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Aula 2 - ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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06/03/2018 Disciplina Portal
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Administração de Sistemas
de Informação
Aula 2: Classi�cação dos recursos de um
sistema de informação e a administração dos
recursos de hardware e software
INTRODUÇÃO
Como vimos na aula anterior, os sistemas podem ser classi�cados de muitas formas. Eles podem ser considerados
simples ou complexos. Um sistema estável e não adaptável permanece igual ao longo do tempo. Enquanto um sistema
dinâmico e adaptável sofre modi�cações. 
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Sistemas abertos interagem com seus ambientes; sistemas fechados não. Alguns sistemas existem temporariamente,
outros são considerados permanentes. 
Os Sistemas de Informação dependem dos recursos que serão apresentados para coletar, transformar e disseminar
informações em uma organização; para gerar os produtos de informação que são os relatórios administrativos e
documentos empresariais utilizando texto e demonstrativos grá�cos, respostas em áudio e formulários em papel. 
Como Administrador, você terá muitas decisões a tomar sobre a utilização de hardware e software para melhorar o
desempenho da sua empresa.
OBJETIVOS
Identi�car como são classi�cados os Recursos de um Sistema de Informação.
Conhecer quais os principais aspectos que devem ser avaliados pelo Administrador na utilização dos recursos de
hardware e software.
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CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Em qualquer tipo de sistema de informação podemos identi�car quatro componentes em ação; São eles:
DIFERENÇAS ENTRE DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
Dados 
São observações e fatos primários crus; mais especi�camente, são medidas objetivas dos atributos (características)
de entidades (pessoas, lugares, coisas e eventos). 
Conjunto de fatos representando eventos ocorridos na organização ou ambiente físico, antes que tenham sido
transformados. 
É qualquer elemento identi�cado em sua forma bruta, que por si só não conduz à compreensão de determinado fato ou
situação. Os dados são recursos de matéria-prima que são processados em produtos acabados de informação. 
Os dados são submetidos a um processo de valor adicionado (processamento de dados) em que sua forma é
agregada, manipulada e organizada, seu conteúdo é avaliado e analisado, e é colocado um contexto ao usuário
humano, se transformando na informação.
Informação 
São dados que foram convertidos em contexto signi�cativo e útil para os usuários. 
Dados com características especí�cas, isto é, trata-se de um conjunto de dados signi�cativos (dados representados
por símbolos compreensíveis, devem ser completos e devem expressar ideias não ambíguas) e relevantes (são os
dados que podem ser utilizados na resolução dos problemas propostos) para o componente ou sistema a que se
destinam. 
É o dado tornado mais útil através da aplicação do conhecimento. 
O valor da informação está diretamente ligado ao modo como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem os
objetivos da organização. 
Nesse contexto, a informação deve ser:
A seguir apresentaremos alguns tipos de informação:
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CONHECIMENTO
Fonte da Imagem: Shutterstock
Estar ciente e ter o entendimento de um conjunto de informações. Saber como essas informações podem ser úteis
para suportar determinado processo ou tarefa. 
São informações junto com suas considerações pessoais. 
Regras, diretrizes e procedimentos usados para selecionar, organizar e manipular dados, para torná-los úteis para uma
tarefa especí�ca. 
Esforço de investigação para descobrir aquilo que está oculto, que não está compreendido ainda. Adquirir
conhecimento não é reter informação, mas utilizar estas para desvendar o novo e avançar. 
Capacidade de resolver problemas, inovar e aprender, baseando-se em experiências prévias. 
O processo de de�nição de relações entre dados requer conhecimento.
Dado não é informação e informação não é conhecimento.
RECURSOS DE REDE
São componentes fundamentais a todo sistema de informação. Compreendem: meios de comunicação, acesso a
redes e softwares de controle. São computadores, processadores e outros dispositivos interconectados por mídia de
comunicação e controlados por softwares. 
São meios de transmissão e comunicação de dados. 
São as linhas de conexão que permitem aos computadores trocar dados entre si.
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Existem dois tipos que requerem atenção:
Os recursos de rede compreendem:
Os sistemas de informação dependem de recursos apresentados anteriormente para coletar, transformar e disseminar
informações em uma organização, para gerar os produtos de informação que são os relatórios administrativos e
documentos empresarias, utilizando texto e demonstrativos grá�cos, respostas em áudio e formulários em papel.
ADMINISTRADORES
Os administradores devem responder algumas perguntas antes de escolher os recursos de hardware e software que
deverão ser utilizados na sua organização:
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HARDWARE X SOFTWARE
Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada colocada
sobre o hardware (glossário) que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os
componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado de sistema operacional
(glossário).
SOFTWARE
Como vimos, o software (glossário) é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas na
manipulação, redirecionamento ou modi�cação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é o
nome dado ao comportamento exibido por essa sequência de instruções quando executada em um computador ou
máquina semelhante, além de um produto desenvolvido pela engenharia de software. Inclui não só o programa de
computador propriamente dito, mas também manuais e especi�cações. 
Este produto passa por várias etapas como:
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AQUISIÇÃO DE HARDWARE
Seguindo uma tradição da organização, por recomendação ou in�uência externa, o importante é selecionar, de forma
sensata e transparente (critérios válidos, pré-de�nidos), o tipo de hardware a ser adquirido e efetuar sua aquisiçao,
levando em conta os seguintes critérios: 
qual o trabalho e capacidade necessários ao hardware;
avaliar e medir as capacidades de cada equipamento;
capacidade de interoperação do equipamento;
fatores �nanceiros envolvidos;
manutenção e suporte do equipamento.
Uma das competências do analista de sistemas é propor os equipamentos mais adequados para um novo S.I. Existe
enorme diversidade de equipamentos, por isso é necessário realizar, de modo sistemático, a avaliação e seleção do
equipamento mais adequado.
DETERMINAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES DE TAMANHO E CAPACIDADE
Existe uma oferta, desde pequenos sistemas (microcomputador) até sistemas de grande capacidade, designados por
mainframes ou mesmo até supercomputadores. 
Existem igualmente, em cadalinha de equipamentos, numerosos construtores; muitos destes possuem múltiplos
modelos, desde os microcomputadores até aos computadores de maior porte, passando por todo o tipo de periféricos. 
A primeira fase de re�exão (glossário) na compra de um sistema está relacionada ao seu tamanho e às suas
capacidades. As capacidades de cada sistema constituem o seu melhor elemento caracterizador e deve ser em função
destas que um sistema possui maior ou menor adequação a uma dada tarefa.
AVALIAÇÃO E MEDIDA DE SISTEMAS
As comparações entre diferentes computadores devem ser realizadas tendo por base um conjunto de dados e um
ambiente semelhante, o máximo possível, ao da organização. Para o efeito utiliza-se uma técnica designada por
"Benchmarking" (glossário). 
A técnica de Benchmarking consiste na utilização de programas tipo parametrizados de acordo com a carga de
trabalho que caracteriza o processamento projetado para o S.I. em estudo. 
Permite demonstrar a viabilidade e utilizada de técnicas de controle de todo o tipo de periféricos e proporciona uma
oportunidade de teste de funções especí�cas a realizar pelo sistema. 
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Fornece informações importantes e úteis, uma vez que os resultados obtidos podem ser colocados posteriormente no
contrato de aquisição como forma de assegurar prestações mínimas. 
Os testes podem ser realizados virtualmente em qualquer plataforma, sendo possível comparar os resultados obtidos,
com base nos critérios especi�cados. 
Os testes podem analisar a velocidade do sistema, a velocidade de um dado ambiente no sistema (exemplo:
linguagem) ou um conjunto de operações. 
Por vezes, em vez de rodar benchmarks em diversos equipamentos, são utilizados simuladores de sistemas (glossário)
(disponíveis comercialmente).
MANUTENÇÃO E SUPORTE DO EQUIPAMENTO
Depois da aquisição e instalação do equipamento, é necessário considerar a sua manutenção e a forma como se obter
ajuda, e onde, em caso de di�culdades (suporte). 
Existe, após instalação, um breve período de garantia em que o fornecedor é responsável pela manutenção; após a
garantia do sistema, é possível contratar a manutenção de múltiplas fontes disponíveis. Sendo mais comum a do
fornecedor, de uma empresa especializada ou da própria organização.
Lembre-se de que é necessário assegurar que possui pessoal quali�cado e peças em estoque para o sistema.
Os custos a suportar são pagos normalmente de forma anual ou semestral e no início do período; o valor total do
contrato é normalmente uma percentagem do custo de aquisição; tipicamente 8% a 25%. 
O tempo mínimo de intervenção varia consoante o custo de manutenção, mas possui valores típicos de 4 a 24
horas/mês; devem ser realizadas vistorias periódicas de controle de funcionamento e condições de operação -
manutenção preventiva.
PREOCUPAÇÕES COM O SOFTWARE
Muitas preocupações que se têm com o hardware são equivalentes às do software. 
A decisão de que um dado software comercialmente disponível é bom para uma tarefa/ambiente de operação, e os
termos em que é contratado/adquirido, é responsabilidade única e exclusiva da organização que o pretende adquirir. 
A evolução dos sistemas tem mostrado ao mercado uma mudança contínua na tipologia e na aplicabilidade dos
diversos sistemas. Este processo de transformação nos tem levado a uma linha de tendência, como pode ser
visualizado a seguir:
Para podermos selecionar um software, devemos detalhar sua tipologia. Mesmo considerando que muitas vezes um
Sistema de Informações vai ser desenvolvido de forma proprietária ou, pelo menos, customizado para a utilização
especí�ca de um cliente, outros softwares de uso corrente na organização poderão ter maior ou menor grau de
integração a ele. 
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Um exemplo de tipologia de software para auxiliar no conhecimento do que é possível ou desejável integrar pode ser
visualizada a seguir:
O software aplicativo consiste em uma série de programas que podem ser subdivididos em categorias de �nalidades
gerais e de aplicações especí�cas. Esses programas são chamados pacotes aplicativos (glossário) porque controlam
o processamento exigido para um uso especí�co, ou aplicação, para os usuários �nais. 
Os programas de aplicação de �nalidades gerais (glossário) são programas que executam trabalhos comuns de
processamento de informações para usuários �nais.
SELEÇÃO DE SOFTWARE
Existem duas grandes fases, objeto de estudo, quando se pretende selecionar software: 
avaliação de software;
licenciamento de software.
A fase de avaliação é bastante delicada e exibe uma especi�cação prévia do que se pretende, a determinação das
necessidades a satisfazer e o levantamento das características mínimas que devem ser asseguradas. 
A fase de licenciamento de software trata das questões de custo, direitos de utilização e as questões legais
relacionadas aos direitos de autor, incluindo os termos contratuais a serem respeitados pela organização.
FASE DE AVALIAÇÃO
Esta fase pode ser subdividida em um conjunto de atividades relacionadas com:
CONTRATO DE SOFTWARE
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Todas a questão discutidas na avaliação do software devem ser objetos de referência no contrato. A redação do
esboço do contrato deve �car a cargo de um advogado, assim como a leitura de contratos dados pelo fornecedor. 
Existem dois tipos de contrato: 
Licenciamento de software: em que é permitida a sua utilização segundo um conjunto de regras explicitadas.
Contrato de desenvolvimento: em que as obrigações de parte a parte são colocadas, bem como expostos claramente
os prazos, resultados e objetivos a cumprir.
O contrato deve �xar claramente em que moldes e quem é o dono do software.
ATIVIDADE
Agora que estamos chegando ao �nal de nossa aula, você já é capaz de responder a seguinte questão: 
Qual é a diferente entre dado e informação?
Resposta Correta
Glossário
ESPECIALISTAS
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São as pessoas que desenvolvem ou operam sistemas de informação. São eles: os analistas de sistema, programadores,
operadores de computador e pessoal gerencial técnico e administrativo. 
Os analistas de sistemas projetam os sistemas com base nas necessidades de informação dos usuários �nais, os
desenvolvedores de softwares criam programas para computador com base nas especi�cações dos analistas e os operadores de
sistema ajudam a operar e monitorar as redes e sistemas de computadores.
USUÁRIOS FINAIS OU CLIENTES
São as demais pessoas que utilizam o sistema ou a informação que ele produz. Quase todos nós somos usuários �nais de
sistemas de informação nas organizações, constitui-se de trabalhadores do conhecimento. Pessoas que gastam a maior parte do
seu tempo criando, utilizando e distribuindo informações.
PAPEL DA ORGANIZAÇÃO
Algumas ações importantes por parte das organizações no sentido de viabilizar os seus objetivos: 
A organização deve proporcionar bases corretas de autoridade e responsabilidade para cada pro�ssional;
Permitir constante rede�nição de cada posto de trabalho;
Proporcionar que as necessidades de recursos e suportes sejam atendidas, bem como o bem-estar de cada pro�ssional,
desenvolvendo um bom ambiente de trabalho;
Proporcionar qualidade do treino/formação dos pro�ssionais envolvidos no novo sistema, o que ajuda eprevine a sua correta
implementação, pois deve ser conhecida claramente a sua forma de funcionamento, as suas regras e o que o sistema (software)
faz e não faz; além da capacitação na utilização do hardware.
HARDWARE
O termo hardware não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos
que necessitam de processamento computacional, como os dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares,
automóveis, aparelhos celulares (em Portugal, chamados "portáteis"), entre outros. 
Na ciência da computação, a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de
computadores. 
Para �ns contábeis e �nanceiros, o hardware é considerado um bem de capital.
SISTEMA OPERACIONAL
O sistema operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do
computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem
(como Word, Excel etc).
SOFTWARE
Para �ns contábeis e �nanceiros, o software é considerado um bem de capital.
PRIMEIRA FASE DE REFLEXÃO
Devem ser considerados fatores como: 
tamanho da memória principal;
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velocidade de ciclo de processamento do sistema;
número de canais para input, output e comunicação;
características dos elementos de visualização e comunicação;
tipos e características de dispositivos de memória secundária aceitos pelo sistema;
software de sistema e utilitário que acompanha e/ou está disponível para o sistema. frequentemente o software dita os requisitos
mínimos do sistema a utilizar. todos os sistemas possuem limites, dependendo do objetivo para que foram projetados;
os vendedores constituem fontes de informação através da disponibilização de informação técnica;
outra fonte de informação (mais independente) são as revistas, os jornais (da especialidade), os grupos de interesse e os clubes
de utilizadores;
existem ainda relatórios técnicos e revistas que podem ser adquiridos por subscrição periódica e que tem origem em organismos
de consultoria especializados em sistemas de informação;
a capacidade de memória secundária necessária é determinada pelo volume, frequência dos dados e informação importantes
para a organização;
inventariar os tipos de equipamentos e as soluções com interesse potencial, para eventual aquisição;
realizar um estudo breve, mas objetivo, sobre as tecnologias potencialmente implicadas.
BENCHMARKING
Os benchmarks destinam-se a testar certas características dos sistemas, tais como: 
Velocidade de processamento;
Velocidade de acesso à memória;
Capacidades de tratamento de interrupções;
Velocidade de transferência de dados;
Facilidades de input/output;
Características de periféricos: velocidade, consumíveis, desempenho, qualidade etc.
SIMULADORES DE SISTEMAS
Nos simuladores de sistemas, a carga do trabalho é de�nida pelo preenchimento de um inquérito onde são colocadas questões
que abrangem os especi�cadores do S.I. de um modo sistemático. Igualmente, é possível descrever vários sistemas por via de um
conjunto de características técnicas. 
O simulador processa a informação dos diversos sistemas informáticos alternativos, testando o seu impacto contra as
características da organização e fornecendo um relatório com os resultados esperados da sua utilização. 
Pela manipulação, tanto das características dos sistemas como da organização de uma empresa nos simuladores, é possível
obter resultados de modo interativo. 
O custo de realização de benchmarks é elevado em termos de valor, de tempo gasto e nos recursos humanos envolvidos. Desta
forma, o uso de simuladores constitui uma solução atrativa.
PACOTES APLICATIVOS
Os exemplos incluem: 
Negócios – Contabilidade, Administração de Vendas, Processamento de Transação, Comércio Eletrônico, etc.;
Ciência e Engenharia – pesquisa e desenvolvimento;
Educação, Entretenimento, etc. – escolas, instituições de ensino, �lmes em DVD;
Aplicativos pessoais – administração �nanceira doméstica.
PROGRAMAS DE APLICAÇÃO DE FINALIDADES GERAIS
Os exemplos incluem: 
Programas de processamento de textos;
Programas de planilhas;
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Programas de gerenciamento de bancos de dados;
Programas grá�cos;
Navegadores de rede;
Correio eletrônico;
Groupware.

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