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Grandes Estruturas Prof. Eng. Me. LUCAS SATO Prof. Lucas SATO 1 1 Objetivo da disciplina Prover o conhecimento sobre grandes estruturas e suas particularidades, em especial, edifícios muito altos e barragens. Prof. Lucas SATO 2 Bibliografia Cruz, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras. 2ª. Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 1996. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming, Gilbert, Anne M.. Fundamentos da Analise Estrutural. 3ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. ADÃO, Francisco. Concreto Armado Novo Milênio: Cálculo Prático e Econômico. 2ª Ed. São Paulo. Intersciência, 2010. Prof. Lucas SATO 3 Sistema de Avaliação Prova 1: 7,0 pontos Trabalho 1: 3 pontos Prova 2: 7,0 pontos Trabalho 2: 3 pontos Prof. Lucas SATO 4 Grandes estruturas e estruturas especiais características Prof. Lucas SATO 5 introdução Etimologia: A palavra latina “structura”, de onde provém este vocábulo, formou-se a partir do verbo “struere” (acomodar em pilhas, empilhar). Prof. Lucas SATO 6 introdução Em geral as grandes estruturas e estruturas especiais são “edifícios muito altos” e barragens. Prof. Lucas SATO 7 Exemplos de edifícios muito altos: Prof. Lucas SATO 8 Exemplos de edifícios muito altos: Prof. Lucas SATO 9 Prof. Lucas SATO 10 Prof. Lucas SATO 11 Tokyo Skytree e Asahi Tower. Prof. Lucas SATO 12 O Que é alto? O CTBUH (Council on Tall Buildings and Urban Habitat), define que um prédio alto é um edifício em que todos seus sistemas são especiais devido à altura. Prof. Lucas SATO 13 O Que é alto? "A partir de 20 andares, o sistema de água deve ser dividido. Acima do 30° andar, já devem ser consideradas as simulações em túnel de vento“ (Klaus Bode). Estruturas com mais de 40 ou 50 andares pode caracterizar um prédio alto, independente de onde esteja. Prof. Lucas SATO 14 Evolução histórica Período Ecologista Prof. Lucas SATO 15 Introdução Chamado também de periodo “high-tech”; Maior sensibilização ambiental; Geometria e forma condicionada pela relaçao com luz natural, direção dos ventos e enquadramento paisagístico (climatização e iluminação); Geometria para minimização de açao de ventos, iluminação e ventilação (renovação de ar); Prof. Lucas SATO 16 Introdução Sustentabilidade: minimizar utilização de recursos não-renováveis, reciclagem e maximizar utilização de recursos renováveis aliados à manutenção do empreendimento durante sua vida útil. Prof. Lucas SATO 17 Aspectos na concepção de edifícios altos Prof. Lucas SATO 18 Função Função dita a geometria global; condicionantes de luminosidade e ventilação; Prof. Lucas SATO 19 ECONOMIA O Edifício alto e um negócio imobiliário associado ao arrendamento e valorização do espaço urbano. condicionantes de luminosidade e ventila Prof. Lucas SATO 20 ECONOMIA O projeto é condicionado pela: Dimensão Localização Geometria do lote Disponibilidade financeira Estética Capacidade tecnológica Prof. Lucas SATO 21 ECONOMIA AU – área útil (m² ) custo-médio (CM) – custo por m² de AU C_INI – custo inicial do investi. por m² de AU rend-médio(RM) – rendim. médio por m² de AU MAX (RM-CM) – máximo lucro por m² de AU N ótimo – nº de pisos ótimo N1 – nº de pisos mínimo sem perder dinheiro N2 – nº de pisos máximo sem perder dinheiro taxa de retorno – máx(RM-CM)/CM Prof. Lucas SATO 22 Prof. Lucas SATO 23 COMMERZBANK TOWER em Frankfurt, Alemanha: Concluída em 1997, 259m (56 andares) Não tem painéis solares nem tecnologias de energias renováveis Sistemas de climatização; Refrigeração com a ventilação natural usa 25-30% menos energia que edifícios de tamanho comparável. Prof. Lucas SATO 24 Prof. Lucas SATO 25 Prof. Lucas SATO 26 Considerações estruturais GERALMENTE METÁLICAS, MISTAS OU DE BETÃO ARMADO DE ALTA RESISTÊNCIA. ALIVIAR AS FACHADAS DE RESPONSABILIDADE ESTRUTURAL PARA AS AÇÕES HORIZONTAIS. PARA 30 PISOS E COMO REFERÊNCIA PARA ZONAS NÃO SÍSMICAS É POSSÍVEL RESOLVER A ESTRUTURA COM PÓRTICOS. ATÉ AOS 70 PISOS EXISTE NECESSIDADE DE DE COMBINAR A ESTRUTURA PORTICADA COM NÚCLEO RÍGIDO EM BETÃO. PARA EDIFÍCIOS MAIS ALTOS SÃO NECESSÁRIAS ESTRUTURAS MAIS SOFISTICADAS EM TUBO, TRELIÇA TRIDIMENSIONAL OU ASSOCIAÇÃO DE TUBOS, PÓRTICOS COMBINADOS COM OS SISTEMAS REFERIDOS, ETC. EM ZONAS SÍSMICAS A ROBUSTEZ/RIGIDEZ COMEÇA LOGO A SER NECESSÁRIA DESDE POUCOS PISOS ACIMA DO SOLO. ACELERAÇÕES INDUZIDAS PELO VENTO EXIGE TAMBÉM QUE A ESTRUTURA SEJA MAIS RÍGIDA LATERALMENTE. Prof. Lucas SATO 27 Prof. Lucas SATO 28 Prof. Lucas SATO 29 BANK OF CHINA HONG KONG COM TRELIÇA EXTERNA INCORPORADA NAS FACHADAS 367m 72 andares Prof. Lucas SATO 30 Prof. Lucas SATO 31 Prof. Lucas SATO 32
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