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Estratégias da automação Diariamente estamos envolvidos em assuntos que dependem de uma boa estratégia para nos darmos bem. Um exemplo disso é o trânsito: quantas vezes decidimos alterar um caminho com a intenção de ganhar um tempo no deslocamento? Outro caso é quando temos vários compromissos a serem resolvidos em um mesmo dia, traçamos uma estratégia com a intenção de atender a todos com o menor desgaste possível etc. Na empresa não é diferente e todas as áreas traçam suas estratégias para atingirem o objetivo geral traçado pelo nível estratégico da empresa. Nas áreas ligadas diretamente à fabricação de produtos, área esta chamada de produção ou manufatura, uma das estratégias para se alcançar certos objetivos é por meio da automação. Porém não se deve sair automatizando tudo sem a devida análise, sem calcular os prós e contras etc. Na aplicação da melhoria dentro de uma área da empresa ou em uma operação específica deve-se aplicar estratégias de automação. Isso mesmo, estratégias de automação! Existem diversas estratégias de automação para melhorar a produtividade de uma empresa e para flexibilizar as operações industriais. A seguir, detalharemos algumas delas. Especialização de operações: desenvolvimento de equipamentos específicos para determinado tipo de operação. Exemplo: fritadeira de batatas do McDonald’s. Operações combinadas: desenvolvimento de máquinas/equipamentos que agrupem várias operações em um mesmo ciclo produtivo, reduzindo assim a quantidade de postos de trabalho necessários. Operações simultâneas: é a extensão das operações combinadas, concentra esforços para que várias operações possam ser feitas na mesma máquina e ao mesmo tempo, reduzindo o ciclo total de produção. Integração de operações: a ideia é unir várias estações de trabalho em um único mecanismo, que utiliza o trabalho mecanizado para transferir subprodutos entre estações. Aumento da flexibilidade: desenvolver dispositivos que atendam ao máximo de produtos em um único equipamento, sem perda de tempo nas alterações de modelo (usado em produção job shop). Melhoramento no manuseio, transporte e armazenamento de material: a ideia é a de se reduzir o tempo de guarda e recuperação de peças armazenadas, usando sistemas automáticos de guarda e retirada dos produtos. Inspeção online: inserir pontos de inspeção ao longo do processo para evitar que, ao se perceber alguma irregularidade no processo, centenas ou milhares de peças tenham sido produzidas. Controle do processo e otimização: reduzir os tempos de processos individuais e melhorar a qualidade dos produtos. Controle das operações de planta: no item anterior, a preocupação é com os processos; nesse item, a preocupação é com a planta toda, administrando e coordenando de maneira mais eficaz as operações realizadas. Sua implantação envolve pessoas, integração e uma rede de computadores de alto nível. Manufatura Integrada por Computador (CIM): é uma estratégia de controle de operações da planta em um nível mais elevado, em que há integração das operações fabris tanto no projeto de engenharia, quanto em muitas outras funções empresariais. Essa estratégia envolve uso extenso de aplicações de computador, bancos de dados e rede de computadores. Acesse o material on-line e assista à videoaula do professor Douglas. Preste bastante atenção para não ficar com dúvidas nesse assunto!
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