Buscar

Projeto Banco de Dados

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
Projeto de Banco de Dados 
 
1. Introdução 
Bancos de dados são componentes importantes dos sistemas de informações de uma 
cooperação. O projeto de banco de dados apresenta-se com uma atividade essencial na 
fase de desenvolvimento de sistemas, pois todos os dados de uma cooperação estarão de 
alguma forma organizados e mantidos em bancos de dados. 
 O projeto de banco de dados é decomposto em Projeto Conceitual, Projeto 
Lógico e Projeto Físico, conforme mostrado na figura 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Etapas de um projeto de banco de dados 
 
É errado acreditar que um modelo de dados, que passou por um processo de 
modelagem de dados, está finalizado. Sempre haverá modificações e novas abstrações 
serem incorporadas ao modelo. 
Atualmente, praticamente todas as metodologias de modelagem e projeto de banco 
de dados relacional baseiam-se no Modelo Entidade-Relacionamento (MER) 
introduzido por Peter Chen em 1976. No entanto, as etapas descritas a seguir não são 
Requisitos 
de Dados
Projeto 
Conceitual
Projeto 
Lógico
Projeto 
Físico
Esquema Lógico
Esquema Conceitual
Esquema Físico
Requisitos 
de Dados
Projeto 
Conceitual
Projeto 
Lógico
Projeto 
Físico
Esquema Lógico
Esquema Conceitual
Esquema Físico
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
especificadas do MER, mais de um projeto de banco de dados independente do modelo 
a ser adotado. 
 
1.1 Projeto Conceitual 
O projeto conceitual inicia a partir das especificações e abstrações do mundo real e 
resulta no esquema conceitual de banco de dados. Dessa forma, dada uma coleção de 
requisitos de dados, o projetista de banco de dados tem o papel de criar um esquema 
conceitual que satisfaça os requisitos. Um esquema conceitual é uma descrição em alto 
nível (geralmente gráfica) da estrutura do banco de dados e, independente do SGBD 
adotado para implementação. 
Existem várias estratégicas para projetar esquema conceitual, mais a maioria segue 
uma abordagem incremental, onde se inicia com um modelo derivado dos requisitos e 
sucessivamente se aplicam modificações, refinamentos ou novas abstrações, até se obter 
o esquema final. 
Um diagrama que represente os requisitos de dados do problema em questão é 
elaborado nessa fase. Esse diagrama possui o nome de Diagrama de Entidade e 
Relacionamento (DER) e, vários são os conceitos utilizados na sua elaboração: 
entidade, relacionamento, agregação, entidade fraca, atributos, entre outros. 
 
1.2 Projeto Lógico 
O projeto lógico consiste no mapeamento do esquema conceitual para o modelo de 
dados do SGBD adotado, resultando em um esquema lógico.Um esquema lógico é uma 
descrição da estrutura do banco de dados que pode ser processada por um SGBD. Os 
modelos lógicos mais utilizados pertencem a três classes: relacional, redes e 
hierárquico, sendo amplamente utilizado o modelo relacional. 
O projeto lógico depende do modelo de dados escolhido, mais não do SGBD a ser 
utilizado. Muitas vezes a escolha do SGBD é feita muito antes do projeto ter iniciado, 
na fase de definição do projeto. Quando o modelo de dados escolhido é o modelo 
relacional, na passagem do esquema conceitual para o esquema lógico, um novo 
diagrama é elaborado, denominado Diagrama de Estrutura de Dados (DED). Esse 
diagrama representa os dados modelados segundo o modelo relacional e sua 
implementação pode ser realizada através de uma ferramenta CASE. 
 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
1.3 Projeto Físico 
O projeto físico inicia-se a partir do esquema lógico e resulta no esquema físico. Um 
esquema físico é uma descrição da implementação do bando de dados e é direcionado 
para um SGBD específico. Decisões tomadas nessa fase para melhorar o desempenho 
podem alterar o esquema lógico. 
Uma vez que o projeto físico é completado, os esquemas lógico e físico são 
expressos usando linguagem de definição de dados do SGBD adotado. O banco de 
dados é criado e populado e pode ser testado para se tornar operacional. 
 
 
2. Transformando o esquema conceitual em um esquema lógico 
O mapeamento do esquema conceitual para o esquema físico pode ser visto como 
sendo um processo em duas fases: a primeira, independe do SGBD e não considera 
nenhuma característica especifica que se aplica á implementação do SGBD escolhido; a 
segunda, consiste no ajustamento do esquema lógico às suas particularidades. 
Nessa fase do projeto pode ser útil e de rápido desenvolvimento o uso de 
ferramentas CASE. Essas ferramentas, em sua grande maioria, auxiliam a criação dos 
esquemas lógicos físico, além de prover a criação das estruturas e métodos de acesso 
aos dados com base no SGBD adotado. 
Várias regras de tradução do esquema conceitual para o esquema lógico são 
adotadas. Essas regras são simples e diretas. As entidades e agregações do DER 
(Diagrama de Entidade e Relacionamento) são mapeadas e originam tabelas no DED 
(Diagrama de Estrutura de Dados). Os atributos identificadores das entidades 
correspondem às chaves primárias das tabelas derivadas. 
No caso de relacionamentos, podem ser aplicadas as seguintes regras: 
- Relacionamento 1:1 e 1:n não originam tabelas. A representação do 
relacionamento é feita com a inclusão na tabela derivada da entidade do lado n de um 
atributo correspondente à chave primária da entidade do lado 1, com a função de chave 
estrangeira. 
- Cada relacionamento n:m da origem a uma nova tabela. A sua chave primária é 
derivada da concatenação dos atributos identificadores das entidades relacionadas. 
- Cada relacionamento com grau 3 (ternário) ou superior também pode dar origem a 
uma nova tabela. Da mesma forma observada para os relacionamentos n:m, a chave 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
primária é derivada da concatenação dos atributos identificadores das entidades 
relacionadas. 
A figura 2 mostra um DED resultante de um mapeamento DER. Os retângulos 
representam as tabelas. Os atributos acima da linha divisória representam a chave 
primária das tabelas, e os as abaixo da linha divisória representam os atributos não-
chaves. A circunferência cheia denota a migração das chaves primárias das tabelas. As 
linhas cheias denotam que as chaves primárias tornam-se parte da chave primária na 
tabela alvo, enquanto que as linhas tracejadas indicam que as chaves primárias tornam-
se chaves estrangeiras na tabela alvo. 
 
 
FazPossui
Z
Z
Tem
P
é vendido
Z
Clientes
Codigo
Nome
Nascimento
Pedidos
Numero
Data
Codigo (FK)
Dependentes
Nome
Codigo (FK)
Parestesco
Fisico
Codigo (FK)
cpf
Desconto
Juridicos
Codigo (FK)
CNPJ
Item_Pedido
Numero (FK)
Codigo (FK)
Quantidade
Produtos
Codigo
Quantidade
 
 
Figura 2: Esquema Lógico elaborado no ErWin 
 
 
O DED da figura 2 é uma forma reduzida de diagrama usado na metodologia 
IDEFIX, que é adotada pelo governo norte-americano e implementada em ferramentas 
CASE de uso comercial, como o ERWin, da Computer Associates. Pode-se dizer que 
um diagrama no ERWin é um DED com informações conceituais usualmente descritas 
no DER (entidades fracas, relacionamentos, etc.), mais informações físicas que só 
aparecem nos comandos da LLD (Linguagem de Definição de Dados) do SGBD alvo. 
A seguir serão tratados alguns estudos de casos que abordarão um desenvolvimento 
de um projeto de banco de dados, iniciando no levantado de requisitos e seguindo as 
etapas de desenvolvimentoanteriormente (projetos conceitual, lógico e físico) 
apresentadas. 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
3. Estudos de Casos 
 
3.1 Consultório Médico 
 
Em um consultório medido existem funcionários encarregados da limpeza, 
funcionários responsáveis pelo atendimento aos pacientes e médicos, que por sua vez 
possui especialização em uma ou mais áreas. 
Para os funcionários é importante armazenar o nome, rg, endereço residencial e 
telefone. Os funcionários que fazem atendimentos aos pacientes devem possuir curso 
superior em enfermagem, sendo necessário armazenar o ano de conclusão da graduação, 
a faculdade cursada e qual foi o titulo do projeto final elaborado. 
Para os médicos é importante saber o número no CRM e todos os possíveis telefones 
de contato, caso haja alguma emergência. Os médicos do consultório podem ou não ser 
credenciados a algum convênio. Caso isso ocorra, esses médicos concedem descontos 
em suas consultas de acordo com o contrato elaborado e até terminar o prazo de 
vigência do convênio. Os descontos concedidos não são uniformes para todos os 
médicos de um convênio. Um médico podem ser credenciado a um ou mais convênios. 
Os convênios possuem sigla, nome telefone e hospital que realiza os exames. 
Para os pacientes é importante armazenar o rg, nome, endereços e seus telefones de 
contato. Um paciente pode realizar várias consultas com vários médicos. No entanto, 
um médico atende um paciente de cada vez. As consultas devem ser agendadas com 
antecedência, sendo indicado nesse momento se o paciente é conveniado ou não. 
Durante uma consulta o médico pode solicitar ao paciente alguns exames, que devem 
ser realizados no hospital assistido pelo convênio do paciente. Caso o paciente não seja 
conveniado, ele realiza os exames em um hospital de sua escolha. Para os exames é 
necessário armazenar o local onde foi realizado, a data solicitada e qual é a sua 
categoria. 
Os funcionários podem agendar também consultas, e neste caso, são considerado 
pacientes são atendidos normalmente. 
 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
3.2 Estacionamento de Veículos 
Um grande estacionamento de veículo irá informatizar suas operações. O objetivo é 
proporcionar a seus clientes ótimos serviços de alocação de vagas e bolsões (conjunto 
determinado de 50 vagas). Os clientes podem ser classificados em: regulares, jurídicos 
e clientes avulsos, que aparecem esporadicamente no estacionamento. 
Os clientes regulares e jurídicos devem firmar um contrato antes de começarem a 
utilizar as vagas. Nesse contrato devem constar o número determinado de vagas e o 
período de vigência, além das formas de pagamento, que podem ser a vista ou parcelado 
(mensalmente). Os clientes jurídicos podem firmar contratos para alocação de bolsões 
ou um número determinado de vagas. 
 Os clientes avulsos ocupam uma vaga aleatória disponível na chegada. No entanto, 
esses clientes podem ser beneficiados se indicarem na chegada algum convênio que o 
estacionamento possui e, ao retornarem, devem apresentar um comprovante que 
realmente comparecem na empresa conveniada com o estacionamento. 
Há um tipo de alocação de vagas temporário, que se destina a eventos específicos. 
Por exemplo: shows, feiras agroindustriais, peças teatrais, etc. Para tipo de alocação 
deve-se firmar um contrato de curta duração, com um número de vagas definido por 
bolsões ou uma quantidade especificas de vagas. 
O proprietário do estacionamento definiu que os clientes deverão, a partir da 
informatização, a utilizar cartões de créditos cedidos pelo estacionamento para efetuar 
suas compras. Assim, os clientes carregam seus cartões com um número determinado de 
créditos, que serão descontados a cada pagamento mensal. Exceto para contratos 
firmados para alocação de vagas por um período temporário e clientes avulsos. 
Será que o uso de cartões é viável para o estacionamento frente a sua 
operacionalização. Como devem ser a modelagem de dados considerando a utilização 
de cartões. 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
 
3.3 Vídeo Locadora 
 
Uma pequena locadora de vídeo possui ao redor de 2.000 fitas de vídeo, cujo empréstimo 
deve ser controlado. Cada fita possui um número de identificação. Para cada filme, é necessário 
saber seu título e sua categoria (comédia, drama, aventura, ...). Cada filme recebe um identificador 
próprio. Para cada fita é controlado que filme ela contém. Para cada filme há pelo menos uma fita, 
e cada fita contém somente um filme Alguns poucos filmes necessitam duas fitas. 
Os clientes podem desejar encontrar os filmes estrelados por seu ator predileto. Por isso, é 
necessário manter a informação dos atores que estrelam em cada filme. Nem todo filme possui 
estrelas. Para cada ator os clientes às vezes desejam saber o seu nome real, bem como a data de 
nascimento. 
A locadora possui muitos clientes cadastrados. Somente clientes cadastrados podem alugar 
fitas. Para cada cliente é necessário saber o seu prenome e o seu sobrenome, o seu telefone e o 
seu endereço. Além disso, cada cliente recebe um número de associado. 
Finalmente, desejamos saber que fitas cada cliente retém num dado instante. 
 
 
 
 
3.4 Reservas de Passagem Aéreas 
O objetivo é projetar um sistema de reservas para uma companhia de aviação, O sistema 
contará com um banco de dados central, que será acessado por aplicações clientes, rodando 
dentro da própria companhia, quanto fora dela. 
A transação central do sistema é a reserva. Uma reserva é identificada por um código 
gerado pelo sistema em computador. A reserva é feita para um único passageiro, do qual se 
conhece apenas o nome. A reserva compreende um conjunto de trechos de vôos, que 
acontecerão em determinada data e hora. Para cada trecho, a reserva é feita em uma classe 
(econômica, executiva, etc). 
Um vôo é identificado por um código e possui uma origem e um destino. Por exemplo, 
o vôo 595 sai de Porto Alegre, com destino a São Paulo. Um vôo é composto de vários trechos, 
correspondendo às escalas intermediárias do vôo. Por exemplo, o vôo 595 é composto de dois 
trechos, um de Porto Alegre a Londrina, o outro de Londrina a São Paulo. Cabe salientar que há 
cidades que são servidas por vários aeroportos. Por isso, é importante informar ao passageiro 
que faz a reserva, qual é o aeroporto no qual o vôo passa. Às vezes os clientes, ao fazer a 
reserva, desejam saber qual é o tipo de aeronave que será utilizada em determinado trecho do 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net 
 
vôo. Alguns poucos vôos, principalmente internacionais, têm troca de aeronave em 
determinadas escalas. 
Nem todos os vôos operam em todos os dias da semana. Inclusive, certos vôos têm 
pequenas mudanças de horário em certos dias da semana. 
Cada reserva possui um prazo de validade. Caso os bilhetes não tenham sido emitidos, 
até esgotar-se o prazo de reserva, a mesma é cancelada. Reservas podem ser prorrogadas. 
Com o “check-in” de todos os vôos está informatizado, a companhia possibilita a 
reserva de assento para o passageiro. Reservas de assento podem ser feitas com até 6 meses de 
antecedência. 
Além de efetivar reservas, o sistema deve servir para vários tipos de consultas que os 
clientes podem querer fazer: 
a. Possibilidade de viagem de uma cidade ou de um aeroportopara o outro; 
b. O mesmo, mas restrito a determinados dias da semana; 
c. Horários de chegada ou de saída em determinados vôos; 
d. Disponibilidade de vagas em um trecho de vôo; 
e. Disponibilidade de determinados assentos em um trecho de vôo. 
 
 
 
 
Banco de Dados 
Prof. Sérgio Ricardo Borges Júnior 
www.ensinalegal.net 
 
 
www.ensinalegal.net

Continue navegando