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Aula 10 Captulo 4 parte 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA - CT 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
CIV0436 – ESTRUTURAS METÁLICAS
Capítulo 4 – Contraventamentos
(Parte 1)
Prof.: Me. Anderson Albino Ferreira
Aula de Hoje
1) Generalidades;
2) Contraventamentos Horizontais;
3) Contraventamentos Verticais;
4) Aplicação;
• Contraventos são barras colocadas nas estruturas com a finalidade de:
 garantir a estabilidade do conjunto estrutural durante sua vida útil e durante a fase
de montagem;
 dar rigidez espacial ao edifício;
• Em galpões industriais metálicos:
 contravento horizontal – no plano das terças ou no plano dos banzos inferiores das
tesouras;
 Contraventos verticais – entre os pilares;
1. Generalidades
• Modelo de forças do vento no contravento global:
1. Generalidades
• Contraventos estão sujeitos basicamente à:
 Tração →
 Compressão →
• Principais perfis usados nos contraventos:
1. Generalidades
Item 5.2.8, pg. 43, NBR 8800/2008
Nota: Exceto para tirantes de barra redonda pré-tensionados.
Item 5.3.4, pg. 46, NBR 8800/2008.
• Proporcionam rigidez no plano da cobertura para distribuir as forças do vento
do oitão e do vento de atrito lateral.
• Constituído por:
 Escoras → podem ser as próprias terças trabalhando a flexo-compressão.
Geralmente se usa um perfil U mais espesso que a terça comum ou um perfil duplo
U costa a costa;
 Tirantes → podem ser ferros redondos pré-tensionandos ou cantoneiras simples;
2. Contraventamentos Horizontais
• Os contraventos horizontais também são responsáveis por limitar o
comprimento de flambagem (𝐿𝑒𝑓) dos banzos das tesouras para a flambagem
fora do plano destas tesouras.
2. Contraventamentos Horizontais
𝑳𝒆𝒇,𝒙- comprimento de flambagem
no plano da tesoura;
𝑳𝒆𝒇,𝒚- comprimento de flambagem
fora do plano da tesoura;
• Obs.: A colocação de escoras não é suficiente para
limitar o comprimento de flambagem, também são
necessários os tirantes em X
2. Contraventamentos Horizontais
• As mãos-francesas proporcionam o travamento
dos banzos inferiores das tesouras, limitando
seus comprimentos de flambagem fora do
plano (𝐿𝑒𝑓,𝑦):
 Para as tesouras de oitão as mãos-francesas são
consideradas perfis trabalhando a tração e
compressão;
 Para as tesouras intermediárias podem ser
consideradas trabalhando apenas a tração, para
estabilizar o banzo inferior.
2. Contraventamentos Horizontais
λ ≤ 200
λ ≤ 300
• São responsáveis pela condução das forças longitudinais do vento (oitão e
atrito) até as fundações.
• Para galpões industriais, a estabilidade transversal dos pórticos é garantida
pela rigidez da conexão da placa de base do pilar com a fundação e/ou pela
rigidez da conexão das vigas com os pilares.
3. Contraventamentos Verticais
• No sentido longitudinal do galpão não se costuma considerar os pilares
engastados na base para proporcionar estabilidade longitudinal:
 Essa consideração faria com que os pilares trabalhassem a flexão obliqua, ou seja,
flexão nas direções de maior e menor inércia do perfil;
 Necessário perfis mais pesados e caros;
• Na prática, para garantir a estabilidade longitudinal dos galpões costuma-se
considerar o pilar rotulado na placa de base para flexão em torno do eixo de
menor inércia do perfil.
 Necessária a utilização de contraventos verticais para garantir a estabilidade
longitudinal do galpão.
3. Contraventamentos Verticais
• Apoio engastado na direção da
maior inércia (𝑥) e rotulado na
direção da menor inércia (𝑦);
• Posicionamento:
 Na parte central do galpão
permitem melhor dilatação do
edifício;
 É comum a colocação nas
extremidades, pois geralmente
são nestas regiões onde se
começa a montagem da
estrutura e também onde são
colocados os contraventos
horizontais;
3. Contraventamentos Verticais
• Os sistemas de contraventos verticais mais utilizados são:
a) Sistema em X:
 Utilizado quando não é necessário a existência de passagem (abertura) entre os pilares;
 As barras são consideradas trabalhando apenas a tração e são conectadas na região
central para limitar a esbeltez no plano do travamento, enquanto fora do plano do
travamento considera-se o comprimento total da barra para a verificação da esbeltez;
 No plano do contravento:
 Fora do plano do contravento:
3. Contraventamentos Verticais
• Os sistemas de contraventos verticais mais utilizados são:
a) Sistema em X:
 Comportamento estrutural do contravento em X:
 Hipótese básica → considerar que os tirantes trabalham apenas a tração e tem rigidez
nula a compressão.
3. Contraventamentos Verticais
• Os sistemas de contraventos verticais mais utilizados são:
a) Sistema em X:
3. Contraventamentos Verticais
• Os sistemas de contraventos verticais mais utilizados são:
b) Sistema em Y:
 Geralmente utilizado em galpões quando é necessária a existência de passagem
(abertura) entre os pilares;
 As barras do contravento são consideradas trabalhando apenas a tração, sem rigidez a
compressão.
 No plano do contravento:
 Fora do plano do contravento:
3. Contraventamentos Verticais
• Os sistemas de contraventos verticais mais utilizados são:
c) Sistema em K:
 Geralmente utilizado em edifícios de múltiplos andares quando é necessária a existência
de passagem (abertura) entre os pilares;
 As barras inclinadas são consideradas trabalhando tanto a tração quanto a compressão;
 Considerando-se 𝑦 no plano e 𝑥 fora do plano:
3. Contraventamentos Verticais
• Exemplo 1: Para o travamento vertical do galpão deste curso, feito com tirantes
em X com perfil em dupla cantoneira 𝟐𝑳𝟕𝟔×𝟗,𝟓 costa a costa em 𝑨𝑺𝑻𝑴 𝑨𝟑𝟔
espaçadas de 𝟏𝟐,𝟕𝒎𝒎, pede-se as taxas de esbeltez:
a) Do perfil composto 𝟐𝑳𝟕𝟔×𝟗,𝟓 no plano do X;
b) Do perfil composto 𝟐𝑳𝟕𝟔×𝟗,𝟓 fora do plano do X;
c) Do perfil simples 𝑳𝟕𝟔×𝟗,𝟓 para três chapas espaçadoras.
4. Aplicação
• Exemplo 1 (SOLUÇÃO):
4. Aplicação

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