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Reservatórios Superior

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Prévia do material em texto

Reservatórios Superior
Caixas d’água, válvulas-registros, tubos, conexões e
torneiras
Ondulações de água
(Básico)
Observação: este modelo de vídeo é otimizado para o Microsoft PowerPoint 2010.
No PowerPoint 2007, os elementos de vídeo serão reproduzidos, mas todo o conteúdo que se sobrepuser às barras de vídeo será coberto pelo vídeo quando estiver em modo de apresentação de slides.
No PowerPoint 2003, o vídeo não será reproduzido, mas o quadro do pôster dos vídeos permanecerá no lugar como uma imagem estática. 
O vídeo:
É reproduzido automaticamente após cada transição de slide.
Tem 15 segundos de duração.
Executa um loop integrado para reprodução infinita.
Para adicionar slides ou alterar o layout:
Para adicionar um novo slide, na guia Página Inicial , no grupo Slides , clique na seta sob Novo Slide, e clique sob Tema de Plano de Fundo de Animação e selecione o layout desejado.
Para alterar o layout de um slide existente, na guia Página Inicial, no grupo Slides, clique em Layout e selecione o layout desejado.
Outros elementos animados:
Qualquer elemento animado que você inserir começará depois que a transição de slide e o vídeo de plano de fundo tiverem iniciado.
Layouts com efeitos de vídeo:
Os layouts “Título e Conteúdo (Verde)” e “Título e Conteúdo (Roxo)” são criados usando uma sobreposição de cores no vídeo.
Com o vídeo selecionado, sob Ferramentas de Vídeo, na guia Formatar, no grupo Ajustar , selecione Cor e escolha Azul-petróleo, Cor de Ênfase 6 - Tom Claro (terceira linha, sétima opção a partir da esquerda) ou Azul-turquesa,Cor de Ênfase 5 - Tom Claro (terceira linha, sexta opção a partir da esquerda).
1
OBJETIVOS DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
- Fornecimento contínuo de água aos usuários e em quantidade suficiente, amenizando ao máximo os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público de abastecimento;
-Limitação de certos valores de pressões e velocidades, definidos na referida Norma Técnica, assegurando-se dessa forma o bom funcionamento da instalação e, evitando-se assim, consequentes vazamentos e ruídos nas canalizações e aparelhos;
-Preservação da qualidade da água através de técnicas de distribuição e reservação coerentes e adequadas propiciando aos usuários boas condições de higiene, saúde e conforto. 
-A Norma que fixa as exigências à maneira e os critérios para projetar as instalações prediais de água fria, atendendo às condições técnicas mínimas de higiene, economia, segurança e conforto aos usuários, é a NBR 5626 – Instalação Predial de Água Fria.
Sistema de abastecimento
Alimentador predial: Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico.
Tubulação de extravasão: Tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento.
Tubulação de limpeza: Tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório, para permitir sua limpeza e manutenção.
Ventilação: Evitar entrada de ar nos canos.
Barriletes: Ligação entre a caixa d’água e os ramais de distribuição. 
Barriletes
Reservatório superior
Plantas reservatório 
1- (03)Adaptadores soldáveis longo, com flanges livres – 25mm x ¾”
2- (06)Guarnições de borracha – 25mm(3/4”)
3- (04)Curva 90° - 25mm
4- (01)Luva soldável e com bucha de latão – 25mmx3/4”
5- (01)Torneira bóia – ¾”
6- (02)Tês 90° - 25mm
7- (02)Adaptadores soldáveis curto com bolsa e rosca para registro – 25mmx3/4”
8- (01)Registro de gaveta – ¾”
9- (02)Adaptadores soldáveis longo, com flanges livres– 32mmx1”
10- (04)Guarnições de borracha – 32mm(1”)
11- (02)Adaptadores soldáveis curto com bolsa e rosca para registro – 32mmx1”
12- (01)Registro de gaveta – 1”
13- (01)Tes 90° - 32mm
14- (02)Curva 90° - 32mm
Detalhe conexão 
Legenda
1- Adaptador soldável
2- Guarnição de borracha
3- Flanges de PVC
4- Tubo PVC rígido, soldável
5- Luva soldável e com bucha de latão
6- Torneira bóia
7- Curva ou joelho 90°
8- Te 90°
9- Caixa dágua
 
Os ramais de distribuição, levam a água fria através do imóvel até os pontos de consumo, constituídos pelos chuveiros e torneiras. 
Ramais de distribuição
Dimensionamento das instalações, cálculos e especificidades.
Definição de forma e dimensões
-A capacidade dos reservatórios de uma instalação predial de água fria deve ser estabelecida levando-se em consideração o padrão de consumo de água no edifício e, onde for possível obter informações, a frequência e duração de interrupções do abastecimento.
- Algumas vezes, a interrupção do abastecimento é caracterizada pelo fato de a pressão na rede pública atingir valores muito baixos em determinados horários do dia, não garantindo o abastecimento dos reservatórios elevados ou dos pontos de utilização.
- O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para 24h. de consumo normal no edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio.
- No caso de residência de pequeno porte, recomenda-se que a reserva mínima seja de 500 L.
- Para o volume máximo de reservação, recomenda-se que sejam atendidos dois critérios: garantia de potabilidade da água nos reservatórios no período de detenção médio em utilização normal e, em segundo, atendimento à disposição legal ou regulamento que estabeleça volume máximo de reservação. Na prática recomenda-se que não ultrapasse a três vezes o consumo diário.
Cálculo de consumo 
Exemplo:
Tipos de caixa
Aço inox
As caixas d’água de inox são resistentes e oferecem água fresca por mais tempo devido a lentidão da condução do calor no material. O inox também faz com que a limpeza seja fácil, embora a abertura seja pequena. O maior atrativo desse modelo é a qualidade estética e a característica de ser 100% reciclável.
O material é leve e costuma vir com os furos já feitos. Para preservar esse tipo de caixa d’água é recomendável que a instalação seja feita na posição de rolagem, horizontal, para evitar danos e amassos. Evite impactos bruscos.
Em média, uma caixa d’água de inox com cerca de 2 mil l custa R$ 1.990,00 reais + instalação, cerca de R$ 40,00 por unidade.
Polietileno
Polietileno é um tipo de plástico, um dos mais consumidos no mundo. Uma caixa d’água feita com esse material oferece leveza, proteção contra raios UV e maior resistência ao manuseio e transporte.
É preciso tomar cuidado com fortes impactos e perfurações. O fechamento ocorre sob pressão e a instalação dispensa porcas e parafusos.
Uma caixa d’água de polietileno de 2 mil l custa R$ 766,80 + instalação de R$ 41,65.
Poliéster reforçado
Feito sob medida. O material é fabricado em módulos encaixáveis, a partir de resinas de poliéster reforçado e fibra de vidro. A maioria dos reservatórios urbanos regionais são feitos desse material devido a adequação do tanque de acordo com o espaço disponível para a instalação. A capacidade de armazenamento também se destaca, suportando até 500 mil l de água.
O preço varia conforme o projeto.
Fibra de vidro
Ideal para reservatórios de grande capacidade. É o mesmo material utilizado na fabricação de piscinas, que mistura resina e fibra de vidro. O produto é leve e fácil de instalar, mas não resiste a perfurações e grandes impactos. A tampa deve ser parafusada.
A manutenção apresenta certa dificuldade, mas é a caixa d’água mais vendida no Brasil.
Um modelo de 3 mil l custa cerca de R$ 1.999,90.
Válvulas e Registros
Função: controlar o fluxo do liquido que passa pela tubulação 
Tipos de tubos água fria 
Policloreto de Vinila, para a condução de água fria, com temperatura de até 20ºC. É o mais utilizado nas instalações hidráulicas residenciais. Há dois tipos:o O PVC soldável utiliza adesivo e solução limpadora para fazer a união dos tubos
O PVC roscável utiliza uma Tarraxa para fazer rosca na ponta dos tubos e fita veda-rosca para fazer a união dos tubos com as conexões, geralmente são na cor branca. 
Os diâmetros mais comuns das tubulações dePVC são 20mm, 2mm, 32mm, 40mm, 50mm, 60mm, 75mm, 85mm e 110mm.
PVC
O CPVC – Policloreto de Vinila Clorado – são tubos e conexões de alta resistência mecânica e a corrosão. São indicados para água fria e água quente com temperatura de trabalho de 70ºC e máxima de 80ºC
A instalação é feita por juntas soldáveis com utilização de adesivo, como nas instalações de PVC.
CPVC
Sistema de instalação PEX
O PEX – Polietileno Reticulado Monocamada – é um sistema de bobinas de tubos (tipo mangueira) ligados a um módulo distribuidor que conduz água fria e principalmente água quente, com temperatura de trabalho a 70 e picos de 95. As conexões são metálicas (em latão) do tipo deslizantes. É um sistema muito indicado para paredes em drywall e edificações com vários ambientes iguais, como um hotel.
É uma concepção totalmente diferente dos sistemas de tubos como o PVC, CPVC, PPR e que possui bitolas bem menores que estes. Tem um reduzido número de conexões porque a tubo (mangueira) é maleável e permite curvas.
Macete 03: A recomendação do raio mínimo de curvatura, é de 10 vezes o diâmetro externo do tubo sem o curvador de alumínio (mola) e de 5 vezes o DE com uso de curvador de alumínio.
O módulo distribuidor faz a conexão com o sistema de tubulação convencional. A partir dele que são distribuídas as ligações PEX. Cada ponto é alimentado por uma linha exclusiva que sai do módulo distribuidor. Em um hotel, por exemplo, na saída dos shafts está o módulo distribuidor ligado na prumada e alimenta todos os pontos de um banheiro.
Macete 04: É recomendável identificar cada linha que sai do módulo distribuidor, facilitando futuras manutenções no sistema.
O sistema PEX pode ser imaginado da mesma maneira como um sistema de instalação elétrica. Na elétrica, a instalação vem da rede pública para um QDC – Quadro de Distribuição de Circuitos – e desse quadro saem a fiação de cada circuito que é protegido por um disjuntor. No PEX, a água vem até o módulo distribuidor pelas prumadas e do módulo distribuidor (como se fosse um QDC) alimenta cada ponto de água individualmente (como se fossem os circuitos).
 Terminologia NBR 626/1998)
Aparelho sanitário: Componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos
Diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto.
Dispositivo de prevenção ao refluxo: Componente, ou disposição construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento.
Duto ou Shaft: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral, construídos de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos, através da remoção de uma ou mais coberturas, sem ocasionar a destruição delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo.
Instalação elevatória: Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto. Inclui também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em pontos de utilização localizados.
Metal sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em liga de cobre. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, bicas de banheira.
Nível de transbordamento: Nível do plano horizontal que passa pela borda do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que passa pelo nível inferior do extravasor.
Peça de utilização: Componente na posição a jusante do sub-ramal que, através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em certos casos, permite também o ajuste da sua vazão.
Plástico sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, válvulas de descarga, chuveiros e duchas.
Ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante do sub-ramal a partir de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o uso a que se destina.
Ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais.
Refluxo de água: Escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Incluem-se, neste caso, a retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes.
Registro de fechamento: Componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser usado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente, empregam-se registros de gaveta ou registros de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado.
Registro de utilização: Componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais.
Retrossifonagem: Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.
Separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização.
Sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização.
DEMONTRAÇÃO FUNCIONAMENTO

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