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Conceitos Básicos de Metodologia
Brenda de Quadros Pereira[2: Acadêmica do segundo semestre do curso de Direito do IPA.]
RESUMO
Este trabalho tem o objetivo de demonstrar através de citações quais os elementos fundamentais na produção científica de trabalhos. Os conceitos aqui ditos visam trazer credibilidade e cientificidade ao artigo, elencando, por exemplo, o que é conhecimento, teoria, ciência, pesquisa, entre outros.
Palavras-chave: Trabalho científico. Conhecimento. Ciência. Pesquisa.
ABSTRACT
This work has the objective of demonstrate through citations which fundamental elements in scientific production work. The concepts said here aim to bring scientific credibility and the article, listing, for example, what is knowledge, theory, science, research, and other.
Key-words: scientific work. Knowledge. Science. Search.
Para iniciarmos o desfile de conceituações que aqui serão estudados, é necessário fazer um adendo expondo que pesquisa científica é a realização de um estudo planejado, sendo o método de abordagem do problema o que caracteriza o aspecto científico da investigação, consoante a isto este artigo irá demonstrar de um modo planejado e metodológico quais os elementos que utilizamos incessantemente em qualquer produção de cunho acadêmico científico. A elaboração dessa ação científica impôs uma pesquisa objetivada em obras de grandes autores sobre os temas e outros que serão engajados com a finalidade de enriquecer ainda mais o desenvolver científico que queremos construir. Ao citar de maneira direita e indireta os conceitos temos o objetivo de concatenar uma análise rica em fontes para melhor chegar ao ideal de completude da cada elemento.
Partindo de grandes conceituações conseguimos fazer uma análise explicativa e posteriormente de relação entre tais citações, tendo como ideal a produção acadêmica científica que nos auxiliará na compreensão de quão importante é a disciplina técnica metodológica para a nossa formação. Conhecimento, teoria, ciência, pesquisa, método são apenas uns dos elementos que iremos estudar aqui. No aprendizado conceitual dos elementos principais na produção de conhecimento técnico-científico, ou seja, compreender o que é teoria, pesquisa, método, planejamento e ética, teremos o resultado de um saber muito mais elaborado e certo do que qualquer outro feito sem objetividade. Daremos início ao ensaio abordando o que é conhecimento, visto que ele é o fim mais esperado dessa produção, o que as pessoas mais esperam quando conclui uma pesquisa, o real motivo de estarmos sempre a estudar.
Conhecimento é “um estado mental atribuído a indivíduos” (NOVAES, 2010, p. 19) e para o filósofo Platão (1999, p. 8) conhecimento é toda virtude. Se analisarmos o contexto da locução “estado mental” partindo de uma exegese extensiva conseguiremos compreender que se trata de uma virtude, o que vai de acordo com o grande pensador grego.[3: NOVAES, José Luís Correa. Filosofia e seu ensino: desafios emergentes. Porto Alegre: Sulina, 2010.][4: PLATÃO. Os Pensadores / Platão. São Paulo: Editora Nova Cultura Ltda, 1999.]
Já na conceituação sobre teoria, conforme a ótica de Severino (2007, p. 126), entendemos que teoria é conjunto de concepções ou conhecimentos, sistematizados que se propõem sintetizar de uma forma explicativa um conjunto de fatos; em acrescento a este pensar, temos a seguinte definição: “Teoria é a síntese. É o elo que liga pensamento e realidade, ou seja, o real ao racional, o racional ao real e atribui o caráter de concreticidade tanto a um quanto a outro elemento” (PEREIRA, 1982, p. 65).[5: SEVERINO, Antonio Joaquim. Folosofia (2ª edição). São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2005.][6: PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo : Editora Brasiliense, 1982.]
Há concordância tanto na teoria de Bittar quanto na de Lakatos e Marconi que conhecimento e razão estão ligados à ciência. Segundo Bittar (2005, p. 30), ciência é uma prática racional da qual o resultado é o conhecimento e conforme os outros autores citados ciência é “um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente sistematizados e verificáveis, que fazem referencia a objetos de uma mesma natureza” (LAKATOS E MARCONI, 2003, p. 19).[7: BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica : teoria e prática da monografia para os cursos de direito – 4° edição – São Paulo : Saraiva, 2005.][8: LAKATOS, Eva M. / 	MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5ª edição, São Paulo : Atlas S.A, 2003.]
A ciência que é o conjunto de conhecimentos racionais só pode ser alcançada através da pesquisa que de acordo com Lakatos e Marconi (1995, p. 19) é um procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento e assim formar uma nova ciência ou melhorar uma já existente. De uma maneira mais objetiva e real, pesquisa é “atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados” (MINAYO, 1993, p. 23 apud SILVA E MENEZES, 2001, p. 19).[9: LAKATOS, Eva M. / MARCONI, Marina de A.Metodologia Cientifica.2ª edição, São Paulo : Atlas S.A, 1995.][10: SILVA, Edna Lúcia da / MENEZES, Estera M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição, Florianópolis : Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.]
No seguimento dessa linha de pensamento podemos afirmar que não existe pesquisa sem método, por esta razão Hegenberg (1976: II-115 apud LAKATOS E MARCONI, 1995, p. 39) não erra em dizer que método é o caminho pelo qual se chega a determinado resultado, pois em concordância com isto há o conceito que método é “o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos validos e verdadeiros-, traçando o caminho a ser seguido detectando erros e auxílios as decisões do cientista” (LAKATOS E MARCONI, 2003, p. 83).[11: LAKATOS, Eva M. / MARCONI, Marina de A.Metodologia Cientifica.2ª edição, São Paulo: Atlas S.A, 1995.][12: LAKATOS, Eva M. / MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5ª edição, São Paulo : Atlas S.A, 2003.]
Na flexão da palavra método encontraremos metodologia, a qual possui a seguinte conceituação: “A metodologia tem como função mostrar a você como andar no ‘caminho das pedras’ da pesquisa, ajudá-lo a refletir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso, indagador e criativo” (SILVA E MENEZES, 2001, p. 9), haja vista já concordamos que toda pesquisa precisa de método, também devemos concordar que a metodologia tem como princípio guiar o método e nasce a serviço da pesquisa científica, consistindo no estudo das práticas do saber e das práticas de exercício do saber, tendentes ao aperfeiçoamento dos conhecimentos humanos conforme Bittar (2005, p. 20) declara.[13: SILVA, Edna Lúcia da / MENEZES, Estera M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição, Florianópolis : Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.][14: BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica : teoria e prática da monografia para os cursos de direito – 4° edição – São Paulo: Saraiva, 2005. ]
Embora tenhamos todos os meios pelos quais podemos adquirir o conhecimento tão buscado pela teoria que origina uma ciência que talvez venha a ser metodológica, sem planejamento jamais conseguiremos reunir todos esses meios com eficácia para obter os fins programados, de acordo com o que Souza Brasil (1976, p 14) disse. Em linhas mais concretas, planejamento é “o processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, ente recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas” (PADILHA,2001, p. 21).[15: SOUZA BRASIL, Francisco. Educação e Desenvolvimento, Ver. Rio de Janeiro : Carta Mensal da Confederação Nacional do Comércio, 1976.][16: PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto pedagógico da escola. São Paulo : Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001.]
Não existe propósito em uma pesquisa científica em que não tenha uma técnica para fazer o necessário a fim de alcançar o objetivo, por isso a técnica, em conformidade com Lacambra (1990, p. 266), consiste no conjunto de operações pelas quais se adaptam meios adequados aos fins buscados ou desejados. E de modo mais completo técnica é “um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte; é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos” (LAKATOS E MARCONI, 2003, p. 174).[17: NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro : Forense, 1990.][18: LAKATOS, Eva M. / MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5ª edição, São Paulo: Atlas S.A, 2003. ]
Todo estudo transformado em técnica desenvolve uma tecnologia. A tecnologia mais antiga do homem é a descoberta do fogo. Cientificamente tecnologia é, segundo Layton (1988, p. 233), compreensão da Ciência Natural e da Matemática, com as mesmas lógicas e mesmas formas de produção; no entanto a ideia de que tecnologia é “algo universal; um mesmo produto, serviço ou artefato que poderia surgir em qualquer local e, consequentemente, ser útil em qualquer contexto” (GORDILLO E GALBARTE, 2002, p. 28), seria uma forma muito mais atual de caracterizá-la. [19: LAYTON, D. Revoluing the Tin STS. London : Internacional Journalof Science Education, 1988.][20: GORDILLO. M. M & GALBARTE J. C. G. Reflexiones sobre La Educación Tecnológica desde El Enfoque CTS. Araraquara : Revista Iberiamericana de Educación, 2002.]
A palavra tecnologia costuma andar lado a lado com a inovação, o dicionário Cegalla (2005, p. 499) apenas restringe o significado desta como o resultado de uma alteração ou novidade, encontramos um conceito muito mais amplo e envolvido com a significação da palavra em que diz que inovação é “uma iniciativa, modesta ou revolucionária, que surge como uma novidade para a organização e para o mercado e que, aplicada na prática, traz resultados econômicos para a empresa – sejam eles ligados à tecnologia, gestão, processos ou modelo de negócio” (SIMANTOB E LIPPI, 2003, p. 23).[21: CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário escolar de língua portuguesa. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2005.][22: SIMANTOB, Moysés / LIPPI, Roberta. Desmistificando A Inovação – Aula 1. 1ª edição, São Paulo : Editora Globo, 2003.]
A inovação tem a habilidade de formar até novas variações sobre conhecimento, entre elas está a epistemologia que é a evolução de cientificidade do saber. Sob o conceito de Epistemologia de autoria de Novaes (2010, p. 20) possibilidade e as fontes do conhecimento que indivíduos podem adquirir, entretanto só chegamos a clareza dessa definição com a seguinte idéia: “A epistemologia, também chamada teoria do conhecimento, é o ramo da filosofia interessado na investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento” (GRAYLING, 1996, p. 17). [23: NOVAES, José Luís Correa. Filosofia e seu ensino : desafios emergentes. Porto Alegre : Sulina, 2010.][24: GRAYLING, A C. Epistemology. Bunnin and others (editors); The Blackwell Companhion to Philosophy. Cambridge, Massachusetts : Blackwell Publishers Ltd, 1996.]
Todo conhecimento, ou conceito epistemológico, adquirido de uma pesquisa com método e técnica necessita estar nas bases éticas de produção, em aprovação à ideia de Sánchez (2005, p. 23) que diz que ética é a ciência da forma específica de comportamento e pensamento moral do homem. Logicamente, há teorias que restringem o significando de ética, dizendo que “é o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento” (VALLS, 2004, p. 8), todavia, é inegável que ética está relacionada com costumes morais que devem ser respeitados.[25: SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética / tradução de João Dell’ Anna. – 27º Ed. – Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2005.][26: VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. – Coleção primeiros passos – São Paulo : Brasiliense, 2004.]
Mas afinal, o que é Moral? Para Francis Hutsheson (1740, p. 113) moral é o motivo de conhecer o bem e o mal e fornece o embasamento empírico para a aprovação ou desaprovação social. Por mais que esta teoria seja muito bem explicada ainda pode-se completar dizendo que moral é “o mundo da conduta espontânea, do comportamento que encontra em si próprio a sua razão de existir” (REALE, 1996, p. 44).[27: KREIMENDAHL, Lothar. História da Filosofia / Filósofos do século XVIII. São Leopoldo : Unisinos, 2004.][28: REALE, Miguel. Lições Preliminares de direito. – 23. Ed. – São Paulo : Saraiva, 1996.]
O ser humano é a principal fonte de saber, sua história e criações são o que movem o mundo, em consequência disso deve existir um tipo de ética específica que zele pela proteção física de qualquer ser, de acordo com o dicionário Scottini (2009, p. 109) bioética se encaixaria nessa tese por ser a reflexão quanto à ética no uso e aplicação das invenções que mexem com a vida dos seres humanos e dos animais; mas para o agregamento conceitual vemos que bioética é “o estudo sistemático do comportamento humano na área das ciências da vida e dos cuidados da saúde, quando se examina esse comportamento à luz dos valores e dos princípios morais” (REICH (org), 1978, p. XIX).[29: SCOTTINI, Alfredo (compilador). Dicionário escolar da língua portuguesa. Blumenau, SC : Todolivro Editora, 2009.][30: REICH W. T. (org), Encyclopedia of Bioethics, New York, v. I, Introduzione, 1978.]
Por fim, conseguimos perceber e absorver o quanto relevantes são estes elementos na produção de um conhecimento técnico-científico. O alcançar de um conhecimento é o objetivo central de qualquer estudo, é o saber originado de uma teoria que é oriundo de uma ciência. A produção científica requer uma pesquisa produzida com método que consiste em uma metodologia. Na caracterização de uma metodologia observamos um ato feito com planejamento e técnica, que com o acrescento da tecnologia e da inovação alçam o método utilizado no propósito de elaboração científica para que os indivíduos obtenham uma cultura epistemológica. Somando-se a essa produção temos obrigatoriamente as bases éticas, morais e, caso estejamos tratando de integridade física humana, as bases bioéticas como garantidoras de credibilidade e respeito aos bons costumes da sociedade.
Dado o exposto, o axioma comum de que uma elaboração técnico-metodológica demanda tempo, dedicação, responsabilidade e objetividade nos mostra também o quanto é necessária a existência de tais pesquisas no mundo atual, onde informações e dados inverídicos são tão decorrentes, uma vez que é de verdades que se formam os nobres conhecimentos e não de conceitos infundados. Então, assim concluímos o esforço aqui depositado, tendo a certeza que o saber fundamentado foi obtido e que se tornou de relevância suprema auferir método e técnica em todo o trabalho acadêmico para assim produzir conhecimentos realmente funcionais. 
REFERÊNCIAS
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica : teoria e prática da monografia para os cursos de direito – 4° edição – São Paulo: Saraiva, 2005. 
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário escolar de língua portuguesa. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2005.
GORDILLO. M. M & GALBARTE J. C. G. Reflexiones sobre La Educación Tecnológica desde El Enfoque CTS. Araraquara : Revista Iberiamericana de Educación, 2002.
GRAYLING, A C. Epistemology. Bunnin and others (editors); The Blackwell Companhion to Philosophy. Cambridge, Massachusetts : Blackwell Publishers Ltd, 1996.
KREIMENDAHL, Lothar. História da Filosofia / Filósofos do século XVIII. São Leopoldo : Unisinos, 2004.
LAKATOS, EvaM. / MARCONI, Marina de A. Metodologia Cientifica. 2ª edição, São Paulo : Atlas S.A, 1995.
LAKATOS, Eva M. / MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5ª edição, São Paulo : Atlas S.A, 2003.
LAYTON, D. Revoluing the Tin STS. London : Internacional Journalof Science Education, 1988.
NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro : Forense, 1990.
NOVAES, José Luís Correa. Filosofia e seu ensino : desafios emergentes. Porto Alegre : Sulina, 2010.
PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto pedagógico da escola. São Paulo : Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001.
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo : Editora Brasiliense, 1982.
PLATÃO. Os Pensadores / Platão. São Paulo: Editora Nova Cultura Ltda, 1999.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de direito. – 23. Ed. – São Paulo : Saraiva, 1996.
REICH W. T. (org), Encyclopedia of Bioethics, New York, v. I, Introduzione, 1978.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética / tradução de João Dell’ Anna. – 27º Ed. – Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2005.
SCOTTINI, Alfredo (compilador). Dicionário escolar da língua portuguesa. Blumenau, SC : Todolivro Editora, 2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Folosofia (2ª edição). São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2005.
SILVA, Edna Lúcia da / MENEZES, Estera M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição, Florianópolis : Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
SIMANTOB, Moysés / LIPPI, Roberta. Desmistificando A Inovação – Aula 1. 1ª edição, São Paulo : Editora Globo, 2003.
SOUZA BRASIL, Francisco. Educação e Desenvolvimento, Ver. Rio de Janeiro : Carta Mensal da Confederação Nacional do Comércio, 1976.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. – Coleção primeiros passos – São Paulo : Brasiliense, 2004.

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