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Relatorios Aulas Praticas - GRAM e Esgotamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA – UFPB
CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE – CCS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – DCF
DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E PATOLOGIA – DFP
RELATORIOS – PRATICA DE SEMEADURA PARA ISOLAMENTO, COLORAÇÃO DE GRAM E PREPARAÇÃO DE LAMINAS;
CURSO: FARMACIA;
DISCIPLINA MICROBIOLOGIA;
PROFESSOR: MARCELO MORENO;
ACADEMICO: JADON ARAÚJO MACÊDO SILVA – 2016032724;
05 de Março de 2018 – JOÃO PESSOA – PB;
INTRODUÇÃO:
Identificar um dado organismo como espécie baseia-se no preenchimento das características atribuídas àquela espécie. O reconhecimento da fonte ou origem do espécime do organismo é às vezes fundamental para identificação e a correta caracterização cultural do organismo em meios de isolamento primário. Para isolar o microrganismo efetua-se a inoculação ou semeadura, utilizando a técnica do esgotamento do inóculo por estrias, tendo-se o cuidado de usar inteiramente toda a área do meio para garantir a separação das bactérias, de modo que após a incubação cada célula separada origine uma colônia.
Assim como a execução e interpretação da coloração e reação ao Gram são vitais para o sistema de identificação. A coloração de Gram é um método de coloração de bactérias desenvolvido pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838), em 1884, e que consiste no tratamento sucessivo de um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com o reagente cristal violeta, lugol álcool e fucsina básica. Essa técnica permite a separação de amostras bacterianas em Gram-positivas e Gram-negativas e a determinação da morfologia e do tamanho das amostras analisadas.
OBJETIVOS:
Isolar uma determinada bactéria que possa conter na amostra usando os meios de cultura;
Confeccionar uma lâmina e utilizar a técnica de gram para visualizar a morfologia das bactérias ao microscópio óptico.
METODOLOGIA E MATERIAIS:
Materiais:
Alça bacteriológica;
Bico de Bunsen;
Óculos (retirada da amostra bacteriológica);
Microscópio;
Cristal Violeta, Lugol, Álcool, Fucsina;
Meio de cultura (ágar);
Métodos (Semeadura e esgotamento):
1. Com a alça bacteriológica devidamente esterilizada, coletou-se amostras de bactérias extraídas dos óculos;
2. Utilizando a técnica do esgotamento do inóculo por estrias, foi semeado a amostra de bactérias no ágar;
3. Incubou-se os meios de cultivo sólidos por cerca de 48 horas na estufa como meio e temperatura ideais;
4. Posteriormente observou-se as características das colônias que cresceram no ágar.
5. Após a incubação, foi utilizada a alça novamente para retirar a amostra a ser colocada na lamina; 
Métodos (Coloração de Gram +/-):
1. Sobre a lâmina de vidro, colocou-se uma gota de solução e com a alça bacteriológica tocou-se levemente na superfície da colônia para emulsionar o material na gota de solução, em seguida secamos a lamina. 
2. Passou-se o esfregaço na chama do bico de Bunsen três vezes a fim de fixar o material.
3. Posteriormente cobriu-se o esfregaço seco com cristal violeta (por dois minutos). Em seguida, lavou-se com água corrente.
5. Esgotou-se a lâmina, e a cobriu com solução de lugol (por um minuto). Em seguida, lavou-se com água corrente. 
6. Esgota-se a lâmina e, mantendo a mesma inclinada, pingou-se gotas de Álcool (por 20 segundos) até que não se desprenda mais corante da preparação. Lavou-se com água corrente.
8. Cobriu-se a lâmina com solução de fucsina (por trinta segundos). Lavou-se a lâmina e a cobriu com papel filtro para a secagem da lâmina.
10. Em seguida examinou-se ao microscópio optico o material obtido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Após realizada as etapas de semeadura, isolamento, esgotamento e coloração, levamos o material ao microscópio com lentes objetivas de 10X, 40X, e 100X por imersão. 
O resultado do material obtido foram Pequenos Bacilos Gram Negativos que se encontravam presentes na superfície do material (óculos).
CONCLUSÃO:
Um isolamento bem feito é fundamental no processo de identificação das bactérias, visto que a área de isolamento é fundamental para o desenvolvimento dos passos seguintes de identificação.
O método da coloração de Gram é baseado na capacidade das paredes celulares de bactérias Gram-positivas de reterem o corante cristal violeta no citoplasma durante um tratamento com álcool enquanto que as paredes celulares de bactérias Gram-negativas não o fazem. E resumindo, as bactérias Gram positivas coram-se de roxo e as Gram negativas coram-se de vermelho. Esta técnica de coloração permite então a distinção entre bactérias com parede celular mais ou menos rica em peptidoglicanos.

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