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RESUMO FÍSICA GERAL CAPÍTULO (5) – MECÂNICA DOS FLUÍDOS. - Mecânica dos fluídos estuda o comportamento físico dos fluídos. -> ESTATICA DOS FLUÍDOS: fluídos em repouso, livre de forças. -> DINÂMICA DOS FLUÍDOS: fluídos em movimento, existe ação de força externa. DEFINIÇÃO DE FLUÍDO: substância que pode escoar. * LIQUIDOS: praticamente incompressíveis e ocupam volumes definidos. *GASES: compressíveis, e expandem -se até ocupar todo o recipiente. FORMULA: d= *densidade – volume – inversamente proporcionais (quanto maior a densidade, menor o volume e quanto menor a densidade maior o volume). MASSA(Kg) VOLUME (m³) MASSA ESPECÍFICA (Kg/m³) PRESSÃO (Pa) - Quando a força não for normal á superfície é necessário achar o componente normal a força: FORMULA: p= - Se manter o volume constante – quanto MAIOR a DENSIDADE = MAIOR a MASSA. quanto MENOR a DENSIDADE = MENOR a MASSA. - Pressão e área são inversamente proporcionais, P e F são proporcionais (se a área for constante) TEOREMA DE STEVIN (FLUÍDOS EM REPOUSO – EM EQUILIBRIO) F1 + P = F2 P1 = F1 = p1 . A FORMULA: p = m.g p = d. V . g TEOREMA DE STEVIN = p2 = p1 + d . g . h - ∆p = d . g . h PRINCÍPIO DE PASCAL => Uma variação de pressão aplicada no fluído incompressível contido em um recipiente é transmitida integralmente a todas as partes do fluído e as paredes do recipiente. pA = pext + p . g . hA pB = pext + p . g . hB p= (pext + ∆pext) + p . g . h CAPITULO (6) – CALOR E TEMPERATURA CALOR: Agitação das moléculas ao receber energia. TEMPERATURA: medida da agitação das moléculas que compõem o material. A temperatura é medida em KELVIN no S.I. - AS ESCALAS: CELCIUS / KEVIN : TC = TK – 273 FAHRENHEIT / CELCIUS : TF TC + 32 FAHRENHEIT / KELVIN : REGRA GERAL: TEMPERATURA AUMENTA – TAMANHO AUMENTA. (1) DILATAÇÃO LINEAR: variação de um comprimento em função da variação de temperatura. DILATAÇÃO DEPENDE: material / variação de temperatura / tamanho do objeto. FORMULA: ∆L = L0 . α . ∆T L = L0 + ∆L (2) DILATAÇÃO SUPERFICIAL: Variação de uma área em função da variação da temperatura. FORMULA: ∆A = A0 . β . ∆T β = 2.α A = A0 + ∆A (3) DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA: Variação de volume em função da variação de temperatura. FORMULA: ∆V = V0 . Y (LAMBIDA) . ∆T Y = 3.α V = V0 + ∆V CALOR (TROCAS DE CALOR) CALOR -> Forma de energia. Q= quantidade de calor (JOULE J) ou (CALORIA CAL) 1 CALORIA = 4,18 JOULES. CALOR SENSÍVEL Quantidade de calor fornecida ou retirada de um corpo, que faz variar a temperatura desse corpo. FORMULA DO CALOR SENSÍVEL: Q = m . c . ∆t CALOR LATENTE Quantidade de calor que o corpo recebe ou fornece para alterar o estado físico da matéria. FORMULA DO CALOR LATENTE: Q = m . L CAPACIDADE TÉRMICA C -> CAPACIDADE TERMICA Q -> QUANTIDADE DE CALOR ∆T -> VARIAÇÃO DE TEMPERATURA FORMULA DA CAPACIDADE TÉRMICA: C = CAPITULO (7) GASES IDEAIS GASES: São fluidos que apresentam baixa interação entre suas moléculas. Apresentam forma e o volume do recipiente que os contém. São formados por átomos – ocupam o volume do recipiente – exercem pressão as paredes do recipiente – possuem temperatura. PRESSÃO (P): colisão dos átomos como as paredes do recipiente. VOLUME (V): liberdade que o átomo tem de se espalhar. TEMPERATURA (T): energia cinética dos gases. LEI DOS GASES IDEAIS A maioria dos gases reais obedecem a relação: P.V = n . R . T P- PRESSÃO V- VOLUME - n – NUMERO DE MOLS R- CONSTANTE DO GÁS IDEAL T- TEMPERATURA Só não obedece essa realação quando estiver sob temperaturas muito baixas ou perto de mudança de fases. 1 mol = 6,02.1023 átomos EQUAÇÃO GERAL DOS GASES Para uma mesma massa gasosa temos: Gás 1 -> Transformação -> 2 Pressão 1 -> Transformação -> 2 Volume 1 -> Transformação -> 2 Temperatura 1 -> Transformação -> 2 FORMULA: PROCESSOS GASOSOS PARTICULARES -> MANTEM – SE 1 VARIAVEL DE ESTADO CONSTANTE. 1ª) LEI DE BOYLE MARIOTTO (T – CONSTANTE) - TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICA – VARIAÇÃO DE PRESSÃO E VOLUME. FORMULA: P1.V1 = P2.V2 P e V : são inversamente proporcionais. 2ª) LEI DE GAY – LUSSAC (V – CONSTANTE) - TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICAS OU ISOCÓRICAS – VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E PRESSÃO. FORMULA: = V1, P1, T1 = V1, P2, T2 – diretamente proporcionais. 3ª) LEI DE CHARLES (P – CONSTANTE) - TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA – VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E VOLUME ONDE K É UMA CONSTANTE. FORMULA: T2>T1 V2>V1 T E V são diretamente proporcionais. CAPITULO (8) – TERMODINÂMICA 1ª LEI DA TERMODINÂMICA -> Lei de conservação de energia, se transforma em outros tipos, e NÃO existe perca. “a variação de energia interna de um sistema é expressa por meio da quantidade de calor trocada com o meio ambiente e o trabalho realizado durante a transformação. MEIO EXTERNO: tudo que está fora do recipiente SISTEMA: tudo que está dentro do sistema EINT ou U = energia interna (energia das partículas que formam o gás) FORMULA: ∆U = Q + T (TRABALHO ) ou ∆U = Q – T Q: energia ∆U: variação de energia interna T: trabalho P/ CADA VARIAVEL EXISTEM 3 INTERPRETAÇÕES: CALOR Q > 0 – O sistema recebeu calor Q < 0 – O sistema perdeu calor Q = 0 – Não houve trocas de calor entre o sistema e o meio externo (TRANSFORMAÇÃO ADIABATICA) Pode – se explicar a transformação adiabática : NA EXPANSÃO ADIABATICA: a temperatura e a pressão diminuem. NA COMPRESSÃO ADIABATICA: a temperatura e a pressão aumentam. VARIAÇÃO DE ENERGIA INTERNA (relacionado com a temperatura) ∆ > 0 – aumentou a variação de energia interna – aumentou a temperatura do sistema (agitação das moléculas) ∆ < 0 – diminuiu a variação de energia interna – diminuiu a temperatura do sistema (agitação das moléculas) ∆ = 0 – não variou a variação de energia interna – a temperatura do sistema permanece constante. (TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICA) – APENAS PRESSÃO E TEMPERATURA VARIAM. TRABALHO (relacionado com o volume) T > 0 – sistema realizou trabalho – houve uma expansão do gás ∆V > 0 T < 0 – o meio externo realizou trabalho – houve uma compressão do gás ∆V < 0 T = 0 – ocorre em sistemas que não se dilatam e nem se contraem - ∆V = 0 (TRANSFORMAÇÃO ISOMÉTRICA). PRINCIPIOS DA TERMODINÂMICA É IMPOSSIVEL uma máquina térmica operando em ciclos entre temperaturas converter integralmente o calor recebido da fonte quente em trabalho. A maquina perde calor para o ambiente. FORMULA: Q = T + QB QA – Fonte quente QB – Fonte fria RENDIMENTO DA MAQUINA TÉRMICA (n) FORMULA : n = 0 < N < 1 (nunca será = 1 pois nunca terá rendimento de 100%) Pode usar também a FORMULA: n = 1 - CICLO DE CARNOT (não funciona na prática – apenas teoria) É um ciclo teórico que apresenta o máximo rendimento POSSÍVEL de duas temperaturas. 1 -> 2 : expansão isotérmica (temperatura constante) 2 -> 3 : expansão adiabática 3 -> 4 : compressão isotérmica (temperatura constante) 4 -> 1 : compressão adiabática FORMULA: n = 1 - - Quanto mais distante dor as duas temperaturas melhor o RENDIMENTO da máquina.
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