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1 FACULDADE CAPIVARI CURSO DE GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EQUIPE: JOELSON DE PIERI MARCELO FRIGO Trabalho sobre Engenharia de Produção nas Organizações Trabalho apresentado ao Curso Engenharia de Produçao da disciplina Sistema de Produção II. Prof. Deives Elibio Tubarão – SC 23 de março de 2017 2 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO...................................................................................................3 2 - O QUE É ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E QUAL É O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES..................................3 3 - VALOR PARA OS STAKEHOLDERS..............................................................4 4 - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO.....................................4 4.1- INDÚSTRIAS DO TIPO CONTÍNUO............................................................4 4.2- ANALISANDO AS ENTRADAS...................................................................5 4.3- ANALISANDO O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO.............................5 5 - CONCLUSÃO.....................................................................................................6 3 1. INTRODUÇÃO Com o crescente desenvolvimento industrial, torna-se necessário um maior controle planejamento e controle das atividades produtivas de uma empresa. No presente trabalho veremos algumas atribuições do engenheiro de produção e os tipos de sistemas de produção utilizado nas organizações. 2. O QUE É ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E QUAL O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. Engenharia de produção são engenheiros com visão sistémica capazes de aliar conhecimento técnico especializado da área, competências para gestão de pessoas e de recursos de uma organização. O engenheiro de produção é fundamental em empreendimentos de quase todos os setores. Cabe a ele gerenciar os recursos humanos, financeiros e materiais de uma empresa a fim de elevar sua produtividade e rentabilidade. Ao associar conhecimentos de engenharia a técnicas de administração e fundamentos de economia, é capaz de propor procedimentos e métodos que racionalizam o trabalho, aperfeiçoam a produção e ordenam as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Por atuar como elo entre os setores técnicos e administrativos, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. Desenvolvimento organizacional: Gerenciar a vida financeira de uma empresa, lidando com custos e aplicação de recursos; Planejamento e controle: Implantar e administrar processos de produção, da seleção de matérias-primas à saída do produto. Estabelecer e fiscalizar padrões de qualidade. Gerenciar operações logísticas, como armazenagem e distribuição; Simulação de processos: Antecipar problemas e encontrar soluções, com o uso de ferramentas de TI e Automação. 4 3. VALOR PARA OS STAKEHOLDERS Na teoria dos stakeholders, o conceito de valor ainda é um tema emergente, sendo poucos os autores que adotam uma definição específica para o termo. Harrison e Wicks (2013), por exemplo, definem valor como aquilo que um stakeholder recebe e que realmente tem mérito para ele. O valor pode ser distribuído por meio de programas de serviços à comunidade, salários mais altos para os funcionários, melhores condições para os fornecedores, preços mais baixos para os clientes e assim por diante. A utilidade de um stakeholder expressa as suas preferências para determinados tipos de valor. Pode-se afirmar, assim, que a função utilidade de um stakeholder consiste em suas preferências para diferentes combinações de resultados tangíveis e intangíveis decorrentes de ações tomadas pela empresa ou são todos os envolvidos (diretos ou indiretos) com a organização, são eles: diretor, gerentes, fornecedores, clientes... envolvendo toda a cadeia de valor de uma organização. 4. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO Uma das utilidades das classificações dos sistemas de produção é permitir discriminar grupos de técnicas de planejamento e gestão da produção apropriadas a cada tipo particular de sistema, o que racionaliza a escolha e a tomada de decisão sobre qual delas adotar em determinada circunstância. Existem diversas maneiras de apresentar as classificações dos sistemas de produção onde o objetivo principal de uma classificação é ajudar a entender o objeto em estudo, de maneira que possam ser estabelecidas relações entre características inerentes observadas, ferramentas de análise apropriadas, problemas típicos, soluções particulares, e outras categorias com cada uma das classes e subclasses propostas. 4.1 INDÚSTRIAS DO TIPO CONTÍNUO Onde os equipamentos executam as mesmas operações de maneira contínua e o material se move com pequenas interrupções entre eles até chegar a produto acabado. Pode se subdividir em: Contínuo puro: uma só linha de produção, os produtos finais são exatamente iguais e toda a matéria-prima é processada da mesma forma e na mesma sequência; Contínuo com montagem ou desmontagem: várias linhas de produção contínua que convergem nos locais de montagem ou desmontagem; 5 Contínuo com diferenciação final: características de fluxo igual a um ou outro dos subtipos anteriores, mas o produto final pode apresentar variações. A Teoria de Sistemas como base para entender melhor as classificações Modelo de sistema de produção, considerando o modelo apresentado por Slack como base para a análise de um sistema de produção podemos estabelecer relações entre os elementos do sistema e os critérios das diversas classificações. 4.2 ANALISANDO AS ENTRADAS a) em função do tipo de recursos a serem transformados – sistemas predominantemente processadores de materiais – sistemas predominantemente processadores de informações – sistemas predominantemente processadores de consumidores 4.3 ANALISANDO O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO b) em função da ação principal do processo de transformação – sistemas que transformam as propriedades físicas – sistemas que transformam as propriedades informativas – sistemas que mudam a posse ou propriedade – sistemas que mudam a localização – sistemas que estocam ou acomodam – sistemas que mudam o estado fisiológico ou psicológico 6 c) em função do fluxo dentro do processo de transformação – fluxo contínuo – contínuo puro – contínuo com montagem ou desmontagem – contínuo com diferenciação final – fluxo intermitente – fluxo misto – por projetos Observe-se que os equipamentos e mão-de-obra geralmente têm localização fixa enquanto existe um fluxo de materiais que passam de um posto de trabalho a outro. Porém, no caso do tipo por projetos o produto fica estático ou fixo e os materiais, equipamentos e mão-de-obra se movimentam até o mesmo. Todos os critérios que servem como base para as classificações acima apresentadas se relacionam com os elementos do sistema (entradas, processo de transformação e saídas), de maneira que resulta mais fácil compreende-las. É verdade que algumas classificações são mais importantes do que outras quando o objetivo é escolher a ferramenta teórica ou técnica que pode ser aplicada em determinado sistema de produção.Porém, a compreensão global das diversas classificações não deixa de ser uma fonte de reflexão que pode-nos levar a assimilar outros conhecimentos com maior facilidade. 5. CONCLUSÃO Concluímos neste trabalho que é fundamental a presença de um engenheiro de produção nas organizações, aplicando suas técnicas e conhecimentos de modo a contribuir com o crescimento das mesmas, tornando seus processos produtivos mais eficientes.
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