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Curso superior de tecnologia em gestão de recursos humanos disciplina: projeto interdisciplinar aplicado aos cursos superiores de tecnologia em gestão de recursos humanos.
DISCIPLINAS NORTEADORAS: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO; EMPREENDEDORISMO; COMPORTAMMNETO ORGANIZACIONAL; ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; DESEMVOLVIMENTO PESSOAL EPROFISSIONAL.
ANA MARCELA DE J. AJALLA - 5353668819
GLEICE DE LIMA RAMOS - 5286429171
KELLY CAROLINE M. MEIRELES -5307500660
MARIANA DE MORAIS AQUINO - 5360690861
THAINARA RIBEIRO DE ARRUDA -5319481492
DESAFIO PROFISSIONAL
PROFESSORA - TUTORA PRESENCIAL: EMMANUELLE F.S COLOMBO VIEIRA
PROFESSORA - TUTORA EAD: MÁRCIO PEREIRA DE OLIVEIRA
AQUIDAUANA – MS
1
2017
SUMÁRIO
1	RESUMO	3
2	INTRODUÇÃO	4
2.1	Definição do Tema	4
2.2	Caracterização da Organização	4
3	ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE CONVENIENCIA	6
3.1	Enunciado do Projeto	6
3.2	O Mercado Potencial: a oportunidade	6
3.3	Elementos de Diferenciação	6
3.4	A empresa	6
3.5	A Missão	7
3.5.1	Os objetivos da Empresa	7
3.5.2	Estrutura Organizacional e Legal.	7
3.5.3	Plano de Operações.	7
3.5.4	O Plano de Marketing.	8
3.5.5	Análise de Mercado.	8
3.5.6	Estratégia de Marketing.	9
3.6	Plano Financeiro.	10
3.6.1	Investimento Inicial.	10
4	CONCLUSÃO	17
BIBLIOGRAFIA	18
RESUMO
O presente estudo está voltado para uma empresa privada que atua no ramo de comércio de combustível buscando implantar uma loja de conveniência em um posto de combustível em um ponto estratégico no município de Aquidauana/MS um dos pontos comerciais de maior fluxo de pessoas e veículos diurno e noturno. A pesquisa teve como objetivo geral elaborar um plano de negócio para identificar a viabilidade econômica e financeira para a implantação de uma loja de conveniência. Para isso fez-se necessário elaborar pesquisa mercadológica, construir um plano um plano de marketing e financeiro para empresa, e analisar a viabilidade técnica, econômica e financeira da sua implantação. A metodologia utilizada foi a qualiquantitativa, delineada pelo método dedutivo, onde as oportunidades da organização puderam ser aferidas pela técnica da observação, entrevista e questionário. O plano de negocio segundo Dolabela (1999) deve estar baseada na execução de um roteiro que envolve: Sumario Executivo, A empresa, O plano de Marketing e o Plano financeiro. Os dados levantados junto ao segmento de mercado ao qual está inserido o empreendimento sinalizaram positivamente para a decisão da sua exploração, considerando parâmetros como o potencial de demanda ofertado decorrente da existência de pequena quantidade de empreendimentos no setor. Este visa planejar a administração dos recursos envolvendo credores, devedores e projeta orçamentos com as informações de quando, como e quanto será necessário de recursos financeiros, no longo do prazo quanto à empresa irá gera de retorno a partir do capital investido, que é a base necessária para a decisão do investimento, devendo ser apresentado os investimentos e os gastos em marketing, despesas com vendas, gastos pessoais, custos fixos e variáveis, projeções de vendas, análises de rentabilidade de negócios, sendo que deve ser demonstrada toda vida financeira da empresa, desde sua constituição até os dias atuais, demonstrando qual a situação atual, qual o investimento necessário para alcançar suas atividades iniciais, devendo conter no plano de negócio, investimento inicial, demonstração de resultados como: custos totais, mão-de-obra indireta, custos variáveis, custos fixos, depreciação, receitas, impostos e contribuições, projeções de fluxo de caixa, balanço patrimonial, ponto de equilíbrio e análise do investimento. Ao ser concluído este trabalho, buscou-se a verificou-se a sua viabilidade de implantação uma vez que atingiu todos os objetivos inicialmente propostos possibilitando aos investidores, um maior controle desde a criação do projeto, análise financeira, chegando à comprovação da viabilidade deste projeto. 
Palavras-Chave: viabilidade, orçamentos, indicadores.
 15
INTRODUÇÃO
O ideal de todo o empreendedor é ver seu negócio bem sucedido e com isso a concretização de seus sonhos. Mas para isso acontecer, além de muito entusiasmo e determinação, são necessárias a organização, ideias, estratégias e atitudes. Desse modo o plano de negócios entra como uma peça fundamental na gestão. Por meio dele, o gestor pode medir as incertezas e riscos que irá enfrentar, poderá fazer previsões, projeções e identificar as melhores oportunidades e saber como aproveitá-las.
Assim, o presente trabalho pretende esboçar um plano de negócios, cuja idéia central é estruturar o mesmo pra a implantação de uma conveniência, onde o gestor é levado a pensar bem sobre os vários fatores que envolvem o seu negócio, realizando um planejamento bem detalhado antes de iniciar a atividade.
Inicialmente, este trabalho, apresenta a contextualização do estudo, onde consta a definição do tema, desenvolver um plano de negócios que proporcione informações e econômicas na implantação de uma conveniência, dispondo assim de informações para o gestor, qualificando o gerenciamento e desenvolvimento do negócio.
No capítulo dois, apresenta-se a revisão bibliográfica, baseada na pesquisa em livros, sites, artigos e publicações de que trata o tema dando embasamento teórico ao estudo. No capítulo três, apresenta-se a elaboração detalhada do plano de negócios para a implantação da conveniência, ou seja, o estudo aplicado, como funcionará na prática a conveniência, os produtos, o mercado potencial, a empresa, os objetivos, enfim, todo detalhamento, bem como os cálculos realizados e as projeções para o negócio, demonstrando a viabilidade econômica financeira do mesmo.
E por fim, apresenta-se a conclusão do estudo seguido da bibliografia utilizada no desenvolvimento no desenvolvimento do mesmo.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO 
 
O capítulo um deste estudo apresenta a definição do tema, problema, caracterização da empresa que foi desenvolvido o plano de negócios, objetivos e justificativa, as quais estão relacionadas na sequência. 
Definição do Tema
Para elaborar projetos, projeções, planos de viabilidade para si ou para seus clientes são muito importante e desafiador, pois precisa buscar outros conhecimentos, tais como, vendas, mercado, preços, marketing, análises de viabilidade que nem sempre atua diariamente com esses assuntos. Neste sentido, o estudo tem como tema, desenvolver um plano de negócios para a implantação de uma conveniência.
Caracterização da Organização 
 
A conveniência vai ser montada em um prédio próprio, localizada na Avenida Dr. Sabino, onde há bastante circulação de pessoas, ou seja, pessoas que trabalham no comércio, estudantes, famílias, enfim, a todos que utilizam a conveniência como um ponto de encontro.
A empresa será de pequeno porte, que terá o expediente das 09:00 h até as 24:hs, de terça a domingo e nos feriados, e nos sábados e domingos, dias de maior movimentação das 19:00 h até às 23:30 h.
O investimento inicial será de aproximadamente R$ 5.000,00 para compra de freezer, balcão, geladeira e as bebidas em si e o que for necessário para o negócio.
Os fornecedores serão preferencialmente da região para que o atendimento seja rápido e também com menor custo na compra dos produtos, sempre levando em consideração a qualidade dos mesmos que serão utilizados para revenda e para o consumo dos clientes.
Cada vez mais nota-se que não é mais possível trabalhar de forma sonhadora envolvendo valores que em qualquer atividade são expressivos e não permitem que sejam mal utilizados, para tanto se torna necessário os empresários ou sócios estarem acompanhando as transformações que ocorrem no mercado, para identificar o que o cliente quer e se o fornecedor está correspondendo, além de melhor desenvolver a atividade.
Desse modo, identificou-se que o plano de negócios deve ser visto comouma parte do processo do planejamento, pois ele nunca se completa, ou seja, uma série de fatores pode torná-lo desatualizado causando inadimplência dos clientes, custos aumentados ou inesperados.
Um plano de negócios é um resumo escrito do que você espera conseguir em seu negócio e como pretende atingir este objetivo. Ele deve conter metas e objetivos claros, com uma explicação de como você pretende administrar seus recursos, ou seja, suas instalações, equipamentos e funcionários, bem como, suas finanças, para atingir estas metas e objetivos (STONE, 2001, p. 03).
Sendo o principal método utilizado para se viabilizar um empreendimento: “O plano é formalizado de ideias, da oportunidade, do conceito, dos riscos, das experiências similares, das medidas para minimizá-los, das respostas aos pré- requisitos, da estratégia competitiva, bem como do plano de marketing, de vendas, operacional e financeiro para viabilizar o negócio” (Degen, 1989, p.177). Já para Salim, Hochman, Ramal e Ramal (2005) o plano de negócios é um documento que contém a caracterização do negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados financeiros. Dornelas (2005) corrobora afirmando que um bom plano de negócios deve mostrar claramente a competência da equipe, o potencial do mercado-alvo e uma ideia realmente inovadora; culminando em um negócio economicamente viável, com projeções financeiras realistas. Quanto a sua importância Dornelas (2005) vê o plano de negócio como um cartão de visitas, pois segundo ele os planos de negócios geralmente são escritos como parte dos requisitos de aprovação de um empréstimo, ingresso em uma incubadora de empresas, solicitação de bolsas ou recursos financeiros de órgãos governamentais.
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE CONVENIENCIA
O presente estudo trata da elaboração de um plano de negócios, bem como análises Contábeis e Econômicas de viabilidade para a implantação de uma conveniência na cidade de Aquidauana/MS. Estrutura de um Plano de Negócios 
A estrutura do Plano de Negócios, conforme www.sebrae.com.br acesso 16/05/2011 o Plano de Negócios é composto por várias seções que se relacionam e permitem um entendimento global do negócio de forma escrita e em poucas páginas. Como já foi mencionado, este padrão de estrutura de um Plano de Negócios foi definido com base em estudos e observação de Planos de Negócios de empresas reais. Assim, acredita-se que esta estrutura proposta está adequada ao propósito deste manual, que foca esse público alvo. Cada seção está explicada em detalhes visando tornar a tarefa de escrever o Plano de Negócios de sua empresa mais simples e organizada.
 A seguir, encontra-se uma descrição sucinta de cada uma das seções do Plano de Negócios. 
1. Capa - A capa, apesar de não parecer, é uma das partes mais importantes do Plano de Negócios, pois é a primeira coisa que é visualizada por quem lê o seu Plano de Negócios, devendo, portanto, ser feita de maneira limpa e com as informações necessárias e pertinentes. 
2. Sumário - O Sumário deve conter o título de cada seção do Plano de Negócios e a página respectiva onde se encontra. 
3. Sumário Executivo - O Sumário Executivo é a principal seção do seu Plano de Negócios. Através do Sumário Executivo é que o leitor decidirá se continua ou não a ler o seu Plano de Negócios. Portanto, deve ser escrito com muita atenção, revisado várias vezes e conter uma síntese das principais informações que constam em seu Plano de Negócios. Deve ainda ser dirigido ao público alvo do seu Plano de Negócios e explicitar qual o objetivo do Plano de Negócios em relação ao Leitor (ex.: requisição de financiamento junto a bancos, capital de risco, apresentação da empresa para potenciais parceiros ou clientes etc.). 
O Sumário Executivo deve ser a última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras seções do plano para ser feita. 
4. Planejamento Estratégico do Negócio - A seção de planejamento estratégico é onde você define os rumos de sua empresa, sua situação atual, suas metas e objetivos de negócio, bem como a descrição da visão e missão de sua empresa. É a base para o desenvolvimento e implantação das demais ações de sua empresa. 
5. Descrição da Empresa - Nesta seção você deve descrever sua empresa, seu histórico, crescimento/faturamento dos últimos anos, sua razão social, impostos, estrutura organizacional, localização, parcerias, serviços terceirizados etc.
 6. Produtos e Serviços - Nesta seção do seu Plano de Negócios você deve descrever quais são seus produtos e serviços, como são produzidos, ciclo de vida, fatores tecnológicos envolvidos, pesquisa e desenvolvimento, principais clientes atuais, se detém marca e/ ou patente de algum produto etc.
 7. Análise de Mercado - Na seção de Análise de Mercado, você deverá mostrar que conhece muito bem o mercado consumidor do seu produto/serviço (através de pesquisas de mercado): como estão segmentado, as características do consumidor, análise da concorrência, a sua participação de mercado e a dos principais concorrentes, os riscos de negócio etc. 
8. Plano de Marketing - O Plano de Marketing apresenta como você pretende vender seu produto/serviço e conquistar seus clientes, manter o interesse dos mesmos aumentar a demanda. Deve abordar seus métodos de comercialização, diferenciais do produto/serviço para o cliente, política de preços, projeção de vendas, canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e publicidade. 
9. Plano Financeiro - A seção de finanças deve apresentar em números todas as ações planejadas de sua empresa e as comprovações, através de projeções futuras (quanto precisa de capital, quando e com que produto), de sucesso do negócio. Deve conter itens como fluxo de caixa com horizonte de 3 anos, balanço, ponto de equilíbrio, necessidades de investimento, lucratividade prevista, prazo de retorno sobre investimentos etc.
Enunciado do Projeto
 
 A implantação da pizzaria em estudo se constitui em atrair vários clientes, vender várias marcas de cervejas e refrigerantes e etc. A conveniência inicialmente é de pequeno porte, mas estará sempre buscando crescimento frente ao mercado, conquistando públicos maiores de idade que consumem bebidas alcoólicas e classes sociais.
O Mercado Potencial: a oportunidade 
Nosso mercado potencial serão os jovens, as pessoas do comércio em geral e as famílias principalmente do município de Aquidauana, que após o horário de trabalho , podem apreciar uma boa cerveja bem gelada, além de um lugar descontraído e agradável . 
 
Elementos de Diferenciação
A nossa diferenciação entre conveniência da é que nos finais de semana terá música ao vivo melhor qualidade, ambiente qualificado, bem como, o bom atendimento a toda a clientela. Buscando sempre inovações para uma melhor excelência no atendimento e satisfação do consumidor.
A empresa
O empreendimento de investir neste ramo é porque se acreditou em ser um negócio onde a demanda por esse produto sempre esteve atrelado ao comércio local que tem um bom giro no mercado independente da situação financeira, e foi pensando que sempre teremos um crescimento populacional e que se tem a necessidade de mais conveniências de boa qualidade e atendimento. O principal ponto é a demanda, suficiente para justificar a implantação desta nova conveniência. 
A Missão
Vender cervejas de boa qualidade e estupidamente gelada com um diferencial de disk entrega e gerar um negócio único e diferenciado, proporcionando lucratividade e satisfação. 
 
Os objetivos da Empresa 
 
Situação planejada desejada: Crescer estruturadamente de forma segura, fornecendo o melhor produto possível.
Estrutura Organizacional e Legal. 
Descrição legal: De inicio deverá ter a licença de funcionamento, a vistoria da vigilância sanitária e do corpo de bombeiros. A conveniência será registrada na Junta Comercial e legalizada como uma Sociedade Limitada, pois esta é a formajurídica mais adequada de sociedade empresária para exploração de empreendimentos de micro, pequeno e médio porte e será tributada pelo Simples. Após o registro vai se escolher o nome da empresa, providenciar os documentos necessários para a abertura, o contrato social, registro do CNPJ na Receita Federal, obtenção da Inscrição Estadual na Secretaria da Fazenda e a inscrição na prefeitura municipal. Também será cumprida ainda uma série de obrigações acessórias exigidas pelas legislações fiscais, trabalhistas, previdenciárias e empresariais, tais como escrituração e registro de livros fiscais e contábeis, emissão de nota fiscal, entrega da declaração de imposto de renda de pessoa jurídica, adotar Livro, Fichas ou Sistema Eletrônico para controle da jornada de trabalho, entre outros.
Plano de Operações. 
Comercial: Na Gestão comercial, o foco está voltado para a imagem da empresa, como fazer para os clientes indicarem a mesma a seus amigos. Também estar integrado à parte administrativa para avaliar os investimentos a serem feitos, saber o quanto pode gastar.	A empresa terá o outro sócio disponível para se dedicar a esta área. O mesmo terá a responsabilidade de divulgar os eventos que irão acontecer, através de contatos nas rádios, som de rua, entrega de flyers, entre outros. Identificar através de visitas a empresas parceiras sobre a qualidade do atendimento prestado. 
Sistemas de gestão: Todo e qualquer negócio para ter sucesso é necessário uma boa gestão, para que o mesmo se concretizar não basta, no entanto, acreditar que só o produto a ser oferecido é suficiente para garantir o sucesso do negócio. É preciso planejar, porque o investimento é alto, e são necessárias máquinas, equipamentos e capital de giro. Para isto, o sistema de gestão deve estar integrado em todas as fases, buscando inovações, parcerias, produtos diferenciados, entre outros, mas a cada dia o desejo que o negócio tenha cada vez mais êxito.
É de suma importância que se tenha um bom sistema de custos, para saber se o negócio está sendo viável ou não, se o preço do produto oferecido está dentro do mercado, e se as margens apresentadas são satisfatórias ou não. Tudo isso se consegue através de uma contabilidade bem feita, e com o controle de tudo o que está acontecendo. 
O Plano de Marketing. 
 
O plano de marketing será composto da análise do mercado, do setor, as oportunidade e ameaças, pontos fortes e fracos, a clientela, a concorrência e os fornecedores. Para uma unidade de negócios, cada nível de produto é responsável por desenvolver um plano de marketing para atingir suas metas. Esse plano é um dos produtos mais importantes do processo de marketing. (KOTLER, 2006).
 
Análise de Mercado. 
 
Hoje em dia uma conveniência é conhecida quase no mundo inteiro, pois é de origem alemã e conhecida popularmente no brasil. Gostosa, barata e com grande variedade de marcas.
Para este negócio se concretizar não basta, no entanto, acreditar que só a conveniência é suficiente para garantir o sucesso do negócio. É preciso planejar, porque o investimento é alto, e são necessárias mão de obra, equipamentos e capital de giro. 
Há muito tempo, o significado de mercado, era um local físico onde compradores e vendedores se reuniam para efetuar ali, a compra e venda dos seus produtos. Atualmente, diversos economistas descrevem um mercado como sendo um conjunto de compradores e vendedores que efetuam transações relativas a determinado produto ou classe de produto, que pode vir a ser um mercado.
Os produtores buscam recursos no mercado, sejam eles matérias-primas, trabalhos ou até mesmo recursos financeiros, transformam esses em bens e serviços. Os produtos acabados são vendidos aos intermediários, que os vendem aos consumidores. Esses por sua vez, vendem seu trabalho e por isso recebem o dinheiro, com o qual pagam por bens e serviços ao governo.
O governo recolhe os impostos para comprar bens, que buscam no mercado de recursos, no mercado de produtores, assim como nos intermediários e os usa para oferecer serviços públicos. A economia global consiste dessa forma, em grupos de mercados com uma grande conexão entre eles por processos de troca.
Oportunidades e ameaças: Riscos existem, como em todo negócio. No nosso caso, os maiores riscos são as concorrências e na dificuldade de encontrar um ponto de localização.
O quadro abaixo especifica melhor: 
 
Quadro 1 – Oportunidades e Ameaças/ Pontos Fortes e Pontos Fracos.
	Oportunidades 
	Ameaças 
	Demanda de mercado 
	Concorrência 
	Fácil acesso 
	Preço 
	Qualidade do produto 
	Capital de giro 
	Pontos Fortes 
	Pontos Fracos 
	Excelente atendimento 
	A estação de Inverno
	Alta variedade de produtos 
	Alta concorrência 
	Produtos de valor agregado 
	Marca desconhecida 
Fonte: Dados conforme pesquisa.
Como todo negócio tem também o lado positivo, no caso do ponto comercial será de fácil acesso, em prédio próprio, reduzindo o custo com o aluguel, com demanda de mercado e contamos com uma variedade de produtos a oferecer de alto padrão, ou seja, de qualidade no produto. 
Estratégia de Marketing. 
 
O produto: Com relação ao produto tem que ser de boa qualidade para o cliente voltar mais vezes, são os descontos e o excelente atendimento. Também chamado de Marketing Mix, o conhecido Composto de Marketing de acordo com Kotler (1998) é o conjunto de ferramentas que a empresa usa para atingir seus objetivos de marketing no mercado-alvo. “Literalmente, há dezenas de ferramentas no composto de marketing. McCarthy popularizou uma classificação dessas ferramentas chamadas os quatro Ps: produto, preço, praça (isto é, distribuição) e promoção” (Kotler,1998, p.97).
Vantagens competitivas: uma das grandes vantagens será o prédio próprio não tendo despesas com aluguel e também o ponto onde está localizado.
Preço: Os preços serão praticados de acordo com os custos obtidos, conciliados com preços da concorrência com prazos iguais ou inferiores aos dos nossos fornecedores, inicialmente os pagamentos serão aceitos somente em dinheiro ou cartão de débito. 
Plano Financeiro. 
 
O preço de nossos produtos não é único. Cada tipo tem o seu preço. O mesmo tipo tem preço diferente da outra devido a marca e qualidade. 
“Planejamento financeiro é um aspecto importante das atividades da empresa porque oferece orientação para a direção, a coordenação e o controle das providências tomadas pela organização para que atinja seus objetivos” (Gitman, 2004, p. 92). O planejamento financeiro é senão o mais importante, um dos mais importantes processos administrativos de uma empresa, pois é útil para fins de internos da organização, assim como também são requisitados em muitos casos por fornecedores e investidores como ferramenta para analisar a situação financeira da empresa.
Para Gitman (2004, p. 92):
O processo de planejamento financeiro começa com a elaboração de planos financeiros de longo prazo, ou estratégicos. Por sua vez, tais planos orientam a formulação de planos e orçamentos de curto prazo, ou operacionais, que, em geral, significam a implantação dos objetivos estratégicos de longo prazo da empresa.
Gitman (2004) continua explicando que os planos financeiros de longo prazo (estratégicos) estipulam as medidas financeiras planejadas da empresa e o impacto esperado dessas medidas para períodos de dois a dez anos. Enquanto os planos financeiros de curto prazo (operacionais) determinam as providências financeiras de curto prazo e o impacto previsto dessas providências.
 
.
3.6.2 Estratégia do Negócio 
Para Salim et al (2005), na fase estratégica do negócio devem estar os resultados de análise das diversas informações obtidas sobre o mercado, os serviços e os produtos oferecidos, as necessidades e preferências do cliente.
 A partir das informações obtidas será necessário identificar as oportunidades e ameaças do ambiente de negócio, os pontos fortes e fracos em relação aos concorrentes e em relação ao ambiente interno, quais as dificuldades que podematrapalhar o alcançar das metas.
 Com esses elementos poderão ser traçadas as estratégias do negócio, aonde a organização quer chegar e como vai agir para chegar até seus objetivos. Na composição da estratégia do negócio devem ser vistos os seguintes pontos:
• Quais os segmentos do mercado que serão trabalhados e por quê?
 • Existe algum caso de sucesso que possa ser analisado dentro da mesma atividade ou em atividades afins?
 • É possível trabalhar dentro de um nicho de mercado?
 • Quais as possíveis barreiras de entrada e saída? 
• Qual o posicionamento sobre os concorrentes em relação ao preço, posicionamento, características do produto, mercado alvo, e publicidade? 
• Quais as possíveis ou já existentes alianças estratégicas?
Organização e Gerência do Negócio
Trata-se de como a empresa vai funcionar, ou seja, como vai ser sua organização para cumprir os objetivos do negócio e a estratégia estabelecida. Cuidando necessariamente são importantes as áreas de venda e de produção para obter os clientes e os contratos de serviços, e também de fabricar construir e entregar o contratado aos clientes, obtendo assim aceitação e satisfação com os resultados alcançados.
Neste ponto deve ser definida a equipe de gerência e quadros quantitativos de pessoal necessário com a descrição de cargos, perfil profissional desejado, autoridades e funções, definir também regras claras e delegação de poder e fazer um plano de pessoal, que vem a serem os critérios para recrutamento, seleção, treinamento, avaliação de desempenho, remunerações, benefícios e por fim, possibilidades de progressão funcional e salarial.
Análise do Custo, Volume e Lucro
Um dos instrumentos da área de custos que podem ser utilizados nas decisões gerenciais é a análise de custo/volume/lucro. Tal expressão abrange os conceitos de 30 margem de contribuição, ponto de equilíbrio e margem de segurança, cujo conhecimento é de fundamental importância para os gestores de custos em virtude do número de benefícios informativos que proporcionam.
Conforme Bruni e Famá (2004, p.240), “a identificação e a distinção dos gastos conforme sua variabilidade em variáveis e fixos torna-se muito mais importante do que a mera separação entre custos e despesas, por exemplo.”
A relação entre custos fixos e variáveis consiste em importante etapa na análise de formação de preços e projeções de lucros obtidos a diversos níveis possíveis de produção e vendas.
Produtos e Serviços.
Os pontos importantes que constituem o plano de negócios dos produtos e serviços são: Preço e custo: 
São os gastos que a empresa terá para produzir o produto, sobre o total desse custo normalmente se coloca a margem de lucro. O preço de venda do produto é importante saber que não necessariamente pode ser estabelecido a partir do custo do produto, mas sim, para definir o preço precisamos saber quanto o mercado está disposto a pagar por determinado produto, mesmo que seja inferior ao seu custo para o fabricante. Podemos definilo então a partir do qual um produto pode ser lucrativo e definir um cenário segundo o qual se processariam as vendas. 
Margem bruta: é a relação entre o lucro bruto (total das vendas menos o custo das mercadorias vendidas) e o total das vendas. Através desta é possível analisar em quanto tempo poderão ser recuperados os investimentos feitos para a empresa operar. 
Volatilidade de produtos e serviços: Nos dias atuais é cada vez menor o intervalo de tempo entre o surgimento de uma inovação tecnológica e a sua utilização em novos produtos e serviços. Como também, a ciência vem produzindo inovações tecnológicas a um ritmo cada vez maior. Assim, entendemos que um projeto para o lançamento de um produto ou serviço deve prever um retorno rápido do investimento, pois o período de vida útil está cada vez menor, significando uma volatilidade cada vez maior. A cada dia surgem mais oportunidades para a utilização de inovações tecnológicas, possibilitando o surgimento de novos empreendimentos, e ao mesmo tempo ameaçando a existência de empreendimentos já consolidados pela obsolescência de seus produtos ou serviços.
Quadro 1 – Descrição do Investimento Inicial.
	MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
	 
	 
	 8.473,00 
	 
	Quantidade 
	Valor Unitário 
	Valor Total 
	Freezer horizontal 
	 2 
	2.500,00
	5.000,00
	
	
	
	
	Prateleiras
	 3
	100,00
	300,00
	Vasilhames
	 10 
	50
	500,00
	Telefone
	 1 
	 2.500,00 
	 2.500,00 
	Gaveta para Dinheiro 
	 1 
	 173,00 
	 173,00 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	MÓVEIS E UTENSILIOS 
	 
	 
	 8.780,00 
	 
	Quantidade 
	Valor Unitário 
	Valor Total 
	Mesas 
	10
	150,00
	1.500,00
	Cadeiras 
	100 
	 120,00 
	1.200,00
	Balcão 
	1
	 650,00 
	650,00
	Computador 
	1 
	 1.300,00 
	 1.300,00 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Lixeiras 
	3 
	 50,00 
	 150,00 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Balcão com Pia 
	1 
	 1.500,00 
	 1.500,00 
	Climatizador 
	2 
	 1.200,00 
	 2.400,00 
	Material Descartável 
	1 
	 80,00 
	 80,00 
	INSTALAÇÕES 
	 
	 
	1.000,00 
	 
	Quantidade 
	 Valor Unitário 
	 Valor Total 
	Pinturas 
	1 
	500,00 
	500,00
	Reformas 
	1 
	500,00
	500,00
	
	
	
	
	TOTAL INVESTIMENTO FIXO 
	 
	 
	 20.000,00 
	Capital próprio 
	 
	 
	 20.000,00 
	
	 
	 
	
	TOTAL DO INVESTIMENTO 
	 
	 
	 20.0000,000 
Fonte: Dados conforme pesquisa.
3.6.4 RELAÇÃO COM OS CLIENTES
Atualmente, as empresas estão enfrentando uma concorrência nunca antes vista. Uma grande opção, perante esse cenário, é a de passar de uma orientação de vendas para uma orientação de marketing, pois assim poderão ter um desempenho melhor que o das rivais. O forte relacionamento com os clientes é oriundo da essência de uma orientação de marketing.
Os profissionais de marketing devem conectar-se com os clientes, ou seja, informá-los, engajá-los e talvez até fazer com que participem ativamente do processo.
Empresas que dominam bem o marketing invertem o organograma, como mostra a figura 08 a seguir. No topo estão os clientes e em seguida, em grau de importância, vem o pessoal da linha de frente, que tem contato direto com os clientes, ou seja, são responsáveis em atendê-los e satisfazê-los. Abaixo deles estão os gerentes de nível médio, cuja tarefa é dar apoio ao pessoal da linha de frente para que possam atender bem os clientes. 
Na base está a alta administração, cuja tarefa é contratar e apoiar os gerentes de nível médio. Nesta figura, está acrescentada a palavra clientes nas laterais, para indicar que todos os gerentes da empresa devem estar pessoalmente envolvidos em ter contato com os clientes, ou seja, conhecê-los e atendê-los. (KOTLER, 2006).
Algumas empresas, quando fundadas, tinham o cliente no topo do modelo de negócios e ao longo do tempo, continuam usando a defesa dos direitos do consumidor como sua principal estratégia e vantagem competitiva.
Com o surgimento de tecnologias digitais como a internet, os consumidores desta geração, cada vez mais informados, esperam que as empresas façam mais do que se conectar com eles, mais do satisfazê-los e até mais do que encantá-los. Os clientes agora têm um meio rápido e fácil de comprar fazendo comparações em sites. Outra facilidade trazida pela internet, é a comunicação entre os consumidores, o que permite que esses possam compartilhar informações sobre suas experiências com vários produtos e serviços. (KOTLER, 2006).
Para a obter o sonhado lucro, os empreendedores buscam a cada dia encantar seus consumidores.Para isso se faz necessário a cada dia entender o comportamendo do consumidor, seus hábitos, sua faixa etária, classe social, suas preferências, etc. É através dessa informações que será possível introduzir a mentalidade de melhoria contínua no dia-a-dia da organização. 
Para Parente (2000) a melhoria contínua das operações varejistas é um pré- requisito para a sobrevivência das empresas, já que o sucesso das empresas depende da satisfação dos seus clientes. A compreensão do comportamento de compra dos consumidores deve ser o que há de maior importância dentro de uma gestão empresarial, uma vez que o propósito de uma organização empresarial é equilibrar lucros e rendimentos com o máximo de satisfação por parte da clientela. Underhill (1999) declara que a maior ignorância dos homens de negócios concentra-se no desconhecimento de quem são seus clientes.
Na opinião de Cobra (2006) a compra é um processo cuja decisão depende de inúmeros fatores. A análise do comportamento do consumidor, dado por Kotler (1998), pode ser divido em sub-grupos de fatores que influenciam na compra. São estes fatores: culturais, sociais e pscicológicos. Na figura a seguir é possível observar cada sub-grupo de fatores que influenciam o comportamento. 
3.6.5 ANÁLISE DOS CONCORRENTES
Assim que a empresa identificar os principais concorrentes, ela deve descobrir suas estratégias, seus objetivos, suas forças e suas fraquezas. (KOTLER, 2006).
O enfoque das empresas deve ser em concorrentes reais e potenciais. Para isso, elas devem analisar tudo aquilo que possa vir ameaçá-las: novos concorrentes (fornecedores e clientes que promovem integração para frente e para trás), fornecedores de produtos substitutos etc.
De acordo com Porter (1986), há vários aspectos que identificam um bom competidor; dentre eles, podem-se citar os que possuem pontos fracos reconhecidos e compreendem as regras do jogo, fazendo hipóteses realistas, conhecem bem seus custos, aceitam sua rentabilidade atual, trabalham com um horizonte de tempo curto etc.
Goulart (2001) afirma que os concorrentes de uma empresa são as firmas mais parecidas com ela, porém isso não é realmente verdade. Quando se considera a miopia de marketing, explicada por Kotler (1995), compreende-se porque a empresa deve enxergar melhor quem são seus verdadeiros concorrentes.
CONCLUSÃO 
O Plano de Negócios que foi desenvolvido não representa somente um instrumento de planejamento formalizado em um papel. Ele deve sim, estar integrado a toda a empresa, difundido e retroalimentado permanentemente com novas informações que possam contribuir para o sucesso organizacional.
O planejamento também necessita ser flexível a novas realidades, adaptável a novos paradigmas, sob pena de tornar-se um instrumento ultrapassado e não efetivo.
Empreender é sempre um risco, mas empreender sem planejamento é um risco que pode ser evitado. O plano de negócios, apesar de não ser a garantia de sucesso, irá ajudá-lo, entre outras coisas, na tomada de decisões, assim como a não se desviar de seus objetivos iniciais.
No estudo realizado, evidenciou-se que a atividade a ser implantada, se bem planejada é viável ao mercado e pode se tornar um importante negócio.
O ponto forte de todo e qualquer negócio é estar sempre investindo e aprimorando seus produtos para que os mesmos sejam de qualidade para seus clientes, para que assim os mesmos voltem mais vezes e se sintam satisfeitos pelo produto oferecido, bem como o ambiente em que são recebidos.
Percebe-se assim que todo e qualquer negócio precisa estar bem traçado, e que o plano de negócios é de fundamental importância qual seja o ramo, pois pode medir os resultados presentes e futuros dando um norte para sua equipe de gestão.
Assim, conclui-se que os objetivos iniciais do presente estudo foram atingidos, que através do Plano de Negócios podemos chegar aos resultados com mais precisão e segurança, sendo este uma ferramenta de fundamental importância frente ao mercado competitivo para todo e qualquer gestor.
E por fim, este estudo foi de suma importância para conciliar os conhecimentos construídos em sala de aula com o estudo proposto, podendo identificar a viabilidade para dessa forma não se aventurar em abrir um negócio próprio de qualquer forma, mas sim, com o conhecimento de onde se pode chegar, e certamente enriqueceu não só na forma teórica, mas também na forma prática que o mesmo proporcionou.
BIBLIOGRAFIA 
 
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DORNELAS, José Carlos Assis. Planejando Incubadoras de Empresas. Rio de Janeiro: 
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FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando; e seus colaboradores. Boa Idéia! E Agora? 
Plano de Negócio, o caminho seguro para criara e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. 
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KANITZ, Stephen Charles. Controladoria. São Paulo: Pioneira 1976. 	 
KOPAK, Simone Cristina. Análise de Custo/Volume/Lucro. Apostila de aula 2004. 
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos um Enfoque Administrativo. 13 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas 2000.

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