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16/04/2018 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão(Ref.:201703297286) Pontos: 0,1 / 0,1 Na obrigação de dar coisa certa Se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos. Até a ocorrência da tradição, a coisa pertence ao devedor, com seus melhoramentos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. Se está se deteriorar, ao credor não é dado recebê- la no estado em que se encontra, com abatimento do preço. Os acessórios não estão abrangidos por ela, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso. se, depois da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos. 2a Questão(Ref.:201702317480) Pontos: 0,1 / 0,1 Relacionado ao conceito de obrigação formulado pelos autores, é CORRETO dizer: É um direito subjetivo absoluto porque permite a uma pessoa exigir de outra certo comportamento; É um direito subjetivo absoluto porque trata das relações que se estabelecem entre as pessoas sobre uma coisa (ius in re), e todas as demais pessoas ficam sujeitas a respeitá-lo; É um direito subjetivo absoluto de uma pessoa impor à coletividade que respeite o seu nome, a honra e a dignidade. É um direito subjetivo relativo porque permite a uma pessoa exigir a prática de certa conduta de toda a comunidade (erga omnes); É um direito subjetivo relativo porque é o poder de uma pessoa de exigir de outra a prática de certo comportamento em decorrência de um fato específico; 3a Questão(Ref.:201702276885) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o conceito de Obrigações, assinale a alternativa correta: O aspecto estático das obrigações decorre da boa-fé subjetiva que fixa deveres anexos de conduta somente para os sujeitos envolvidos na relação jurídica obrigacional na qualidade de devedores. O Código Civil brasileiro define obrigação como um vínculo jurídico permanente entre credor e devedor que confere àquele o direito de exigir uma prestação economicamente apreciável e a este o direito de cumpri-la ou não. Em uma relação obrigacional é possível identificar inúmeras obrigações recíprocas, assumindo ambas as partes, em diferentes momentos, o papel de credor e devedor de diferentes obrigações, denotando um verdadeiro caráter dinâmico da relação obrigacional. Como as obrigações se destinam à satisfação de interesses do credor, não é necessário que este adote posição de cooperação para o adimplemento. Em virtude do caráter estático da relação obrigacional é possível afirmar que nas obrigações é possível identificar um processo composto por atividades do devedor destinadas à satisfação do credor, tão somente. 4a Questão(Ref.:201703298860) Pontos: 0,0 / 0,1 Em relação aos direitos das obrigações, se deteriorada a coisa, é incorreto afirmar que sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos; não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu; sendo culpado o devedor obrigacional, cabe unicamente ao credor exigir o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes; sendo culpado o devedor, este responderá pelo equivalente, mais perdas e danos; antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito; 5a Questão(Ref.:201702951020) Pontos: 0,1 / 0,1 1- Diante do texto a seguir, assinale a única alterna�va CORRETA: 16/04/2018 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 ¿A boa-fé obje�va, que passa a exigir dos contratantes uma efe�va conduta honesta, leal e transparente, transformou-se em dever jurídico, em cláusula geral, implícita em todos os contratos, subs�tuindo o velho conceito de boa-fé subje�va, que traduzia mera exortação é�ca, que pouco contribuía para garan�r equações econômicas justas¿ (Sylvio Capanema). O princípio da e�cidade impõe a observância da boa-fé subje�va em todas as relações obrigacionais. As normas obrigacionais passaram a ser redigidas de modo mais complexo, mais criterioso, em virtude do princípio da operabilidade, introduzido no ordenamento jurídico brasileiro pelo Código Civil de 2002. As relações obrigacionais passam a ser analisadas num contexto social, para além da esfera privada dos contratantes, sendo, portanto vedado a elas violar interesses cole�vos. Diante da mudança de paradigmas, as obrigações de fazer e não fazer perderam força nas relações contratuais, já que restará ao credor insa�sfeito se contentar com a reparação dos danos em virtude do inadimplemento da obrigação.
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