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Desafio 6 semestre contabilidade anhanguera

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – CEAD
POLO - CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINAS: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE TRIBUTARIA, GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS, LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL E LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA
ANDRÉ COLOMBO – RA: 2837308541
DAIANA PAULA CUCKER FERNANDES – RA: 1036494556
DANIELA GUGLIELMI – RA: 2847247095
JOANA MACCARINI TORQUATO – RA: 2867911744
JULIANA BARBARA FELISBERTO – RA: 1055537075
DESAFIO PROFISSIONAL
TUTOR A DISTÂNCIA: RAFAELA VIEIRA DA SILVA
CRICIÚMA, 20 DE NOVEMBRO DE 2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – CEAD
POLO - CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINAS: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE TRIBUTARIA, GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS, LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL E LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA
ANDRÉ COLOMBO – RA: 2837308541
DAIANA PAULA CUCKER FERNANDES – RA: 1036494556
DANIELA GUGLIELMI – RA: 2847247095
JOANA MACCARINI TORQUATO – RA: 2867911744
JULIANA BARBARA FELISBERTO – RA: 1055537075
DESAFIO PROFISSIONAL
TUTOR A DISTÂNCIA: RAFAELA VIEIRA DA SILVA
Desafio apresentado como requisito para a obtenção de nota das disciplinas contabilidade e orçamento público, contabilidade tributaria, gerenciamento estratégico de custos, laboratório de gestão contábil e legislação social, trabalhista e previdenciária do curso de Ciências Contábeis, orientada pela tutora à distância Rafaela Vieira da Silva.
CRICIUMA, 20 DE NOVEMBRO DE 2017
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 - Tributos sobre vendas	6
Tabela 2 - Tributos Trabalhistas	7
Tabela 3 - Contribuição INSS	9
Tabela 4 - Retenção IRPF	10
Tabela 5 - Projeção resultado mês janeiro	12
Tabela 6 - Cálculo rescisões jan/2017	13
Tabela 7 - Projeção folha de pagamento	14
Tabela 8 - DRE projetado	15
Tabela 9 - Lançamentos valores janeiro	16
Tabela 10 - Cálculo Margem de Contribuição	18
Tabela 11 - Cota-parte ICMS	26
 
1. INTRODUÇÃO
Este desafio trata-se de um estudo sobre a situação contábil e financeira de uma empresa de grande porte que oferece produtos para o mercado interno e externo contando com 800 funcionários. Foi realizada uma reunião para analisar os diversos cenários futuros da empresa com o objetivo de definições das políticas empresariais para os próximos anos. Nesta reunião surgiram várias questões que vão ser abordadas neste trabalho para verificar se a empresa tem chances de sair do prejuízo onde se encontra.
A seguir vamos bordar a situação atual da empresa na elaboração das projeções dos resultados esperados para o mês de janeiro, atuando como um controller coordenando todos os departamentos da empresa envolvidos
2. TABELA DE TRIBUTOS E TABELA PRÁTICA TRABALHISTA
A tributação das empresas está relacionada com as atividades que estas desempenham, ou seja, a forma, o prazo e qual o valor de impostos a recolher. Por exemplo: indústrias e comércios recolherão tributos federais (PIS+COFINS+IRPJ+CSLL+IPI) e estaduais (ICMS); enquanto que prestadoras de serviços recolherão tributos federais (PIS+COFINS+IRPJ+CSLL+IPI) e municipais (ISS). 
2.1 TABELA PRÁTICA DE TRIBUTOS SOBRE ÀS VENDAS
Tabela 1 – Tributos sobre vendas
	Tipo do Imposto
	Tipo de Atividade
	Alíquota
	Base de Cálculo
	Fundamentação Legal
	IRPJ- Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido
	Comércio, Indústria e Serviços
	
15%
	
Lucro Líquido
	LEI Nº 9.430, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996.
	CSLL- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
	Comércio, Indústria e Serviços
	
9%
	
Lucro Líquido
	
LEI No 7.689, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1988
	PIS- Programa de Integração Social
	Comércio, Indústria e Serviços
	
1,65%
	Valor da Venda
	LEI Nº 10.637, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002
	COFINS- Contribuição Financeira Social
	Comércio, Indústria e Serviços
	
7,6%
	Valor da Venda
	Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003
	IPI- Imposto Produtos Industrializados
	Indústria
	
Variável
	Valor da Venda
	 2º do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995
	II- Imposto sobre Importação
	Importação
	
Variável
	Valor da Importação
	Decreto-Lei Nº 37, De 18 De Novembro DE 1966
	ICMS- Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços
	Indústria e Comércio
	
Variável de 0% a 25%
	Valor da Venda
	Lei complementar 87/1996
	
ISS- Imposto sobre serviço
	
Serviços
	
Variável de 2% a 5%
	
Valor da Venda
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 116, DE 31 DE JULHO DE 2003
	
IRPJ adicional
	Comércio, Indústria e Serviços
	10% sobre a diferença
	
Lucro Líquido
	
RIR/99, art.542
2.2 TABELA PRÁTICA TRABALHISTA
Encargos trabalhistas são tributos sobre a folha salarial e despesas com previdência e seguridade social arcadas pelo empregador. O alto nível dos encargos trabalhistas no Brasil aumenta o custo da mão de obra, e, consequentemente, os custos de produção de bens e serviços. Esse problema é mais grave na indústria de transformação, cujos bens em geral competem em mercados com escala global.
A tabela abaixo, demonstra de forma resumida, os percentuais aplicáveis sobre a folha de pagamento de uma empresa optante pelo Lucro Real.
Tabela 2 – Tributos trabalhistas
	Tipo do Imposto
	Alíquota
	Fundamentação Legal
	INSS
	20%
	art. 22 da Lei nº 8.212/1991
	
SENAI
	
1,0%
	Criação: Dec.-Lei nº 4.048, de 22/01/42; Alterações: Dec.Lei nº 4.936, de 07/11/42, Dec.Lei nº 6.246, de 05/02/44, Dec.Lei nº 1.861, de 25/02/81, Dec.Lei nº 1.867, de 25/03/81. Para a alíquota do SENAI, de 1,0%, ver a Tabela I do Dec. nº 60.466, de 14/03/67.
	
SENAC
	
1,0%
	Criação: Dec.Lei nº 8.621, de 10/01/46; – Alterações: Dec.Lei nº 1.861, de 25/02/81, Dec.Lei nº 1.867, de 25/03/81. Para a alíquota do SENAC de 1,0%, ver a Tabela I do Dec. nº 60.466, de 14/03/67.
	
SESI
	
1,5%
	Lei nº 9.403, de 25/06/46. Alterações: Dec. nº 60.466, de 14/03/67, Dec. Lei nº 1.861, de 25/02/81, Dec. Lei nº 1.867, de 25/03/81.
	
SESC
	
1,5%
	Lei nº 9.853, de 13/09/46; Alterações: Lei nº 4.863, de 29/11/65, Dec.-Lei nº 1.861, de 25/02/81
	
SEBRAE
	
0,6%
	Lei nº 8.029, de 12/04/90; – Alterações: Decreto nº 99.570, de 09/10/90, Lei nº 8.154, de 28/12/90
	
INCRA
	
0,20%
	Lei nº 2.613, de 23/09/55; Alterações: Dec.-Lei nº 1.146, de 31/12/70
	
Salário-Educação
	
2,5%
	Criação: Lei nº 4.440, de 27/10/64; Reestruturação: Dec.Lei nº 1.422, de 23/10/75; Regulamentação: Decreto nº 87.043, de 22/03/82; Alteração da base de incidência: Lei nº 7.787, de 30/06/89; Alteração de alíquota: Lei nº 9.424, de 24/12/96
	RAT
	2,0%
	
	FGTS
	8%
	LEI No 5.107, DE 13 DE SETEMBRO DE 1966
	
Décimo-terceiro Salário
	
11,32%
	Art. 63 do Regime Jurídico Único
Lei 4090/62
Lei 4749/65
	
 Repouso Semanal remunerado
	
23,19%
	
LEI Nº 605, DE 5 DE JANEIRO DE 1949.
Lei 7.843/89
Lei 8.177/91
	
 Feriados
	
 4,34%
	
Lei n° 605/1949, artigo 1°
	
Férias + 1/3 constitucional
	
12,67%
	Art. 77 do Regime Jurídico Único
Art. 129 da Consolidação das Leis do Trabalho
Lei 9.525 de 03-12-97
	Aviso prévio indenizado
	10,86%
	
	
Rescisão contratual
	
	Art. 477 Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/43
	Multa Rescisória de 40% do FGTS nas dispensas sem justa causa
	
40%
	Lei 110/2001 de 11 Junho de 20001, decreto 3.914 de 11 de Setembro de 2001
	Adicional 10% referente a Lei complementar n°” 110/01
	
10%
	Lei 110/2001 de 11 Junho de 20001, decreto 3.914 de 11 de Setembro de 2001
Tabela Atualizada para contribuição do INSS:
Tabela 3 – Contribuição INSS
	 
Contribuição Trabalhador Assalariado
	Salário de
	Salário até
	Alíquota
	0,01
	1.659,38
	8,00%
	1.659,39
	2.765,66
	9,00%
	2.765,67
	5.531,31
	11,00%
Tabela Atualizadade retenção do IRPF:
Tabela 4 – Retenção IRPF
	Tabela Progressiva Mensal - IRPF
	 
	Valor
	Alíquota
	Parc. Deduzir
	Até
	1.903,98
	0,00
	0
	Acima de
	1.903,99
	7,50
	142,80
	Acima de
	2.826,66
	15,00
	354,80
	Acima de
	3.751,06
	22,50
	636,13
	Acima de
	4.664,68
	27,50
	869,36
	Dedução p/ Dep.
	189,59
	 
3. PROJEÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO
Para elaborar uma projeção do ano 2017 iremos levar em consideração tudo o que foi acordado previamente na reunião como a redução de 30% nos produtos vendidos para o mercado interno, a redução no quadro de funcionários, a redução no consumo de energia elétrica, redução nos materiais indiretos, redução nos gastos com material de escritório do setor administrativo e redução do preço da matéria-prima e material de embalagem.
Conforme definido na reunião, para o ano 2017 haverá uma redução na quantidade de produtos vendidos no mercado interno, já as vendas para o mercado externo irão se manter no mesmo nível.
3.1 PROJEÇÃO DE RESULTADO PARA O MÊS DE JANEIRO
	
Tabela 5 – Projeção resultado mês janeiro
3.2 RESCISÕES PARA JANEIRO DE 2017
Conforme Diretores industrial e Administrativo, haverá demissões em 2017 como medida de redução de custos, essas demissões ocorrerão no último dia útil do mês 01/2017. Considerando que em dezembro de 2016 foram concedidas férias coletivas e todos os empregados zeraram seus períodos aquisitivos e cumpriram o período de aviso prévio. O saldo de FGTS na data da demissão dos colaboradores era de 5 salários sendo que os mesmos não possuem dependentes, o cálculo das devidas rescisões fica conforme tabela abaixo: 
Tabela 6 – Cálculo rescisões jan./2017
	CALCULO RECISÕES 01/2017
	PRODUÇÃO
	INDIVIDUAL
	15 colaboradores
	SALÁRIO MÉDIO
	R$4.209,00
	R$63.135,00
	INSS 11%
	-R$462,99
	-R$6.944,85
	FÉRIAS
	R$350,75
	R$5.261,25
	1/3 FÉRIAS
	R$116,92
	R$1.753,80
	INSS ISENTO
	 
	 
	13º SALÁRIO
	R$350,75
	R$5.261,25
	INSS 8%
	-R$28,06
	-R$420,90
	IRRF 15%
	-R$207,10
	-R$3.106,50
	TOTAL A PAGAR
	R$4.329,27
	R$64.939,05
	MULTA 40%
	R$8.418,00
	R$126.270,00
	MULTA 10%
	R$2.104,50
	R$31.567,50
	 
	 
	 
	ADMINISTRAÇÃO
	INDIVIDUAL
	10 colaboradores
	SALÁRIO MÉDIO
	R$4.209,00
	R$42.000,00
	INSS 11%
	-R$462,00
	-R$4.620,00
	FÉRIAS
	R$350,00
	R$3.500,00
	1/3 FÉRIAS
	R$116,67
	R$1.166,70
	INSS ISENTO
	 
	 
	13º SALÁRIO
	R$350,00
	R$3.500,00
	INSS 8%
	-R$28,00
	-R$280,00
	IRRF 15%
	-R$205,90
	-R$2.059,00
	TOTAL A PAGAR
	R$4.320,77
	R$43.007,70
	MULTA 40%
	R$8.400,00
	R$84.000,00
	MULTA 10%
	R$2.100,00
	R$21.000,00
3.3 PROJEÇÃO DOS VALORES DA FOLHA DE PAGAMENTO
Mesmo com as rescisões calculada acima, se mantiveram 700 funcionários no departamento de produção e 100 do departamento administrativo, com isso também foram projetados os valores da folha de pagamento, onde os salários foram calculados pela média de cada departamento, abaixo a tabela.
 
 Tabela 7 – Projeção folha de pagamento
4. PROJEÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 
A seguir estão os resultados da demonstração do resultado do exercício referente ao mês de janeiro de 2017.
4.1 TABELA DRE PROJETADA
 Tabela 8 – DRE projetado
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 01/2017
	 
	 
	Descrição
	R$
	Receitas Operacionais Bruta
	66.908.031,25
	Venda no Mercado interno
	55.858.031,25
	Venda para o exterior
	11.050.000,00
	Tributos sobre Lucros
	-14.733.031,25
	(-) IPI
	-4.112.500,00
	(-) ICMS
	-6.436.062,50
	(-) COFINS
	-3.438.050,00
	(-) PIS
	-746.418,75
	Receita Líquida Bruta
	52.175.000,00
	Receita Líquida
	52.175.000,00
	Custos Mercadorias Vendidas
	32.488.749,99
	CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV)
	32.488.749,99
	Lucro Bruto
	19.686.250,01
	Despesas Gerais, Adm, Receitas/Despesas Operacionais
	-7.611.939,30
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	-3.366.300,00
	13º SALÁRIO
	-383.758,20
	FÉRIAS
	-511.677,60
	INSS
	-969.494,40
	FGTS
	-269.304,00
	INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO
	-388.415,50
	FRETES E CARRETOS
	-592.989,60
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	-700.000,00
	ICMS CREDITADO
	-30.000,00
	GASTOS GERAIS VENDAS
	-200.000,00
	GASTOS GERAIS ADM
	-200.000,00
	Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras
	12.074.310,71
	Resultado antes do IRPJ e CSLL
	12.074.310,71
	Provisões para IRPJ e CSLL
	-4.099.265,64
	(-) PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
	-1.086.687,96
	(-) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA
	-3.012.577,68
	LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	7.975.045,07
4.2 LANÇAMENTO DOS VALORES PARA O MÊS PROJETADO (JAN)
 Tabela 9 – Lançamento valores janeiro
	Demonstração do resultado - Projetada
	 JAN 
	Vendas totais exterior
	 
	11.050.000,00
	vendas totais mercado interno
	 
	55.858.031,25
	Vendas totais com IPI
	 
	66.908.031,25
	(-) IPI
	10%
	4.112.500,00
	Vendas liquidas
	 
	62.795.531,25
	(-) deduções das vendas
	 
	 
	(-) ICMS
	16,65%
	6.436.062,50
	(-) PIS
	1,65%
	746.418,75
	(-) COFINS
	7,60%
	3.438.050,00
	   = Receita Operacional Líquida
	 
	52.175.000,00
	(-) CPV
	 
	32.488.749,99
	Matéria prima
	 
	 
	Mão de obra direta
	 
	 
	Energia
	 
	 
	Material indireto
	 
	 
	Depreciação
	 
	 
	Embalagens
	 
	 
	Mão de obra indireta
	 
	 
	Lucro bruto
	 
	19.686.250,01
	(-) Despesas operacionais
	 
	4.659.289,60
	Despesas com vendas
	 
	 
	Salários e encargos
	 
	3.366.300,00
	Materiais de escritório
	 
	 
	Gastos gerais Vendas
	 
	200.000,00
	Fretes
	 
	592.989,60
	 
	 
	 
	Despesas Administrativas
	 
	 
	Materiais de escritório
	 
	300.000,00
	Gastos gerais ADM
	 
	200.000,00
	 
	 
	 
	LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC.
	 
	15.026.960,41
	Receitas/Despesas Financeiras Líquidas
	 
	 
	LUCRO OPERACIONAL
	 
	15.026.960,41
	Contribuição social e IRPF 
	15% + 9%
	3.606.470,50
	Adicional IRPJ 
	10%
	979.145,53
	LUCRO LÍQUIDO
	 
	10.441.344,38
4.3 PARECER DO RESULTADO PARA DIRETORIA
A Demonstração do Resultado do Exercício caracteriza-se por um relatório contábil que procura demonstrar o resultado obtido pela entidade em determinado período de tempo através da confrontação entre as receitas e despesas desse mesmo período. O Lucro representa o ganho sobre uma especulação, após deduzidas as despesas, a diferença positiva obtida entre o preço de custo de determinado bem a venda por preço superior. 
Neste momento a empresa encontra-se bem financeiramente, o lucro obtido para o mês projetado é significativo.
5. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
A margem de contribuição também pode ser usada como um indicador da empresa para saber quando ela dará lucro ou prejuízo. 
Tabela 10 – Cálculo margem de contribuição
	Parâmetros para projeção de dados para aceitação da proposta recebida
	 
	 
	 
	 
	Total
	Custo unitário
	Vendas totais
	 
	 
	Quantidade produzidas para o exterior
	 
	 
	Vendas totais internas
	 
	181,50
	IPI
	 
	16,50
	Vendas
	 
	165,00
	ICMS
	 
	19,80
	PIS
	 
	2,40
	COFINS
	 
	11,04
	Proposta de venda extra
	 
	30.000,00
	Vendas líquidas
	 
	131,77
	CMV
	 
	-109,12
	Matéria prima
	 
	-95,70
	Mão de obra direta
	 
	 
	Energia
	 
	-10,21
	Material indireto
	 
	-2,30
	Depreciação
	 
	 
	Embalagens
	 
	-0,92
	Mão de obra indireta
	 
	 
	Lucro bruto
	 
	22,65
	Despesas operacionais
	 
	 
	Despesas com vendas
	 
	 
	Salários e encargos
	 
	-2,70
	Materiais de escritório
	 
	 
	Gastos gerais
	 
	 
	Fretes
	 
	 
	 
	 
	 
	Despesas AdministrativasSalários e encargos
	 
	 
	Materiais de escritório
	 
	 
	Gastos gerais
	 
	 
	 
	 
	 
	Margem de contribuição unit/total
	 
	19,95
	Margem de contribuição total
	 
	598.500,00
	
	
	
	LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC.
	 
	R$ 598.500,00
	Receitas/Despesas Financeiras Líquidas
	 
	  0,00
	LUCRO OPERACIONAL
	 
	R$ 598.500,00
	Contribuição social e IRPF 24%
	 
	R$ 197.490,00
	LUCRO LÍQUIDO
	 
	R$ 401.010,00
Após a obtenção da margem de contribuição total a empresa deverá verificar o seu valor de custos e despesas fixas, diminuindo o valor de custos e despesas fixas do valor da margem de contribuição total obtém-se o lucro líquido projetado para a empresa. 
Se o valor de custos e despesas fixas da empresa superar o valor da margem de contribuição total a empresa não tiver como reduzi-los, ela deverá tomar uma decisão entre algumas alternativas que são aumentar o preço de venda, reduzir os custos e despesas variáveis ou aumentar o volume de vendas.
Tendo em vista ser uma proposta de última hora, com a possibilidade de se utilizar da mesma estrutura para atender essa demanda, sem ser necessário adicionar nenhum custo a não ser os de fabricação, essa alternativa torna-se viável e por consequência a diferença entre a empresa ter um resultado positivo ou negativo no ano de 2017. 
 
5.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO-META
O custo meta é uma estratégia de gestão de custos que, a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos ou serviços. É utilizado em muitos segmentos de mercado onde a definição do preço de venda do produto é determinado pelo mercado, dessa forma a empresa deve partir do preço máximo de venda do produto definido pelo mercado e retirar seu percentual de lucro para obter um valor limite a ser gasto na produção de determinado produto.
Já a margem de contribuição é quantia em dinheiro que sobra da Receita obtida através da venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor dos gastos variáveis, este composto por custo variável e despesas variáveis. A empresa levará em conta um preço de venda definido por ela mesma para determinado produto e irá analisar os custos variáveis de produção, após retirar esses custos do valor de venda líquido a empresa irá obter a margem de contribuição unitária e percentual do produto, devendo multiplicar o resultado pelo volume de vendas projetado para a obtenção da margem de contribuição total do produto.
 
6. RECEITA PÚBLICA E ICMS
De acordo com Iudícibus (2006), as receitas representam a entrada de elementos para o ativo, sob a forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes à venda de mercadorias, de produtos ou à prestação de serviços. É o valor em dinheiro administrado pelo tesouro nacional usado para pagar as despesas e investimentos públicos. 
A Norma Internacional de Contabilidade nº 18 do International Accounting Standards Board (Iasb) define receita como um ingresso bruto de dinheiro, contas a receber ou outros valores que surgem no curso das atividades normais de uma entidade, seja pela venda de mercadorias, pela prestação de serviços, seja pelo uso, por terceiros, de recursos das empresas, geradores de juros, dividendos e royalties.
As receitas públicas classificam-se quanto ao aspecto contábil, em:
Receitas correntes: são aquelas receitas públicas que se esgotam dentro do período anual, como os casos das receitas e impostos que se extinguem no decurso da execução orçamentária. Compreendem as receitas tributárias, patrimoniais, industriais, entre outras. São as receitas destinadas a cobrir as despesas orçamentárias que visam à manutenção das atividades governamentais.
Receitas de capital: são aquelas receitas públicas que alteram o patrimônio duradouro do Estado, como os produtos de empréstimo contraídos pelo Estado a longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, dentre outros.
Quanto à periodicidade podem ser classificadas em:
Receitas ordinárias: são aquelas receitas públicas recebidas com regularidade no movimento normal das atividades do ente federativo, como a arrecadação de tributos.
Receitas extraordinárias: são aquelas receitas públicas não permanentes/usuais que ocorrem, por exemplo, no caso de guerra e doações.
E quanto à origem dividem-se em:
Receitas originárias: são aquelas que decorrem da exploração da própria atividade econômica do ente federativo. Decorrem dos próprios bem do ente federativo. São exemplos, o preço público; alienação ou aluguel de bens; indenizações, arrecadação da loteria; dentre outros.
Receitas derivadas: são aquelas que decorrem do patrimônio do particular ou do pagamento por este feito em contraprestação de serviços públicos prestados. Sendo compulsórias quando o comportamento previsto em lei assim estabelecer, como nos casos de tributos e multas tributárias. Temos por exemplo o aferimento de renda que implica na obrigação de pagar imposto de renda, enquanto ter um bem imóvel implica na obrigação de pagar IPTU.
Receitas transferidas obrigatórias: são aquelas que foram arrecadas por um ente federativo, em razão de a este ter sido dada a competência tributária, mas que, por determinação legal, devem ser repassadas a outro ente federativo na totalidade ou em parte. Por exemplo, aos estados compete cobrar o IPVA, mas devem passar 50% das receitas arrecadas aos municípios.
Receita pública é uma derivação do conceito contábil de receita agregando outros conceitos utilizados pela administração pública em virtude de suas peculiaridades. No entanto, essas peculiaridades não interferem nos resultados contábeis regulamentados pelo conselho federal de contabilidade CFC, por meio dos princípios fundamentais, até porque, a macro missão da contabilidade é atender a todos os usuários da informação contábil, harmonizando conceitos, princípios, normas e procedimentos às particularidades de cada entidade. 
Assim foi possível identificar que o ICMS se enquadra em receitas correntes, que são ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades operacionais para a aplicação em despesas correspondentes, também em atividades operacionais, correntes ou de capital. Essas receitas são derivadas do poder de tributar ou da venda de produtos e serviços, e são classificadas em receita: tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes (SOARES, 2011). 
Sobre a distribuição dos tributos pelo governo estadual aos municípios via cota-parte do ICMS, é importante descrever a definição sobre transferência corrente que, corresponde ao ingresso proveniente de outros entes ou entidades, referentes a recursos pertencentes ao ente ou entidade recebedora ou ao ente ou entidade transferidora, efetivados mediante condições preestabelecidas ou mesmo sem qualquer exigência (MACHADO & REIS, 1996).
O ICMS é distribuído aos municípios utilizando critérios compostos por variáveis que visam capturar as dimensões relacionadas com as necessidades dos municípios, como: população, área, mortalidade infantil, evasão escolar e, principalmente, o valor adicionado fiscal (VAF). 
O VAF é um indicador econômico/contábil utilizado pelo governo do estado para calcular o repasse da receita do ICMS aos municípios. Espelha o movimento econômico e, consequentemente, o potencial que o município tem para gerar receitas públicas. O VAF do município será a soma das operações e prestações de serviços realizadas em seu território.
No município a cota-parte do ICMS é distribuído da seguinte maneira: 60% capital próprio, 25% educação e 15% saúde.
Segundo Kohama (2010) a rubrica que seria lançada esta receita é a 1.1.1.3.02.03, que corresponde a receitas correntes e dentro de receitas correntes a receitas tributárias.
A receita tributária é toda fonte de renda que deriva da arrecadaçãoestatal de tributos, dos quais são espécies os impostos, as taxas, as contribuições de melhoria, os empréstimos compulsórios e as contribuições especiais. Todos prefixadas em lei em caráter permanente. Tem como finalidade o custeio das despesas estatais e suas necessidades de investimento. Elas fazem parte da receita pública. Mas não compreendem outras fontes de receita do Estado, como as receitas das empresas estatais, a remuneração dos investimentos do Estado e os juros das dívidas fiscais.
O ingresso desse recurso financeiro público provocará um aumento na situação líquida patrimonial da entidade, portanto irá impactar nos subsistemas do sistema contábil. 
O sistema contábil é a estrutura de informações para identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social.
Esse sistema é organizado em subsistemas de informações, que oferecem produtos diferentes em razão das especificidades demandadas pelos usuários e facilitam a extração de informações.
Conforme as NBCASP, o sistema contábil público estrutura-se nos seguintes subsistemas:
Subsistema de Informações Orçamentárias: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária, tais como: Orçamento; Programação e execução orçamentária; Alterações orçamentárias; e Resultado orçamentário.
Subsistema de Informações Patrimoniais: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações do patrimônio público, subsidiando a administração com informações tais como: Alterações nos elementos patrimoniais; Resultado econômico; e Resultado nominal.
Subsistema de Custos: registra, processa e evidencia os custos da gestão dos recursos e do patrimônio públicos, subsidiando a administração com informações tais como: Custos dos programas, dos projetos e das atividades desenvolvidas; Bom uso dos recursos públicos; e Custos das unidades contábeis.
Subsistema de Compensação: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle, subsidiando a administração com informações tais como: Alterações potenciais nos elementos patrimoniais; e Acordos, garantias e responsabilidades.
O ingresso desta receita no Município está descrito na Lei Complementar 63/1990, que dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providências. 
Segundo o art. 3º da lei 63/1990, 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação serão creditados, pelos Estados, aos respectivos Municípios, conforme os seguintes critérios:
        I - 3/4 (três quartos), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
        II - até 1/4 (um quarto), de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal.
Levando em conta, a Secretaria do Estado da Fazenda todos os anos disponibiliza aos contribuintes os percentuais a serem distribuídos a cada município. De acordo com os percentuais disponibilizados por ela, o nosso município que é onde se encontra a empresa, terá o percentual de repasse de 1,91% do total repassado aos municípios. Podemos então levantar o valor a ser repassado ao município referente ao total pago pela empresa.
Tabela 11 – Cota-parte ICMS
	Planilha de débitos e créditos tributários
	 
	 
	 
	 
	 
	JAN
	ICMS
	 
	36.427.610,00
	Débitos pelas vendas
	 
	 41.125.000,00
	Créditos
	 
	4.697.390,00
	Matéria prima
	 
	3.200.000,00
	Embalagens
	 
	56.340,00
	Mat. Indiretos
	 
	140.850,00
	Mat. Escritório
	 
	 -
	Energia elétrica
	 
	1.185.600,00
	Depreciação
	 
	30.000,00
	Fretes
	 
	84.600,00
	 
	 
	 
	Saldo - Base de cálculo de retorno do ICMS
	 
	 36.427.610,00
	Percentual de retorno do ICMS
	 
	 0,47%
	Valor ICMS retornável para o Município
	 
	 173.941,83
Cota parte do ICMS = (valor do ICMS * 25%) * percentual de repasse município
Cota parte do ICMS = (36.427.610,00 * 0,25) * 0,0191
Cota parte do ICMS = 9.106.902,50 * 0,0191
Conta parte do ICMS = 173.941,83
7. CONCLUSÃO
Em cima dos objetivos propostos neste trabalho, conseguimos aperfeiçoar os conhecimentos já visto em sala de aula, vendo na pratica como contabilizar uma despesa um custo e até mesmo a projeção de todas as informações em um demonstrativo de resultado, que é conhecido contabilmente como DRE - essa demonstração tem a finalidade de apresentar o resultado econômico em um determinado período. As informações são construídas através do confronto entre receitas, custos e despesas, incluindo, também, os valores originados a partir de atividades não-operacionais relativas ao seu negócio. A análise dos dados apresentados no DRE é de grande importância para uma gestão saudável em sua empresa. Durante sua elaboração, as contas podem ter um enfoque contábil ou gerencial. No primeiro caso, o objetivo primordial é o cumprimento das exigências legais e fiscais, de acordo com a Lei nº 6.404/76 e demais instruções emitidas pela Receita Federal. Do outro lado, o ponto de vista mais gerencial aborda uma estrutura mais voltada para a tomada de decisão e criação de estratégias no negócio.
Foi praticado neste desafio os cálculos de uma rescisão quais os direitos e deveres de um empregador, conseguimos simular e projetar a folha de pagamento, tivemos a oportunidade de pesquisar e aprofundar um pouco mais sobre as leis onde trata dos tributos que uma empresa enquadrada no lucro real, o que rege cada tributo, quais são de esfera municipal, estadual e federal. 
Podemos ver também um pouco de contabilidade pública, aprender como é feito a partilha do ICMS – Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços, de que forma o município faz essa distribuição e quais seus respectivos percentuais. 
De forma geral, esse desafio trouxe um pouco da pratica vivida em uma empresa, trazendo para nossa realidade o que estava sendo visto apenas na teoria. 
REFERENCIAS
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 356p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 347 p. ISBN 9788522458356.
MACHADO JR., José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 comentada. 27. ed. Rio de Janeiro: Ibam, 1996.
SOARES, Maurélio et al. A repartição tributária dos recursos do ICMS nos municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Rio de Janeiro, 2011.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm (Acessado em 14/11/17)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp63.htm (Acessado em 14/11/17)
https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/450148288/classificacao-das-receitas-publicas (acesso em 01/11/17)
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/Parte_I_-_PCO.pdf (acesso em 01/11/17)
http://contadorconcurseiro.blogspot.com.br/2014/02/contabilidade-aplicada-ao-setor-publico_1.html (acessado em 03/11/17)
https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/563508/MCASP+7%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o+Vers%C3%A3o+Republica%C3%A7%C3%A3o+2017+06+02.pdf/3f79f96f-113e-40cf-bbf3-541b033b92f6 (Acessado em 03/11/17)

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