremidades afiladas, sobretudo na região
anterior. As Fêmeas são maiores e mais espessas
com a parte posterior retilínea, os machos são
facilmente reconhecidos pelo enrolamento ventral 
espiralado da sua extremidade caudal. Possui
cutícula lisa, brilhante e com finas estriações
anulares. 
Ovo de Ascarídeo com a larva infectante
ASCARIDIDAE: ASCARIDINAE
BIOLOGIA
• Hospedeiro: homem
• Ascaris lumbricoides
• Lagochilascaris minor ⇒ admite-se ser 
normalmente parasito intestinal de felídeos
silvetres. Os animais domésticos e o homem
podem ser infectar acidentalmente.
ASCARIDIDAE
BIOLOGIA
• Habitat: intestino delgado. Podem ficar presos a 
mucosa através de seus “fortes lábios ou
migrarem” pela luz intestinal. 
• Os ascarídeos matêm uma atividade contínua, 
movendo-se contra a corrente peristáltica. 
Algumas vezes fixam a mucosa. 
momentaneamente por meio de seus lábios.
• Migrações mais extensas podem ocorrer, de 
preferência nas crianças fortemente parasitadas, as 
vezes com localizações anômalas de um exemplar.
A. lumbricoides
Biologia
CICLO BIOLÓGICO
? Fase de vida livre ou pré parasitária
? Fase de vida parasitária
• Ovos⇒ 25 a 300C, umidade mínima de 70% e oxigênio⇒
embrionamento em aproximadamente 15 dias, 
permanecendo com a larva infectante em seu interior por
um longo período.
• A casca espessa assegura certa proteção contra as 
condições adversas do meio.
• Mecanismo de infecção: ingestão do ovo contendo 
a larva infectante L3 (Ham-Peter, 2000).
• Invasão da mucosa
• Atravessa a parede intestinal, a nível do ceco.
• Hepato⇒ cardiopulmomar
• Nos “alvéolos” realizam a terceira muda. Nesta
fase atravessam a parede que separa os capilares
sangüíneos das cavidades alveolares, chegando
aos brônquios.
• Os parasitos passam a ser arrastados com o muco
pelos movimentos ciliares da mucosa, sobem
gradualmente pela árvore brônquica, chegando a 
traquéia, laringe e alcançam passivamente a 
faringe, sendo deglutidos. 
ASCARIDIDAE
CICLO BIOLÓGICO
• Localização ectópica
• Como conseqüência, as larvas de quarto 
estágio chegam ao intestino. Os últimos
estágios larvários já são aeróbios
“facultativos” e suportam demorados
períodos de anaerobiose no intestino.
Após um período de 20 dias, dá-se a quarta
muda que os transforma em adultos jovens e 
o crescimento prossegue; cerca de 2 meses
após a infecção, ocorre a cópula e a fêmea
começa a ovipor. 
ASCARIDIDAE
CICLO BIOLÓGICO
• P.P.P: 6 a 8 semanas
• Cada fêmea é capaz de produzir mais de 
200.000 ovos dia! 
• A longevidade dos ascarídeos é estimada de 
1 a 2 anos.
• Localizações ectópicas: baço, rins, etc.
Ascaris lumbricoides
Biologia
• Forma infectante: ovo embrionado contendo
a larva de terceiro estágio
• Via de de penetração: oral 
• Compreende obrigatoriamente um “ciclo
migratório” que passa pelos pulmões. 
• Obs. Ovos de A. suum também são
infectantes para o homem, porém a 
evolução não costuma ir além da fase
larvária.
• Patologia e Sintomatologia
• Carga parasitária baixa, na maioria das vezes
• Ação patogênica:
• a) Durante a migração das larvas.
• b) Quando os vermes adultos já se encontram em
seu habitat definitivo
• c) Migrações e localizações ectópicas.
• As alterações produzidas podem ser de 
natureza mecânica, tóxica ou alérgica.
• Invasão pelas larvas
• Depende do número de larvas no tecido onde
são encontradas e da sensibilidade do 
hospedeiro. Assim, quando as larvas são pouco
numerosas e o paciente não apresenta
hipersensibilidade aos produtos parasitários e os
antígenos liberados pelas larvas durante as ecdíses, 
as alterações hepáticas serão insignificantes, assim
como as reações pulmonares. Mas em infecções
maciças, as lesões traumáticas produzidas pelas
migrações larvárias através do parênquima
hepático, irão causar pequenos focos
hemorrágicos e de necrose, bem como “reação
inflamatória” mais acentuada em torno das 
larvas que aí ficam retidas e são destruídas.
• Pulmões⇒ se concentram os estágios larvários
com maior poder antigênico. As reações são
geralmente mais pronunciadas.
• Hemorragias petequiais⇒ passagem das larvas
dos capilares para as cavidades alveolares. As 
paredes destes mostram edema inflamatório, com 
grande infiltração de linfócitos, neutrófilos e 
eosinófilos. Ocorre descamação do epitélio
alveolar, presença de exsudadto nos alvéolos, 
assim como dilatação bronquíolos; completam o 
quadro de uma pneumonia difusa, podendo
também formar blocos de consolidação
pneumônica.
Patologia
• Nas crianças ocorre, muitas das vezes, um quadro
denominado de “Síndrome de Löeffler”: febre, 
tosse, eosinofilia sangüínea elevada e que
percistem por muitos dias. O exame radiológico
mostra os campos pulmonares semeados de 
pequenas manchas isoladas ou confluentes, que
desaparecem espontaneamente dentro de poucos
dias, sem deixar traços.
• Em alguns casos, as lesões pulmonares são graves, 
com quadro de bronquopneumonia ou pneumonia 
difusa bilateral. O desfecho pode ser fatal, 
principalmente em crianças com pouca idade e 
com carga parasitária elevada. 
Patologia
• Mesmo um pequeno número de larvas, é capaz de 
desencadear processos pulmonares, especialmente
crises de asma.
• Nos pulmões encontra-se uma reação inflamatória
mais intensa, devido a grande concentração de 
larvas com maior poder antigênico. L3 e L4
produzem antígenos no momento da ecdíse, 
ocorrendo assim uma intensa reação inflamatória
levando a uma pneumonia lobar ou difusa
bilateral, o que pode evoluir para casos muito
graves, principalmente em crianças e pessoas
com hipersensibilidade.
Patologia e sintomatologia
• Infecção intestinal
• Desconforto abdominal, com cólicas intermitentes, 
dor epigástrica e má digestão; nauseas, perda de 
apetite e emagrecimento.
• Muitas das vezes o parasitismo acarreta um 
agravamento nutricional dos pacientes, posto
que as populações mais expostas ao risco de 
infecções são em geral, constituídas de famílias de 
baixa renda e crianças subnutridas, em função da 
competição entre o parasito e o hospedeiro.
Patologia
• Infecção intestinal (continuação)
• Diarréia, disenteria, atividade peristáltica alterada, 
ação enzimática dos parasitos e alterações da 
circulação porta.
• Espasmos e obstrução, em função da ação
irritativa desenvolvida pelos helmintos adultos
sobre a parede intestinal e o seu acúmulo em
volumoso novelo, conduz a produção de 
“espasmos e obstrução intestinal”, perfuração do 
intestino, peritonite, vólvulo e intussuscepção.
• Em crianças fortemente parasitadas, pode ocorrer
uma obstrução intestinal a nível da válvula
íleocecal, espontaneamente ou após um tratamento
com antihelmíntico. 
PATOLOGIA
• Ainda que algumas larvas passem pela
circulação arterial e alcançem outros órgãos, 
como baço e rins, determina quadros muito
variados. 
• Apêndice cecal onde a ação obstrutiva e irritante
determina um quadro de apendicite aguda.
• Ocorre também muitos casos de invasão das vias
biliares, principalmente em crianças e na maioria
das vezes só se encontra um helminto, 
localizando-se geralmente no colédoco e mais
raramente na vesícula.
• Ao penetrar no canal pancreático pode determinar
pancreatite aguda, sempre fatal, em
conseqüência da obstrução das vias excretoras
do órgão.
• Não é raro que alguns pacientes eliminem os
helmintos pela boca ou pelo nariz em infecções
maciças, ocasião em que os helmintos apresentam
uma atividade migratória antiperistáltica muito
intensa ou quando os helmintos são irritados por
alimentos ou drogas. Movimentos antiperistálticos
ou vômitos também contribuem para isso.
• A literatura médica registra certo número de casos
de ascaridíase em neonatos e sugere a 
possibiliddae de transmissão transplacentária de 
larvas em fase migratória (migração somática).
Diagnóstico
• A camada mais externa da casca, em geral
espessa, irregular e com superfície
mamilonada. Compõe-se de material pegajoso
formado de mucopolissacarídios e é de coloração
castanho-amarelada, atribuída à impregnação
pelos pigmentos fecais. Algumas vezes a camada
externa é delgada e falta completamente. A forma 
dos ovos férteis é oval ou quase esférica, 60 a 45 
micrômetros. 
Diagnóstico
• Muitas das vezes a eliminação do parasito pelo
anus ou pela boca, esclarece o caso.
• Exame de fezes - o diagnóstico é feito pelo
encontro de ovos nas fezes do paciente. Dada a 
prolificidade das fêmeas de Ascaris (200.000 ovos
/dia), geralmente um exame fecal é suficiente. A 
técnica mais recomendada é a de sedimentação
espontânea em cálice cônico, para que em virtude
de sua densidade relativamente alta, os ovos irão
se concentrar no vértice e o “sedimento
enriquecido de ovos” seja levado ao exame
microscópico. Nessas condições, os resultados
positivos aproximam-se de 100%.
• Sedimentação espontânea em água
• Consiste na combinação da gravidade e da sedimentação. 
O uso de grande quantidade de material fecal nessa técnica
(5g.), favorece um diagnóstico satisfatório e seguro. A 
grande vantagem é a quantidade mínima de vidraria, sendo
dispensável o uso de reagentes e de centrifugação. A 
desvantagem é a grande quantidade de detritos fecais no 
sedimento, dificultando a preparação e ao exame da 
lâmina, pois é colhido uma pequena porção do sedimento
na camada central e inferior (centro e fundo do sedimento) 
Diagnóstico
• As fêmeas não fecundadas podem eliminar ovos inférteis, 
são mais alongados (80 a 90micrômetros de comprimento) 
e tem casca mais delgada, com a camada albuminosa muito
reduzida ou ausente. O citoplasma está cheio de grânulos
refringentes de aspecto grosseiro. Esses ovos aparecem nas
fezes quando as fêmeas jovens e ainda não fecundadas
começam a ovipor, ou quando a proporção de fêmea por
macho é muito grande. Ocorrem sobretudo nas infecções
unissexuais só por fêmeas, fato que ocorre quando o 
número de helmintos é muito reduzido⇒ áreas de baixa
endemicidade. Assim, um parasitismo por uma única
fêmea ou só por fêmeas, pode ser reconhecido pela
presença de ovos inférteis nas fezes.
Diagnóstico
• Os exames coprológicos negativos de um paciente
infectado por A. lumbricoides, também podem
ocorrer nas infecções somente de machos.
• Métodos Quantitativos: 
?Kato-Katz ⇒ pode estimar aproximadamente o 
número de helmintos adultos.
• O diagnóstico específico na fase de migração
larvária é difícil.
• Métodos Imunológicos
? São indicados na fase de migração das larvas, 
nas infecções só por machos ou quando o 
exame de fezes, após repetido, for negativo.
• A intensidade de uma infecção é
determinada pelo número de helmintos
encontrados.
• O método quantitativo de Kato-Katz é
amplamente usado na rotina para calcular
número de ovos.
EPIDEMIOLOGIA
• A. lumbricoides
• Importância para saúde pública, tanto nos estádios
larvais, como nos adultos. 
• A ascaridíase está amplamente distribuída pelas
regiões tropicais e temperadas do mundo; incide
mais intensamente em lugares com clima quente e 
úmido, bem como onde as condições higiênicas
são mais precárias.
EPIDEMIOLOGIA
• Infecções altas e crônicas em crianças com menos
de 6 meses de idade.
• Na saúde pública a importância maior está nas
áreas tropicais, atingindo cerca de 70 a 90% das 
crianças com faixa etária de 1 a 10 anos. 
• O determinante sócio econômico interfere e 
define o quadro biológico e consequentemente 
a importância do parasitismo.
EPIDEMIOLOGIA
• Este helminto é considerado como uma das causas
e conseqüências do subdesenvolvimento de grande
parcela da população dos países subdesenvolvidos, 
no qual o Brasil faz parte. 
• São países onde existe carência em programas de 
educação em saúde!
EPIDEMIOLOGIA
• A ecologia da ascaridíase envolve
fundamentalmente o setor da população
humana que vive em precárias condições
sanitárias, por razões sócio-econômicas e 
culturais.
• O homem é a única fonte de parasitos, 
sendo a população infantil em idade escolar
e pré-escolar, a mais pesadamente infectada
e portanto que promove maior poluição do 
ambiente.
EPIDEMIOLOGIA
• O hábito de defecar no solo, onde as 
instalações sanitárias são raras, conduz
a intensa e “permanente”
contaminação do peridomicílio.
• O solo úmido e sombreado é muito
favorável para sobrevivência e 
embrionamento dos ovos.
EPIDEMIOLOGIA
• Os ovos podem resistir muito tempo a insolação e à
dessecação⇒ casca espessa e impermeável. 
• Durante ao embrionamento o ovo é mais sensível a 
oxigenação, falta de umidade e produtos químicos. 
Depois da larva infectante formada em seu interior, resiste
à condições adversas mais facilmente e em condições
favoráveis, permanece infectante no solo por muitos
meses.
• Muitos ovos resistem as “técnicas habituais de tratamento
de esgotos” e são encontrados com larvas infectantes vivas
nos efluentes lançados nos rios ou no lodo seco empregado
como adubo.
• Dispersão dos ovos
? Chuvas
? Ventos
? Insetos e outros animais.
O ciclo da transmissão e a manutenção da endemia se faz
principalmente no domicílio e peri-domicílio poluídos
com dejeções de indivíduos infectados, principalmente das 
crianças que aí vivem, que mantêm as mãos sujas na terra , 
sujeiras sob as unhas, alimentos contaminados por mãos
que tocaram o solo, águas ou alimentos contaminados com 
poeira levantada pelo vento, varredura ou frutas e verduras
cruas, são os principais veículos que levam à boca os ovos
do parasito e possibilitam a ingestão pelo hospedeiro. 
Visto que as poeiras de solos muito poluídos são ricas em
ovos, estes podem ser aspirados, retidos pelo muconasal
ou pelas secreções brônquicas e depois deglutidos. 
EPIDEMIOLOGIA
• Carga parasitária maior entre crianças em
idade pré-escolar ou em indivíduos mais
velhos.
• Cada fêmea é capaz de fazer uma
ovipostura de 200.000 ovos dia, o que
facilita a biologia do parasito !
Obstrução intestinal por Ascaris lumbricoides É mais
freqüênte nas áreas tropicais, atingindo cerca de 70 a 90% 
das crianças com faixa etária de 1 a 10 anos. O 
determinante sócio econômico interfere e define o quadro
biológico e consequentemente a importância do parasito .
CONTROLE
• Ascaridíase continua sendo um dos maiores problemas em
saúde pública em escala mundial. De endemia rural, como
era entendida, passa a ser tanbém problema
urbano, em
vista do exodo rural, povoando densamente os bairros mais
pobres das cidades, onde as condições de insalubridade são
das mais graves (escassez de água, falta de água e esgotos, 
superlotação e falta de conforto), o que se soma a pobreza.
• Ascaridíase, como outras infecções intestinais, tem sido
negligenciada em muitos países endêmicos, porque afeta
populações menos assistidas; pacientes e familiares
desconhecem os problemas e meios para resolvê-los e os
serviços básicos de saúde são praticamente inexistentes. 
Faltam programas de controle como, programar os
trabalhos de diagnóstico, tratamento, saneamento
ambiental requerido pelo plano adotado e avaliação dos 
resultados obtidos.
Controle
• Sempre que possível, o tratamento deve
alcançar a todos os indivíduos parasitados e 
deve ser executado simultaneamente para
reduzir drasticamente as fontes de infecção, 
controlando a morbidade e a transmissão.
• O plano de controle deve ser condizente com a situação
epidemiológica.
• É necessário para consolidar o controle, mudar o 
comportamento da população de forma a reduzir a 
poluição do meio e reinfecção dos habitantes em cada
domicílio e implantação de hábitos como: uso de 
instalações sanitárias, suprimindo a contaminação do solo 
no peridomicílio que ainda tardará muitos meses para
desinfestar-se.
• Lavagem das mãos antes de comer ou manusear alimentos. 
• Lavagem cuidadosa das frutas e legumes, antes de 
consumí-los.
• Proteção dos alimentos contra poeira, moscas e outros
insetos que possam ser vetores mecânicos de ovos de 
helmintos.
• Colaboração dos membros da comunidade nos programas
de controle, inclusive submetendo-se ao diagnóstico e 
tratamento adequados.
Larva migrans visceral
• zoonose
• Bioagentes
• Toxocara canis e T. cati. São de grande 
importância em saúde pública.
• O homem se infecta ingerindo ovos contendo L3, 
as quais pentram na parede intestinal atingindo a 
circulação e distribuindo-se por todo o organismo. 
Posteriormente, atravessam os capilares
sanguíneos e atingem os tecidos adjacentes, como
fígado, sistema nervoso central, pulmões, olhos e 
músculos. Nestes órgãos e tecidos, realizam
migrações. Algumas larvas encistam-se, ficando
viáveis por vários anos. 
	Ascaris lumbricoides 
	Ascaris lumbricoides
	Ascaridíase
	ASCARIDIDAE�
	Região posterior do macho
	Boca com três lábios desenvolvidos
	ASCARIDIDAE
	ASCARIDIDAE
	Ovo de Ascarídeo com a larva infectante
	ASCARIDIDAE: ASCARIDINAE�BIOLOGIA�
	ASCARIDIDAE�BIOLOGIA�
	A. lumbricoides �Biologia
	ASCARIDIDAE�CICLO BIOLÓGICO
	ASCARIDIDAE�CICLO BIOLÓGICO
	Ascaris lumbricoides�Biologia�
	Patologia
	Patologia
	Patologia e sintomatologia
	Patologia
	PATOLOGIA
	Diagnóstico
	Diagnóstico
	Diagnóstico
	Diagnóstico
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	EPIDEMIOLOGIA
	Obstrução intestinal por Ascaris lumbricoides É mais freqüênte nas áreas tropicais, atingindo cerca de 70 a 90% das crianças c
	CONTROLE
	Controle
	Larva migrans visceral

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