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Material para consulta • Resolução CFF nº 596/14 (Código de Ética da Profissão Farmacêutica); • Resolução CNS nº 67/07; • Lei nº 8.080/90; • Lei nº 5.991/73; • Constituição brasileira Resolução 1) Há indícios de falta ética por infração aos artigos 6º, 10, 12 inciso III, 13 e 14 inciso V da Resolução nº 596/14 do CFF; Art. 6º - O farmacêutico deve zelar pelo desempenho ético, mantendo o prestígio e o elevado conceito de sua profissão. Art. 10 - O farmacêutico deve cumprir as disposições legais e regulamentares que regem a prática profissional no país, sob pena de aplicação de sanções disciplinares e éticas regidas por este regulamento. Art. 12 - O farmacêutico, durante o tempo em que permanecer inscrito em um Conselho Regional de Farmácia, independentemente de estar ou não no exercício efetivo da profissão, deve: III - exercer a profissão farmacêutica respeitando os atos, as diretrizes, as normas técnicas e a legislação vigentes; Art. 13 - O farmacêutico deve comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que, legalmente, o substitua. Art. 14 - É proibido ao farmacêutico: V - deixar de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional, ou permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e efetivamente sua função; 2) A Resolução nº 67/07; Fixar os requisitos mínimos exigidos para o exercício das atividades de manipulação de preparações magistrais e oficinais das farmácias, desde suas instalações, equipamentos e recursos humanos, aquisição e controle da qualidade da matéria-prima, armazenamento, avaliação farmacêutica da prescrição, manipulação, fracionamento, conservação, transporte, dispensação das preparações, além da atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis, visando à garantia de sua qualidade, segurança, efetividade e promoção do seu uso seguro e racional Lei nº 596/14 ; Art. 1º - O exercício da profissão farmacêutica tem dimensões de valores éticos e morais que são reguladas por este Código, além de atos regulatórios e diplomas legais vigentes, cuja transgressão poderá resultar em sanções disciplinares por parte do Conselho Regional de Farmácia (CRF), após apuração de sua Comissão de Ética, observado o direito ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa, independentemente das demais penalidades estabelecidas pela legislação em vigor no país. Lei nº 8.080/90: garante à população o direito ao medicamento e a um serviço que busque o seu uso racional. Lei nº 5.991/73: efetiva permanência do faramacêutico durante todo o período de funcionamento do estabelecimento, garante melhora às condições para que a Atenção Farmacêutica seja posta em prática. 2) A Resolução nº 338/04 do Conselho Nacional de Saúde, diz que a assistência farmacêutica é conjunto de ações voltadas à promoção, à proteção, e à recuperação da saúde, tanto individual quanto coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, que visa promover o acesso e o seu uso racional; esse conjunto que envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população. Cabe aos farmacêuticos irem além da simples logística de adquirir, armazenar e distribuir. É necessário programar aquisições, selecionar medicamentos em relação ao seu custo-benefício, dispensar com orientação e humanização (ATENÇÃO FARMACÊUTICA), distribuir e armazenar segundo as diretrizes, verificar surgimento de reações adversas (FARMACOVIGILÂNCIA), entre outras tantas ações. 3) A presença efetiva e participativa do farmacêutico faz com que a Sociedade passe a ver as farmácias/drogarias como um espaço de Atendimento à saúde, tendo como referência o farmacêutico. MAPA CONCEITUAL: FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO F A R M A C I A DISCIPLINA DEONTOLOGIA PROF. (A) ADRIANA PARENTE ROSSI CARDOSO, WANDEIBERG CLEMENTE, JUNIOR OLIVEIRA. TRABALHO SOBRE Assunto: Não prestação de assistência e supervisão da Manipulação por leigo CASO: 09. PARNAIBA PIAUI
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