Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Farmacologia do TGI Introdução Esôfago Estômago O sistema digestório inclui o tubo gastrointestinal e seus órgãos acessórios, que processam o alimento em moléculas que podem ser absorvidas e utilizadas pelas células do corpo. Boca Introdução Secreção Absorção Digestão Inervação Adrenérgica Inervação Parassimpática Inervação Entérica Controle Neuronal Controle Hormonal Secreção endócrina Secreção Parácrina SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Atua na digestão e absorção de nutrientes. Simpático Parassimpático Está localizado no interior da parede do trato, desde o esôfago até o ânus, e contem cerca de 100 milhões de neurônios. É um sistema que também está relacionado com funções epiteliais do trato, o que inclui secreção, absorção e integridade. INTESTINO DELGADO É a região caudal ao esfíncter pilórico que vai até o esfíncter ileocecal, e é constituído pelo duodeno, jejuno e íleo. Digestão e Absorção INTESTINO GROSSO Seu inicio é depois da válvula ileocecal e compõe o ceco, apêndice vermiforme, colo, reto e canal anal. É revestido por um epitélio colunar prismático, e não contém vilosidades, mas sim uma camada delgada com bordas estriadas o que facilita a absorção. O intestino grosso é ainda capaz de realizar movimentos, como de segmentação, e movimentos de massa que são semelhantes à peristalse. Patologias que afetam o TGI As doenças inflamatórias intestinais ocorrem em todo o mundo e são considerados um sério problema de saúde por acometer pessoas jovens e terem uma evolução clinica grave, afetando significativamente a vida dos pacientes. DIARREIA Anormalidade funcional no tubo digestivo. Fármacos que atuam no TGI Antiácidos; Agentes protetores da mucosa ; fármacos que promovem a motilidade intestinal; Fármacos antieméticos; Laxativos; Agentes antidiarréicos Fármacos que atuam na motilidade Alteram a motilidade da musculatura lisa; Não causa danos ao paciente; Antidiarréicos e purgativos diminuem a motilidade intestinal. Antiespasmódicos reduzem o tônus da musculatura lisa. Fármacos que aumentam Motilidade Domperidona É um fármaco classificado como antiemético, mas que também atua na motilidade gastrintestinal. É responsável por aumentar a pressão no esfíncter esofágico, aumentar o esvaziamento gástrico e peristaltismo duodenal. Metoclopramida É responsável por estimular a motilidade gástrica e consequentemente provocar um esvaziamento gástrico. São responsáveis por diminuir a motilidade. Opióides Antagonistas dos receptores muscarínicos Os fármacos que atuam reduzindo espasmos intestinais, podem também atuar tratando a síndrome do cólon irritável e outras patologias. Para o tratamento desse distúrbio intestinal são indicados o uso de atropina, propantelina e dicicloverina. Laxantes São fármacos que agem aumentando o conteúdo intraluminal por retenção osmótica, formando uma espécie de gel que hidrata o bolo fecal e acelera o transito intestinal bastante indicado para pacientes que sofrem de constipação. Tratamento não farmacológico Considerações Finais Desde tempos remotos que a humanidade sofre com distúrbios gástricos. E baseado nisso sempre foi buscado e desenvolvido estudos que esclarecessem a patogênese e que comprovasse o tratamento mais eficaz. E apesar de todos os resultados obtidos até o momento, ainda há diversos desafios clínicos que precisam ser elucidados. Concluindo assim que são essenciais novas pesquisas no campo da gastroenterologia na busca por novas opções de tratamento e redução de efeitos colaterais indesejáveis que acabam acometendo o trato gastrointestinal, principalmente aqueles danos ocasionados por terapias medicamentosas. Referências APPLEGATE E. et al., Anatomia e Fisiologia. Tradução da 4º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FARMACOLOGIA INTEGRADA/ Clive Page…[ ed al. ] ; [ tradução da 2 ed. Original de Ida Cristina Gubert ], - Barueri, SP: Manole, 2004. FERREIRA, R.S.O.; GALLO, M.T.A.; SANTOS, J.C. Frequência das manifestações respiratórias em crianças com diagnóstico de doença do refluxo gastroesofágico. 2015. FIGUEIREDO, N. M. A. de; VIANA, D. L.; MACHADO, W. C. A. Tratado prático de enfermagem. 2ª ed. São Paulo: yendes, 2008, p. 69-70, 277-284. GOODMAM, LS; GILMAM, AG. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª Edição, Editora: Artmed. GUYTON, A.C.; HALL, J.E.; Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006. Dúvidas ???
Compartilhar