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"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Somos nós que fazemos sua pontuação. Isso faz toda a diferença."
Quando escrevemos um texto, é preciso adicionar sinais de pontuação, caso contrário, acabamos dizendo o oposto do que queremos ou o texto poderá ficar incompreensível e ambíguo. Na nossa cultura é costume observarmos textos escritos sem pontuação e estes textos têm a finalidade de mostrar a relação entre pontuação e sentido no texto escrito.
O texto divulgado pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa)  ilustra a afirmação de que "uma vírgula muda tudo."
Uma vírgula muda tudo.
            Vírgula pode ser uma pausa… Ou não.
Não, espere.
Não espere...
            Ela pode sumir com seu dinheiro.
R$ 23,4
R$ 2,34
            Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
            Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
            A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
            A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Microempreendedor Individual (MEI) - Tributação
 
Lendo um pouco sobre as tributações envolvendo algumas atividades, fiquei preocupada ao ter que abrir uma empresa para prestar o serviço de ginástica laboral. Após a análise dos prós e contras, optei por ser um microempreendedor individual, pois possui algumas vantagens em relação aos impostos pagos por outros tipos de empreendedores. Para começar, esta categoria está isenta do Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL, assim como também não necessita emitir notas fiscais para os seus clientes finais. Profissionais autônomos, liberais, micro empreendedor, micro empreendedor individual apesar de todos poderem ter o seu próprio negócio e trabalhar de forma independente, algumas diferenças surgem entre estas categorias. A maior parte delas é referente a sua tributação e atividades exercidas. Para não confundir todos esses tipos, é necessário ficar atento. No site:http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual/benefícios, percebi vários benefícios.
Cobertura Previdenciária
Sobre cobertura previdenciária para o Microempreendedor
Menor custo com funcionário
Contratar funcionário é mais barato para quem é MEI
Sem taxas de registro
Para se formalizar não é preciso pagar nada mais que o boleto mensal
Sem burocracia
Sair da ilegalidade é fácil, prático e rápido
Acesso a Serviços Bancários, inclusive Crédito
O MEI pode abrir conta empresarial e até pedir financiamento
Compras e Vendas em Conjunto
Vantagens em poder comprar e vender juntamente com outras empresas
Menos tributos
Cobrança unificada e barata
Controles Muito Simplificados
É tão simples que nem precisa de contador
Emissão de Alvará pela Internet
Sem taxas, sem burocracia, pro MEI tudo fica mais fácil
Possibilidade de Vender para o Governo
MEI pode vender para todas as esferas do governo
Serviços Gratuitos
MEI conta com uma rede de empresas que pode prestar serviços de graça
Apoio técnico do Sebrae
O Sebrae ajuda o MEI a organizar o seu negócio
Possibilidade de Crescimento como Empreendedor
Com tanto apoio e incentivo fica mais fácil crescer
Segurança Jurídica
Lei que protege seu negócio
Hoje estou muito feliz com a minha escolha!!!!
Comércio eletrônico, e-commerce, comércio virtual ou venda não-presencial é um tipo de transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, computadores, tablets e smartphones. A crescente informatização das mais diversas atividades transforma a Tecnologia da Informação em uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à especialização e, atualmente, é possível encontrar várias sub-áreas de TI dedicadas a tarefas específicas – e que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados. Compreende qualquer tipo de negócio/transação comercial que implica a transferência de informação através da internet. Existem diferentes tipos de negócio que se estabelecem por e-commerce, B2B (Business to Business) ou B2C (Business to Consumer) que se dirige diretamente ao consumidor, este último está em franco crescimento nas diversas áreas de negócio bens e serviços, com a proliferação também da oferta de criação de lojas on-line. A criação de uma loja on-line tem que ser vista pelas empresas não apenas como uma atualização e acompanhamento das novas tendências, mas também como uma área de negócio alternativa explorando as suas vantagens face aos métodos tradicionais.
Quem inicia uma loja on-line deverá ter em consideração aspectos básicos, mas determinantes para o sucesso do negócio, nomeadamente:
a definição clara do produto e/ou serviço e a sua disponibilidade imediata ou num prazo definido on-line, normalmente dirigido a um nicho bem definido;
atenção os aspectos logísticos do negócio, muito importantes em determinado tipo de bens;
as formas de pagamento disponíveis e os eventuais problemas de segurança que se colocam;
uma estratégia de webmarketing clara que permita conduzir tráfego qualificado para a loja.
O comércio Business-to-Business (B2B) engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre empresas. O comércio B2B desenvolve-se, basicamente, em três grandes áreas: o e-Marketplace, o e-Procurement e o e-Distribution.
Os e-Marketplaces consistem em plataformas eletrônicas onde as empresas, ora assumindo a posição de comprador, ora a de vendedor, se reúnem à volta de um mesmo objetivo: estabelecer laços comerciais entre si. Estes mercados digitais podem assumir uma forma vertical, quando apenas são frequentados por empresas de uma indústria específica, ou horizontal, caso em que é permitida a participação de empresas de várias indústrias ou ramos de atividade.
Os e-Procurements são plataformas eletrônicas especificamente desenvolvidas para suportar o aprovisionamento das organizações, permitindo otimizar cadeia de fornecimento em termos de tempo e de custos, através da automatização das interações com as centrais de compras dos seus fornecedores.
Os e-Distributions consistem em plataformas eletrônicas concebidas para integrar as empresas com os seus distribuidores, filiais e representantes, permitindo efetuar uma variedade de tarefas, desde uma simples consulta a um catálogo eletrônico até à emissão de facturas e recepção de mercadorias.
Business-to-Consumer corresponde ao tipo de transação estabelecida entre uma organização/empresa e o consumidor final. Este tipo de relação pode ser frequente e dinâmico ou esporádico e pontual, dependendo do tipo de CRM que a entidade prestadora do bem/serviço praticar.
Este tipo de comércio tem-se desenvolvido bastante devido ao advento da web, existindo já várias lojas virtuais e centros comerciais na Internet que comercializam todo o tipo de bens de consumo, tais como computadores, software, livros, CDs, automóveis, produtos alimentares, produtos financeiros, publicações digitais, etc..
Quando comparado com uma situação de compra a retalho no comércio tradicional, o consumidor tem mais informação ao seu alcance e passa por uma experiência de compra potencialmente muito mais agradável e confortável, sem prejuízo de obter, muitas vezes, um atendimento igualmente personalizado e de assegurar a rapidez na concretização do seu pedido[1].
Business-To-Administration - Esta categoria do comércio eletrônico cobre todas as transações online realizadas entre as empresas e a Administração Pública. Esta é uma área que envolve uma grande quantidade e diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos registros e notariado, etc. Este segmento tende a aumentar rapidamente, nomeadamente com a promoção do comércio eletrônico na Administração Pública e com os mais recentes investimentos no e-government.
O modelo Consumer-to-Governmentabrange todas as transações eletrônicas efetuadas entre os indivíduos e a Administração Pública. Entre as várias áreas de aplicação, salienta-se a segurança social (através da divulgação de informação, realização de pagamentos, etc.), a saúde (marcação de consultas, informação sobre doenças, pagamento de serviços de saúde, etc.), a educação (divulgação de informação, formação à distância, etc.) e os impostos (entrega das declarações, pagamentos, etc.).
Ambos os modelos que envolvem a Administração Pública (B2A e C2A) estão fortemente associados à ideia de modernização, agilização, transparência e qualidade do serviço público, aspectos cada vez mais realçados pela generalidade das entidades governamentais.
Princípios da Contabilidade
Princípios contábeis são as regras em que se encontram todas as estruturas teóricas para a escrituração e análise contábil. Os princípios originaram-se da necessidade e estabelecer um conjunto de conceitos, princípios e procedimentos que não somente fossem utilizados como elementos disciplinadores do comportamento profissional, permitindo aos demais usuários fixar padrões de comparabilidade e credibilidade, em função do conhecimento dos critérios adotados na elaboração dessas demonstrações. São princípios mundiais:
Da Objetividade;
Da Materialidade (ou Relevância);
Do Conservadorismo (ou Prudência);
Da Consistência ou Uniformidade.
Os Princípios Contábeis do Brasil foram estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade, pela resolução CFC 750/93 e aperfeiçoado pela resolução CFF 774/94 determinando os seguintes princípios:
Entidade
Continuidade
Oportunidade
Registro pelo valor original
Atualização Monetária
Competência
Prudência
Analisando cada princípio, segue detalhamento:
Entidade: Reconhece o patrimônio como objetivo da contabilidade.
Continuidade: São as diferenças, as situações pelas quais passam o patrimônio. A continuidade da contabilidade é um aspecto a ser observado cuidadosamente para que se tenha um controle da situação. Mutação do patrimônio quantitativamente ou qualitativamente.
Oportunidade: Esse se refere ao mesmo tempo, a um todo e um e a cada fase do patrimônio, determinando o que deve ser feito de imediato independente do que possa ocorrer.
Registro: È através dele que registramos as transações do patrimônio, para que possa se ter um controle desde o inicio do patrimônio dos valores originais.
Atualização Monetária: É o compatível com o valor original, sendo que o 1° apenas utiliza e mantém atualizado o valor de entrada, qualquer alteração que entra em ação com O Principio da Atualização Monetária, que ajusta os valores.
Competência: Tem o objetivo de decidir quando as alterações patrimoniais vão aumentar ou diminuir o patrimônio liquido.
Prudência: Reforça as necessidades de apresentar informações que reflitam o patrimônio liquido, gera precauções por parte do contador, impõe escolha da hipótese de que resulte menos PL.
O que se pode dizer é que a contabilidade é governada por um conjunto de leis de formação, as chamadas de Princípios da contabilidade, que servem para deixarmos mais fácil a utilização da contabilidade no dia a dia. As suas leis representam as teorias da ciência da contabilidade facilitando a utilização da mesma, no seu objetivo que é estudar o patrimônio de uma entidade. Os sete princípios fazem com que já de inicio se tenha uma visão bem ampla da contabilidade.
O volume de dados que chegam às empresas e aos escritórios de contabilidade é muito grande. Por isso, o contador precisa se preocupar cada vez mais com os detalhes. Um dos maiores fenômenos recentes no mundo contábil e tributário do país foi a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). "Nada mais é do que uma enorme 'caixa' que recepciona os dados e informações de diversas naturezas (contábil, tributário, custos, produção, financeiro, trabalhista, etc.) dos contribuintes". A partir do Sped, foram instituídas outras tipologias com funções específicas, como ECD contábil, EFD fiscal (ICMS/IPI), e-Social (trabalhista), além das notas fiscais eletrônicas. A onda tecnológica contempla uma gama de sistemas de gestão, entre eles os ERPs (Enterprise Resource Planning) - em tradução para o português, os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial. Trata-se de uma ferramenta que possibilita a integração entre as diferentes áreas das empresas, garantindo autonomia, bem como a mitigação de erros e retrabalhos. O resultado é positivo tanto do ponto de vista da produtividade quanto da qualidade das informações produzidas e recebidas pelos usuários.
Boa tarde
Como introdução aos meus comentários, gostaria de falar sobre a importância da estatística no cotidiano.
Os programas de qualidade adotados nas organizações dependem em grande parte por modelos estatísticos. A implantação de um programa de qualidade pode eliminar desperdícios, reduzir os índices de defeitos, diminuir as constantes inspeções e aumentar a satisfação do consumidor final. As técnicas de controle antigas como a inspeção de qualidade no produto acabado, vão sendo deixadas de lado e passa a ser substituída pelo conceito de prevenção, baseado no controle do processo produtivo. Como exemplo temos uma fábrica de bala. Dentro do setor de balas não há dois produtos ou características exatamente iguais entre si porque os processos contêm muitas fontes de variação. As diferenças entre os produtos podem ser enormes ou quase imperceptíveis, mas sempre estarão presentes. As balas fabricadas têm de estar dentro do limite aceitável e não podem estar fora, pois serão descartadas. Todas as origens da causa devem ser analisadas e estudas e quando for colocado sob o controle estatístico, o processo deverá ser medido para verificar seu potencial sobre as especificações.
A redução da pobreza e o desenvolvimento mundial estão diretamente ligados com a estatística. Sua utilização está associada desde a elaboração até a implementação de políticas sociais. A estatística também serve para avaliar o desempenho destas políticas junto à sociedade. Números confiáveis demonstram de forma clara a realidade socioeconômica da população. Onde estão os mais pobres e também mostram porque razão são mais pobres. Ajudando assim o governo a concentrar esforços em determinados lugares. 
Lendo sobre Gráficos e atrelando ao meu dia a dia vejo que eles são importantes, pois tornam compreensíveis e analisáveis resultados numéricos que seriam difíceis de entender e analisar, por exemplo, numa tabela. Se você quiser interpretar certos números com gráficos a informação fica mais "visual", simples e direta. Há muita informação condensada num gráfico.
Os gráficos estão presentes em diversos meios de comunicação (jornais, revistas, internet) e estão ligados aos mais variados assuntos do nosso cotidiano. Sua importância está ligada à facilidade e rapidez com que podemos interpretar as informações. Os dados coletados e distribuídos em planilhas podem ser organizados em gráficos e apresentados de uma forma mais clara e objetiva. 
Quanto sua natureza, os sistemas podem ser fechados ou abertos:
1.      Sistemas fechados: Não recebem influência do ambiente e não influenciam o ambiente. Portanto, não tem a capacidade de competir com outros sistemas.
2.      Sistemas abertos: Trocam matéria e energia regularmente com o meio ambiente. São adaptativos, isto é, para sobreviver devem reajustar-se constantemente às condições do meio. Possui a capacidade de competir com outros sistemas.
SISTEMA FECHADO
O sistema fechado tem poucas entradas e poucas saídas com relação ao ambiente externo. Essas entradas e saídas são bem conhecidas e guardam entre si uma relação de causa e efeito: a uma determinada entrada (causa) ocorre sempre uma determinada saída (efeito). Por esta razão, o sistema fechado é também chamado sistema mecânico ou determinístico. O melhor exemplo de sistemas fechados são as máquinas, os motores e quase toda a tecnologia inventada pelo homem. Há uma separação muito nítida entre o sistema e o seu ambiente,isto é, as fronteiras do sistema são fechadas. Na realidade, não existe um sistema totalmente fechado (que seria hermético), nem totalmente aberto (que seria evanescente). Todo sistema tem algum grau de relacionamento e de dependência como ambiente. O sistema fechado obedece às leis da física nesse relacionamento com o ambiente.
SISTEMA ABERTO
O sistema aberto tem uma variedade enorme de entradas e de saídas com relação ao ambiente externo. Essas entradas e saídas não são bem conhecidas e suas relações de causa e efeito são indeterminadas. Por essa razão, o sistema aberto é também chamado sistema orgânico. O melhor exemplo de sistemas abertos são as organizações em geral e as empresas em particular, todos os sistemas vivos e, principalmente, o homem. Nas organizações não existe uma separação muito nítida entre o sistema e o seu ambiente, isto é, as fronteiras do sistema são abertas e permeáveis. O sistema é aberto à medida que efetua transações ou intercâmbios (entradas e saídas) com o ambiente que o envolve. Em outros termos, o sistema aberto apresenta uma grande interdependência com o seu ambiente. E essa interdependência não obedece as leis determinísticas da física.
O art. 977 do Código Civil dispõe que "faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória".
Na leitura desse dispositivo, deve-se considerar que o impedimento abrange somente a contratação de sociedade dos cônjuges entre si ou de cônjuges entre si, com a participação de terceiro, quando o regime de casamento for um daqueles explicitados nesse artigo 977 do CC/02 : comunhão universal ou separação obrigatória.
A expressão "com terceiros" não abrange a contratação de sociedade de um dos cônjuges isoladamente considerado com terceiros, mas sim, e, somente, coíbe pessoas casadas, em determinados regimes de bens de contratar sociedade entre si ou entre ambos e terceiro. Eis mais um caso no qual o legislador não primou pela excelência na redação.
O objetivo desse dispositivo é evitar fraude ao regime de bens do casamento. Não é de mais destacar que grande parte da doutrina considera flagrantemente inconstitucional esse dispositivo.
O instituto "empresa" pode ser conceituado como a "atividade econômica organizada de produção e circulação de bens e serviços para o mercado, exercida pelo empresário, em caráter profissional, através de um complexo de bens". A sua natureza jurídica é aspecto bastante controvertido. Destacam-se três correntes:
Empresa como sujeito de direito: entendo que essa corrente não é a mais correta, pois a empresa não possui personalidade jurídica, e nem pode possuí-la, e, consequentemente, não pode ser entendida como sujeito de direito, já que ela é a atividade econômica que se contrapõe ao titular dela, isto é, ao exercente daquela atividade. O titular da empresa é o que denominamos de empresário;
Empresa como objeto de direito: corrente defendida por Rubens Requião, Marcelo Bertoldi e José Edwaldo Tavares Borba. Entende-se que também não é a melhor solução, pois não se pode conceber uma atividade como objeto de direito, não se pode vislumbrar a empresa como matéria dos direitos subjetivos, principalmente dos direitos reais, vale dizer, a atividade de per si não pode ser transferida;
Empresa como fato jurídico em sentido amplo: como a empresa não se trata nem de sujeito nem de objeto de direito, enquadra-se perfeitamente na noção de fato jurídico em sentido amplo. Tal noção parece-nos mais adequada que a de ato jurídico, pois falamos da atividade, do conjunto de atos, e não de cada ato isolado, que poderia ser enquadrado na condição de ato jurídico.

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